TRATAMENTO DA MORDIDA PROFUNDA EM PACIENTE ADOLESCENTE 

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/th102411080904


Daniel Barbosa Da Silva
Emiliano Brito Pinheiro
Layra Crislaine De Farias Correia


RESUMO

 A sobremordida profunda é um tipo de má oclusão que apresenta etiologia multifatorial e esta comumente associada a maloclusões de classe II, tipo 2, e é considerado profunda quando o trespasse vertical ultrapassa um terço da coroa do dente inferior. As causas podem ser por múltiplos fatores etiológicos, como por exemplo, o crescimento da maxila e/ou mandíbula, até a desenvolvimento alveolar relacionado a erupção dos dentes, entre outros. O presente estudo tem como objetivo geral: avaliar a eficácia do tratamento de mordida profunda com dispositivo do tipo front platô. Isso porque, trata-se de um relato de caso de um paciente com 14 anos que buscou a clínica apresentando como queixa principal dor ao se alimentar devido os dentes superiores tocar na gengiva inferior. Assim, com base nos exames radiográficos do paciente e o diagnóstico clinico foi proposto a utilização de levante de mordida do tipo front plateau fixo, em conjunto com aparelho autoligado, buscando entre outros a extrusão de molares inferiores, mas também, a expansão dentoalveolar devido o apinhamento apresentado. Como resultados esperados, as mecânicas empregadas obtiveram o resultado esperado, resultando em extrusão dos dentes inferiores, vestibularização dos superiores, e diminuição satisfatória da sobremordida, demonstrando que o diagnóstico e individualização do tratamento empregado é primordial para o sucesso dos tratamentos ortodônticos.

Palavras-chave: Tratamento ortodôntico; Front plateau; Aparelho autoligado.

ABSTRACT

Deep overbite is a type of malocclusion that has a multifactorial etiology and is commonly associated with class II, type 2 malocclusions, and is considered deep when the overbite exceeds one third of the crown of the lower tooth. The causes may be due to multiple etiological factors, such as, for example, growth of the maxilla and/or mandible, alveolar development related to tooth eruption, among others. The general objective of this study is to evaluate the effectiveness of deep bite treatment with a front plateau device. This is because this is a case report of a 14-year-old patient who came to the clinic presenting as his main complaint pain when eating due to his upper teeth touching the lower gums. Thus, based on the patient’s radiographic examinations and clinical diagnosis, it was proposed the use of a fixed front plateau bite lift, together with a self-ligating braces, seeking, among others, the extrusion of lower molars, but also, dentoalveolar expansion due to the crowding presented. As expected results, the mechanics used obtained the expected result, resulting in extrusion of the lower teeth, buccalization of the upper teeth, and a satisfactory reduction in overbite, demonstrating that the diagnosis and individualization of the treatment used is essential for the success of orthodontic treatments.

Keywords: Orthodontic treatment; Front plateau; Self-ligating braces.

1  INTRODUÇÃO

 A sobremordida exagerada é um tipo de má oclusão, com etiologia multifatorial, e é considerada assim quando o trespasse vertical dos incisivos superiores sobre os incisivos inferiores excede um terço da coroa dos inferiores quando em oclusão cêntrica (MORO; SANTOS, 2017, apud, TAKEDA et al, 2022). Além disso, segundo, está comumente associada a maloclusões de classe II, principalmente segunda divisão (BINDAYEl, 2018, apud, DORNER, 2019).

A sobremordida acentuada é um conjunto de características esqueléticas, dentárias e neuromusculares que produz uma quantidade excessiva de trespasse vertical na região dos incisivos. O valor é considerado normal quando apresenta recobrimento de 2 a 3 mm ou um terço da coroa clínica, acima destes valores podemos classificar como sobremordida acentuada, exagerada ou profunda. Algumas das nomenclaturas usadas são: sobremordida exagerada, sobremordida profunda, sobremordida aumentada, sobremordida fechada, mordida profunda, trespasse vertical aumentado, sobressaliência vertical aumentada, entre outras (MOYERS, 1991).

 Há uma divergência na literatura sobre a quantidade de transpasse que caracteriza a mordida profunda, de modo que, alguns autores afirmam ser a partir de 2,5 mm, outros entre 2 e 4 mm, outros utilizam como parâmetro a metade da altura do dente inferior, sendo assim, é primordial a análise no caso em concreto.

As más oclusões verticais resultam da interação de muitos fatores etiológicos diferentes durante o período de crescimento, que incluem crescimento da maxila e mandíbula, função dos lábios e língua e desenvolvimento dento-alveolar com a erupção dos dentes. Sendo que, um dos fatores relatados com maior importancia no desenvolvimento de mordida profunda e mordida aberta é o padrão de crescimento da mandíbula (NIELSEN, 1991, apud, RODRIGUES, 2017).

 No tocante ao seu impacto na vida social, alguns casos extremos são capazes de gerar insatisfação com a próprio estética e sorriso, já que impactam diretamente no sorriso, na fala, e na própria alimentação, uma vez que, em alguns casos como o que será relatado, os dentes superiores encostavam na gengiva inferior, traumatizando-a.

O presente estudo tem como objetivo geral: avaliar a eficácia do tratamento de mordida profunda com dispositivo do tipo front platô. E objetivos específicos:  mensurar a correção final da mordida profunda; avaliar o tempo do uso do front platô; avaliar o ganho em nível facial da mecânica aplicada.

2  MÉTODOS

 As informações contidas nesta descrição de caso clínico  foram obtidas por meio de revisão de prontuário, registro de imagens de exames diagnósticos e do próprio paciente, feitos durante as clinicas de especialização em Ortodontia no IOA – IOP Campina Grande, além de revisão de literatura.

 Há de ressaltar ainda a permissão do paciente por meio do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) em partilhar sua imagem para devido fim.

3  RELATO DE CASO

Paciente F. V. S., 14 anos, compareceu a clínica de ortodontia com a queixa principal de “dor ao se alimentar devido os dentes superiores tocar na gengiva inferior”. Além disso, a mãe relatou que ele tinha dificuldade nas relações interpessoais por ter vergonha do sorriso.

Figura 1 – fotografias iniciais.

Fonte: acervo do autor

 Com auxílio do exame clinico, das radiografias e análises cefalométricas obtivemos como diagnóstico que o paciente era classe 2 de Angle, divisão II, e devido a apresentar sobremordida profunda, sendo proposto a utilização de levante anterior de mordida com plateau fixo, combinado com aparelho autoligado, isso porque, o plateau proporcionaria espaço para extrusão dos molares inferiores, já o aparelho autoligado foi proposto com buscas a alcançar a expansão dentoalveolar oferecida por esse tipo de aparelho, visto que o paciente apresentava um apinhamento inferior considerável.

Figura 2 – fotografias do front plateau instalado

Fonte: acervo do autor

O batente anterior fixo segundo Ghafari, et al (2013), tem efeito sobre o arco mandibular, facilitando o nivelamento da  curva mandibular de Spee, e é muito eficaz em pacientes em crescimento.

Figura 3 – Fotografias finais após a remoção do front plateau e continuação com autoligado

Fonte: acervo do autor

Figura 4 – Sobreposição das telerradiografias laterais após 23 meses de tratamento

Fonte: acervo do autor

2.1 PLANO DE TRATAMENTO

 Como protocolo inicial para tratamento do caso, foi proposto a instalação de um front plateau com objetivo de aumentar a DVO do paciente e possibilitar uma maior extrusão dos molares inferiores, até mesmo porque, quando o paciente mordia os dentes superiores encostavam na gengiva inferior, causando dor e dificuldade para se alimentar.

O front plateau é um tipo de aparelho utilizado para desocluir dentes posteriores favorecendo a extrusão dos mesmos aumentando a dimensão vertical do paciente, e poderá abrir oportunidade para o ortodontista para empregar outras mecânicas no tratamento.

No caso em discussão aproveitou-se o levante anterior para abrir espaço posterior, e a extrusão foi realizada com uso de elásticos em forma de boxer envolvendo os molares superiores, e pré-molares, o que ocasionou na extrusão, com correção da curva de spee, e aumento da dimensão vertical do paciente.

 Além disso foi instalado aparelho autoligado SLP 9° no canino da Morelli, inicialmente utilizando-se fio cooper niti 0,14 da Morelli, e para possibilitar o movimento de extrusão fora utilizado elástico 5/16 médio em forma de boxer durante 6 meses, momento em que foi observado um ganho muito relevante no que diz respeito a extrusão dos dentes inferiores.

 Com objetivo de aumentar a distância entre os incisivos inferiores e o front plateau, foi feito aumento na parte de resina do platô em cerca de 2 mm, isso porque, ao passo que ia ocorrendo a extrusão, o front plateau diminuía sua eficácia, e se não fizesse esse aumento com resina, seria necessário sua substituição.

Figura 5 – fotografias aumento com resina o plateau

Fonte: acervo do autor

 Conforme podemos verificar os ganhos foram tanto na altura do ramo Go-Ar que passou de 43° para 46°, quanto no N-ME que passou de 95,35 mm para 101,33 mm, inclusive no corpo mandibula. Go-Me que ganhou cerca de 1 mm. 

Diante todo esse cenário foi muito notável os benefícios trazidos ao paciente não somente no que diz respeito aos ganhos intraorais, mas também facial do paciente, que agora se sente totalmente confortável em suas relações sociais, graças ao aumento da DVO e benefícios intraorais.

 Na continuação do tratamento, foi utilizado na parte superior fio 0,16 cooper niti, posteriormente, 0,16 x 0,22 também cooper niti, seguido por 0’17×0,25 cooper niti, finalizando com fio de aço 0,19×0,25.

 Já na parte inferior devido ao apinhamento severo, depois do 0,14 cooper niti, partimos para o 0,16 com auxilio de mola aberta, aumentando mensalmente em cerca de 0,5 mm que durou cerca de 8 meses até que abriu espaço para o dente que estava fora da arcada, que posteriormente foi trazido de forma indireta utilizando inicialmente botão e amarilho no fio, e posteriormente o uso de elástico até que o dente entrou na arcada, sendo necessário manter o fio 0,16 por mais 2 meses, e posteriormente seguindo para o , 0,16 x 0,22 também cooper niti, seguido por 0’17×0,25 niti, e aço 0,19×0,25, momento em que, face a finalização da especialização em ortodontia o paciente fora enviado para outros alunos para continuação da finalização.

4  DISCUSSÃO

Quando não tratada, a mordida profunda pode causar disfunção temporomandibular, periodontopatias, traumas nos incisivos, interferências na abertura e fechamento da boca, sequelas respiratórias, de deglutição, fala e do sistema estomatognático como um todo (SILVA; CAPELLI JÚNIOR, 1990). 

Assim, para se definir o tratamento a ser empregado é necessário um diagnóstico cuidadoso facial, dentário e esquelético, com objetivo de fazer um planejamento adequado para sua correção, que pode ser por sua vez, a extrusão dos dentes posteriores, a intrusão dos dentes anteriores ou a associação de ambas as mecânicas (SALES, 2021).

Anteriormente a escolha de um plano de tratamento, alguns fatores devem ser considerados, como por exemplo, o padrão facial, a relação sagital, o crescimento mandibular e maxilar, a distância lábio-incisivo superior e inter-labial, a linha do sorriso, além do comprimento do lábio (SAKIMA et al., 2000).

Além disso, outra variável que também é fundamental para o diagnóstico dessa má oclusão, é a inclinação do plano oclusal e a curva de Spee. Isso porque, em grande parte das situações clínicas de mordida profunda, o plano oclusal encontra-se alterado no arco dentário superior, inferior ou em ambos. Sendo necessário durante a análise do plano oclusal, avaliar o contorno das superfícies oclusais e incisais dos dentes, bem como o contorno gengival (BRITO et al., 2009, apud, DORNER, 2019).

Para Martina et al. (2016), em pacientes Classe II hipodivergentes com aumento da sobremordida, é necessário aumentar a altura rosto e corrigir a mordida profunda, a fim de permitir que a mandíbula avance e obter avanço mandibular adequado.

Por sua vez, o Platô Fixo é um aparelho muito indicado na correção da sobremordida é o platô fixo, que permite a extrusão de pré molares e molares, e intrusão dos incisivos inferiores, causando assim um aumento do terço inferior da face, por isso é utilizado em paciente braquicefalicos ou mesiocefalicos (MORO, et. al., 2017, apud, DIAS, 2022). Assim, a extrusão dos dentes posteriores modifica o trespasse vertical da região anterior, a cada 1 mm de extrusão posterior, o trespasse vertical anterior diminui 2mm (COGORDINI, et. al. 2013, apud, DIAS, 2022).

A extrusão de dentes posteriores é apresentado como uma das formas de correção da sobremordida profunda e pode ser o tratamento de escolha para pacientes braquifaciais, nos quais o aumento da altura facial inferior, abertura do plano mandibular e aumento da convexidade facial podem ser desejados (PINTO, 2009, apud, CASTRO, 2022). 

Nesse interim, pacientes em crescimento demonstram maior tendência de extrusão dentária, quando comparados a pacientes adultos, beneficiando-se desse tipo de abordagem de tratamento (McDOWELL; BAKER, 1991, apud, CASTRO, 2022). No mesmo sentido relata Brito, Leite & Machado, 2009.

Entretanto, quando se fala em estabilidade da extrusão dos dentes posteriores após o tratamento, há diversas controvérsias na literatura, uma vez que, algumas pesquisas apontam para resultados a longo prazo desfavoráveis, com um alto potencial de recidiva mediante a utilização desses tratamentos (CORTESE, et al., 2018; JANSON; PITHON, 2008, apud, DORNER, 2019). 

E por esse motivo, a mecânica de extrusão deve ser utilizadas em situações específicas, uma vez que, qualquer diminuição do espaço livre inter-oclusal pode provocar uma recidiva devido às forças oclusais, e por isso, a elaboração de um plano de tratamento que leve em consideração a etiologia do problema, considerações biomecânicas e objetivos a serem alcançados, são muito importantes para o tratamento desse tipo de maloclusão (Sakima et al. 1987).

 Em um estudo realizado por Bhateja; Fida; Shai (2016), com 113 indivíduos, obteve como resultado que a curva profunda de Spee foi o fator mais frequente de mordida profunda dental (72,6%), além da diminuição ângulo goníaco que foi mais comumente encontrado como fator de mordida esquelética profunda (43,4%), seguido pela diminuição do ângulo mandibular plano (27,4%) e rotação no sentido horário maxilar (26,5%). Desse modo, restou claro que o ângulo goníaco reduzido é o mais frequente fator esquelético, e por isso ressalta a importância da angulação e crescimento do ramo no desenvolvimento de mordida profunda, ainda mais quando combinado com a curva de spee.

Villela et al. (2016), em um estudo para correção das maloclusão dos paciente braquifacial com mordida profunda e terço inferior da face diminuído o uso de levante de mordida anterior e elásticos verticais de extrusão de dentes posteriores com uso de aparelho autoligado, e concluiu que, esses aparelhos associado ao levante de mordida e aos elásticos intermaxilares se mostraram eficientes na correção das más oclusões de pacientes braquifaciais com mordida profunda e terço inferior da face diminuída.

5  CONSIDERAÇÕES FINAIS

Um diagnóstico eficiente e a seleção correta de dispositivos ortodônticos permitem um melhor controle e eficácia do tratamento, inclusive no que diz respeito a estabilidade após o tratamento, e com isso, tanto o profissional, como o paciente  se beneficiam. O que ressalta a importância da constante atualização do profissional da ortodontia sobre os diversos tipos de aparelhos e suas indicações.

Para que isso ocorra, é extremamente necessário um planejamento, que vise entre outros, diagnosticar cada caso individualmente, além de constantemente avaliar a eficácia das mecânicas empregadas, visando oferecer um tratamento que corresponda as necessidades do paciente e ao que fora planejado.

 O paciente padrão 2, classe 2, apresenta peculiaridades no tratamento, ainda mais quando combinados com mordida profunda e paciente braquicefálico, por isso, o uso do front plateau combinados com o aparelho autoligado demostrou ser muito eficiente no tratamento desse tipo de paciente, comprovando o que é relatado pela literatura.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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