TRATAMENTO DE LESÕES ABDOMINAIS FECHADAS : UMA REVISÃO DE LITERATURA TREATMENT OF CLOSED ABDOMINAL INJURIES: A LITERATURE REVIEW
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/th102503040925
Luis Miguel Carvalho Mendes [1]
Erick Luan Machado Lenza[2]
Laura Santolin Morello[3]
Ana Cristina de Aquino Antero[4]
Guilherme Reis Silva[5]
Ernandes Martins Soares[6]
Sady Lucas Farias de Araújo Filho[7]
Maria Eduarda Ferreira Cabral[8]
Pedro Ubiratã de Carvalho Carneiro[9]
Arthur Teixeira Moreira Pacheco Negraes[10]
Resumo
O artigo discute o tratamento de lesões abdominais fechadas, concentrando-se nas abordagens contemporâneas e nos avanços tecnológicos que têm transformado o diagnóstico e manejo desses traumas. O tema ressalta a importância da precisão diagnóstica, ao utilizar técnicas de imagem não invasivas, como a tomografia computadorizada e a ultrassonografia, que têm revolucionado a capacidade de identificar lesões internas sem a necessidade imediata de intervenção cirúrgica. A abordagem não operatória é enfatizada como uma estratégia eficaz para casos selecionados, onde o monitoramento cuidadoso pode oferecer uma alternativa segura e menos invasiva. No entanto, são destacados os cenários complexos em que a cirurgia de controle de danos permanece essencial, particularmente em pacientes com instabilidade hemodinâmica significativa. O estudo também explora o papel crítico das equipes multidisciplinares no suporte ao paciente, abrangendo desde o suporte psicológico até a mobilização precoce em ambientes de cuidados intensivos. Os resultados sugerem que a adaptação contínua de práticas clínicas baseada em evidências pode levar a melhores prognósticos e maior eficiência no manuseio de lesões abdominais fechadas. Conclui-se que, apesar dos desafios, as inovações tecnológicas e integrações de cuidados continuados apresentam promissores avanços para o futuro da gestão dessas condições traumáticas.
Palavras-chave: Tratamento. Diagnóstico. Inovação. Trauma Abdominal. Abordagem Multidisciplinar.
1 INTRODUÇÃO
As lesões abdominais fechadas representam um desafio significativo no campo da cirurgia de trauma, frequentemente resultantes de acidentes de trânsito, quedas de grandes alturas ou violência interpessoal. A complexidade dessas lesões, que podem afetar múltiplos órgãos internos sem sinais externos visíveis, torna o diagnóstico e o tratamento um processo crítico e complexo (Barbosa, 2020)
Historicamente, o manejo de lesões abdominais dependia quase exclusivamente da exploração cirúrgica aberta. No entanto, as últimas décadas viram um avanço nos métodos diagnósticos e nas estratégias terapêuticas, permitindo aos clínicos empregar estratégias de tratamento mais conservadoras. A evolução da tomografia computadorizada (TC) e da ultrassonografia focada no trauma (FAST) revolucionou a capacidade dos profissionais de saúde em identificar a extensão das lesões sem a necessidade de intervenção cirúrgica imediata (Pasquali & Kock, 2021).
A decisão entre tratamento conservador e intervenção cirúrgica para lesões abdominais fechadas é complexa e deve ser cuidadosamente balanceada, considerando a estabilidade hemodinâmica do paciente e a presença de hemorragias ou perfurações. Estudos recentes têm promovido a abordagem de tratamento não operatório para determinados pacientes com lesões esplênicas e hepáticas, demonstrando bons resultados em termos de recuperação e diminuição de complicações (Wu et al., 2021).
Por outro lado, o advento da cirurgia de controle de danos surge como uma inovação essencial no tratamento cirúrgico de emergências abdominais críticas. Esta abordagem, que se foca em intervenções cirúrgicas rápidas para estabilização e posterior reparo definitivo, tem sido crucial em cenários onde múltiplas lesões ameaçam direta e imediatamente a vida do paciente (Dey et al., 2018).
Ainda assim, o tratamento de lesões abdominais fechadas não está isento de desafios. As complicações pós-traumáticas, como a síndrome compartimental abdominal e infecções, requerem monitoramento intrincado e prompto manejo. Além disso, o impacto psicológico dessas lesões, que pode afetar o processo de recuperação, sublinha a necessidade de uma abordagem multidisciplinar, envolvendo fisioterapia e suporte psicológico (Jeong et al., 2017).
Além disso, os custos associados ao tratamento de traumas abdominais, em termos de tempo de internação e utilização de tecnologia avançada de diagnóstico, merecem atenção. Estratégias para a minimização desses custos, sem comprometer a qualidade do cuidado, devem ser uma preocupação contínua para instituições de saúde ao redor do mundo (Tsukamoto et al., 2022).
Este artigo busca fornecer uma visão abrangente sobre o estado atual do tratamento de lesões abdominais fechadas, revisando estudos de caso e literatura científica recente. Ao fazê-lo, espera-se não apenas destacar os avanços alcançados, mas também identificar lacunas e oportunidades para pesquisas futuras que possam continuar a melhorar o cuidado provido a pacientes com tais lesões (Munn et al., 2018).
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA OU REVISÃO DA LITERATURA
Na literatura contemporânea, o tratamento de lesões abdominais fechadas tem sido um campo de intenso estudo, refletindo tanto os avanços tecnológicos quanto as mudanças nas abordagens terapêuticas. Este artigo busca sintetizar o conhecimento atual através de uma revisão abrangente da literatura existente, com foco nas estratégias diagnósticas e terapêuticas que se mostraram mais eficazes.
O referencial teórico adotado baseia-se em estudos recentes de métodos diagnósticos avançados, o impacto das abordagens terapêuticas conservadoras e os desafios associados à cirurgia de controle de danos. Além disso, será explorada a importância de uma abordagem multidisciplinar no manejo, considerando os aspectos físicos e psicológicos do tratamento. Ao delinear essas áreas, o presente artigo pretende oferecer uma perspectiva clara sobre a implementação prática desses procedimentos e identificar áreas para futuras pesquisas e aprimoramentos.
A revisão de literatura será estruturada em tópicos que cobrem desde a introdução ao trauma abdominal, evolução dos métodos diagnósticos, até os desafios tecnológicos e futuros. O intuito é proporcionar uma compreensão aprofundada dos elementos cruciais envolvidos no tratamento de lesões abdominais fechadas e propor melhorias contínuas para otimizar os resultados terapêuticos. A análise culmina com uma discussão sobre os avanços tecnológicos e as estratégias emergentes que poderão transformar o campo nos próximos anos.
Introdução ao Trauma Abdominal Fechado : O trauma abdominal fechado é um termo amplo que engloba lesões resultantes de forças contundentes aplicadas ao abdômen. Tais forças podem ser consequência de colisões veiculares, quedas ou agressão física, sendo comumente associadas a lesões em órgãos internos como o fígado, baço e intestinos. O diagnóstico e o tratamento de lesões abdominais fechadas têm evoluído consideravelmente nas últimas décadas, refletindo avanços em técnicas de imagem e abordagens terapêuticas (Wu et al., 2021).
Evolução dos Métodos Diagnósticos : Até recentemente, a exploração cirúrgica era frequentemente adotada como método de diagnóstico para lesões abdominais. No entanto, com o advento de tecnologias de imagem avançadas como a tomografia computadorizada (TC) e a ultrassonografia FAST, a capacidade de avaliar com precisão as lesões internas sem intervenção cirúrgica tornou-se possível. Estudos indicam que o uso dessas ferramentas melhorou significativamente a precisão diagnóstica, permitindo uma abordagem mais conservadora nos casos apropriados (Pasquali & Kock, 2021).
Abordagem Não-Operatória: Uma das estratégias mais discutidas no manejo de lesões abdominais fechadas é a abordagem não-operatória, particularmente em lesões hepáticas e esplênicas. Esta abordagem, que se concentra na monitorização cuidadosa e na intervenção cirúrgica limitada, demonstrou eficácia em pacientes hemodinamicamente estáveis. Estudos destacam uma redução nas complicações associadas à cirurgia, bem como na duração da hospitalização para esses pacientes (Barbosa, 2020).
Cirurgia de Controle de Danos : Para pacientes com traumas mais complexos, a cirurgia de controle de danos surge como uma abordagem crítica. Esta técnica enfatiza intervenções cirúrgicas rápidas e básicas com o objetivo de estabilizar o paciente antes do reparo definitivo. O conceito surgiu da necessidade de tratar pacientes em estado crítico em que intervenções prolongadas poderiam exacerbar instabilidade fisiológica (Munn et al., 2018).
Considerações Psicológicas e Multidisciplinares :O tratamento de lesões abdominais fechadas não é meramente físico. O impacto psicológico pode ser significativo, afetando o progresso e a recuperação do paciente. Estudos destacam a importância de uma abordagem multidisciplinar que inclua suporte psicológico, fisioterapia e nutrição para otimizar os resultados pós-traumáticos (Jeong et al., 2017). Essa estratégia integrada não apenas melhora os resultados clínicos, mas também a qualidade de vida dos pacientes.
Avanços Tecnológicos e Futuros Desafio : Embora se observe um progresso significativo no manejo de traumas, desafios permanecem. O custo e o acesso desigual às tecnologias de diagnóstico avançadas são questões prementes. Além disso, a capacitação contínua dos profissionais da saúde é crucial para a manutenção da eficácia desses avanços. A literatura sugere que a inovação contínua, aliada a políticas de saúde eficazes, será essencial para lidar com esses desafios (Tsukamoto et al., 2022).
3 METODOLOGIA
Este estudo adota o método de revisão narrativa da literatura sobre o tema “Tratamento de Lesões Abdominais Fechadas: Uma Revisão de Literatura”. Trata-se de uma pesquisa de revisão bibliográfica, realizada online, utilizando a Biblioteca Virtual em Saúde e bases de dados como Google Acadêmico, LILACS e SCIELO para dar suporte à construção do estudo. A coleta de dados será iniciada no primeiro semestre de 2024, envolvendo a pesquisa por meio dos termos “tratamento de lesões abdominais fechadas”, “tratamento conservador”, “intervenção cirúrgica” e “monitoramento de lesões viscerais”, com artigos publicados entre 2000 e 2024, nos idiomas português, inglês e espanhol.
A pesquisa literária e a revisão seguiram um processo de seis etapas. Primeira etapa: definição do tema e seleção da hipótese ou questão de pesquisa. Segunda etapa: estabelecimento de critérios para inclusão e exclusão de estudos ou estratégia de busca na literatura. Terceira etapa: definição das informações a serem extraídas dos estudos selecionados. Quarta etapa: avaliação dos estudos incluídos na revisão. Quinta etapa: interpretação dos resultados obtidos. Sexta etapa: apresentação da revisão/síntese do conhecimento (Mendes et al., 2008).
Com a necessidade de entender um problema identificado e de fornecer dados que auxiliem sua elucidação, trata-se de uma pesquisa exploratória, que, conforme indicado por Gil (2017), envolve levantamento bibliográfico de materiais já publicados em artigos científicos. Nessa abordagem, identificam-se elementos que servirão como fundamentação teórica na busca por informações relevantes ao objetivo da pesquisa e proporcionarão maior familiaridade com o problema, a fim de construir uma hipótese ou torná-lo explícito.
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES OU ANÁLISE DOS DADOS
O trauma abdominal fechado é uma questão crítica na sala de emergência, devido à sua apresentação frequentemente sutil e ao potencial de acometimento visceral significativo. Barbosa (2020) destaca a dificuldade no diagnóstico inicial, pois lesões internas graves podem passar despercebidas sem exame físico evidente. Este estudo longitudinal revelou que o tratamento não operatório tem se tornado prática comum, especialmente em hospitais com acesso aprimorado a diagnósticos por imagem.
O perfil epidemiológico do trauma abdominal, conforme indicado por Pasquali e Kock (2021), prevê uma correlação entre a gravidade das lesões e fatores demográficos como idade e comorbidades preexistentes. Os dados sugerem que pacientes idosos, ou aqueles com condições crônicas, estão mais propensos a complicações, exigindo acompanhamento criterioso e potencial intervenção precoce para gerenciar lesões ocultas.
A literatura enfatiza a evolução das técnicas diagnósticas, onde a tomografia computadorizada (TC) e a ultrassonografia FAST se destacam pela eficácia na identificação de lesões internas sem necessidade inicial de cirurgias invasivas. Wu et al. (2021) sublinham que essas ferramentas permitiram uma mudança de paradigma para manejos mais conservadores, reduzindo a morbidade associada a intervenções cirúrgicas desnecessárias, particularmente em lesões esplênicas e hepáticas pouco complexas.
A abordagem de intervenção cirúrgica, com foco em controle de danos, continua essencial para pacientes hemodinamicamente instáveis. Ton et al. (2020) discutem as vantagens dessa estratégia quando comparada aos métodos tradicionais. A prática se foca em procedimentos rápidos de estabilização, o que, segundo Martínez-Rondanelli et al. (2021), pode melhorar significativamente as taxas de sobrevivência em casos complexos de politraumatismos.
Enquanto o manejo não operatório é benéfico em situações controladas, ele requer vigilância contínua contra potenciais complicações ocultas, como hematomas ou perfurações tardias. Esse aspecto é corroborado por Sousa, Leite e Freitas (2012), que destacam a importância de protocolos de monitorização integrada para manejar efetivamente a evolução dos traumas hepáticos.
Os desafios psicológicos e a necessidade de uma abordagem multidisciplinar são evidentes no tratamento de lesões abdominais. Clark et al. (2013) mostram que a implementação de protocolos de mobilização precoce nas unidades de cuidados intensivos de trauma e queimaduras pode promover a recuperação funcional mais rápida e atenuar o impacto mental e físico dessas injúrias. A força de preensão manual, avaliada em estudos relacionados a condições respiratórias crônicas, também demonstra o quanto a funcionalidade geral pode ser impactada por lesões abdominais (Jeong et al., 2017).
A análise econômica do tratamento de traumas aponta para a necessidade de otimizar recursos sem comprometer o cuidado. Kalil e Amaral (2016) ressaltam que a adoção de abordagens menos invasivas traz benefícios tanto para a recuperação do paciente quanto para a carga financeira nos sistemas de saúde. O estudo mostra que a implementação estratégica de monitoramentos e diagnósticos cuidadosos pode reduzir a necessidade de procedimentos completos e caros.
Por fim, a literatura avança no sentido de incorporar tecnologias emergentes e práticas integradas, que se baseiam na experiência acumulada e nos dados recentes de trauma hepático em instituições de referência (Zago et al., 2013; Abrantes et al.). A continuidade desse esforço é essencial, conforme indicado por Mattiazzi et al. (2021), que explora técnicas anestésicas minimamente invasivas em outras áreas do manejo cirúrgico, destacando a aplicabilidade de tais abordagens inovadoras no cenário do trauma abdominal fechado.
5 CONCLUSÃO/CONSIDERAÇÕES FINAIS
O tratamento de lesões abdominais fechadas representa um campo dinâmico e evolutivo da medicina de emergência e trauma, onde o equilíbrio entre diagnóstico oportuno e intervenção adequada pode determinar o desfecho do paciente. Este artigo sinteticamente revisou as abordagens atuais baseadas em dados de pesquisas recentes, destacando a eficácia crescente das tecnologias de imagem avançadas. Como revelado por Barbosa (2020), a implementação de métodos não invasivos na prática clínica emergencial tem demonstrado uma substancial redução nas taxas de intervenções cirúrgicas desnecessárias, propiciando uma recuperação mais rápida e segura para um subgrupo de pacientes.
A análise das abordagens não operatórias sugere que, enquanto a vigilância rigorosa e o acompanhamento contínuo são primordiais, essas estratégias podem ser eficazes quando aplicadas em um ambiente onde há disponibilidade de recursos avançados para monitoramento contínuo, como ultrassonografia e tomografia, conforme descrito por Wu et al. (2021). A literatura reforça a mudança de paradigma em direção a terapias menos invasivas e mais centradas no paciente, o que pode não somente facilitar o gerenciamento das lesões, como também melhorar a qualidade de vida dos pacientes envolvidos.
As considerações sobre abordagens de controle de danos enfatizam sua importância em cenários de trauma múltiplo e instabilidade hemodinâmica, conforme discutido por Martínez-Rondanelli et al. (2021). Esta técnica se destaca ao equilibrar rapidez e eficiência com a necessidade urgente de estabilização inicial, permitindo que os pacientes tenham uma melhor chance de sobrevivência em situações críticas. As práticas de gerenciamento e a formação contínua de equipes de trauma em tais técnicas serão cruciais para otimizar o resultado dessas intervenções em ambientes hospitalares.
Além dos avanços tecnológicos e mudanças de abordagem, o papel insubstituível de uma equipe multidisciplinar é evidente. A necessidade de suporte psicológico e reabilitação física integrada, que compreende desde a força de preensão manual em questões respiratórias, conforme relatado por Jeong et al. (2017), até protocolos de mobilização precoce, evidencia uma abordagem mais holística e centrada nas necessidades do paciente para promover a recuperação funcional e psicológica.
Em conclusão, enquanto o avanço das tecnologias médicas e a diversificação das técnicas de tratamento continuam a expandir as opções disponíveis para o manejo de lesões abdominais fechadas, ainda existem desafios significativos a serem enfrentados, particularmente no que tange à acessibilidade global e aos custos associados aos cuidados avançados. O compromisso contínuo com a pesquisa aplicada e a prática clínica coordenada será um elemento essencial para garantir que todos os pacientes tenham acesso às intervenções mais eficazes e seguras, independentemente de onde estejam sendo tratados.
REFERÊNCIAS
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