TRANSPORTE AEROMÉDICO: UMA FERRAMENTA À MEDICINA DE EMERGÊNCIA

AEROMEDICAL TRANSPORT: A TOOL FOR EMERGENCY MEDICINE

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.12635365


Diene Landvoigt Wilhelms
Flavio Viciconte Lhano
Alessandra Moreira Vieira
Marina de Almeida Prado Meirelles Laubi
Aline Volpato
Mariana Cabral de Jesus
Rielli Gomes Falcão
Orientador: Joel Tuchinski Schuster


RESUMO 

INTRODUÇÃO: O transporte aeromédico revolucionou a área da saúde ao proporcionar um meio rápido e eficiente de transporte para pacientes que necessitam de cuidados médicos urgentes. OBJETIVO: trazer um panorama sobre a situação do transporte aeromédico à luz da medicina de emergências. METODOLOGIA: Trata-se de uma pesquisa qualitativa, do tipo revisão da literatura e de caráter descritivo. Foram selecionados artigos, por conveniência, nas principais bases de dados livres disponíveis. RESULTADOS: O transporte aeromédico é vital na medicina de emergência, oferecendo soluções rápidas para pacientes críticos. Na pandemia de COVID-19, foi essencial no transporte de pacientes e suprimentos. No Brasil, há avanços, mas desafios como alto custo e cobertura desigual persistem. O futuro é promissor com inovações tecnológicas, expansão de serviços e melhor integração com o sistema de saúde. Com investimentos e desenvolvimento de infraestrutura, o transporte aeromédico continuará salvando vidas e melhorando desfechos clínicos. CONCLUSÃO: O transporte aeromédico desempenha um papel fundamental para a medicina de emergência, trazendo versatilidade e maiores chances de desfechos positivos para os pacientes. 

Palavras-Chave: Transporte Aeromédico. Resgate Aeromédico. Medicina De Emergência. Emergência”. 

ABSTRACT 

INTRODUCTION: Air medical transport has revolutionized the healthcare sector by providing a fast and efficient means of transport for patients in need of urgent medical care. OBJECTIVE: to provide an overview of the situation of air medical transport in the light of emergency medicine. METHODOLOGY: This is a qualitative research, literature review type and descriptive. Articles were selected, for convenience, from the main free databases available. RESULTS: Aeromedical transport is vital in emergency medicine, offering quick solutions for critical patients. During the COVID-19 pandemic, it was essential in transporting patients and supplies. In Brazil, there is progress, but challenges such as high cost and unequal coverage persist. The future is promising with technological innovations, expansion of services and better integration with the healthcare system. With investments and infrastructure development, air medical transport will continue to save lives and improve clinical outcomes. CONCLUSION: Aeromedical transport plays a fundamental role in emergency medicine, bringing versatility and greater chances of positive outcomes for patients. 

Keywords: Aeromedical Transport. Aeromedic Rescue. Emergency Medicine. Emergency”. 

1. INTRODUÇÃO 

O transporte aeromédico tem suas raízes profundas na história da aviação e no desenvolvimento da medicina de emergência. Seu surgimento está intimamente ligado às necessidades militares, mas ao longo das décadas, evoluiu para se tornar uma ferramenta indispensável no salvamento de vidas civis. Os primeiros relatos de transportes aéreos trazem o ano de 1870, como um marco para o início destas atividades, onde utilizaram-se balões de ar, durante a Guerra Franco-Prussiana, para o resgate de feridos e posteriormente, seu encaminhamento a centros de atenção à saúde para atendimento especializado (Silva, 2021). 

O conceito de transporte aeromédico começou a tomar forma durante a Primeira Guerra Mundial. Inicialmente, aviões eram utilizados para evacuar soldados feridos do campo de batalha para hospitais, onde poderiam receber tratamento médico adequado. Contudo, foi na Segunda Guerra Mundial que o uso de aeronaves para fins médicos se tornou mais sistematizado e sofisticado. Os Aliados desenvolveram técnicas de evacuação aeromédica que se mostraram essenciais para salvar milhares de vidas, transportando feridos rapidamente para unidades médicas avançadas (FONSECA, 2017). 

Após a guerra, o conhecimento e a experiência adquiridos com as evacuações militares foram adaptados para uso civil. Nos anos 1950 e 1960, helicópteros começaram a ser usados para resgates de emergência em acidentes automobilísticos e outras situações críticas. Este período marcou o início do uso regular do transporte aeromédico em situações de emergência civil, particularmente em áreas remotas onde o acesso rápido a cuidados médicos era limitado (SANTOS, 2023). 

O transporte aeromédico revolucionou a área da saúde ao proporcionar um meio rápido e eficiente de transporte para pacientes que necessitam de cuidados médicos urgentes. A principal vantagem é a redução do tempo entre o acidente ou início da doença e a chegada do paciente ao hospital. Em muitas situações, este tempo pode ser a diferença entre a vida e a morte (BORGES, 2022). 

A rapidez do transporte aeromédico é particularmente crucial em casos de trauma severo, ataques cardíacos, acidentes vasculares e outras condições que requerem intervenção imediata. A capacidade de transportar médicos e equipamentos diretamente ao local do incidente também é um fator crítico. Em muitos casos, a estabilização inicial feita por equipes aeromédicas pode melhorar significativamente as chances de sobrevivência e recuperação do paciente (MALVESTIO, 2024). O conhecimento de medicina aeroespacial e de suas particularidades, principalmente os efeitos fisiológicos, se torna indispensável para o sucesso do transporte aeromédico neste contexto (SILVA, 2021). 

A utilização de aeronaves para o resgate e para o transporte aeromédico é um ponto chave para o sucesso e o aumento das possibilidades de bons resultados quando em relação à saúde daqueles que precisam. Entender a real importância e valorização do transporte aeromédico, para o exercício da medicina de emergência, bem como daqueles profissionais que estão envolvidos com esta atividade, se torna essencial, uma vez que, não se pode falar em avanços na saúde, não abordando e conhecendo sobre esta modalidade de atendimento e transporte. O objetivo deste estudo foi trazer um panorama sobre a situação do transporte aeromédico à luz da medicina de emergências. 

2. DESENVOLVIMENTO 

É uma pesquisa qualitativa, descritiva e do tipo revisão integrativa sobre a importância do transporte aeromédico para a medicina de emergência e suas nuances sobre o tema. Realizou-se uma investigação por artigos científicos, entre dezembro de 2023 e março de 2024, nas bases de dados da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e da Scientific Eletronic Library Online (SCIELO), que continham acesso livre, nos idiomas de português, inglês e/ou espanhol, com os descritores “Transporte Aeromédico”, “Resgate Aeromédico”, “Medicina de Emergência” e “Emergência”. Após a aplicação destes descritores, foram escolhidos os artigos, por conveniência, e que estivessem confluentes com a proposta desta investigação. Conforme a natureza desta pesquisa, é dispensada a apreciação por um Comitê de Ética em Pesquisa. 

Importância do Transporte Aeromédico na Medicina de Emergência 

O transporte aeromédico é crucial na medicina de emergência devido à sua capacidade de reduzir significativamente o tempo entre o evento médico crítico e a chegada do paciente a um centro de tratamento adequado (MALVESTIO, 2024). Em emergências médicas, cada minuto conta, e a rapidez com que um paciente recebe cuidados especializados pode determinar o desfecho (WANNER, 2020). Helicópteros e aviões equipados com unidades de terapia intensiva (UTI) permitem que cuidados avançados comecem no local do incidente e continuem ininterruptamente durante o transporte para o hospital (OLIVEIRA, 2023). 

Além da rapidez, o transporte aeromédico facilita o acesso a cuidados especializados (WANNER, 2020). Em áreas remotas ou de difícil acesso, onde a infraestrutura de saúde é limitada, o transporte aeromédico pode ser a única maneira de garantir que os pacientes recebam o tratamento necessário. Isso é especialmente importante em países de grandes dimensões geográficas, como o Brasil, onde muitas comunidades rurais e isoladas dependem desses serviços para acesso a cuidados médicos emergenciais (BONELLI, 2019). 

Contribuições do Transporte Aeromédico 

O transporte aeromédico oferece várias contribuições significativas para a medicina de emergência: 

Redução do Tempo de Resposta: A rapidez do transporte aeromédico é uma das suas principais vantagens. Helicópteros podem decolar e pousar rapidamente, evitando o tráfego e outros obstáculos que atrasariam ambulâncias terrestres. Isso é crítico em emergências médicas, onde cada minuto conta para salvar vidas (HABERLAND, 2023). 

Continuidade dos Cuidados: Os helicópteros e aviões ambulância são equipados com tecnologia de ponta, permitindo que intervenções médicas avançadas sejam realizadas durante o transporte. Isso inclui ventilação mecânica, monitorização contínua de sinais vitais e administração de medicamentos intravenosos. Ter acesso a esses cuidados durante o transporte pode ser essencial para a estabilidade do paciente até a chegada ao hospital (SILVA, 2021; NASCIMENTO, 2021; SACCON, 2024). 

Acesso a Áreas Remotas: Em regiões de difícil acesso ou áreas rurais, o transporte aeromédico pode ser a única forma de evacuar pacientes críticos para hospitais bem equipados. Isso é vital para garantir que todos os pacientes, independentemente de sua localização, tenham acesso aos cuidados médicos de que necessitam (SACCON, 2024). 

Transporte de Órgãos e Suprimentos Médicos: Além do transporte de pacientes, o transporte aeromédico também é utilizado para transportar órgãos para transplante e suprimentos médicos críticos. A capacidade de transportar rapidamente esses itens salva vidas e melhora os desfechos clínicos em casos de transplante e outras situações médicas urgentes (LACERDA, 2020). 

Atuação Durante a Pandemia de COVID-19 

Durante a pandemia de COVID-19, o transporte aeromédico desempenhou um papel crucial na resposta global à crise. A pandemia colocou uma pressão sem precedentes sobre os sistemas de saúde em todo o mundo, e o transporte aeromédico ajudou a aliviar essa pressão de várias maneiras: 

Transporte de Pacientes Críticos: Com hospitais sobrecarregados e capacidades de UTI esgotadas, o transporte aeromédico foi utilizado para transferir pacientes críticos com COVID-19 para instalações com capacidade disponível. Isso foi essencial para garantir que os pacientes recebessem os cuidados intensivos necessários e para aliviar a pressão sobre os hospitais locais (BORGES, 2022; LIMA 2023). 

Implementação de Protocolos de Segurança: Durante a pandemia, foram implementados protocolos rigorosos de desinfecção e isolamento durante o transporte aeromédico. Aeronaves foram equipadas com sistemas de isolamento para prevenir a propagação do vírus, e equipes médicas receberam treinamento específico em prevenção e controle de infecções. Esses protocolos garantiram a segurança de pacientes e profissionais de saúde durante o transporte (WANNER, 2020). 

Transporte de Suprimentos Médicos: O transporte aeromédico também foi utilizado para entregar suprimentos médicos críticos, como ventiladores, equipamentos de proteção individual (EPI) e medicamentos, a áreas necessitadas. A capacidade de transportar rapidamente esses suprimentos ajudou a garantir que os recursos necessários estivessem disponíveis onde eram mais necessários (HINS, 2021; ALVES, 2023). 

Situação do Transporte Aeromédico no Brasil 

No Brasil, o transporte aeromédico tem se mostrado uma ferramenta vital para atender às necessidades emergenciais de saúde, especialmente em um país com vastas áreas rurais e urbanas densamente povoadas. No entanto, o acesso e a disponibilidade de serviços de transporte aeromédico variam significativamente entre as diferentes regiões do país (HABERLAND, 2023; MALVESTIO, 2024). 

Avanços e Infraestrutura 

Nos últimos anos, houve avanços significativos na infraestrutura de transporte aeromédico no Brasil. Vários estados investiram em helicópteros e aviões ambulância, equipando-os com tecnologias avançadas de cuidados críticos. Serviços como o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e o Grupamento Aéreo da Polícia Militar (GRPAe) operam aeronaves de resgate e transporte médico em várias regiões do país (MALVESTIO, 2024). 

Desafios 

Apesar dos avanços, o transporte aeromédico no Brasil enfrenta vários desafios: 

Custo elevado: A operação de aeronaves de resgate e transporte médico é cara. Isso inclui os custos de aquisição, manutenção, combustível e treinamento de equipes especializadas. Em muitas regiões, os recursos financeiros são limitados, dificultando a expansão desses serviços (JUNIOR, 2022; SACCON, 2024). 

Cobertura Geográfica: A cobertura do transporte aeromédico é desigual, com regiões metropolitanas geralmente bem servidas, enquanto áreas rurais e remotas têm acesso limitado ou inexistente a esses serviços. Isso cria disparidades significativas no acesso aos cuidados de emergência (SANTOS, 2023). 

Integração com Sistemas de Saúde: A integração do transporte aeromédico com o sistema de saúde em geral pode ser complicada. Problemas de coordenação e comunicação entre diferentes níveis de atendimento e entre serviços de transporte aéreo e terrestre podem atrasar a prestação de cuidados (COSTA, 2024). 

Inovações Tecnológicas 

Espera-se que inovações tecnológicas continuem a aprimorar as capacidades do transporte aeromédico. Novos desenvolvimentos em aeronaves, incluindo drones médicos e veículos aéreos não tripulados, podem expandir o alcance do transporte médico, especialmente em áreas de difícil acesso. Além disso, melhorias em equipamentos médicos portáteis e em tecnologia de telemedicina permitirão que os cuidados médicos avançados sejam prestados de forma ainda mais eficiente durante o voo (SILVA, 2021; BEZERRA, 2023). 

Expansão e Acessibilidade 

Há uma expectativa de que investimentos contínuos em infraestrutura e recursos humanos aumentem a disponibilidade e acessibilidade do transporte aeromédico no Brasil. Isso inclui a expansão de serviços em áreas rurais e remotas, garantindo que todos os brasileiros tenham acesso a cuidados médicos de emergência, independentemente de sua localização geográfica. Parcerias público-privadas e financiamentos governamentais podem ser fundamentais para essa expansão (SACCON, 2024; MACEDO, 2024). 

Integração com o Sistema de Saúde 

Melhorar a integração do transporte aeromédico com o sistema de saúde em geral é uma prioridade. Isso inclui a criação de protocolos padronizados para coordenação entre serviços de emergência aérea e terrestre, bem como a implementação de sistemas de comunicação avançados para garantir a transferência eficiente e segura de pacientes entre diferentes níveis de atendimento (COSTA, 2024). 

Treinamento e Capacitação 

A formação e capacitação contínua de profissionais de saúde que atuam no transporte aeromédico são essenciais para manter altos padrões de cuidado. Programas de treinamento especializado em fisiologia de voo, cuidados críticos e gestão de emergências em voo garantirão que as equipes estejam preparadas para lidar com uma ampla variedade de situações médicas, tendo o uso de tecnologias digitais como uma ferramenta importante para este fim (SILVA, 2021, PEREIRA, 2021; IRINEU, 2022). 

3. CONCLUSÃO 

O transporte aeromédico é uma componente indispensável da medicina de emergência, oferecendo uma solução rápida e eficiente para o transporte de pacientes que necessitam de cuidados médicos urgentes. Sua importância foi destacada durante a pandemia de COVID-19, quando desempenhou um papel crucial no transporte de pacientes críticos e suprimentos médicos.  

No Brasil, embora haja avanços significativos, ainda existem desafios a serem superados, como o custo elevado e a cobertura geográfica desigual. No entanto, as expectativas para o futuro são promissoras, com inovações tecnológicas, expansão de serviços e melhorias na integração com o sistema de saúde. Com investimentos contínuos e desenvolvimento de infraestrutura, o transporte aeromédico continuará a salvar vidas e melhorar os desfechos clínicos na medicina de emergência. 

4. REFERÊNCIAS 

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