TRANSTORNOS MENTAIS COMUNS NEGLIGENCIADOS NO CICLO GRAVÍDICO-PUERPERAL EM ADOLESCENTES E O ACOMPANHAMENTO DA ENFERMAGEM 

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7849295


Bruna Saraiva Carvalho1
Letícia Gabriela Henrique Santana2
Ana Clara Mesquita Calil Gomes3
Camilla Carvalho do Nascimento4
Raquel da Silva Machado5
Tayane Moura Martins6
Gabriela Dias Dinarti7
Beatriz Helena Malm8
Ravanna de Assis Macêdo9
Chayane de Andrade de Souza10
Beatriz Zani Silva11
Bianca Frese12


RESUMO 

INTRODUÇÃO: No mundo complexo e agitado em que se vive o surgimento de transtornos psicológicos vem se tornando cada vez mais consueto, principalmente na adolescência, em somatória a gestação pode ocasionar o aparecimento de Transtornos Mentais Comuns (TMC). OBJETIVO: Apresentar a importância da maestria do acompanhamento e acolhimento do enfermeiro no ciclo gravídico-puerperal para identificar manifestações de transtornos psicológicos que acometem adolescentes grávidas e como estas são negligenciadas na gestante adolescente. MÉTODO: Trata-se de estudo de revisão integrativa da literatura produzida a partir de dados extraídos da Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACs), Sistema Online de Busca, Análise de Literatura Médica (Medline) e Scientific Electronic Library Online (SCIELO), foram selecionados 11 estudos por atenderem objetivo proposto. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Considera-se nas últimas décadas um problema social e de saúde pública pela frequência em que ela ocorre. A enfermagem tem um grande papel nas atividades de prevenção e tratamento, além de ser de grande valia para desenvolver a saúde mental no ciclo gravídico-puerperal. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Desse modo tomando como ponto de partida a participação direta do profissional enfermeiro no ciclo gravídico-puerperal, as manifestações de Transtornos Mentais Comuns (TMC) não podem ser ignorados ou passar despercebido, o profissional deve identificar e auxiliar através do conhecimento adquirido atuações mais pertinentes e eficazes que auxiliem na sua abordagem, além de ações que previnam eventos futuros. 

PALAVRAS-CHAVE: Assistência Centrada no Paciente; Gravidez na Adolescência; Período Pós-parto; Transtornos Mentais. 

INTRODUÇÃO 

No mundo complexo e agitado em que se vive o surgimento de transtornos psicológicos vem se tornando cada vez mais consueto na rotina de um profissional de saúde, todavia nem sempre é tão comum evidenciá-los, principalmente na adolescência, por se tratar de uma transição entre a infância e a idade adulta a adolescência é a fase com mais multiplicidade do ponto de vista fisiológico, anatômico, psicológico e social (CAMPOS; FÉRES-CARNEIRO, 2021). 

Nesta faixa etária é comum haver abstinência de relações interpessoais bem como o aparecimento com mais vigor de responsabilidades, conflitos, relacionamentos afetivos e curiosidades referente à relação e reprodução sexual o que pode desencadear não só um nível elevado de gestação indesejada nesse período, como também síndromes psicopatológicas, quadros vistos desde a década de 1970 (THIENGO; CAVALCANTE; LOVISI, 2014). 

A gestação na adolescência está se tornando cada vez mais uma problemática de saúde pública por seus acontecimentos obstinados. Estima-se que no Brasil uma a cada cinco mulheres dão à luz ao seu primeiro filho nesta fase da vida (BARRETO et al., 2019). 

O ciclo gravídico-puerperal é encarregado de muitas mudanças comportamentais, hormonais e psicossociais, tratando-se de uma adolescente, que para a Organização Mundial de Saúde (OMS) é o período entre 10 e 19 anos, não pode ser considerado um acompanhamento simples para o profissional enfermeiro, uma vez que deverá esta atento aos sinais e sintomas do ciclo gestacional e também da fase de maturação da paciente. Dessa forma, segundo Leite et al. (2014) esse ciclo é de extrema delicadeza, aceitação e descobertas por parte da gestante em ambivalência com movimentos fetais e vínculo de sentimentos de mãe para feto tornando sua existência real, sendo assim de extrema importância que o enfermeiro durante as consultas tenha como âmago a saúde materno-infantil, tal como alertar-se para culturas, prováveis influências religiosas e nível de conhecimento. 

Conforme SILVA et al. (2021) os transtornos mentais que mais acometem adolescentes são: transtorno de ansiedade, transtorno de humor, transtorno psicótico e transtorno do uso de substâncias psicoativas. As suas manifestações são recorrentes na idade, ao se tratar de estresse pós-traumático, pânico, fobia social, humor deprimido (tristeza), delírios, alucinações e instabilidades emocionais, o que por sua vez pode ser ignorado por familiares e amigos, no entanto, em decorrência desses fatos é de suma importância que o profissional tenha estratégias para provimento da integralidade à saúde e estar atento a aparição de comportamentos que podem evidenciar transtornos psicológicos durante e após a gestação. 

Comumente ainda há quem as caracterize como irrelevantes, frescura ou dramas. Está visão equivocada vem ganhando destaques na sociedade, entretanto um profissional convexo na humanização, equidade e empatia consegue distinguir e analisar o perfil social e comportamental de uma gestante que possa estar sofrendo em sua psique (PELTZER; RODRIGUEZ; JONES, 2016). 

O filósofo e cientista René Descartes, no século XVII, com influência de Platão, Aristóteles e filósofos cristãos, no início da história postulava o homem como sujeito dividido entre mente e corpo- dualismo cartesiano, e que a mente humana é a única que oferece racionalidade, consciência e livre escolha, mas não é uma entidade física, contudo influenciava diretamente o corpo físico. Para Descartes a mente permeia todo o corpo físico e unifica todos os estímulos, sendo mente e corpo separados, entretanto entrelaçados. 

Já no século XX o aparecimento da psicologia da saúde como auxiliar da medicina passa a sofrer a influência de fatores psíquicos influenciando no processo de adoecimento e vem se modificando até então, visando o corpo-mente em uma relação monista, ou seja, a forma em que a pessoa se encontra na sua mente vai influenciar e refletir diretamente na sua saúde mental e física. 

Espera-se contribuir com esse estudo uma reflexão para os profissionais da área da saúde, que dentre suas muitas atribuições se destaca está presente de forma integral em todas as etapas da vida, inclusive na adolescência, atraindo-o para a temática de extrema relevância para a atualidade e de ocorrência muito pertinente, tornando possível prevenir, identificar e acompanhar um ciclo gestacional e puerperal. Apresentando opções de execuções que podem ser tomadas de maneira eficiente, respeitosa e sendo diligentes, visto que é de suma importância para a assiduidade do cuidado nas manifestações de sintomatologias psíquicas. 

Diante do contexto apresentado, o presente trabalho tem como objetivo evidenciar os Transtornos Mentais Comuns que mais ocorrem no ciclo gravídico-puerperal e apresentar a importância da maestria do acompanhamento e acolhimento do enfermeiro durante esse ciclo para identificar manifestações de transtornos psicológicos prevalentes em adolescentes grávidas e como estas são negligenciados. 

MÉTODO 

Trata-se de uma revisão integrativa bibliográfica da literatura com análise reflexiva que se desenvolveu a partir das seguintes etapas metodológicas: 1- Escolha do tema e questão norteadora; 2- Decisão dos descritores; 3- Seleção de base de dados; 4- Atempar exclusão e inclusão; 5-Seleção prévia dos artigos; 6- Interpretação e avaliação de estudos pré-selecionados para resultados; 8- Apresentação do artigo (MENDES; SILVEIRA; GALVÃO, 2008). 

Perante o exposto, emerge a seguinte questão norteadora: Quais as ações de promoção e prevenção à saúde podem melhorar o assessoramento do enfermeiro de maneira intersetorial frente às aparições de acusações psicológicas e comportamentais no ciclo gravídico-puerperal da adolescente? 

Buscou-se, então, dar maior ênfase para a inclusão de estudos completos, com recorte temporal de 2015 a 2022, nos idiomas português, inglês e espanhol e relacionados à temática. Todavia foram excluídos artigos, além dos estudos contrários ao critério de inclusão, os que não abordassem o tema proposto, teses, monografias, duplicados, incompletos ou que relataram outro grupo de estudos do escolhido. 

Foi realizada a coleta de dados no período de Agosto de 2021 a Maio de 2022. Dessa forma foi utilizado como base estudos para essa revisão de literatura artigos com temas relacionados a transtorno psicológico negligenciados no ciclo gravídico-puerperal em adolescente e a atuação da enfermagem, sendo utilizados os seguintes DecS: ‘’Assistência Centrada no Paciente; Gravidez na Adolescência; Período Pós-parto; Transtornos Mentais’’. Nas bases de dados: Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACs), Sistema Online de Busca, Análise de Literatura Médica (Medline) e Scientific Electronic Library Online (SCIELO). 

Ao início foram encontrados 97 artigos, após critérios de inclusão e exclusão restaram 37 onde foram lidos títulos e resumos, onde destes 11 foram favorecidos para essa revisão por atender os critérios propostos (Figura 1). 

Figura 1. Fluxograma do processo de seleção de artigos para compor o estudo.

Fonte: Adaptado pelos autores, 2022. 

RESULTADOS E DISCUSSÕES 

Considera-se a gravidez na adolescência nas últimas décadas um problema social e de saúde pública pela frequência em que ela ocorre, estima-se que de cada cinco mulheres uma tem seu primeiro filho entre 10 e 19 anos sendo essa a transição entre a infância e idade adulta caracterizada por adolescência, tendo uma forte correlação com o aparecimento de transtornos psicológicos característico desta fase (MOLL et al., 2019). 

Os transtornos mais comuns na adolescência segundo SILVA et al. (2021) são: 

a) Transtorno de ansiedade: São conhecidos como os mais prevalentes podendo causar manifestações clínicas que podem gerar malefícios no seu comportamento e se não agravar ao longo do tempo interferindo diretamente na auto-estima e interesse de vida; 
b) Transtorno de humor: Envolve doenças depressivas, como tristeza e irritabilidade acentuada, excesso de sono ou cansaço, ou insônia, falta de interesse por atividades rotineiras, ganho ou perda de peso repentina, entre outras; 
c) Transtorno psicótico: Atribuído a atitudes bizarras e fora da realidade, desorganizada e catatônica, com a possibilidade de delírios e alucinações;
d) Transtorno de substâncias psicoativas: Comumente observado entre os adolescentes que por vezes estão na tentativa de ser aceitos em um grupo ou companhias de rotina passam a usar substâncias em abuso contínuo e isso manifesta alterações de comportamento; 

    Essas alterações durante a adolescência se intensificam na gestação e dentre esses, conforme Lopes et al. (2019) os transtornos mentais comuns (TMC) em gestantes são transtorno de ansiedade e transtorno do humor, que por sua vez, estariam correlacionados a: falta de apoio familiar, não ter emprego, abandono do companheiro, adoecimento mental anterior, baixa escolaridade, e entre outros. Estas alterações são perfeitamente explicáveis quando analisamos o processo de desenvolvimento humano e de muitas transformações. 

    Se tratando da adolescência mesmo que essa gravidez seja desejada de maneira consciente (quando visto como uma alternativa para sair da casa dos pais, ou até mesmo por querer ter uma relação maior ou mais próxima do companheiro) ou inconsciente, na sua grande maioria não é planejada, traz altas modificações, mudanças físicas e ações hormonais. A puérpera torna-se mais vulnerável, o que pode ser explicado devido fatores culturais, sociais ou econômicos, além da associação a fatores de risco precoce da reação e educação sexual (COSTA et al., 2018). 

    Dentre a relação de estranheza do próprio corpo e referência às mudanças corporais, as principais são os aspectos psicobiológicos, o peso e transformação corporal como tamanho dos seios, crescimento abdominal e inchaço, e que podem causar medo e incertezas, trazendo preocupações, inseguranças, e receio da rejeição coletiva na gestante e que por vezes podem estar associadas a críticas socioculturais (GUREJE et al., 2020). 

    É habitual presenciarmos situações em que as manifestações desses transtornos são caracterizadas como ‘’frescura’’ ou ‘’chamar a atenção’’, se tratando da gravidez na adolescência já existem pré-julgamentos à vida sexual precoce, podendo ser ele religioso uma vez que algumas religiões desaprovam a prática sexual antes do matrimônio familiar. Dessa forma a sociedade pré-julgativa passa a intitular a adolescente ou seus pais como irresponsáveis, tal preconceito afeta diretamente a fase vivenciada por ambas as partes, podendo influenciar fortemente a recusa da adolescente à gestação e alterações em seu estado psicológico, e que poderá contribuir para o desenvolvimento de TMC (RANSING et al., 2020). 

    Para DIAS et al. (2020) a enfermagem tem um grande papel nas atividades de prevenção e tratamento e são de grande valia para desenvolver a saúde mental no ciclo gravídico-puerperal. Dessa forma, o acompanhamento frequente de consultas do profissional enfermeiro a adolescentes e gestantes traz maiores possibilidades de rastreamento e o torna mais favorecido para identificar sinais e sintomas de TMC. De forma a criar um vínculo profissional-paciente de confiança, respeito e igualdade para tornar uma relação de crescimento mútuo e de grande valia para seu desenvolvimento emocional, além de tornar esse período mais leve e melhor vivido. 

    Reconhecer o ser humano na sua totalidade vem de muitos anos e atualmente segue se reafirmando a essa importância para o cuidado. O princípio Nightingaleano evidencia que a enfermagem precisa estar baseada na integralidade e respeitando os princípios genuínos individuais (FERREIRA et al., 2020). 

    É extremamente relevante ressaltar que para um diagnóstico de enfermagem é necessário a Sistematização de Assistência de Enfermagem- SAE, considerando fatores relacionados e características definidoras. A maestria do cuidado do enfermeiro tem de ter essa atenção primordial e deve seguir etapas para alcançar tal, que são elas: 1. Coleta de dados; 2. Avaliação; 3. Planejamento; 4. Implementação; 5. Reavaliação (CHUCRE; PINHEIRO, 2009) (Figura 2). 

    Figura 2. O processo de enfermagem adaptado de Herdman, 2013.

    Fonte: Adaptado pelos autores, 2022.. 

    A partir da coleta de dados, o enfermeiro poderá avaliar o caso individualmente; planejar tratamento com bases em diagnósticos e intervenção de enfermagem, sabendo quais resultados almeja obter; implementar seus cuidados a paciente; e por fim avaliar, e se necessário rever os cuidados (DIAS et al., 2020). 

    O acompanhamento seguindo esse ciclo de atenção permitirá que o enfermeiro identifique o histórico da paciente e correlacione com suas sintomatologias, para descrever diagnósticos e cuidados de enfermagem, evidenciando possíveis causas e tratando-as para que a mesma não manifeste sintomas mais agressivos que possam trazer malefícios para si e para o feto (LIVRAMENTO et al., 2019). 

    O acolhimento é uma das diretrizes do Programa Nacional de Humanização (PNH) e tem-se tornado sua face mais visível pelas consequências diretas que pode determinar como uma mudança no processo do trabalho, a fim de atender todos aqueles que buscam uma Unidade de Saúde. O PNH propõe o acolhimento como processo constitutivo das práticas de promoção à saúde, com potencial de ampliar as ações de cuidado envolvidas nas atuações dos profissionais. Deve ser entendido como uma postura para busca de respostas às necessidades dos usuários. Esse tipo de vínculo é capaz de gerar segurança e satisfação no atendimento prestado, baseando-se na escuta e no bom desempenho (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2010).

    Dessa maneira, é importante começar o mais precocemente para realização de exames para determinar alterações e tratá-las. É fundamental abarcar a gestante entendendo-a como um todo, todas as suas necessidades distintas, medos e incertezas, pessoais e individuais, para proporcionar a compreensão do acompanhamento do ciclo gravídico-puerperal e a satisfação da qualidade do atendimento, para que assim, ainda que esse momento seja desafiador, seja bem melhor vivido (GIGANTESCO et al., 2021). 

    CONSIDERAÇÕES FINAIS 

    A vivência do ciclo gravídico-puerperal pela adolescente é encarregada de muitas alterações psicológicas e físicas. Acompanhar o ciclo gravídico-puerperal na adolescência ainda é um grande desafio para a equipe de saúde e existem muitos espaços vazios que revelam as desigualdades econômicas e raciais. 

    Foi identificado que o TMC que mais acomete esse ciclo é a depressão e a ansiedade, onde possam existir também fatores de contribuições e de riscos. O estudo reforçou a importância que o profissional tem no acolhimento como também a significância da qualificação profissional, sensibilidade e especificidade de cada caso. 

    Desse modo, tomando como ponto de partida a participação direta do profissional enfermeiro no ciclo gravídico-puerperal, as manifestações de TMC não podem ser ignoradas ou passar despercebidas. O profissional deve identificar e auxiliar através do conhecimento adquirido atuações mais pertinentes e eficazes diante a paciente, familiares e comunidade, direcionando assim o seu total cuidado desde o acolhimento, qualificação, favorecimento a construção de vínculo, responsabilização, até o comprometimento das necessidades da adolescente grávida. 

    Em conclusão, foi observado que as manifestações clínicas de transtornos mentais ocorrem facilmente nessa etapa da vida em somatório a vivência gestacional. Com isso, é indispensável que o profissional enfermeiro esteja capacitado e apto para identificá-los, essa identificação poderá contribuir para a melhor compreensão do binômio mãe-bebê e realizar o acompanhamento adequado. 

    REFERÊNCIAS 

    GIGANTESCO, Antonella et al. The limited screening accuracy of the Patient Health Questionnaire-2 in detecting depression among perinatal women in Italy. PloS one, v. 16, n. 11, p. e0260596, 2021.

    MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Humanização. Brasília DF. 2010. Cadernos. HumanizaSUS. Volume 1. 

    SILVA, Mariana Rodrigues et al. Situações de risco e vulnerabilidade em relação a possíveis transtornos mentais em crianças, adolescentes e mulheres. Research, Society and Development, v. 10, n. 14, p. e427101421987-e427101421987, 2021. 

    RANSING, Ramdas et al. Assessing antenatal depression in primary care with the PHQ-2 and PHQ-9: can it be carried out by auxiliary nurse midwife (ANM)?. Asian Journal of Psychiatry, v. 53, p. 102109, 2020. 

    GUREJE, Oye et al. Responding to the challenge of Adolescent Per i natal Depression (RAP i D): protocol for a cluster randomized hybrid trial of psychosocial intervention in primary maternal care. Trials, v. 21, n. 1, p. 1-11, 2020. 

    DIAS, Denise Mayara de Souza Pessoa et al. Assistência de enfermagem na atenção primária à saúde de adolescentes com ideações suicidas. Revista Mineira de Enfermagem, v. 24, p. 1-9, 2020. 

    LIVRAMENTO, Débora do Vale Pereira do et al. Percepções de gestantes acerca do cuidado pré-natal na atenção primária à saúde. Revista Gaúcha de Enfermagem, v. 40, 2019. 

    MOLL, Marciana Fernandes et al. Rastreando a depressão pós-parto em mulheres jovens. Rev. enferm. UFPE on line, p. 1338-1344, 2019. 

    LEWIN, Amy et al. A primary care intervention to prevent repeat pregnancy among teen mothers. American Journal of Preventive Medicine, v. 56, n. 3, p. 404-410, 2019. 

    COSTA, Daisy Oliveira et al. Transtornos mentais na gravidez e condições do recém-nascido: estudo longitudinal com gestantes assistidas na atenção básica. Ciência & Saúde Coletiva, v. 23, p. 691-700, 2018. 

    RAMÍREZ, Francisco Buitrago et al. Prevención de los trastornos de la salud mental en atención primaria. Actualización PAPPS 2018. Atencion primaria, v. 50, n. Suppl 1, p. 83, 2018. 

    PELTZER, Karl; RODRIGUEZ, Violeta J.; JONES, Deborah. Prevalence of prenatal depression and associated factors among HIV-positive women in primary care in Mpumalanga province, South Africa. SAHARA-J: Journal of Social Aspects of HIV/AIDS, v. 13, n. 1, p. 60-67, 2016. 

    CAMPOS, Paula Azevedo; FÉRES-CARNEIRO, Terezinha. Sou mãe: e agora? Vivências do puerpério. Psicologia USP, v. 32, 2021. 

    ERREIRA, M. A. et al. Fundamentos nightingaleanos, cuidado humano e políticas de saúde no Século XXI [Nightingale fundamentals, human care and health policies in the 21st century][Fundamentos Nightingaleanos, atención humana y políticas de salud en el siglo XXI]. Revista Enfermagem UERJ, v. 28, p. 50353, 2020. 

    MENDES, K. D. S., SILVEIRA, R. C. C. P., GALVÃO, C. M. Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto & contexto Enfermagem, 17, 758-764, 2008.


    1Centro Universitário IBMR, Rio de Janeiro
    https://orcid.org/0000-0002-3642-5145
    E-mail: bruna110898@gmail.com

    2Centro Universitário Estácio do Recife, Recife
    https://orcid.org/0000-0002-4223-3158
    E-mail: leticiagabrielasantana@outlook.com

    3Universidade Federal do Pará, Pará
    https://orcid.org/0009-0003-3876-0080
    E-mail: anaclaramesquita18@gmail.com

    4Unigranrio, Rio de Janeiro
    https://orcid.org/0009-0006-0086-4169
    E-mail: Carvalholanches19@hotmail.com

    5Centro Universitário IBMR, Rio de Janeiro
    https://orcid.org/0000-0002-0832-4064
    E-mail: kel.s.machado@gmail.com

    6https://orcid.org/0000-0003-3236-8574
    Universidade Federal do Pará, Pará
    E-mail: tayanemartins@ufpa.br

    7Centro Universitário IBMR, Rio de Janeiro
    https://orcid.org/0009-0007-8586-2249
    E-mail: gabrieladinarti93@gmail.com

    8Centro Universitário IBMR, Rio de Janeiro
    https://orcid.org/0009-0005-3615-1358
    E-mail beatrizhelenanurse@hotmail.com

    9Centro Universitário Santa Maria-Cajazeiras, PB
    https://orcid.org/0009-0000-7687-049X
    E-mail: ravanna_macedo@hotmail.com

    10Centro Universitário IBMR, Rio de Janeiro
    https://orcid.org/0009-000-4935-1379
    E-mail: chayaneandrade.souza@yahoo.com

    11Centro Universitário IBMR, Rio de Janeiro
    https://orcid.org/0009-0005-5045-8540
    E-mail: beatrizzanisilva@gmail.com

    12Centro Universitário IBMR, Rio de Janeiro
    https://orcid.org/0000-0001-5365-5682
    E-mail: nut.fresebianca@gmail.com