TRANSPLANTE DE CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOIÉTICAS: COMPARAÇÃO ENTRE FONTES MEDULAR E PERIFÉRICA SOB A PERSPECTIVA DOS ASPECTOS CLÍNICOS E TERAPÊUTICOS

HEMATOPOIETIC STEM CELL TRANSPLANTATION: COMPARISON BETWEEN BONE MARROW AND PERIPHERAL SOURCES FROM THE PERSPECTIVE OF CLINICAL AND THERAPEUTIC ASPECTS

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ra10202504181138


Geovanna Gomes Pires
Isadora Clemente Dias
Juliana Annete Damasceno
Renato da Silva Teixeira


Resumo: O transplante de células-tronco hematopoiéticas é uma técnica terapêutica utilizada para o tratamento de doenças hematológicas benignas e malignas e tumores sólidos, com as principais fontes dessas células sendo a medula óssea e o sangue periférico. Há três tipos de transplante: autólogo, que utiliza células do próprio receptor, alogênico, células de um doador compatível, e singênico. Objetivo: analisar, comparativamente, as principais fontes de células-tronco utilizadas em transplantes, abordando suas vantagens e desvantagens em relação à coleta, qualidade de vida, sobrevida e recuperação medular, visando a melhor escolha para o tratamento das doenças que utilizam essa terapêutica. Método: o trabalho refere-se a uma revisão bibliográfica analítica de caráter descritivo, realizada por meio de referências publicadas em artigos científicos. Conclusão: comparações entre as fontes de células indicam que o transplante de sangue periférico resulta em uma recuperação mais rápida, enquanto o de medula óssea apresenta menor incidência de complicações como a doença do enxerto contra o hospedeiro (DECH). A DECH crônica, complicação comum no transplante alogênico, especialmente com células do sangue periférico, impacta negativamente na qualidade de vida dos transplantados. Portanto, a escolha da fonte de células-tronco deve ser individualizada visando o melhor prognóstico para o paciente.

Palavras-chave: Transplante de células-tronco periféricas; Transplante de medula óssea; DECH; Células-tronco hematopoiéticas.

Abstract: Hematopoietic stem cell transplantation is a therapeutic technique used for the treatment of benign and malignant hematological diseases and solid tumors, with the main sources of these cells being bone marrow and peripheral blood. There are three types of transplantation: autologous, which uses cells from the recipient; allogeneic, from a compatible donor; and syngeneic. Objective: to comparatively analyze the main sources of stem cells used in transplants, addressing their advantages and disadvantages in terms of collection, quality of life, survival, and bone marrow recovery, aiming to identify the best choice for treating diseases that use this therapy. Method: this study refers to an analytical bibliographic review of a descriptive nature, carried out through references published in scientific articles. Conclusion: comparisons between cell sources indicate that peripheral blood transplantation results in faster recovery, while bone marrow transplantation presents a lower incidence of complications such as graft-versus-host disease (GVHD). Chronic GVHD, a common complication in allogeneic transplantation, especially with peripheral blood cells, negatively impacts the quality of life of transplant recipients. Therefore, the choice of stem cell source should be individualized, aiming for the best prognosis for the patient.

Keywords: Peripheral stem cell transplantation; Bone marrow transplantation; GVHD; Hematopoietic stem cells.

Resumen: El trasplante de células madre hematopoyéticas es una técnica terapéutica utilizada para el tratamiento de enfermedades hematológicas benignas y malignas y tumores sólidos, siendo las principales fuentes de estas células la médula ósea y la sangre periférica. Hay tres tipos de trasplante: autólogo, que utiliza células del propio receptor; alogénico, células de un donante compatible; y singénico. Objetivo: analizar comparativamente las principales fuentes de células madre utilizadas en trasplantes, abordando sus ventajas y desventajas en relación con la recolección, calidad de vida, supervivencia y recuperación medular, con el fin de elegir la mejor opción para el tratamiento de las enfermedades que utilizan esta terapia. Método: el trabajo se refiere a una revisión bibliográfica analítica de carácter descriptivo, realizada mediante referencias publicadas en artículos científicos. Conclusión: las comparaciones entre las fuentes de células indican que el trasplante de sangre periférica resulta en una recuperación más rápida, mientras que el de médula ósea presenta una menor incidencia de complicaciones como la enfermedad injerto contra huésped (EICH). La EICH crónica, complicación común en el trasplante alogénico, especialmente con células de sangre periférica, impacta negativamente en la calidad de vida de los trasplantados. Por lo tanto, la elección de la fuente de células madre debe individualizarse para asegurar el mejor pronóstico para el paciente.

Palabras-clave: Trasplante de células madre periféricas; Trasplante de médula ósea; EICH; Células madre hematopoyéticas.

1 INTRODUÇÃO

O transplante de células-tronco hematopoiéticas é uma técnica terapêutica empregada para o tratamento de doenças hematológicas benignas, como a anemia falciforme; enfermidades hematológicas malignas, como mieloma múltiplo e leucemias agudas; e tumores sólidos, como tumores de células germinativas. Para isso, são utilizadas diferentes fontes, sendo as advindas da medula óssea e do sangue periférico as mais comuns (Magedanz, et al., 2022). 

Segundo o Ministério da Saúde (Brasil, 2023), por meio da publicação do Relatório de Transplantes realizados no Brasil — evolução 2001–2021, o número de transplantes de células-tronco hematopoiéticas aumentou em aproximadamente 352.35% no período de 2001 a 2021. Assim como as células-tronco hematopoéticas da medula óssea, as células-tronco periféricas estão sendo amplamente usadas em transplantes desde 1990. Estudos demonstraram que essas fontes apresentam distinções quanto à qualidade de vida dos transplantados, as chances de recaída e a rapidez na recuperação, bem como a chance de desenvolver a doença do enxerto contra o hospedeiro (DECH) (Cigolini; Zampieri; Fernandes, 2011).  

O transplante de células-tronco substitui a medula óssea deficitária por uma sadia. Este é dividido em 3 fases: o condicionamento, a infusão, que sofre alterações conforme o tipo de transplante, e o pós-transplante (Cruz; Santos, 2013). Existem três tipos de transplante de células-tronco hematopoiéticas, sendo o autólogo e o alogênico os mais empregados. O transplante singênico consiste na transplantação de células-tronco entre gêmeos idênticos (Faria, et al., 2021). Já o transplante autólogo consiste na transplantação de células-tronco saudáveis do próprio receptor. Finalmente, o transplante alogênico é a transplantação de células-tronco provenientes de um doador geneticamente distinto que pode ser parente do receptor ou não (Magedanz, et al., 2022).  Este último necessita de uma análise da compatibilidade entre receptor e doador, realizada por meio da HLA (Human Leukocyte Antigen) (Zonta, et al., 2024). 

De acordo com Saad et al. (2020), há três fontes de células-tronco que podem ser empregadas em transplantes: células progenitoras da medula óssea, células-tronco provenientes do sangue periférico (CTP), células-tronco do cordão umbilical. Nos transplantes de células-tronco hematopoiéticas são realizados, predominantemente, os de medula óssea e de células-tronco periféricas. A realização de transplantes com células-tronco periféricas foi viabilizada através da mobilização de células-tronco para o sangue periférico por meio da quimioterapia e/ou fatores de crescimento hematopoiético (D’ Oliveira, 2023).  Quando o transplante é autólogo, utiliza-se quimioterapia prévia combinada com G-CSF, um fator de crescimento, visando reduzir a doença de base e aumentar o número de células hematopoiéticas na periferia. Entretanto, quando a doença residual for negativa, assim como quando for transplante alogênico, emprega-se somente o fator de crescimento (Yuan; Wang, 2017).  

O presente trabalho teve como objetivo geral analisar, comparativamente, mediante revisão bibliográfica, as duas principais fontes de células hematopoiéticas utilizadas atualmente para transplantes, as células-tronco da medula óssea e as células do sangue periférico. Especificamente, o trabalho traz uma abordagem sobre as vantagens e desvantagens das diferentes fontes de células-tronco, no que tange a coleta de material, qualidade de vida do paciente transplantado, sobrevida e tempo de recuperação medular. E, com isso, escolher o melhor tratamento das mais diversas doenças que utilizam essa técnica terapêutica.

2 METODOLOGIA

O trabalho caracteriza-se por ser uma revisão bibliográfica analítica de caráter descritivo. No fluxograma a seguir, foram indicados os principais métodos utilizados no trabalho, como os critérios de inclusão e exclusão, o filtro temporal e os idiomas dos artigos pesquisados. 

Fluxograma 1.  Métodos utilizados  

Fonte: os autores (2025). 

Por se tratar de uma revisão bibliográfica de caráter descritivo, não houve necessidade de submissão ao Comitê de Ética.

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Utilizando os critérios apresentados na metodologia, foram encontrados 3.010 artigos com os descritores “Transplante de células-tronco periféricas” e “Transplante de medula óssea” no Google Acadêmico. Além disso, foram encontrados 6.925 artigos usando os descritores “Peripheral blood stem cell transplantation” e “Bone marrow transplantation” na plataforma PubMed. Dentre esses, foram selecionados 15 artigos que melhor se adequavam ao tema. O quadro a seguir sintetiza os resultados encontrados nos artigos selecionados, analisando-se os principais itens comparativos entre as duas fontes. As fontes marcadas com o X são as que apresentam as características indicadas à esquerda do quadro.

Quadro 1.  Comparação entre as principais fontes de células-tronco utilizadas atualmente

Fonte: construção dos autores (2024).

Segundo Marques, et al. (2021), pacientes transplantados com células-tronco periféricas apresentaram maior sobrevida e menor mortalidade. Outrossim, as chances de recaídas são menores nos transplantados com células-tronco hematopoiéticas periféricas, devido à rápida pega medular  (Vigorito; Souza, 2009). Quando analisado o condicionamento mieloablativo, o transplante de células-tronco provenientes da medula óssea apresenta menor mortalidade comparado ao transplante de células-tronco periféricas (Takami, 2018). 

A DECH consiste em uma resposta imunológica contra os tecidos do hospedeiro mediada por linfócitos do doador (Barriga, et al., 2012) e pode ocorrer após um transplante alogênico, sendo a principal causa de mortalidade tardia e morbidade nesse tipo de transplante (Hamilton, 2021). Além disso, a DECH, por tardar a restauração do sistema imunológico, facilita o acometimento do paciente por infecções, e por conseguinte, o aumento da mortalidade (Saad, et al., 2020). 

Os transplantados com células-tronco periféricas não desenvolvem mais DECH aguda que os transplantados com células-tronco provenientes da medula óssea, pois o fator de crescimento empregado nesse tipo de transplante leva a uma maior produção de citocinas tipo 2 que coíbem as citocinas tipo 1. Estas últimas são responsáveis por ativar as células que realizam os processos inflamatórios da DECH aguda (Azevedo; Ribeiro, 2000). Entretanto, sabe-se que as chances do paciente apresentar a forma crônica da doença são maiores em transplantados com células-tronco hematopoiéticas periféricas, pois essa fonte apresenta mais linfócitos T e natural killer. 

Dentre os fatores de risco para DECH crônica estão a fonte das células-tronco, sendo as advindas da periferia mais propensas, o tipo de transplante, principalmente os alogênicos incompatíveis ou não aparentados, e histórico de DECH aguda. A etiologia da DECH crônica é similar à causa da fase aguda da doença, com a ativação de linfócitos e células apresentadoras de antígeno (Hamilton, 2021). 

O tempo de recuperação medular compreende o período entre a infusão de células-tronco hematopoiéticas até o crescimento da medula óssea sadia, promovendo a hematopoiese normal (Oliveira, 2016). Estudos demonstraram que o tempo de recuperação medular é menor em transplantados que receberam células-tronco hematopoiéticas provenientes do sangue periférico. Isso pode ser explicado pelo maior número de células CD34+ nessa fonte de células-tronco, responsáveis por promover uma recuperação hematopoiética de longa duração, além de agilizarem a enxertia de polimorfonucleares e plaquetas, diminuindo os custos financeiros do tratamento (Wolak, 2023).   

Ao avaliar a qualidade de vida pós-transplante, observa-se uma pior qualidade de vida dos pacientes transplantados com células-tronco periféricas. Essa piora na qualidade de vida dá-se, provavelmente, pelo maior acometimento de DECH crônica por esse grupo (Azevedo; Ribeiro, 2000). Portanto, o convívio com a sintomatologia da doença e o possível reaparecimento de células malignas associados à recuperação do transplante podem atrapalhar na qualidade de vida dessa população.

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O transplante de células-tronco hematopoiéticas, tanto da medula óssea quanto do sangue periférico, é uma abordagem terapêutica essencial no tratamento de diversas doenças hematológicas e tumores sólidos. Enquanto o transplante com células-tronco do sangue periférico oferece uma recuperação hematopoiética mais rápida, também está associado a uma maior incidência de DECH crônica, o que pode impactar negativamente a qualidade de vida dos pacientes transplantados. Por outro lado, os pacientes transplantados com células da medula óssea, embora apresentem um tempo de recuperação mais longo, tendem a ter menor mortalidade quando submetidos a tratamentos mieloablativos. Portanto, a escolha entre as diferentes fontes de células-tronco deve considerar o tempo de recuperação, os efeitos a longo prazo, a qualidade de vida e o risco de complicações imunológicas, exigindo uma análise individual cuidadosa para otimizar os resultados clínicos.

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