Physiotherapy in Gestational Lowbackpain: a literature review
Gleyce Kelly Pereira de SousaII, Gercino Alves de Sousa Neto , Priscila Carolinne Carneiro e SilvaI, Renata da Cunha MachadoI, Suzanne Alvarenga DiasI
RESUMO
A lombalgia na gravidez é conceituada como toda condição de dor, dolorimento ou rigidez que se localize na região inferior do dorso, que ocorre em pelo menos em 50% das gestantes, em toda população mundial. A atividade física promove uma melhora na auto-imagem da gestante, assim como minimiza os desconfortos físicos da gestação, melhorando a qualidade de vida destas.
Objetivo: Verificar a eficácia das técnicas fisioterapêuticas em gestantes de baixo risco que apresentam lombalgia.
Materiais e Métodos: Foram revisados ¬¬dez artigos científicos e dois livros com as palavras-chave Lombalgia, Gestação, Gravidez e Fisioterapia.
Resultados: Ao analisar estudos de diversas abordagens fisioterapêuticas em gestantes que apresentam lombalgia, percebe-se que todos obtiveram resultados benéficos, porém com o uso de variados materiais e métodos.
Discussão: Há uma concordância entre os autores que a atividade física de intensidade suave à moderada proporciona benefícios à mãe, como: melhora na eficiência cardíaca e pulmonar, manutenção do peso, melhora da força e/ou resistência muscular, melhora da elasticidade muscular, aumento da resistência óssea, prevenção de problemas posturais, redução do estresse.
Considerações Finais: Os trabalhos avaliados neste estudo obtiveram resultados positivos quanto ao controle da dor lombar, e ainda, trouxeram melhorias no estado geral das gestantes. Destacamos a importância da orientação por parte dos profissionais de fisioterapia, de forma planejada juntamente com os outros profissionais da saúde.
Palavras-chave: lombalgia, gestação, gravidez e fisioterapia
ABSTRACT
Lowbackpain in pregnancy is considered as every pain or painfull feeling located in the lumbar area, it occurs in at least 50% of pregnants all over the world. Physical activity improves the pregnant self-steam, and also minimizes the physical discomforts related to the pregnancy, enhancing their quality of life.
Purpose: to check the effectiveness of physiotherapy in low risc pregnant womem with lowback pain.
Methods: ten cientific articles and two books were reviewed, with the key words Lowbackpain, Gestation, Pregnancy and Physiotherapy.
Results: after studying several different methods of physical therapy in pregnant women with lowbackpain, we have realized that all of them provided benefits, however using a variety of material and methods.
Discussion: there is an agreement among the authors that low to moderate intensity physical activities provides benefits to the mother, like: enhances cardiopulmonary efficiency, weight mainteinance, enhance of muscle strenght and resistance, better muscle flexibility, increase of bone resistance, prevention of postural problems, stress reduction.
Conclusions: the articles reviewed in this study showed the positive results controlling the lumbar pain, and further more, presented the overall benefits for the pregnants. We point out the importance of a well planned physiotherapy program, along with other health professionals.
Key Words: lowbackpain, gestational, pregnancy, physiotherapy
INTRODUÇÃO
A gravidez é vista como um processo fisiológico com intensas alterações musculoesqueléticas, físicas e emocionais na vida da mulher, cujo organismo se adapta às modificações gerais e locais que ocorrem ao longo de sua evolução a partir da fertilização. Nesse período, a gestação se transforma tanto do ponto de vista biológico como social (SANT’ANA et.al.; 2006).
Durante a gestação, ocorrem inúmeras mudanças hormonais e biomecânicas no corpo da mulher. O útero está em constante crescimento, formando um abdômen protruso. Há o deslocamento do centro de gravidade, além da liberação de hormônios, como estrógeno e relaxina, que ocasionam um crescente afrouxamento dos ligamentos (NOVAES, SHIMO, LOPES; 2006).
Todas essas modificações biomecânicas causam uma lordose exagerada, fazendo com que ela sobrecarregue os músculos lombares e posteriores da coxa, gerando um processo doloroso. Apesar de ser individual para cada mulher, a maioria tem as curvas lombares e torácicas aumentadas (NOVAES, SHIMO, LOPES; 2006).
Uma das alterações que ocorrem nas gestantes é o edema de partes moles, que pode diminuir o espaço disponível das estruturas anatômicas, podendo facilitar o aparecimento de síndromes compressivas nervosas, inclusive lombares (ASSIS, TIBÚRCIO; 2004).
As alterações que mais acarretam dor na gestante são as musculoesqueléticas, entre elas a cervicalgia, a dorsalgia, a lombalgia e a dor sacroilíaca (SANT’ANA et.al.; 2006).
A lombalgia na gravidez é conceituada como toda condição de dor, dolorimento ou rigidez que se localize na região inferior do dorso, situada entre o último arco costal e a prega glútea. Ela frequentemente, é acompanhada pela lombociatalgia, que se constitui de dor que se irradia daquela região para uma ou ambas as pernas (SANT’ANA, et.al.; FERREIRA, NAKANO; 2006, 2001).
Vários estudos mostram a incidência de aproximadamente 50% de gestantes com dor lombar, e 9% a 15% dos casos são severos. Ela pode ocorrer em qualquer época durante toda a gravidez, mas ocorre mais comumente entre o quarto e sétimo meses (SANT’ANA et.al.; MACHADO; KISNER, COLBY; 2006, 2006, 1998).
Apesar desta alta incidência, escassos conhecimentos são relatados na literatura médica sobre a fisiopatogenia e manifestações clínicas específicas da dor lombar durante a gravidez (ASSIS, TIBÚRCIO; 2004).
A etiologia da lombalgia é multifatorial e varia conforme a idade gestacional. A lombalgia na gestação as três hipóteses explicativas historicamente mais difundidas são da lombalgia decorrente de eventos fisiológicos próprios da gestação devido a modificações biomecânicas que é conseqüência do aumento generalizado do peso corporal e deslocamento anterior do centro da gravidade; hormonais, que está associada ao relaxamento das articulações sacroilíacas, sob influência da relaxina, podendo aumentar ainda mais o estresse mecânico sobre as articulações pélvicas e a coluna lombar; e vasculares pela compressão dos grandes vasos pelo útero gravídico causando diminuição do fluxo sangüíneo medular. Além de alterações biomecânicas e mudanças hormonais, a espondiolistese e patologias discais e dos quadris podem ser possíveis causas de tais dores (BARACHO; FERREIRA, NAKANO; ASSIS, TIBÚRCIO; 2002, 2001, 2004).
A lombalgia na gravidez inclui dor na área da coluna lombar, na pelve posterior e na sínfise púbica, podendo ser referida em região de perna, pé, região sacral ou glútea, e é considerada um dos cinco sintomas mais habituais durante a gravidez, principalmente a partir do terceiro trimestre de gestação (SANT’ANA, et.al.; ASSIS, TIBÚRCIO; 2006, 2004).
Estudos tentam classificar a lombalgia gestacional, de modo geral, é dividida em dor lombar e dor sacroíliaca (CARVALHO, CAROMANO; 2001).
A dor lombar pode ocorrer com ou sem irradiação para membros inferiores. É caracterizada por uma dor localizada acima do sacro e sobre a coluna lombar, diminuição da amplitude de movimento da coluna lombar, dor à palpação no músculo eretor da espinha, dor à flexão anterior de tronco e teste de dor pélvico negativo (CARVALHO, CAROMANO; 2001).
A dor sacroíliaca é três a quatro vezes mais comum que a dor lombar, sendo sentida na região distal e lateralmente á coluna lombar e pode irradiar para os membros inferiores, mais comumente até o nível dos joelhos. É caracterizada por dor em região glútea com ou sem irradiação até no máximo a região poplítea, intervalos sem dor, amplitude de movimento livre na coluna e resultado positivo no teste de dor pélvica (CARVALHO, CAROMANO; 2001).
Nem toda lombalgia que se manifesta no período gestacional tem como fator desencadeante à própria gestação. Grande parte das lombalgia já existia antes da mulher engravidar, persistindo ou se agravando neste período. Isto significa que a lombalgia na gestação deve ser analisada sob diversos prismas e não simplificada e banalizada em função do próprio processo gestacional (FERREIRA, NAKANO; 2001).
Muitas mulheres se preocupam em saber como serão capazes de cuidar de um recém-nascido, estando incapacitadas pela dor. Adicionalmente, ficam muito inseguras, já que, sendo intensa a dor e estando sua causa mal definida, experimentam um forte medo de que algo errado possa estar ocorrendo com o bebê ou com a gestação, gerando, assim, intenso estresse (FERREIRA, NAKANO; 2001).
A lombalgia pode causar: afastamento do trabalho; inabilidade motora; insônia; desconforto; depressão (NOVAES, SHIMO, LOPES; 2006).
Na gestante, a análise dos desequilíbrios músculo-esqueléticos deve ser ampliada devido à diversidade de elementos que compõem o estado gravídico. Na presença de queixas, a avaliação minuciosa da paciente é preponderante para o crescimento dos fatores específicos implicados no surgimento dos sintomas. Nestes casos, devemos atuar objetivando minimizar os sintomas, sem que nos preocupemos com correções posturais, visto que as alterações que ocorrem na gravidez são adaptativas (BARACHO; 2002).
Além disso, não podemos nos restringir à avaliação apenas do sistema músculo-esquelético. Devemos estar muito atentos a outros mecanismos que podem causar lombalgias, como as dores advindas de patologias viscerais. Uma gestante com quadro de poliidrâmnio, infecção do trato urinário e outras patologias. Assim o atendimento à gestante com dor deve ser feito por um profissional capacitado e cuidadoso para que não sejam negligenciados problemas subjacentes que possam oferecer risco materno-fetal (BARACHO; 2002).
O objetivo do presente estudo é verificar a eficácia das técnicas fisioterapêuticas em gestante de baixo risco que apresentam lombalgia.
MATERIAIS E MÉTODOS
Trata-se de uma revisão bibliográfica realizada nos períodos de maio a ¬¬¬¬junho de 2008, onde foram selecionados ¬¬quatorze artigos científicos datados desde o ano 1998 a 2007, no idioma português, sendo que quatro foram excluídos, pois não estavam de acordo com estudo proposto. Tais artigos foram pesquisados na internet nos sites da Scielo, Google e Bireme, e nas revistas virtuais Terra e Cultura, Universitas: Ciência da Saúde, Revista Latino-Americano de Enfermagem, Arquivo de Medicina ABC, Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, Revista Fisioterapia Brasil, com as palavras-chave lombalgia, gestação, gravidez e fisioterapia. Além disso, realizou-se uma pesquisa bibliográfica em dois livros do acervo da Biblioteca Central da Universidade Católica de Goiás – UCG, com a palavra-chave Lombalgia.
RESULTADOS
Vários estudos foram realizados com o intuito de analisar abordagens fisioterapêuticas em gestantes com lombalgias, sendo que cada um obteve seus resultados com o uso de variados materiais e métodos que será descrito a seguir.
Segundo Lamezon e Patriota (2001), a atividade física possui um enorme valor psicológico durante a gravidez, promovendo uma melhora na auto-imagem da gestante, assim como minimizando os desconfortos físicos da gestação, causados pelo desequilíbrio entre comprimento e tensão de grupos musculares opostos que se modificam para compensar o aumento da massa abdominal e dos tecidos mamários.
Moura et al. (2007) realizou um estudo com 14 gestantes de baixo risco com o objetivo de verificar a eficácia da aplicação de um protocolo de fisioterapia. Foram executados exercícios na posição ortostática, sentada e em decúbito dorsal a fim de promover o trabalho de alongamento e fortalecimento de vários grupos musculares como musculatura dos membros inferiores, abdominais, coluna vertebral e relaxamento global. Tal protocolo se mostrou eficaz por produzir um alívio e uma diminuição na intensidade da dor lombar, possibilitando a melhora na qualidade de vida dessas gestantes.
As propriedades físicas da água oferecem muitas vantagens em um programa de reabilitação; entre elas, promover relaxamento muscular geral, reduzir a sensibilidade à dor, reduzir espasmos musculares, facilitar a movimentação articular, aumentar a força e resistência muscular, reduzir a atuação da força gravitacional, aumentar a circulação periférica, melhorar a musculatura respiratória, melhorar a consciência corporal, promover equilíbrio e estabilidade proximal do tronco, entre outras (LAMEZON, PATRIOTA; 2001).
Um estudo realizado por Conti et al. (2003) com 71 gestantes de baixo risco teve como objetivo verificar os efeitos de técnicas fisioterápicas sobre os desconfortos músculo-esqueléticos na gestação. O Programa Multidisciplinar de Preparo para o Parto e Maternidade (PMPMa) constou de 10 encontros (da 18ª à 38ª semana), com atividades educativas, fisioterápicas (cinesioterapia) e de interação. As técnicas fisioterápicas do PMPMa favoreceram a diminuição da intensidade, freqüência e duração e a melhor evolução dos desconfortos músculo-esqueléticos, o que confirmou que a prática de exercícios físicos assegura a qualidade de vida materna durante a gestação.
Comparando-se o método dos exercícios stretching global ativo (SGA) com orientações médicas (ORI) para resolver as dores lombares e/ou pélvica posterior em 69 gestantes, Martins e Silva (2005), concluíram que o método de exercícios SGA diminuiu e reduziu a intensidade da dor lombar e pélvica posterior, entretanto as orientações médicas não foram efetivas para amenizar as dores das gestantes. As algias lombares e/ou pélvica posterior da gestação não apresentaram relação significativa com a dor pré-gestacional e nem com a prática de exercício físico um ano antes da gestação atual.
Machado (2006) realizou um estudo para verificar os efeitos do Pilates na prevenção de lombalgias em gestantes. A amostra incluiu nove gestantes onde foi executado Pilates Postural para Gestantes (PPG) com o objetivo de prevenir dor, promover qualidade de vida e preparar para o parto. Tal estudo demonstrou que o PPG pôde trazer efeitos positivos na minimização dos agravos causados pela lombalgia nas gestantes.
DISCUSSÃO
A prática regular da atividade física é realidade para muitas mulheres grávidas, praticantes do exercício antes da gestação, ou que iniciaram após o diagnóstico gestacional, como forma de buscar melhora na qualidade de vida. No entanto, existem controvérsias na literatura, relacionadas à intensidade, freqüência, modalidade, assim como, as repercussões destas atividades sobre o binômio materno-fetal (LAMEZON, PATRIOTA; 2001).
A atividade física aplicada durante a gestação é benéfica, quando a freqüência é regular em intensidade moderada podendo não só melhorar a lombalgia, como também oferecer maior disposição para as atividades de vida diária e profissional. Ainda assim, são poucos os tratamentos para lombalgia disponíveis durante a gestação, principalmente em relação ao fortalecimento da musculatura para a melhora do quadro. Portanto a prevenção deve ser iniciada antes da gravidez, incluindo práticas de exercícios que fortalecem a musculatura dorsal e abdominal.
A hidroterapia, quando bem aplicada torna-se um ambiente bom e segura para a saúde da gestante na prática de atividade física, pois favorece uma adequada adaptação metabólica e cardiovascular para o organismo da gestante, prevenindo alterações posturais, aliviando desconfortos osteomusculares e interferindo na melhora da auto-estima da mulher.
As atividades aplicadas no PMPMa, apesar da impossibilidade de individualiza-las, validam a relação direta entre a atividade fisioterapêutica e os sintomas dos desconfortos músculo-esqueléticos na gestação, o que infere que essa prática é benéfica para assegurar a qualidade de vida materna.
O método SGA se mostrou eficaz, uma vez que diminuiu ou até mesmo cessou a dor lombar gestacional. Sendo que muitas concordaram ser um método relaxante, além de melhorar sua consciência corporal, o que permitiu que recorressem menos à ingestão de analgésicos, proporcionando mais confiança para a realização das atividades de vida diária.
O método PPG demonstrou satisfatório reduzindo os agravos causados pela dor lombar. Embora ainda não comprovado, ficou claro que a inserção de técnicas envolvendo estabilizadores da coluna é essencial para tal queixa, se fazendo necessário novas pesquisas nesta área.
Além destes recursos terapêuticos, outras opções podem ser indicadas como: ajustes ergonômicos, massoterapia para alivio de dor por curto prazo, relaxamento muscular, e técnicas de mobilização articular.
Apesar das controvérsias, alguns autores concordavam que a atividade física de intensidade suave à moderada proporciona benefícios à mãe, como: melhora na eficiência cardíaca e pulmonar, manutenção do peso e composição corpórea em níveis adequados, melhora da força e/ou resistência muscular, melhora da elasticidade muscular, aumento da resistência óssea, prevenção de problemas posturais, redução do estresse; e, além disso, não oferece riscos à saúde do futuro bebê (LAMEZON, PATRIOTA; 2001).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Mediante este trabalho de revisão literária, observou-se que os diversos procedimentos realizados durante a gestação visando o controle da lombalgia, trouxeram benefícios às gestantes não só na dor lombar mas também proporcionaram uma melhoria do estado geral da gestante, com ganhos em postura, controle do estresse, condicionamento físico e até mesmo na auto-estima. Todos os trabalhos avaliados tiveram em comum a orientação de atividades saudáveis durante a gestação. Todos obtiveram resultados positivos. Assim, destacamos a importância da orientação das gestantes, por parte dos profissionais de fisioterapia, acompanhando todo o processo da gravidez, de forma planejada e em parceria com os outros profissionais, buscando transformar a gestação de algo conflitante para um momento realmente sublime e harmonioso que é a criação de uma nova vida humana.
Sugere-se também uma maior divulgação da área de atuação do fisioterapeuta ao assistir diretamente a gestante em seu âmbito curativo, mas principalmente preventivo.
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