REGISTRO DOI:10.69849/revistaft/th10249041413
Maria Alcemira de Souza [
Iuri Alves Viana [2]
Wanderleia Sannya David Alencar [3]
José Tibério Moura da Silva[4]
Matheus Gomes de Sousa[5]
Ruth Santiago Teixeira[6]
Alyne Márya Felipe Saraiva[7]
Maria Aryele Carneiro de Lima[8]
Gabriel Albuquerque Gonçalves[9]
Michelle Alexandre Lira[10]
Bruna Oliveira Lima[11]
Vitória Cassimiro Pinheiro[12
Bévilla Tainan Rodrigues Cândido[13]
Carolina Gonçalves Pinheiro [14]
RESUMO
A autoestima é o bem estar, felicidade e avaliação positiva de si. Com a autoestima elevada além de melhorar o bem estar físico e mental, o indivíduo começa a se relacionar melhor na sociedade, tanto no ambiente de trabalho como em relacionamentos, se sente mais satisfeito, assim mais motivado a realizar seus sonhos e objetivos. Almejando analisar a relação da auto estima e tratamentos estéticos, realizou-se uma revisão integrativa com 10 estudos. As bases de dados pesquisadas foram: Medline, Pubmed, Lilacs e Scielo, a partir dos descritores: “self-esteem” AND “aesthetic treatments”. Portanto, a melhora na autoestima, satisfação, qualidade de vida dos participantes das pesquisas foi evidenciado em todos os estudos, sendo relatado ainda em alguns estudos, sobre o impacto positivo da estética e tratamentos estéticos, especialmente na face. Faz-se necessário novos estudos, especialmente pesquisas com pacientes com outras patologias estéticas, inclusive patologias corporais, para que seja possível verificar o impacto dos tratamentos estéticos na autoestima dos pacientes.
Palavras-chave: Bem estar; Satisfação pessoal; Qualidade de vida; Tratamentos estéticos.
INTRODUÇÃO
Entre as alterações estéticas na pele, podemos citar as rugas, perda da elasticidade e tônus da pele, sendo mais evidente na face e membros superiores. E, devido a essas alterações, os recursos estéticos contemplam procedimentos que atuam na melhora da pele assim como na prevenção dos problemas ocasionados pelo envelhecimento (Brito; Barbosa, 2020).
A procura por procedimentos não invasivos vem crescendo cada vez mais com o aumento da perspectiva de vida, as pessoas querem envelhecer de bem consigo mesmo, e com isso vários tratamentos foram surgindo para minimizar os sinais inevitável do envelhecimento (Bani; Calosi; Faggioli, 2014).
Para uma vida satisfatória é fundamental a presença de uma autoestima positiva, que possibilite ao indivíduo sentir confiança em si mesmo, pois essa valorização pessoal deve ser composta pelos sentimentos de competência e de valor pessoal, de autorrespeito e autoconfiança (Meira et al., 2017).
Mosquera et al. (2006) complementam que a auto estima não depende do que outras pessoas acham, o que vale é a sua própria visão sobre seu corpo, sua maneira de ser, e como se comporta com os altos e baixos, pois a vida não é estável, os acontecimentos diários, implicam nessa mudança podendo ser positiva ou negativa dependendo da situação. Na autoestima positiva, as pessoas procuram ser o mais feliz possível, encaram seus próprios defeitos e tentam melhorar a cada dia, e não se sentem inferior nem superior a ninguém, diferente da baixa auto estima que são inseguras e dependentes emocionais.
É possível expressar sentimentos por intermédio da face e os aspectos negativos sentimentos podem afeta–ló principalmente quanto ao convívio social e psicológico em decorrência de uma autoestima abalada (Oliveira et al., 2020).
Dessa forma, houve um crescimento na procura por conhecimento sobre a área da estética afim de oferecer serviços de qualidade e ajudar esses indivíduos a viverem com mais leveza, sem precisarem passar por procedimentos mais invasivos como as cirurgias plásticas (Brugiolo et al., 2021).
Este estudo almejou verificar as patologias e tratamentos estéticos utilizados e os desfechos encontrados a partir de uma revisão na literatura.
Assim, um estudo que busque na literatura pesquisas sobre a auto estima e os tratamentos estéticos é de grande valia para a comunidade acadêmica, uma vez que, poderá demonstrar o impacto que os tratamentos dermatofuncionais apresentam na vida do indivíduo. Além disso, a sociedade também se beneficia, uma vez que, tratamentos não invasivos podem proporcionar impacto no bem estar e auto estima.
METODOLOGIA
Trata-se de uma revisão integrativa com abordagem qualitativa, com coleta de dados realizada a partir de fontes secundárias, por meio de levantamento bibliográfico.
As buscas pela pesquisa, foram executadas pelas bases de dados eletrônicas PubMed, Medline, LILACS e Scielo. Foram realizadas no mês de março de 2024. Os descritores (DeCS) utilizados para a busca nas bases eletrônicas foram: “self-esteem” AND “aesthetic treatments”
Para realização da pesquisa Auto Estima e Tratamentos estéticos: Uma revisão integrativa, foram analisados 10 artigos pesquisados em 04 bases de dados, Pubmed, Medline, Lilacs e Scielo, porém após análise dos artigos, a inclusão ocorreu somente das bases de dados pubmed e Medline
resultados e discussão
Para realização da presente pesquisa, foram analisados 10 artigos pesquisados em 04 bases de dados, Pubmed, Medline, Lilacs e Scielo, porém após análise dos artigos, a inclusão ocorreu somente das bases de dados pubmed e Medline.
Dos 10 artigos que compuseram a amostra, a maioria foi extraído a partir da base de dados Medline. A busca ocorreu nos últimos 10 anos, porém os artigos da amostra foram publicados entre os anos de 2015 a 2023.
Tabela 1 – Distribuição dos estudos a partir do título, ano, resultados e conclusão da pesquisa
TÍTULO/ AUTOR/ ANO | PROCEDIMENTO REALIZADO |
A multicenter study to evaluate subject satisfaction with two treatments of abobotulin umtoxin A a year in the glabellar lines. SCHLESSINGER et al., 2021 | Tratamento com AbobotulinumtoxinA (ABO) |
Satisfaction outcomes for patients and physicians following use of a new hyaluronic acid fillers. TORRE et al., 2023 | Ácido Hialurônico Elástico Monofásico |
Predictors and Moderators of Quality of Life in Male Users of Anti-Aging Products. MACHADO et al., 2023 | Produtos cosméticos/tratamentos estéticos antienvelhecimento. |
Quality of life in Female Users of Antiageing Cosmetic Products/Aesthetic Treatments. EVANGELISTA et al., 2022 | Produtos cosméticos antienvelhecimento. |
Efficacy and safety of ATX-101 as a treatment for submental fullness: A retrospective analysis of two aesthetic practices. ZARBAFIAN et al., 2020 | Injeções de Desoxicolato de sódio (ATX-101) para região submentoniana. |
Topical skin therapies in subjects undergoing full facial rejuvenation. DAYAN et al., 2019 | Tratamentos de rejuvenescimento facial com ácido hialurônico e com abobotulinumtoxinA. |
Fractional carbon dioxide laser resurfacing of rhytides and photoaged skin–a prospective clinical study on patient expectation and satisfaction. KOHL et al., 2015 | Laser de CO2 fracionado |
Ageism and Health in Patients Undergoing Cosmetic Procedures. PEARL; PERCEC, 2019 | Procedimentos estéticos antienvelhecimento. |
HumImpact of Comprehensive, Minimally Invasive, Multimodal Aesthetic Treatment on Satisfaction With Facial Appearance: The HARMONY Study. WEINKLE et al., 2018 | Combinação de preenchedores (VYC-20L, HYC-24L e HYC-24L+), onabotulinumtoxinA e bimatoprost. |
Esthetic dermatology and emotional well- being according to gender. MARTINEZ-GONZÁLEZ et al., 2018 | Tratamentos dermatológicos estéticos |
FONTE: Dados da pesquisa, 2024
Todos os estudos apresentam tratamentos estéticos faciais, maioria relacionada ao processo de envelhecimento facial. 3 estudos fizeram uso de ácido hialurônico, 3 estudos utilizaram toxina botulínica, 2 estudos fizeram uso de cosméticos antienvelhecimento, um realizou procedimentos estéticos antienvelhecimento, mas não especificou tipo de tratamento, um estudo fez uso de Laser de CO2 fracionado, um estudo foi relacionado a gordura da região submentoniana com uso de Injeções de Desoxicolato de sódio (ATX-101) e um estudo fez tratamentos dermatológicos estéticos, mas não especificou o tipo de tratamento.
A estética, envolve aspectos multidimensionais, tanto objetivos, como subjetivos e culturais, com forte influência sobre a vida humana, uma vez que, associa o belo com o sentimento das pessoas. O desejo da boa aparência e duradoura juventude vem impulsionando a busca de produtos e tratamentos estéticos (Ribeiro et al., 2021).
Schlessinger et al. (2021) realizou um estudo com 120 pacientes realizando AbobotulinumtoxinA (ABO) 50 U no início do estudo e novamente aos 6 meses, com um retratamento opcional (50 U) aos 12 meses e foi possível evidenciar que 95% dos indivíduos (n = 104/110; intervalo de confiança: 88,5 a 98,0) expressaram satisfação com os resultados estéticos após o tratamento de linhas glabelares com ABO 50 U a cada 6 meses (desfecho primário). Indivíduos sem exposição à toxina relataram satisfação geral semelhante à daqueles com experiência anterior de tratamento (97% vs 93%, respectivamente).
O estudo de Torre et al. (2023) foi utilizado a aplicação de Ácido Hialurônico Elástico Monofásico. A eficácia do tratamento, avaliada através da Escala Global de Melhoria Estética (GAIS), indica que melhoria significativa após o tratamento, independentemente do produto específico utilizado. Assim, o uso dos preenchedores à base de ácido hialurônico Concilium Feel® e seus perfis tem efeitos positivos e seguros, aplicado em qualquer área, tem efeitos rejuvenescedor na pele.
Machado et al. (2023) avaliou a auto estima de homens que fizeram uso de produtos cosméticos/tratamentos estéticos antienvelhecimento, porém não foi especificado quais produtos utilizados. Os resultados sugeriram que a morbidade psicológica e a percepção do processo de envelhecimento como crônico contribuíram negativamente para a QV, e as representações emocionais do envelhecimento moderaram a relação entre morbidade psicológica e QV.
No estudo de Evangelista et al. (2022) analisou indivíduos que fizeram uso de produtos cosméticos antienvelhecimento e/ou serviços de estética. A pesquisa resultou que ser mais velho e ter maior renda familiar esteve associado a melhor QV. O uso de produtos firmadores faciais, corantes capilares e protetor solar também foi associado a melhor QV. A morbidade psicológica e o perfeccionismo contribuíram negativamente para a QV, enquanto a renda familiar contribuiu positivamente. As percepções do envelhecimento moderaram a relação entre autoestima e QV.
Zarbafian et al. (2020) utilizou injeções de ATX-101, o Desoxicolato de sódio, para plenitude submentoniana (SMF) e as pontuações após a avaliação com a escala de Melhoria Estética Global do Médico foram de 2,73 e 2,25 após o 1° e 2° tratamento respectivamente. A pontuação na escala de Melhoria Estética do objetivo do sujeito foram de 2,7 e 2,25 no 1° e 2° tratamento respectivamente. 77% dos indivíduos estavam “pouco” satisfeitos ou “muito” satisfeitos. Assim, o ATX-101 foi seguro e eficaz para o tratamento do SMF.
Dayan et al. (2019) dividiu sua amostra em dois grupos, na qual o Grupo A seguiram um regime padrão de cuidados com a pele, enquanto os indivíduos do Grupo B receberam um regime de cuidados com a pele mais robusto, incluindo peelings químicos e formulações antioxidantes. Todos os indivíduos foram submetidos a tratamentos de rejuvenescimento facial com ácido hialurônico na Visita 2 e com abobotulinumtoxinA na Visita 7. A melhora estética, a satisfação, a autoestima e a primeira impressão do paciente foram avaliadas por meio da Escala de Avaliação de Rugas de Fitzpatrick, Escala de Melhoria Estética Global, Avaliação da Qualidade da Pele, Escala de Autoestima Estadual de Heatherton & Polivy, Escala de Satisfação do Sujeito e Questionário de Primeiras Impressões e em ambos os grupos de tratamento experimentaram melhorias significativas na Avaliação da Qualidade da Pele. Assim, as terapias cosmecêuticas utilizadas neste estudo em combinação com abobotulinumtoxinA e preenchimento com ácido hialurônico melhoraram a qualidade da pele, a autoestima e as primeiras impressões projetadas dos indivíduos.
Kohl et al. (2015) com uso do laser fracionado de dióxido de carbono de rítides, superou as elevadas expectativas dos pacientes antes do tratamento. A pontuação média dos 14 itens que delineiam a satisfação dos pacientes com o tratamento a laser foi superior (4,64 ± 0,82; n = 24) às respectivas expectativas antes do tratamento (4,43 ± 0,88; n = 24). A qualidade de vida relacionada à pele e a satisfação do paciente com a aparência da pele melhoraram significativamente após o último tratamento. Os pacientes insatisfeitos com a aparência da pele antes do tratamento (média 2,1 ± 1,5; avaliados em uma escala que varia de 0 a 6) estavam satisfeitos (média 5,1 ± 1,2) (P < 0,001) com a aparência da pele no acompanhamento. A satisfação do paciente com a aparência da pele não foi correlacionada com a redução medida profilometricamente do tamanho das rugas de qualquer área facial. Dessa forma, os resultados mostraram alta satisfação dos pacientes com o resurfacing cutâneo fracionado ablativo, também em relação à melhora da autoestima e autossatisfação, apesar das altas expectativas pré-tratamento. A qualidade de vida específica da pele melhorou significativamente. Assim, esta modalidade de tratamento pode ser recomendada para pacientes com pele fotoenvelhecida que desejam melhorar a aparência da pele.
Pearl e Percec (2019) com o objetivo identificar a prevalência da discriminação baseada na idade e sua relação com a saúde entre pacientes que procuram procedimentos cosméticos, realizou um estudo com 50 participantes, que relataram sofrer discriminação com base na idade, em comparação com aqueles que não o fizeram, tiveram pior autoavaliação de saúde, menor autoestima e maior discriminação prevista com base na idade.
Dessa forma, o preconceito contra indivíduos devido à idade, afeta negativamente os adultos mais velhos, especialmente as mulheres (Pearl; Percec, 2019).
Almejando avaliar o impacto estético e a satisfação alcançados com uma abordagem multimodal de tratamento estético usando uma combinação de tratamentos minimamente invasivos, Weinkle et al. (2018), realizou um estudo com 100 pacientes tratados, destes, 93 foram submetidos a pelo menos 4 meses de avaliação pós-tratamento e foram avaliados quanto à eficácia, podendo concluir que o tratamento multimodal minimamente invasivo resultou em melhorias nos escores do FACE-Q e na idade percebida, indicando um alto grau de satisfação do paciente e uma aparência facial mais jovem.
Martinez-González et al. (2018) realizou um estudo com o objetivo de analisar, no âmbito da população em geral, a relação entre a percepção das pessoas sobre os tratamentos dermatológicos estéticos e o bem-estar emocional, bem como as diferenças de gênero. Foi identificada uma relação proporcional entre o grau de bem-estar emocional das pessoas (autoestima e assertividade, otimismo e motivação) e o conhecimento e atitude em relação à Dermatologia Estética. Existem diferenças estatisticamente significativas consoante o género: As mulheres apresentam um nível de bem-estar emocional inferior ao dos homens, bem como um maior conhecimento e uma atitude mais positiva em relação à Dermatologia Estética.
Todos os estudos relatam melhorar na autoestima, satisfação, qualidade de vida dos participantes das pesquisas. Além disso, alguns estudos relataram sobre o impacto da estética e tratamentos estéticos, especialmente na face, e o quanto impacta diretamente na autoestima das pessoas.
Desde muito cedo, mulheres são pressionadas pela sociedade para manter um padrão de beleza, levando esse público a busca de métodos para alcançar tal padrão, variando desde procedimentos estéticos até algo que possa a vir prejudicar a própria saúde, como exemplo, pessoas que deixam de se alimentar na intenção de emagrecer para ficar com o corpo ideal. Assim, esse padrão de beleza feminina exposto, muitas vezes, pelas influências sociais, chega a ser doentio uma vez que, muitas querem conquistar uma beleza que nem sempre é alcançada (Kaziga et al., 2021).
Segundo Meira et al. (2017), existem alguns fatores que podem influenciar na autoestima, como a idade, o sexo, o estado civil e manifestação de doenças. Tal autor ressalta ainda, que abuso financeiro, aspectos de moradia, suicídio e a depressão estão diretamente relacionados a uma baixa autoestima.
Almejando avaliar os benefícios dos procedimentos estéticos na melhora da autoestima, Salomão, Silva e Santos (2021) realizaram uma revisão de literatura descrevendo os impactos positivos na autoestima do indivíduo, foi possível concluir que os procedimentos estéticos ajudam a elevar a autoestima, transformando um conceito positivo de si próprio e podendo enxergar sua beleza e qualidades.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Os estudos analisados utilizaram tratamentos estéticos faciais, maioria relacionada ao processo de envelhecimento facial. Três estudos fizeram uso de ácido hialurônico, 3 estudos utilizaram toxina botulínica, 2 estudos fizeram uso de cosméticos antienvelhecimento, um realizou procedimentos estéticos antienvelhecimento, mas não especificou tipo de tratamento, um estudo fez uso de Laser de CO2 fracionado, um estudo foi relacionado a gordura da região submentoniana com uso de injeções de desoxicolato de sódio (ATX-101) e um estudo fez tratamentos dermatológicos estéticos, mas não especificou o tipo de tratamento.
Portanto, a melhora na autoestima, satisfação, qualidade de vida dos participantes das pesquisas foi evidenciado em todos os estudos, sendo relatado ainda em alguns estudos, sobre o impacto positivo da estética e tratamentos estéticos, especialmente na face e na autoestima das pessoas.
Faz-se necessário que novos estudos sejam realizados, especialmente pesquisas com pacientes com outras patologias estéticas, inclusive patologias corporais, para que seja possível verificar o impacto dos tratamentos estéticos na autoestima dos pacientes.
REFERÊNCIAS
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BRITO, A. S.; BARBOSA, D. B. M. A utilização da toxina botulínica tipo A para alcançar a estética facial. Rev. Terra & Cult., Londrina, v. 36, n. 70, jan./jun. 2020.
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[1] Acadêmica de Fisioterapia, Centro Universitário Vale do Salgado, Icó, Ceará, Brasil. E-mail mariaalcemira2017@gmail.com
[2] Fisioterapeuta, Centro Universitário Vale do Salgado, Icó, Ceará, Brasil. E-mail: alvesiurii12@gmail.com. Orcid: https://orcid.org/0009-0009-3024-4704
[3] Fisioterapeuta, Pós graduada em Saúde da Mulher, Centro Universitário Vale do Salgado, Icó, Ceará, Brasil. E-mail: wsannya@gmail.com. Orcid: https://orcid.org/0009-0006-7601-7046
[4] Fisioterapeuta, Centro Universitário Vale do Salgado, Icó, Ceará, Brasil. E-mail: jtiberiomoura@gmail.com. Orcid: https://orcid.org/0009-0003-3165-1308
[5] Fisioterapeuta, Centro Universitário Vale do Salgado, Icó, Ceará, Brasil. E-mail: matheusdonovansousa@gmail.com
[6] Fisioterapeuta, Centro Universitário Vale do Salgado, Icó, Ceará, Brasil. E-mail: ruths7390@gmail.com
[7] Acadêmica de Fisioterapia, Centro Universitário Vale do Salgado, Icó, Ceará, Brasil. E-mail: karlasaraiva100@gmail.com
[8] Acadêmica de Fisioterapia, Centro Universitário Vale do Salgado, Icó, Ceará, Brasil. E-mail: aryelemaria18@gmail.com
[9] Acadêmico de Fisioterapia, Centro Universitário Vale do Salgado, Icó, Ceará, Brasil. E-mail: itsgxbriel0@gmail.com. Orcid: https://orcid.org/0000-0002-8893-315X
[10] Fisioterapeuta, Centro Universitário Vale do Salgado, Icó, Ceará, Brasil. E-mail: michelle_oros10@hotmail.com. Orcid: https://orcid.org/0009-0001-6627-7737
[11] Enfermeira, Centro Universitário Vale do Salgado, Icó, Ceará, Brasil. E-mail: enfabrunaoliveiral@gmail.com
[12] Acadêmica de Fisioterapia, Centro Universitário Vale do Salgado, Icó, Ceará, Brasil. E-mail: vitoriapinheiro1106@gmail.com
[13] Acadêmica de Fisioterapia, Centro Universitário Vale do Salgado, Icó, Ceará, Brasil. E-mail: bevilatainan@gmail.com
[14] Fisioterapeuta, Mestre em Ciências da Saúde pelo Centro Universitário FMABC, Centro Universitário Vale do Salgado, Icó, Ceará, Brasil. E-mail carolgpinheiro@hotmail.com. Orcid: https://orcid.org/0000-0001-6327-1551