REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/th10248170854
Tacieli Gomes de Lacerda 1
Joyce Pamella dos Santos 2
Ana Júlia Fernandes Samparo 3
João Vitor Scuira Portugal 4
Laís Emily Souza Trindade 5
Natacha Caroline Fernandes de Araujo Carvalho 6
Raí Chaves Bandeira 7
Yasmim Melo Costa de Azevedo 8
Claudionilson Rodrigues Gomes 9
Geissa Ribeiro de Souza 10
Vivi Dias de Sousa Baobá 11
Willames dos Santos Lima 12
Maria Jessica Gomes da Silva 13
Maria Raquel Montanha 14
Ingrid Maiane de Araújo Barros Borges 15
Resumo
No período gravídico a mulher passa por muitas alterações em seu corpo, entretanto esse período pode ser associado a doenças pré-existentes que intensificam o sofrimento, como é o caso dos transtornos mentais. As mulheres que sofrem com doenças mentais, também passam pela idade reprodutiva, e podem decidir engravidar. Apesar dos avanços e cuidados durante a gestação, a mulher não recebe todos os cuidados como deveria, o que leva a necessidade de novas perspectivas sobre a temática. Desse modo, o presente trabalho objetiva identificar e analisar quais estratégias são utilizadas no manejo de gestantes com transtornos psiquiátricos graves. O estudo trata-se de uma revisão de literatura realizada com 11 trabalhos analisados e discutidos acerca da temática, a fim de alcançar os objetivos propostos. Com a pesquisa, ficou evidente a necessidade de novas estratégias serem utilizadas, problemas com falta de estrutura, falta de direcionamento e capacitação dos profissionais não devem influenciar no tratamento de transtornos mentais graves na gestação, pois já está na hora de mudar isso, garantindo atenção integral à saúde das populações.
Palavras-chave: “transtornos mentais”, “gestação” e “assistência”
1. INTRODUÇÃO
No período gravídico a mulher passa por muitas alterações em seu corpo, entretanto esse período pode ser associado a doenças pré-existentes que intensificam o sofrimento, como é o caso dos transtornos mentais. As mulheres que sofrem com doenças mentais, também passam pela idade reprodutiva, e podem decidir engravidar (Camacho, et al 2006).
A gestação exige muito da mulher, que em muitos casos precisa dedicar-se exclusivamente a esse período, a mesma pode ser classificada com o pré-natal de alto risco, o que necessita de cuidados específicos, como repouso. No caso dos transtornos mentais, o mais comum ainda é observarmos a depressão como a mais comum, todavia alguns transtornos a gestante pode já vir apresentando e tratando, como o caso do transtorno obsessivo compulsivo, transtorno de pânico, transtorno bipolar e esquizofrenia. Essas patologias, são consideradas graves e ameaçam a vida da mulher e também do feto em formação (Silva, et al. 2010).
Com o passar dos anos, novos tratamentos psiquiátricos chegam ao mercado, entretanto essas terapêuticas não chegam a todas essas gestantes, mulheres em situações de vulnerabilidade enfrentam maiores dificuldades para a adesão de cuidados relacionados a sua saúde mental. Outro viés, ressalta-se que no Brasil o desejo de nao querer a gestacao nao e levado em conta nos cuidados, pois o aborto ainda e criminalizado, gerando mais riscos a saude da mulher (Kassada, et al. 2015).
Apesar dos avanços e cuidados durante a gestação, a mulher não recebe todos os cuidados como deveria, o que leva a necessidade de novas perspectivas sobre a temática. Desse modo, o presente trabalho objetiva identificar e analisar quais estratégias são utilizadas no manejo de gestantes com transtornos psiquiátricos graves.
2 METODOLOGIA
O presente trabalho trata-se de uma revisão de literatura, do tipo descritiva, em que foram analisados os principais artigos sobre a temática exposta, a fim de solucionar o objetivo proposto.
Durante a pesquisa, foram seguidas 7 etapas para chegar aos resultados, 1) Identificação do tema e definição do tema; 2) Estabelecimento dos critérios de inclusão e exclusão dos trabalhos analisados; 3) Definição das bases de dados em que foram realizadas as buscas; 4) Pesquisa realizada nas seguintes bases de dados: SciELO ( Scientific Electronic Library Online), BVS (Biblioteca virtual em saúde), e CAPES (Coordenação de aperfeiçoamento de Pessoal do Nível Superior), utilizando os descritores em ciências da saúde (DeCS/MESH), “transtornos mentais”, “gestação” e assistência”, unidos pelo operador booleano “AND”. 5) Posteriormente foi realizada a seleção de artigos pelo título; 6) Logo após foi utilizado os filtros; 7) Realizado a interpretação e análise crítica dos artigos que restaram.
A coleta de dados foi realizada em agosto de 2024, utilizando como critérios de inclusão artigos publicados nos últimos 5 anos, ou seja, foram selecionados artigos entre os períodos de 2019 a 2024. Foram incluídos trabalhos na língua portuguesa e espanhol, sendo avaliados todos os tipos de trabalho. Como critérios de exclusão, foram excluídos resumos submetidos em anais de eventos, assim como trabalhos que não estavam disponíveis na íntegra.
Durante a seleção, foi obtido os seguintes resultados: SciELO (25), BVS(1994), e CAPES (40), após a utilização dos filtros citados foi obtido tais números: SciELO (11), BVS (23) e CAPES (32). Após a leitura dos títulos: CAPES (5), BVS (2), e SciELO (4), sendo excluídos 16 por repetirem entre as bases de dados, 1 falava sobre o uso de drogas na gestação e 1 falava sobre o pós-natal, os quais não era o foco da pesquisa, além disso o restante dos trabalhos foram excluídos por não se adequarem a temática. Totalizando 10 artigos para a análise final.
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Autor?Ano | Título | Objetivo | Resultados |
BRAGÉ, Émilly Giacomelli et al. 2020. | Perfil de internações psiquiátricas femininas: uma análise crítica. | Analisar o perfil das internações psiquiátricas de mulheres e adolescentes ocorridas nos anos de 2018 e 2019 em um hospital geral. | Obteve-se o total de 418 internações; 132 correspondem a adolescentes e 79 a gestantes. A média de idade foi de 28,7 anos. O tempo médio de internação foi de 28,5 dias. Os principais locais de procedência foram os serviços de emergências psiquiátricas. O principal diagnóstico foi a depressão (46,4%) e o transtorno de humor bipolar (23,9%). |
DE OLIVEIRA, Amanda Gabryelle Nunes et al. 2022. | Diagnósticos e intervenções de enfermagem em paciente com transtorno mental: percepções de acadêmicos de enfermagem. | Descrever os diagnósticos e intervenções de enfermagem segundo a taxonomia da NANDA e NIC, aplicados a uma primigesta com diagnóstico de esquizofrenia. | Demonstrou-se uma preocupação da parte dos acadêmicos de enfermagem frente aos cuidados durante a internação e também na alta, além das condições higiênicas sanitárias precárias apresentadas pela mesma durante seu período de internação. Outro ponto preocupante diz respeito à bipolaridade, agressividade e ansiedade que, por alguns momentos, o medicamento em uso não causou efeito desejado |
DUARTE, Wellington Bruno Araujo, et al. 2024. | Efeito dos transtornos mentais comuns na gestação e seis a nove anos pós-parto para a tentativa de suicídio em mulheres. | O objetivo desta pesquisa foi investigar o impacto dos TMC na gravidez e seis a nove anos após o parto para a TS em mulheres cadastradas na Estratégia de Saúde da Família no Recife, Pernambuco, Brasil. | O acúmulo dos TMC em mulheres aumenta a chance de TS, sendo importante a implementação de políticas públicas para a saúde das mulheres, principalmente com histórico de doença mental, hábitos não saudáveis e que sofrem violência. |
GUIMARÃES, Fernanda Jorge et al. 2019. | Adoecimento mental em gestantes. | Analisar a ocorrência de adoecimento mental em gestantes e os fatores associados ao mesmo. | A proporção de sugestão de adoecimento mental em gestantes foi de 31,9% e esteve associada com estar solteira, ter estudado até o ensino fundamental, não ter planejado a gravidez e possuir doença crônica. |
MOUSINHO, Carlos Eduardo Cesar et al. 2022. | Avaliação do uso de medicamentos psicotrópicos durante a gravidez e a lactação: uma scoping review, | Este trabalho tem por objetivo analisar as principais complicações decorrentes do uso de medicamentos psicotrópicos durante a gestação e lactação, a fim de permitir a identificação das principais substâncias relacionadas a malformações fetais e eventos adversos na mãe e bebê. | Diante do exposto pelas revisões incluídas, pode-se inferir que os medicamentos psicotrópicos em suas diferentes aplicações podem estar associados a complicações neonatais, obstétricas e também relacionados a problemas na lactação. |
PAULINO, Denise et al. 2022. | Gestantes internadas no hospital psiquiátrico: um retrato da vulnerabilidade. | Este artigo objetivou descrever o perfil e os cuidados oferecidos às gestantes durante a internação em um hospital psiquiátrico. | A internação demonstrou uma fragilidade na integralidade do cuidado, reforçando um tratamento segregador. Ficou evidenciada a necessidade do cuidado articulado na atenção básica, considerando os determinantes sociais e direitos de cidadania, bem como a importância de se repensar o efetivo papel do hospital psiquiátrico. |
QUINTELA, Kyze Lino et al. 2021. | Prevalência de Transtorno obsessivo-compulsivo e sua relação com depressão em gestantes e puérperas em uma coorte longitudinal | Verificar a prevalência de TOC em voluntárias de projeto de pesquisa em depressão pós-parto (DPP), além de verificar a associação comórbida entre TOC e DPP | Os achados do estudo sugerem que O período gestacional possa estar relacionado ao aumento da incidência de TOC nas mulheres, bem como sua sobreposição clínica com quadros depressivos. Além disso, foi evidenciada a alta prevalência do quadro também no puerpério. |
SANTOS, Maria Eysianne Alves, et al. 2021. | Transtornos Mentais na gestação: revisão integrativa. | Objetiva-se discutir acerca da predisposição da gestante para o desenvolvimento de transtornos mentais na gestação | Observa-se que quando se trata em desequilíbrios psiquiátricos detalhes passam a serem mais sutis, exigindo dos profissionais um olhar mais aguçado para identificar, prevenir e tratar, além da circunstância exigir um tratamento multidisciplinar. |
SOUZA, Larissa Nogueira Silva et al. 2023. | Sintomas depressivos, ansiedade e os sintomas estressantes durante a gravidez afetam o ganho de peso gestacional? | O objetivo deste artigo é estimar os efeitos dos sintomas de transtornos mentais na gravidez (sintomas depressivos, ansiedade e estresse) no ganho de peso gestacional. | A variável independente foi um construto (variável latente) nomeado de sintomas de transtornos mentais, englobando os sintomas depressivos, a ansiedade e os sintomas estressantes (todas de forma contínua). |
TEIXEIRA, Camila Soares et al. 2019. | Aspectos da gestação e puerpério de mulheres com transtornos mentais. | Identificar as evidências sobre os aspectos da gestação e puerpério de mulheres portadoras de transtornos mentais no Brasil. | Selecionaram-se 19 artigos e, após a leitura crítica, destacaram-se quatro categorias temáticas: Implicações para os recém-nascidos; Pré-natal e o (des) acompanhamento do profissional de saúde; Quadro nosológico sintomas e manifestações e Transtornos abordados. |
TONON, Martina Mesquita et al. 2022. | Perfil de gestantes institucionalizadas da região noroeste do Paraná. | Analisar o perfil sociodemográfico de gestantes em situação de risco. | Dentre os principais motivos pelos quais as gestantes se encontravam em situação de vulnerabilidade, estavam os transtornos mentais, a violência doméstica e os conflitos familiares. |
No século 21 as doenças psiquiátricas tiveram um crescimento exponencial, atingindo todos os públicos, desde crianças até idosos, o que resultou em uma superlotação dos espaços de internação, com o passar dos anos houve a criação de leitos de saúde mental, destinado a esse público, visto que a construção de unidades psiquiátricas não está entre os planos do Brasil. Apesar de algumas cidades possuírem esses espaços, desde muito tempo o mesmo é visto com preconceitos, associando-os a locais destinados aos loucos (Paulino, et al. 2022).
Algumas pessoas estão mais suscetíveis a desenvolver transtornos mentais, apesar de alguns possuírem origem genética como a esquizofrenia, em grande parte dos casos é necessário que exista um trauma desencadeando os sintomas. As mulheres, atualmente, são as responsáveis pelo maior número de internações, e isso inclui também as mulheres gestantes. Nesse período, o corpo passa por grande mudança fisiológica, que altera todo sistema límbico da mulher, gerando sensações e alterações hormonais responsáveis por seus atos e controle do corpo (Brage, et al. 2020).
Na literatura entre os transtornos mais citados, destacam-se a depressão em primeiro lugar, seguida do transtorno bipolar, entre outros como a esquizofrenia, esses são responsáveis por algumas institucionalizações brasileiras, quando a mulher encontra-se grávida a perspectiva de cuidado muda, sendo um grande desafio para a assistência que não possui capacidade técnica para atender esse público. O manejo de gestantes com transtornos mais graves é complexo, pois na maioria dos casos a internação é a única alternativa para o controle dos sintomas, porém nem sempre é possível, pensando na capacidade das unidades (Tonon, et al. 2022).
Além desses, alguns outros transtornos são elencados quando falamos de gestação associada, como por exemplo o transtorno obsessivo compulsivo (TOC), ele afeta drasticamente na qualidade de vida da gestante, e até mesmo no pós-parto, gerando prejuízos também para o bebe, a mulher fica obcecada com pequenas situações, em alguns de crise sendo necessário intervenções medicamentosas e internação psiquiátrica por apresentar risco ao recém-nascido (Quintela, et al. 2021).
De acordo com Guimarães, et al (2019), em sua pesquisa as mulheres e puérperas analisadas, 31% relataram ter tido algum adoecimento na gestação, ou já tinham antes e durante este período foi intensificado. Esse adoecimento se dá a alguns fatores, como a falta de rede de apoio, problemas com violência doméstica, histórico de doenças mentais existentes, baixa escolaridade e também a vulnerabilidade social enfrentada pelas mesmas, principalmente pela baixa renda que acomete esse público. Vale ressaltar, que em alguns casos mais graves essas mulheres não conseguem um vínculo empregatício sólido, devido às crises rotineiras.
As doenças mentais, ocupam parte da vida das pessoas, que ficam refém de substâncias e tratamentos, na gestação seus efeitos acentuam-se causando graves alterações e podendo levar a morte dessas mulheres. As consultas de pré-natal ainda são as responsáveis por identificar esses problemas, e realizar os devidos encaminhamentos, garantindo que a vida de uma mulher seja preservada (Duarte, et al. 2024).
Alguns autores, reiteram o fato de uma gestação com transtornos mentais traz maiores risco para o bebe desenvolver inúmeras alterações, entre elas malformações congênitas, após o nascimento na maioria dos caso o desmame e precoce, o cuidado do recém-nascido sem uma rede de apoio e precária, o que contribui para o surgimento de inúmeras patologias e risco de infecção, além disso nos estudos e citado que normalmente a amamentação não é realizada pois essas mulheres não desejam a criação de vínculo com o bebe (Teixeira, et al. 2019).
Apesar do avanço tecnológico e profissional para o tratamento dessas mulheres, algumas dificuldades ainda encontram-se na assistência, em cidades no interior é comum que mulheres nessas situações sejam internadas com mulheres puérperas e ainda gestantes que estão no final da gravidez a espera de seus filhos, pois hoje em grande parte das maternidades não existe diferenciação de leitos e a saúde mental não é levada em consideração, ou seja essas mulheres podem estar em crises no mesmo ambiente que outras mulheres saudáveis (Santos, et al. 2021).
Outrossim, salienta-se sobre os tratamentos dessas doenças na gestação, pois grande parte dessas medicações antipsicóticas, cruzam a barreira hematoencefálica, chegando até o feto, o que pode gerar alterações significativas como malformações e retardos mentais associados ao excesso de estímulos precoce pelos medicamentos, o que consiste em outro desafio para os profissionais que atendem essas gestantes (Mousinho, et al. 2022).
Ademais, estudos apontam que os transtornos mentais também influenciam na saúde gestacional, como exemplo o ganho de peso, trazendo outros riscos associados, como a diabetes mellitus gestacional e a pré-eclâmpsia. Isso deve-se à associação dos transtornos, como depressão e ansiedade que desencadeiam a vontade de comer alimentos doces e alimentos gordurosos, logo o futuro da criança pode sofrer com influência desse período (Souza, et al. 2023).
Os profissionais que atuam na linha de frente dessas doenças, buscam a cada dia especializarem-se para que essas problemáticas sejam evitadas e solucionadas, alguns profissionais como a enfermagem atuam à beira-leito garantindo o bem-estar do binômio mãe-bebe. Todavia, essa intervenção deve começar no pré-natal com um cuidado voltado também para a família da gestante que convive com doenças mentais garantindo que os cuidados com o recém-nascido serão realizados, é válido ressaltar que alguns transtornos são caracterizados pela presença de alucinações e delírios, o que prejudicará no cuidados posteriores, uma vez que a puérpera pode perder o controle dos sentidos (De Oliveira, et al. 2022).
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Os transtornos mentais graves por muitos anos foram sinônimo de loucura, e seus tratamentos pouco conhecidos, ou seja, essas pessoas foram ignoradas e ninguém incluía as mesmas em seus cuidados. Entretanto, no século 21 isso começou a mudar e esse público passou a ser olhado de outra maneira. Ademais, a ideia das mulheres nessas situações também gestarem passa a ser um grande desafio para a saúde brasileira.
Com a pesquisa, ficou evidente a necessidade de novas estratégias serem utilizadas, problemas com falta de estrutura, falta de direcionamento e capacitação dos profissionais não devem influenciar no tratamento de transtornos mentais graves na gestação, pois já está na hora de mudar isso, garantindo atenção integral à saúde das populações.
Portanto, o objetivo do trabalho foi alcançado, sendo que foi realizada uma reflexão aprofundada acerca da temática exposta e como essa assistência é realizada.
REFERÊNCIAS
BRAGÉ, Émilly Giacomelli et al. Perfil de internações psiquiátricas femininas: uma análise crítica. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, v. 69, p. 165-170, 2020. Acesso em: 4 de ago. 2024. Disponível em: < https://www.scielo.br/j/jbpsiq/a/cxysQDvZYf9QqM6TckK5FHt/?format=html>
CAMACHO, Renata Sciorilli et al. Transtornos psiquiátricos na gestação e no puerpério: classificação, diagnóstico e tratamento. Archives of Clinical Psychiatry (São Paulo), v. 33, p. 92-102, 2006. Acesso em: 04 de ago. 2024. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/rpc/a/thPtpV468Ff9sQSqd7VcxRt/?lang=pt>
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1 Discente do Curso Superior de enfermagem da Universidade Federal de Pelotas e-mail: taci.gomeslacerda@gmail.com
2 Farmacêutica pelo centro universitário da Amazônia e-mail: joyce.farma@icloud.com
3 Discente do curso superior em medicina e-mail: anajuliafs4@gmail.com
4 Discente do Curso superior em medicina e-mail: joao.vt123@hotmail.com
5 Enfermeira pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia e-mail: laisemil10@gmail.com
6 Discente do Curso Superior de enfermagem pela UNIFASEMA e-mail: natachacaroline97@gmail.com
7 Discente do curso superior em medicina pelo centro universitário de João Pessoa e-mail: bandeira.rai@outlook.com
8 Discente do Curso Superior de medicina pela Universidade Nove de Julho e-mail: yaxmelo@outlook.com
9 Discente do Curso Superior de enfermagem pela Universidade Paulista e-mail: claudionilson.gomes1@gmail.com
10 Discente do Curso Superior de nutrição pela UNINASSAU e-mail: geissasouzamary@gmail.com
11 Discente do Curso Superior de medicina pela UNINASSAU Barreiras e-mail: vivibaoba@hotmail.com
12 Discente do Curso Superior de Nutrição pela UNINASSAU Petrolina e-mail: willamesdrew@gmail.com
13 Discente do Curso Superior de enfermagem da Universidade Paulista e–mail: mariajessica.28.2022@gmail.com
14 Enfermeira pela UNOPAR e-mail: raquelmontanha@hotmail.com
15 Enfermeira pela Santa Maria PB, especialista pelo Instituto de Ensino Israelita Albert Einstein e-mail: ingridmaiane@hotmail.com