TENDÊNCIAS E INTERVENÇÕES NA MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA EM SOBREVIVENTES DE CÂNCER INFANTIL: UMA REVISÃO INTEGRATIVA

TRENDS AND INTERVENTIONS TO IMPROVE THE QUALITY OF LIFE IN CHILDHOOD CANCER SURVIVORS: AN INTEGRATIVE REVIEW

Graduação em Bacharelado em Medicina – Universidade Brasil – Fernandópolis/SP

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10689954


Danyelle Delezuck1
Elias Salvador de Moura Neto2
Gabriela Martins dos Santos Rizzo3
Guilherme Pansani do Livramento4
Marcela Santis Pessoa5
Mariana Belentani Rosa6
Matheus Alarcon Ribeiro de Souza7
Rafaela Cunha Vargas8
Vanessa Hilário Suana9
Viviane Zaida Sangaletti Ribeiro de Souza10


RESUMO

Este artigo propõe uma análise abrangente das tendências atuais na pesquisa sobre qualidade de vida em sobreviventes de câncer infantil, explorando os fatores que influenciam positivamente ou negativamente o bem-estar desses pacientes. Considerando a importância crescente de compreender as necessidades únicas desses sobreviventes, esta revisão integrativa investigará as intervenções e estratégias utilizadas para melhorar sua qualidade de vida e promover seu bem-estar emocional, físico e social. A revisão integrativa permitirá uma síntese abrangente de estudos quantitativos e qualitativos, fornecendo uma visão das experiências dos sobreviventes de câncer infantil e das intervenções eficazes para melhorar sua qualidade de vida. Ao reunir evidências de diversas fontes, este artigo visa oferecer insights valiosos para profissionais de saúde, pesquisadores e formuladores de políticas, contribuindo para o desenvolvimento de abordagens mais eficazes no cuidado e suporte a esses indivíduos ao longo de sua jornada pós-tratamento de câncer infantil.

Palavras-chave: sobreviventes de câncer infantil, qualidade de vida, bem-estar, intervenções, revisão integrativa.

ABSTRACT

This article proposes a comprehensive analysis of current trends in research on quality of life in childhood cancer survivors, exploring factors that positively or negatively influence their well-being. Considering the increasing importance of understanding the unique needs of these survivors, this integrative review will investigate interventions and strategies used to enhance their quality of life and promote their emotional, physical, and social well-being. The integrative review will allow a comprehensive synthesis of quantitative and qualitative studies, providing insights into the experiences of childhood cancer survivors and effective interventions to improve their quality of life. By bringing together evidence from diverse sources, this article aims to offer valuable insights for healthcare professionals, researchers, and policymakers, contributing to the development of more effective approaches in caring for and supporting these individuals throughout their post-childhood cancer treatment journey.

Keywords: childhood cancer survivors, quality of life, well-being, interventions, integrative review.

1 INTRODUÇÃO

O câncer infantil é uma preocupação significativa de saúde pública, afetando milhares de crianças em todo o mundo a cada ano. Avanços significativos têm sido alcançados nas taxas de sobrevivência, com muitos pacientes conseguindo superar a doença devido aos avanços na detecção precoce e nos tratamentos oncológicos. No entanto, a sobrevivência ao câncer infantil está associada a uma série de desafios a longo prazo, incluindo efeitos tardios do tratamento, complicações de saúde e impactos na qualidade de vida.

Estudos recentes, como os de Erdmann et al. (2021), Turcotte et al. (2017), Bhakta et al. (2017) e Dixon et al. (2020), destacam as tendências de tratamento e os riscos subsequentes enfrentados por sobreviventes de câncer infantil. Esses estudos ressaltam a importância de compreender não apenas a sobrevivência ao câncer, mas também os desafios contínuos enfrentados pelos sobreviventes após o término do tratamento.

Além disso, pesquisas como a de Zebrack et al. (2002) têm demonstrado que a qualidade de vida dos sobreviventes de câncer infantil pode ser significativamente afetada, com impactos emocionais, físicos e sociais duradouros. Essas descobertas justificam a necessidade de um estudo mais aprofundado sobre a qualidade de vida desses indivíduos e as intervenções que podem ser implementadas para melhorar seu bem-estar geral.

Diante desse contexto, este artigo tem como objetivo realizar uma revisão integrativa abrangente das tendências atuais na pesquisa sobre qualidade de vida em sobreviventes de câncer infantil. Esta revisão integrativa irá explorar os fatores que influenciam positivamente ou negativamente o bem-estar desses pacientes, investigar as intervenções e estratégias utilizadas para melhorar sua qualidade de vida e promover seu bem-estar emocional, físico e social.

Essa revisão integrativa permitirá uma síntese abrangente de estudos quantitativos e qualitativos, fornecendo uma visão das experiências dos sobreviventes de câncer infantil e das intervenções eficazes para melhorar sua qualidade de vida. Ao compreender melhor as necessidades desses sobreviventes e as melhores práticas para apoiá-los, podemos avançar na prestação de cuidados holísticos e centrados no paciente.

2 TENDÊNCIAS NA QUALIDADE DE VIDA DE SOBREVIVENTES DE CÂNCER INFANTIL

As principais tendências na literatura sobre qualidade de vida em sobreviventes de câncer infantil incluem uma ampla variabilidade nos resultados, refletindo a complexidade e a heterogeneidade dessa população. Enquanto alguns sobreviventes demonstram uma qualidade de vida semelhante à da população em geral, outros enfrentam desafios significativos que afetam seu bem-estar físico, emocional e social.

Aspectos físicos, como efeitos tardios do tratamento e comorbidades de saúde, são frequentemente citados como preocupações importantes para os sobreviventes de câncer infantil. Esses problemas podem incluir condições de saúde crônicas, deficiências físicas e comprometimento da função orgânica. As complicações de saúde crônicas, como problemas cardíacos, pulmonares ou endócrinos, podem surgir como resultado do tratamento agressivo contra o câncer durante a infância. Além disso, deficiências físicas, como dificuldades de mobilidade, perda de audição ou visão e limitações nas atividades diárias, também são preocupações comuns. Esses aspectos físicos podem ter um impacto significativo na qualidade de vida dos sobreviventes de câncer infantil, afetando sua capacidade de realizar atividades cotidianas e desfrutar de uma vida plena e ativa (HUDSON et al., 2003).

No aspecto psicológico, a ansiedade, a depressão e o estresse pós-traumático são desafios comuns enfrentados por sobreviventes de câncer infantil. A experiência do câncer na infância pode deixar um impacto emocional duradouro, levando a preocupações com a saúde, medo de recidiva, estresse relacionado ao acompanhamento médico contínuo e dificuldades de ajuste emocional. A ansiedade pode surgir devido à incerteza em relação ao futuro e à preocupação com a saúde, enquanto a depressão pode resultar da sobrecarga emocional e das mudanças na vida social e familiar. Além disso, o estresse pós-traumático pode se desenvolver como uma resposta à experiência traumática do diagnóstico e tratamento do câncer na infância. Esses desafios psicológicos podem afetar negativamente a qualidade de vida dos sobreviventes de câncer infantil, influenciando seu bem-estar emocional e seu funcionamento geral (ZEBRACK et al., 2002).

Em termos de ajustamento social, os sobreviventes de câncer infantil podem enfrentar dificuldades relacionadas à reintegração escolar, à interação com os colegas e à formação de relacionamentos íntimos. A reintegração escolar pode representar um obstáculo, já que os sobreviventes podem enfrentar dificuldades acadêmicas devido a ausências prolongadas durante o tratamento, necessidade de apoio educacional especializado ou estigmatização por parte dos colegas. Além disso, a interação com os pares pode ser afetada, especialmente se o sobrevivente tiver experimentado mudanças físicas ou emocionais perceptíveis devido ao câncer e ao tratamento. Isso pode levar a sentimentos de isolamento, baixa autoestima e dificuldades na formação de relacionamentos íntimos. O apoio social adequado, incluindo intervenções psicossociais e programas de apoio entre pares, pode ser fundamental para ajudar os sobreviventes de câncer infantil a superarem esses desafios e promover um ajustamento social saudável (YEH et al., 2005).

Em suma, a literatura destaca a importância de uma abordagem abrangente para avaliar e abordar a qualidade de vida em sobreviventes de câncer infantil. Compreender as tendências e os achados nesse campo pode informar o desenvolvimento de intervenções e estratégias de apoio mais eficazes, visando melhorar o bem-estar geral desses pacientes.

3 FATORES QUE INFLUENCIAM A QUALIDADE DE VIDA EM SOBREVIVENTES DE CÂNCER INFANTIL

Para uma análise minuciosa dos fatores que influenciam a qualidade de vida em sobreviventes de câncer infantil, é crucial considerar uma variedade de aspectos que abrangem tanto a saúde física quanto a mental, bem como o suporte social disponível. Vários estudos levantaram discussões sobre esses fatores e sua interação com o bem-estar dos sobreviventes.

I. Complicações de saúde e efeitos tardios do tratamento: O estudo de Dixon et al. (2020) destacam que as complicações de saúde e os efeitos tardios do tratamento, como problemas cardíacos, pulmonares, endócrinos e musculoesqueléticos, podem impactar significativamente a qualidade de vida dos sobreviventes. A presença dessas complicações pode levar a limitações físicas, dor crônica e diminuição da qualidade de vida.

II. Saúde mental: Problemas de saúde mental, incluindo ansiedade, depressão e estresse pós-traumático, têm sido amplamente documentados em sobreviventes de câncer infantil (Zebrack et al., 2002; Yeh et al., 2005). Esses distúrbios podem surgir como resultado do diagnóstico de câncer, do tratamento traumático e das preocupações com o futuro. Eles têm um impacto significativo na qualidade de vida, afetando o funcionamento social, emocional e cognitivo dos sobreviventes.

III. Suporte social: O suporte social desempenha um papel crucial na qualidade de vida dos sobreviventes de câncer infantil. O estudo de Hudson et al. (2003) ressalta que o apoio emocional e prático de familiares, amigos e profissionais de saúde pode mitigar o impacto negativo do câncer na vida dos sobreviventes. O suporte social está associado a melhores resultados psicológicos, ajustamento social e qualidade de vida geral.

IV. Adaptação e resiliência: Embora os sobreviventes de câncer infantil enfrentam desafios significativos, muitos demonstram uma notável capacidade de adaptação e resiliência diante das adversidades Schwartz (2001) destacou a importância da resiliência na promoção do bem-estar dos sobreviventes. Fatores como otimismo, autoeficácia e estratégias de enfrentamento ativas podem ajudar os sobreviventes a lidarem de forma eficaz com os desafios e a manter uma boa qualidade de vida.

Ao analisar esses fatores de forma integrada, podemos obter uma compreensão mais abrangente dos determinantes da qualidade de vida em sobreviventes de câncer infantil e identificar áreas-chave para intervenção e apoio. O reconhecimento precoce desses fatores e o desenvolvimento de estratégias de suporte adequadas são essenciais para promover o bem-estar geral e a qualidade de vida desses pacientes.

4 INTERVENÇÕES PARA MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA EM SOBREVIVENTES DE CÂNCER INFANTIL

As intervenções e programas destinados a melhorar a qualidade de vida em sobreviventes de câncer infantil desempenham um papel fundamental na promoção do bem-estar físico, emocional e social desses pacientes. Compreender a eficácia e o impacto dessas intervenções é essencial para informar práticas de cuidados centrados no paciente e desenvolver estratégias mais eficazes de suporte e reabilitação. Nesta seção, discutiremos uma variedade de intervenções e programas utilizados para melhorar a qualidade de vida em sobreviventes de câncer infantil, destacando suas principais características, objetivos e impacto potencial.

I. Suporte psicossocial: Programas de suporte psicossocial desempenham um papel crucial na promoção do bem-estar emocional e psicológico de sobreviventes de câncer infantil. Através de terapia individual e em grupo, esses programas oferecem um espaço seguro para os pacientes expressarem seus sentimentos, compartilharem experiências e desenvolverem estratégias de enfrentamento. Ao se conectarem com outros que passaram por situações semelhantes, os sobreviventes podem encontrar conforto, apoio e uma sensação de comunidade, como destacado por estudos como o de Kazak et al. (2010).

II. Educação e suporte para saúde mental: Yeh et al. (2005) destacou a importância de intervenções focadas na educação sobre saúde mental e no desenvolvimento de habilidades de enfrentamento fornecem aos sobreviventes de câncer infantil as ferramentas necessárias para lidar com desafios emocionais e psicológicos. Ao aprenderem estratégias para gerenciar a ansiedade, a depressão e o estresse pós-traumático, os pacientes podem melhorar sua capacidade de enfrentar adversidades e manter um estado de bem-estar psicológico. 

III. Reabilitação física: O estudo de Gilleland et al. (2013) discutiu sobre a importância do sono e da gestão da fadiga para promover uma melhor qualidade de vida e bem-estar físico. Programas de reabilitação física e exercícios supervisionados são essenciais para ajudar os sobreviventes de câncer infantil a recuperar a função física e a lidar com efeitos tardios do tratamento. Através de exercícios específicos e personalizados, os pacientes podem melhorar a força muscular, a flexibilidade e a resistência, além de reduzir a fadiga e melhorar a qualidade do sono. 

IV. Suporte para relacionamentos íntimos e sociais: Intervenções voltadas para o desenvolvimento de habilidades de comunicação, resolução de conflitos e construção de relacionamentos íntimos são fundamentais para ajudar os sobreviventes de câncer infantil a cultivar conexões significativas e saudáveis. Ao abordar questões relacionadas à sexualidade, intimidade e interação social, esses programas fornecem suporte para que os pacientes construam relacionamentos satisfatórios e gratificantes. Estudos como o de Schultz et al. (2007) destacam a importância de abordar essas questões de forma sensível e compassiva para promover o bem-estar emocional e social dos sobreviventes.

Essas intervenções e programas desempenham um papel crucial na promoção do bem-estar holístico de sobreviventes de câncer infantil, fornecendo suporte emocional, promovendo a saúde mental, melhorando a função física e facilitando a formação de conexões sociais significativas. Ao reconhecer a importância dessas estratégias de suporte e reabilitação, os prestadores de cuidados de saúde podem melhorar a qualidade de vida e o funcionamento geral desses pacientes, promovendo uma recuperação mais completa e satisfatória após o câncer infantil.

5 CONCLUSÃO

Esta revisão integrativa explorou uma variedade de fatores que influenciam positiva e negativamente o bem-estar desses pacientes. Ao sintetizar os principais achados dos estudos revisados, foi possível identificar algumas conclusões importantes.

Em primeiro lugar, observou-se que os sobreviventes de câncer infantil enfrentam uma variedade de desafios físicos, emocionais e sociais que podem afetar sua qualidade de vida a longo prazo. Efeitos tardios do tratamento, como problemas de saúde crônicos e comprometimento da função orgânica, bem como questões psicológicas, como ansiedade, depressão e estresse pós-traumático, foram frequentemente relatados como preocupações significativas.

Além disso, os resultados destacaram a importância do suporte psicossocial, da educação para a saúde mental, da reabilitação física e do apoio para relacionamentos íntimos e sociais na promoção do bem-estar dos sobreviventes. Intervenções e programas desenvolvidos para abordar essas áreas têm o potencial de melhorar a qualidade de vida e facilitar uma transição mais suave para a vida após o câncer infantil.

Em termos de implicações para a prática clínica, os resultados desta revisão enfatizam a importância de uma abordagem holística no cuidado de sobreviventes de câncer infantil, que leve em consideração não apenas as necessidades médicas, mas também as necessidades emocionais e sociais desses pacientes. Futuras pesquisas devem continuar a explorar intervenções e estratégias eficazes para melhorar a qualidade de vida e promover o bem-estar emocional, físico e social de sobreviventes de câncer infantil, visando uma recuperação mais completa e satisfatória após o tratamento oncológico. 

Em suma, esta revisão integrativa proporcionou insights valiosos sobre a qualidade de vida em sobreviventes de câncer infantil, destacando a importância de abordagens holísticas e centradas no paciente para promover o bem-estar a longo prazo desses indivíduos. Ao reconhecer os desafios enfrentados pelos sobreviventes de câncer infantil e implementar intervenções eficazes, os prestadores de cuidados de saúde podem desempenhar um papel vital na melhoria da qualidade de vida e no suporte emocional desses pacientes ao longo de sua jornada de sobrevivência.

REFERÊNCIAS 

– BHAKTA, N., LIU Q., NESS KK., BAASSIRI M., EISSA H., YEO F., et al. (2017). A carga cumulativa de sobreviver ao câncer infantil: um relatório inicial do St Jude Lifetime Cohort Study (SJLIFE). Lanceta, 390(10112): 2569–82. https://doi.org/10.1016/s0140-6736(17)31610-0

– DIXON SB, CHOW EJ, HJORTH L, HUDSON MM, KREMER LCM, MORTON LM, et al. The future of childhood cancer survivorship: challenges and opportunities for continued progress. Pediatr Clin North Am. 2020;67(6):1237–51. https://doi.org/10.1016/j.pcl.2020.07.013

– ERDMANN F, FREDERIKSEN LE, BONAVENTURE A, MADER L, HASLE H, ROBISON LL, et al. Childhood cancer: survival, treatment modalities, late effects and improvements over time. Cancer Epidemiol. 2021;71: 101733. https://doi.org/10.1016/j.canep.2020.101733

– GILLELAND J., Reed-Knight B., Brand S., Griffin A., Wasilewski-Masker K., Meacham L., et al. (2013). Sono e fadiga em adolescentes e jovens adultos com câncer pediátrico tratados com transplante de células-tronco hematopoiéticas. Medicina do Câncer, 119(21): 4037–43.

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– ZEBRACK BJ., ZELTZER LK., WHITTON J., MERTENS AC., ODOM L., BERKOW R., et al. (2002). Sobreviventes de câncer infantil: um estudo comparativo de qualidade de vida. J Pediatr Oncol Nurs, 19(3): 105–14


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