TRATAMENTO DA MALOCLUSÃO CLASSE III DE ANGLE COM EXPANSÃO RÁPIDA DA MAXILA E MÁSCARA FACIAL: RELATO DE CASO CLÍNICO

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/th102501231351


César Wéverton Quintela Silveira*
Indiane Soares Alcantara Quintela**
Alexandre Pontes de Mesquita***


RESUMO 

O presente artigo descreve o tratamento ortopédico da maloclusão de classe III em uma paciente de 9 anos e 10 meses de idade, utilizando a Disjunção Rápida da Maxila (DRM) associada ao uso de máscara facial de tração reversa. O objetivo foi corrigir as discrepâncias esqueléticas e dentárias buscando melhorar tanto os aspectos funcionais quanto estéticos da paciente, na fase de dentição mista. A análise radiográfica e cefalométrica inicial indicou uma discrepância ântero-posterior com mandíbula protruída e maxila levemente retraída. O plano de tratamento foi dividido em duas etapas: primeiro, a correção das discrepâncias com o disjuntor de hyrax, seguido do uso da máscara facial para tração reversa. Os resultados mostraram a normalização da relação oclusal, com a mordida cruzada anterior corrigida e a melhoria do perfil facial, com uma projeção maxilar mais equilibrada. A respiração bucal foi revertida para a nasal, e a tonicidade labial foi restabelecida, evidenciando os benefícios estéticos e funcionais do tratamento. O tratamento também trouxe impactos positivos no conforto mastigatório e na autoestima da paciente. Conclui-se que a abordagem precoce e não invasiva com DRM e máscara facial proporciona bons resultados na correção da maloclusão de Classe III em pacientes em crescimento, promovendo tanto benefícios clínicos quanto psicossociais.

Palavras-Chave: Maloclusão de Classe III, Disjunção Rápida da Maxila, Máscara Facial de Tração Reversa

INTRODUÇÃO 

A maloclusão de Classe III, segundo a classificação de Angle, caracteriza-se por uma relação anteroposterior desfavorável entre as arcadas dentárias, onde a mandíbula está posicionada à frente da maxila, resultando em uma mordida cruzada anterior. Essa condição pode ser atribuída a fatores esqueléticos, dentários ou a uma combinação de ambos, e está associada a implicações estéticas e funcionais significativas para o paciente (ACHACHE, 2021).

Esta condição no Brasil apresenta uma prevalência variável conforme os estudos populacionais. Bittencourt e Machado (2020) identificaram que, entre crianças de 6 a 10 anos, 6,2% apresentavam Classe III, destacando-se como uma das condições mais preocupantes dentro das más oclusões, dada sua complexidade de tratamento. De maneira complementar, Almeida et al. (2020) analisaram crianças brasileiras em idade escolar e encontraram uma prevalência de 3,5% para essa maloclusão. 

Embora menos prevalente que outras maloclusões, requer atenção precoce devido às suas significativas implicações funcionais e estéticas, sendo que, conforme destacado por Alcantara (2020), seu diagnóstico e tratamento durante a dentição mista permitem um manejo eficaz, promovendo crescimento craniofacial equilibrado, prevenindo discrepâncias esqueléticas e minimizando a necessidade de intervenções mais invasivas no futuro.

As opções de tratamento para a correção da Classe III de Angle variam conforme a idade do paciente e a gravidade da discrepância esquelética. Em pacientes adultos, é frequentemente necessária a combinação de tratamento ortodôntico com cirurgia ortognática para alcançar resultados satisfatórios. Por outro lado, em pacientes jovens, especialmente na fase de crescimento, abordagens ortopédicas podem ser eficazes (ALCANTARA, 2020).

Segundo Amorim et al. (2024), o tratamento compensatório é uma opção viável para pacientes com maloclusão de Classe III esquelética, especialmente em casos onde a discrepância esquelética é leve ou moderada; quanto mais precoces forem o diagnóstico e o tratamento interceptador, maiores serão as chances de sucesso através de abordagens não cirúrgicas.

Dentre as modalidades de tratamento ortopédico para corrigir a deficiência maxilar em pacientes em crescimento, destaca-se a disjunção rápida da maxila (DRM) associada ao uso de máscara facial para tração reversa. A DRM corrige discrepâncias transversais, enquanto a

máscara facial promove a protração da maxila, corrigindo a relação anteroposterior desfavorável. Segundo Souza et al. (2023), essa abordagem é eficaz no tratamento de pacientes jovens portadores dessa maloclusão, proporcionando benefícios significativos na correção das deficiências maxilares transversais e características da Classe III.

Desta forma, o objetivo deste artigo é relatar um caso clínico de tratamento de maloclusão de Classe III em uma criança na fase de dentição mista, utilizando a disjunção rápida da maxila associada ao uso de máscara facial. Serão discutidos os aspectos diagnósticos, o plano de tratamento adotado, a evolução clínica e os resultados obtidos, com o intuito de contribuir para a compreensão e manejo dessa condição em pacientes jovens.

RELATO DE CASO

Paciente de 9 anos e 10 meses de idade, identificada pelas iniciais L.I.S. e do gênero feminino, procurou atendimento ortodôntico na clínica odontológica do Instituto Singular de Pós-graduação, localizado na cidade de Parnaíba-PI. A paciente relatou como principal queixa a percepção de “mordida errada” e mencionou que sua irmã mais velha apresentava a mesma condição, já sentindo dores e necessitando de intervenção cirúrgica.

Durante o exame clínico intraoral, a paciente apresentava presença de dentição mista, higiene deficiente, mordida cruzada anterior, molar e canino em Classe III de Angle. Já no extrabucal, observou-se um perfil facial côncavo, lábio superior e inferior hipotônicos, deficiência maxilar nos sentidos transversal e ântero-posterior, padrão facial de crescimento tipo III além de respiração bucal (Figuras 1 e 2).

           Figura 1. Fotografia extrabucal: frontal em repouso, frontal sorrindo e perfil lateral direito.

Figura 2. Fotografia intrabucal lateral direita e esquerda e frontal

Através do estudo radiográfico e cefalométrico pode-se constatar pela análise USP os seguintes dados cefalométricos: SNA=80,62°, SNB=85.27°, ANB=-4,66°, 1/.NA=25.38°, 1/NA=7.83°, 1/.NB=18.76° e 1/-NB=2.56° (Tabela 1). Esses dados indicam uma mandíbula protruída em relação à base do crânio e uma maxila levemente retraída.

Tabela 1 – Análise cefalométrica – USP

FatoresValor ObtidoPadrão
SNA80.62 gr82.00
SNB85.27 gr80.00
ANB-4.66 gr2.00
1/. NA25.38 gr22.00
1/- NA7.83   gr4.00
1/. NB18.76 gr25.00
1/- NB2.56   gr4.00

       Fonte: dados primários

Com base no exame clínico e na documentação ortodôntica inicial, foi elaborado um plano de tratamento dividido em duas etapas. A primeira etapa consistiu no tratamento ortopédico utilizando o aparelho disjuntor de Hyrax e a máscara facial de Petit, visando a correção das discrepâncias transversal e ântero-posterior da maxila, respectivamente. Na segunda etapa, foi realizado o tratamento com aparelho ortodôntico fixo. 

O disjuntor de Hyrax foi ativado por um período de 15 dias, seguindo um protocolo de duas ativações diárias: uma pela manhã e outra à tarde (Figuras 3). Após a obtenção da correção transversal, o parafuso do aparelho foi travado, e a máscara facial de Petit foi instalada. O paciente recebeu a orientação de utilizá-la por, no mínimo, 12 horas diárias, com elásticos de ½ médio que aplicavam uma força de 400 gramas (Figuras 4). 

 Figura 3. Disjuntor de Hyrax               Figura 4. Instalação da Máscara facial de Petit

Com a obtenção de um resultado clínico satisfatório na correção da relação ânteroposterior (Figura 5), foi recomendada a interrupção do uso da máscara facial de Petit e a remoção do aparelho disjuntor de Hyrax.

      Figura 3. Resultado final após uso do Disjuntor de Hyrax e Máscara Facial de Petit.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

 Após a conclusão do tratamento, a paciente apresentou melhorias funcionais e estéticas significativas, refletindo a eficácia da abordagem utilizada no tratamento e correção da Classe III de Angle. Desta forma, observou-se que a mordida cruzada anterior foi completamente corrigida (Figura 3), restabelecendo uma relação anteroposterior normal entre a maxila e a mandíbula. Esse resultado confirma a eficácia do protocolo utilizado, conforme descrito por Vaz et al. (2023), que destacam a capacidade da tração reversa associada à DRM em corrigir deficiências esqueléticas em pacientes jovens, especialmente durante o período de crescimento.

 Com relação ao perfil facial, antes caracterizado como côncavo, observou-se uma harmonização estética significativa, com projeção maxilar mais adequada. Essa mudança impactou positivamente a aparência da paciente, promovendo um perfil mais harmônico. Vaz et al. (2023) destacam que a tração reversa associada à DRM é eficaz não apenas na correção das discrepâncias esqueléticas, mas também na obtenção de resultados estéticos que impactam positivamente a autoestima e a qualidade de vida do paciente. Além disso, Heinzmann et al. (2023) reforçam que intervenções ortopédicas realizadas em pacientes com Classe III esquelética contribuem substancialmente para a melhoria do perfil facial, promovendo uma estética equilibrada e funcional, o que corrobora os resultados obtidos neste caso.

A respiração bucal, frequentemente associada à má oclusão de Classe III devido à deficiência maxilar, foi significativamente reduzida após o tratamento. Observou-se uma transição bem-sucedida para a respiração nasal predominante, resultado da expansão maxilar promovida pela Disjunção Rápida da Maxila (DRM), que ampliou as vias aéreas superiores. Estudos indicam que a expansão maxilar tem impacto positivo na melhora da função respiratória, especialmente em crianças, ao aumentar o volume das cavidades nasais e melhorar o fluxo de ar (CRUZ; GONÇALVES, 2024).

A tonicidade dos lábios, inicialmente hipotônica, foi restabelecida de forma mais efetiva, resultando em melhor vedamento labial em repouso. A maior competência labial é uma consequência da correção esquelética e da melhora na relação dentoalveolar, como evidenciado por Araújo et al. (2020), que associam o tratamento precoce da Classe III ao equilíbrio funcional da musculatura perioral. Essa alteração funcional é crucial para o bem-estar do paciente, pois contribui para uma respiração mais eficiente e para a proteção das estruturas intraorais.

A relação molar e canina, que anteriormente estava em Classe III de Angle, foi normalizada para Classe I, garantindo estabilidade oclusal e funcionalidade mastigatória. Segundo Santos et al. (2023), alcançar a Classe I em tratamentos realizados durante a dentição mista reduz significativamente o risco de recidiva e proporciona uma oclusão mais estável, capaz de suportar as forças funcionais do dia a dia.

No aspecto funcional, a paciente relatou maior conforto ao mastigar, além de maior eficiência mastigatória. Esses benefícios estão diretamente relacionados à normalização da oclusão, como apontado por Silva et al. (2022), que evidenciam que a correção da Classe III melhora a dinâmica mastigatória e reduz o risco de sobrecarga articular.

A higiene bucal, que antes apresentava comprometimento devido às dificuldades de acesso provocadas pela má oclusão, mostrou melhorias notáveis. Durante o acompanhamento, foi possível observar uma significativa redução no acúmulo de biofilme, facilitada pela correção das relações dentárias. Lima et al. (2022) destacam que a melhora no alinhamento e na oclusão dental contribui diretamente para uma higiene oral mais eficaz, promovendo saúde periodontal e prevenindo lesões cariosas.

Do ponto de vista psicossocial, a paciente relatou um aumento significativo na autoconfiança e na satisfação com sua própria aparência após o tratamento. Essa transformação também foi observada pelos responsáveis, que notaram uma maior interação social e uma diminuição dos comportamentos de retração, anteriormente associados à insatisfação estética e ao desconforto com a aparência facial. 

Martins et al. (2023) destacam que o impacto psicológico positivo do tratamento precoce de maloclusões é particularmente evidente em crianças, promovendo não apenas a melhoria estética e funcional, mas também influenciando diretamente na autoestima e no comportamento social. Segundo os autores, essas mudanças são fundamentais para o desenvolvimento emocional saudável e a inserção social dos jovens pacientes.

CONCLUSÃO

Este relato de caso demonstrou a eficácia do tratamento ortopédico aliado ao ortodôntico com o uso da disjunção rápida da maxila associada à máscara facial de tração reversa na correção da Classe III de Angle, destacando a importância do tratamento precoce, o que proporcionou melhorias significativas na relação das arcadas dentárias e nas estruturas maxilofaciais, indicando sua viabilidade como uma alternativa terapêutica eficaz no manejo dessa disfunção.

Referências

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*Universidade Estadual Vale do Acaraú, Mestrando do Programa de Pós-graduação em Saúde da Família (RENASF) da Universidade Vale do Acaraú – UVA, Sobral, Ceará, CE, Brasil. Cirurgião-dentista.

**Prefeitura Municipal de Cariré, Ceará, CE, Brasil. Cirurgiã-dentista.

***Prefeitura Municipal de Cariré, Ceará, CE, Brasil. Cirurgião-dentista.