TRATAMENTO ENDODÔNTICO EM SESSÃO ÚNICA DO ELEMENTO 21 COM EXTENSA REAÇÃO PERIAPICAL: RELATO DE CASO

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/th10248251403


Aline da Silva Gomes1
Flaviano Ferreira de Lima Silva2
Paulo Roberto de Araújo Neto3
Maria Clara Ferraz Barbalho Carneiro4
Maria Eduarda Viturino da Silva5
Sérgio Murilo Barbalho de Sousa Carneiro6


RESUMO:Tradicionalmente, o TE ainda é efetuado em diversas sessões com a finalidade de realizar a máxima antissepsia do sistema de canais radiculares (ARAÚJO ET AL, 2022). Durante essas etapas são administradas medicações intracanais (MIC), as quais possuem propriedades que selam temporariamente o dente, contribuem no controle das bactérias que resistiram as ações das substâncias químicas, bem como auxiliam no manejo da dor, diminuem as reações inflamatórias periapicais e ajudam na neutralização de tecidos traumatizados durante o processo patológico e a instrumentação (ARAÚJO ET AL, 2022). Entretanto, estudos atuais afirmam que o tratamento endodôntico com selagem provisória não é tão seguro, visto que o uso de MIC temporária não promove um selamento coronal efetivo, tampouco consegue eliminar todas as bactérias e isso é prejudicial para o sucesso da terapia e fomenta ainda mais o uso da terapia em sessão única (DA SILVA,2021). Nesse sentido, o objetivo do trabalho é exibir o tratamento endodôntico do dente 21 com necrose pulpar, portador de extensa reação periapical com diagnóstico radiográfico sugestivo de cisto periapical, o qual foi realizado em sessão única e além disso demonstrar a proservação de 3 anos, bem como mostrar  a realização do TE também no elemento 22, devido infecção do tecido pulpar via forame oriundo da extensa lesão apical que aparentemente o envolvia, como também, fazer uma coroa do 21. Paciente do sexo feminino, 28 anos de idade, compareceu ao consultório do Centro de Especialidade Odontológica da cidade de Caruaru – PE, encaminhada para fazer a endodontia do dente 21. Foi realizada a radiografia para diagnóstico e verificou-se a presença de uma extensa reação periapical com mais de 6cm de diâmetro, unilocular, características sugestivas de cisto periapical, envolvendo o ápice radicular extensivo ao ápice do 22. No exame clínico observou-se necrose pulpar no dente 21 e logo após  foi realizada a endodontia nesse elemento. Após um período de 3 anos, a paciente procurou novamente o mesmo profissional para realizar uma endodontia do 22, pois houve a contaminação do canal radicular via forame apical promovendo a necrose pulpar. Ocorreu também a fratura da coroa do 21, necessitando núcleo metálico fundido e uma coroa de porcelana. Foi feita a radiografia periapical a qual foi evidenciada a completa regeneração da extensa reação periapical do 21.

Palavras- Chave: Endodontia; Sessão única e Reação Periapical.

INTRODUÇÃO:

A endodontia é uma especificidade da área odontológica que é responsável pelo diagnóstico e tratamento das reações inflamatórias e infecciosas relacionadas aos tecidos pulpares e periapicais (Ferreira,2022). Sendo assim, o tratamento endodôntico (TE) possui sua fundamentação na limpeza e modelagem do sistema de canais radiculares (SCR), ações essas que promovem a regeneração dos tecidos e a longevidade do elemento dentário afetado (Dinelly et al, 2021)

A efetividade do TE se encontra na limpeza, desinfecção e modelagem efetiva dos terços coronário, médio e apical do SCR (AGUIAR ET AL,2021). Essa tríade é adquirida durante o preparo químico mecânico, através do uso de soluções irrigadoras, instrumentações com limas, brocas e irrigação constante e tem o objetivo de eliminar ou reduzir as bactérias e seus subprodutos na tentativa de evitar infecções (LEONARDO, 2012 e AGUIAR ET AL,2021).

Tradicionalmente, o TE ainda é efetuado em diversas sessões com a finalidade de realizar a máxima antissepsia do sistema de canais radiculares (ARAÚJO ET AL, 2022). Durante essas etapas são administradas medicações intracanais (MIC), as quais possuem propriedades que selam temporariamente o dente, contribuem no controle das bactérias que resistiram as ações das substâncias químicas, bem como auxiliam no manejo da dor, diminuem as reações inflamatórias periapicais e ajudam na neutralização de tecidos traumatizados durante o processo patológico e a instrumentação (ARAÚJO ET AL, 2022).

Entretanto, estudos atuais afirmam que o tratamento endodôntico com selagem provisória não é tão seguro, visto que o uso de MIC temporária não promove um selamento coronal efetivo, tampouco consegue eliminar todas as bactérias e isso é prejudicial para o sucesso da terapia e fomenta ainda mais o uso da terapia em sessão única (DA SILVA,2021).

É sabido que em dentes com polpas vitais, não há nenhuma contraindicação em se fazer o TE em sessão única, pois não existe bactérias no interior do sistema de canais radiculares, no entanto, o tratamento em uma única sessão em polpas necrosadas com extensas reações periapicais visível radiograficamente ainda requer alguns estudos (ABBOTT PV, YU C, 2007).

Documentadamente, os métodos utilizados antigamente para a realização de endodontia em sessão única apresentavam-se com baixas taxas de sucesso devido as limitações de instrumentais e de profissionais (Da Silva et al,2023). Todavia, com o avanço do conhecimento técnico científico da especialidade, começou-se a aprimorar metodologias e aparatos (obturações termoplástificadas, microscópios, instrumentos rotatórios e localizadores apicais), os quais permitiram a cirurgia de acesso, o preparo químico mecânico e a obturação em uma única sessão de forma rápida e bem-sucedida (DOS SANTOS,2021). 

As etiologias das patologias endodônticas são na sua grande maioria por inflamação e infecção. O tratamento endodôntico na presença de tecido inflamado consta basicamente da remoção da polpa, ampliação do conduto e obturação, devido a ausência de bactérias (ALMEIDA et. al. 2019). Entretanto, na presença de micro-organismos e infecções, a situação é um pouco mais complexa, nesses casos específicos, o tratamento irá promover ampliação do conduto, remoção do conteúdo orgânico infectado, redução da quantidade de micro-organismos presentes no interior do sistema de canais radiculares e por último  a obturação (ALMEIDA et. al. 2019).

 No que se refere as infecções, essas possuem uma dinâmica no SCR, a qual inicialmente ocorre na presença de bactérias aeróbias, em seguida, as mistas e por fim, as anaeróbias estritas. (Siqueira, 2012).. Essas bactérias agridem o tecido conjuntivo e a resposta é um processo inflamatório, o qual culmina em processos patológicos crônicos como os cistos odontogênicos. (Leonardo, 2012 e Siqueira, 2012).

Os cistos odontogênicos são classificados em inflamatórios e de desenvolvimento. Os inflamatórios são lesões que se originam da infecção dos canais radiculares proveniente da doença cárie ou por ocorrência de um traumatismo que gerou alterações pulpares. ( SANTOS et al., 2006). O surgimento desses acontece a partir da pré-existência de um granuloma periapical ou por indução dos restos epiteliais de Malassez (POLITANO et al., 2009; SANTOS et al., 2006; CEDIN et al., 2005). Por outro lado, os cistos de desenvolvimento se originam do epitélio oral que foi aprisionado entre os processos de desenvolvimento do dente. (Neville et al, 2009).

Segundo Neville et al 2009, o Cisto periapical, o qual também possui sinonímia de cisto radicular, é um cisto inflamatório, logo, origina-se dos restos epiteliais de malassez presente no ligamento periodontal pertencente ao epitélio do ápice radicular. Na presença de necrose pulpar esse epitélio é estimulado e isso pode resultar na formação de um cisto periapical, o qual detém características radiográficas  de radiolucidez, densidade homogênea, unilocular, circunscrito, arredondado e às vezes, em forma de pêra (Dantas et al, 2014). Além disso, não possui sintomatologia, situação que tarda o diagnóstico  (Dexter et al, 2011 e Dantas, et. al. 2014 ).

Sendo assim, o objetivo do trabalho é exibir o tratamento endodôntico do dente 21 com necrose pulpar, portador de extensa reação periapical com diagnóstico radiográfico sugestivo de cisto periapical, o qual foi realizado em sessão única. Além disso a intenção desse relato é demonstrar a proservação de 3 anos, bem como mostrar  a realização do TE também no elemento 22, devido infecção do tecido pulpar via forame oriundo da extensa lesão apical que aparentemente o envolvia, como também, fazer uma coroa do 21.

RELATO DO CASO CLÍNICO

Paciente do sexo feminino, 28 anos de idade, compareceu ao consultório do Centro de Especialidade Odontológica da cidade de Caruaru – PE, encaminhada para fazer a endodontia do dente 21. Foi realizada a radiografia para diagnóstico e verificou-se a presença de uma extensa reação periapical com mais de 6cm de diâmetro, unilocular, características sugestivas de cisto periapical, envolvendo o ápice radicular extensivo ao ápice do 22. No exame clínico observou-se necrose pulpar no dente 21 e logo após  foi realizada a endodontia nesse elemento.  

Foi realizado abertura da câmara pulpar, isolamento absoluto e neutralização dessa estrutura com hipoclorito de sódio a 2,5%. Iniciou-se o preparo químico mecânico (PQM) pela técnica coroa ápice para não haver extravasamento de bactérias para a região apical e com isso diminuir a probabilidade de ocorrer a agudização do processo crônico. O PQM Iniciou-se com brocas Gates Glidden (GG) 4 e 3 até o comprimento de 19mm associadas a uma irrigação copiosamente com hipoclorito de sódio a 2,5%.

Realizou-se a neutralização do restante no canal radicular até o ápice e foi feita a odontometria . em seguida realizou-se a limpeza foraminal com limas tipo K #25, #30, #35, recuando 1mm para confeccionar o Batente Apical (BA) com instrumento K#50 e realizado o recuo programado até unir com o preparo realizado com as brocas GG. Logo após, foi utilizado EDTA 17% agitando continuadamente com limas para remoção do Smear Layer. A remoção dessa estrutura é muito importante pois, promove a abertura dos canalículos dentinários e o cimento tem mais facilidade de penetrar na massa dentinária evitando assim,  GAPs entre o núcleo da obturação e as paredes dos canais radiculares.

Legenda: odontometria do elemento 21.

 Finalizado o preparo químico mecânico, o canal foi seco com pontas de papel absorventes, foi realizada a conemetria com o cone de guta percha principal do mesmo diâmetro do BA. Estando esse cone de guta percha alojado e travado no batente apical, foi untado com cimento Sealer 26 que possui na sua composição hidróxido de cálcio (Dentsplay Sirona). Colocou-se mais 3 cones secundários XF também untados com o cimento e obturado pela técnica Híbrida de Tagger.

Após um período de 3 anos, a paciente procurou novamente o mesmo profissional para realizar uma endodontia do 22, pois houve a contaminação do canal radicular via forame apical promovendo a necrose pulpar. Ocorreu também a fratura da coroa do 21, necessitando núcleo metálico fundido e uma coroa de porcelana. Foi feita a radiografia periapical a qual foi evidenciada a completa regeneração da extensa reação periapical do 21. (Fig. 2)

Legenda: Radiografia final do elemento 21 após colocação de núcleo metálico e do 22 após obturação.

DISCUSSÃO:

O preparo químico mecânico talvez seja a fase mais importante do tratamento endodôntico, pois é nele que se realiza modelagem do canal principal (AGUIAR ET AL,2021). Essa modelagem é composta pela limpeza do material orgânico e inorgânico, desinfecção e ampliação do canal principal (AGUIAR ET AL,2021). Segundo MENEZES et al. 2004, as condições do ambiente no terço apical são ideais para os micro-organismos facultativos e anaeróbios se desenvolverem e com isso, estimular a reabsorção óssea na região periapical.

Para melhor sanificar a infecção contida no interior do canal principal é necessário  fazer  a limpeza do forame para promover a limpeza efetiva e a patência apical (Pauletto e Bello 2018).  Pauletto e Bello 2018, enfatizam a importância da Patência Foraminal, pois impede o entulhamento de raspas de dentina, que dependendo do diagnóstico terá um grande benefício para o sucesso do procedimento endodôntico.

Segundo Gomes et al, 2008, a intenção  do tratamento endodôntico em dentes com polpas necrosadas é combater os micro-organismos e seus subprodutos através de soluções irrigadoras energéticas com o intuito de sanificar os canais principais. Dentre essas soluções irrigadoras temos a Clorexidina 2% e o Hipoclorito de Sódio nas concentrações de 1 %, 2,5% e 5% (GOMES FILHO et al., 2008).

O tratamento endodôntico em sessão única em dentes com polpa necrosada e com reação periapical visível radiograficamente, ainda é muito questionável entre os endodontistas (Estrela et al, 2008). Uma das principais vantagens de se fazer o TE em uma única sessão é não depender dos materiais obturadores temporários, pois é sabido que nenhum deles possui a capacidade de selar perfeitamente a cavidade e consequentemente, promover infiltrações que poderão comprometer o trabalho realizado no preparo químico mecânico e com isso, impedir a ação da medicação intra-canal (Estrela et al, 2008, Silva et al, 2014 e Rodrigues e Paiva, 2019).Além disso, sabe-se que é impossível eliminar todas as bactérias do sistema de canais radiculares (LEONARDO; LEONARDO (2012).

Em relação às soluções irrigadoras o Hipoclorito de Sódio a 2,5%, embora apresente potencial bastante citotóxico, é a substância preferida entre a maioria dos endodontistas, pois possui a capacidade de solver matéria orgânica tanto em dentes com polpa vital como em polpa necrosada (Gomes et al, 2010). Além disso, Possui a propriedade de ter baixa tensão superficial, propriedade capaz de penetrar profundamente na massa dentinária (Gomes et al, 2010). A única vantagem da Clorexidina a 2% é possuir substantividade significando que tem ação a longo prazo frente às bactérias (Gomes et al, 2010).

  No que tange ao ácido etilenodiamino tetra-acético também conhecido como EDTA 17% este é utilizado para remoção da smear layer, visto que nenhuma solução irrigadora supracitada possui essa característica (Hariharan, 2010). Ademais, outro fator que induz ao seu uso é o potencial de melhorar a adesividade do cimento obturador ás paredes do canal principal (Hariharan, 2010).

 A última etapa do tratamento de canal é a obturação, a qual tem como principal objetivo preencher o máximo possível de material obturador todo o SCR (Lopes et al, 2023 e  Araujo et al, 2023). Além disso, ela  impede que haja a percolação de fluidos para o interior do canal e evita a recontaminação do canal principal pelas bactérias que sobreviveram ao preparo químico mecânico (Lopes et al, 2023 e  Araujo et al, 2023).

A técnica de obturação lateral é a mais antiga, porém com o advento das tecnologias surgiram outras técnicas, principalmente as termoplastificadas, as quais possuem como principais objetivos termoplastificar a guta percha e melhor adaptar o cimento, que na maioria das vezes possui atividade antimicrobiana, promovendo assim, uma melhor adaptação dessa massa obturadora às paredes do canal principal e com isso, impedir a recontaminação das bactérias que sobreviveram ao PQM (Leonardo e Leonardo, 2012). Essas técnicas conseguem minimizar os espaços vazios no interior dos canais promovendo uma obturação tridimensional do sistema de canais radiculares (Leonardo e Leonardo, 2012).

A obturação por termoplastificação pela técnica hibrida de tagger garante simplicidade, eficiência e possui um valor acessível e diferente das técnicas percussoras a ela, essa consegue impedir o extravasamento do material obturador para a região apical quando bem efetuada (Denardi et al, 2010).

O principal objetivo do tratamento endodôntico é devolver ao dente a possibilidade de ele recuperar sua saúde na sua totalidade tanto em dentes com polpas inflamadas ou com polpas necrosadas e infectadas. Porém para que isso aconteça, é preciso uma correta indicação do tratamento, um minucioso e preciso exame clínico e radiográfico e um correto plano de tratamento para cada patologia presente no elemento dentário (DENARDI, et al 2010).

É sabido que nem o preparo químico mecânico, nem a obturação são capazes de eliminar todas as bactérias do sistema de canais radiculares (Cheng  et al, 2010). Nesse sentido, é muito importante a escolha de um cimento endodôntico que tenha como característica a continuação do combate frente a essas bactérias que sobreviveram a todas as etapas anteriores obturação. Os mais indicados para esse fim, são os cimentos que contenham na sua formulação hidróxido de cálcio (Cheng  et al, 2010).

Uma das etapas mais difíceis de um tratamento endodôntico, é a proservação, principalmente, no serviço público, visto que alguns fatores como mudanças de endereços, alterações do número do telefone, fichas preenchidas incorretamente, entre outros podem interferir e dificultar o acompanhamento (Leonardo e Leonardo, 2012). Neste caso específico, só foi possível fazer a proservação porque a paciente fraturou o dente que foi tratado endodonticamente e retornou para fazer a correção (SILVA et al 2021).

CONSIDERAÇÕES FINAIS:

O preparo químico mecânico é de suma importância para o sucesso do tratamento endodôntico, pois é justamente nessa fase que ocorre a ampliação, limpeza e desinfecção do canal principal. No que tange ao número de sessões, o que é realizado em diversas é a forma mais tradicional, por outro lado, estudos demonstram que o realizado em sessão única também apresenta resultados satisfatórios. Quanto a escolha dos dois métodos supracitados, essa vai depender da patologia e da experiência e confiança do profissional.

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1 Acadêmica do Centro Universitário Mauricio de Nassau
https://lattes.cnpq.br/3315313564075514

2 Acadêmico do Centro Universitário Mauricio de Nassau
http://lattes.cnpq.br/7315264171604094

3 Acadêmico do Centro Universitário Mauricio de Nassau
https://lattes.cnpq.br/5512227978520100

4 Acadêmica do Centro Universitário Mauricio de Nassau
https://lattes.cnpq.br/9789199543847197

5 Acadêmica do Centro Universitário Mauricio de Nassau
http://lattes.cnpq.br/2013773969643868

6 Professor de Endodontia do Centro Universitário Mauricio de Nassau
https://lattes.cnpq.br/4728116022855393