TEMPO ENTRE SUSPEITA CLÍNICA E DIAGNÓSTICO E PRESENÇA DE METÁSTASES EM CÂNCER DE MAMA  EM HOSPITAL DE REFERÊNCIA DA REGIÃO NORTE

TIME BETWEEN CLINICAL SUSPECTION AND DIAGNOSIS OF BREAST CANCER IN A REFERRAL HOSPITAL IN THE NORTHERN REGION

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ma10202408231715


Wellington dos Santos Silva1;
Alessandra Marques Bacciotti1;
Luciana do Porto Neves de Oliveira2;
Francianne Silva Rocha.1,2


RESUMO

A palavra câncer é originada do termo karkínos, do idioma grego, a qual faz referência ao termo caranguejo. Hipócrates, o pai da medicina que viveu entre 460 e 377 a.C foi o autor de tal termo. Há relatos desta doença há mais de 3 mil anos antes de Cristo, no Egito antigo, onde se encontraram múmias que já apresentavam o comprometimento do corpo humano provocado por esta patologia. Atualmente, o câncer de mama é um problema de saúde pública mundial. Eliminar fatores de risco ou diagnosticar e tratar lesões precursoras do câncer são um exemplo das dificuldades encontradas na prática encontradas na prevenção primária. O estudo é transversal e descritivo, realizado por meio de entrevista e análise de prontuários clínicos de 114 pacientes atendidas no Hospital Ophir Loyola, entre os anos de 2016 e 2017, no município de Belém, no estado do Pará. Os dados foram apresentados em forma de frequência absoluta e relativa. Assim, evidencia-se a importância de ações de detecção precoce e tratamentos realizado no início do desenvolvimento da doença levando a um aumento na sobrevida e consequentemente a redução da sua morbidade e mortalidade, melhorando o prognóstico das mulheres acometidas por esta patologia determinando as variáveis de interesse clínico e epidemiológico capaz de mudar os desfechos negativos.

Palavras-chave: câncer de mama, suspeita clínica, diagnóstico.

ABSTRACT

The word cancer comes from the term karkínos, from the Greek language, which refers to the term crab. Hippocrates, the father of medicine who lived between 460 and 377 BC was the author of this term. There are reports of this disease more than 3 thousand years before Christ, in ancient Egypt, where mummies were found that already showed the impairment of the human body caused by this pathology. Currently, breast cancer is a global public health problem. Eliminating risk factors or diagnosing and treating cancer precursor lesions are an example of the practical difficulties encountered in primary prevention. The study is cross-sectional and descriptive, carried out through interviews and analysis of clinical records of 114 patients treated at the Hospital Ophir Loyola, between the years 2016 and 2017, in the city of Belém, in the state of Pará. The data were presented in the form absolute and relative frequency. Thus, the importance of early detection actions and treatments carried out at the beginning of the development of the disease is evident, leading to an increase in survival and consequently a reduction in morbidity and mortality, improving the prognosis of women affected by this pathology by determining the variables of clinical and epidemiological interest capable of changing negative outcomes.

Keywords: breast cancer, clinical suspicion, diagnosis.

INTRODUÇÃO

Segundo os dados da GLOBOCAN (2012), o câncer de mama encontra-se em segundo lugar como o tipo de câncer mais comum no mundo, com incidência de cerca de 1,67 milhão de casos diagnosticados em 2012. Exceto o câncer de pele não melanoma, o câncer de mama é o mais frequente nas mulheres. No estado do Pará foram estimados 740 casos novos de câncer de mama para o ano de 2018 com aproximadamente 21 casos por 100 mil mulheres, e em Belém com cerca de 33 casos por 100 mil mulheres (INCA, 2018). 

O câncer de mama é considerado esporádico quando não está associado com fatores hereditários e representa 90% de todos os casos de câncer de mama do mundo (TIEZZI, 2009). Entre os tipos histológicos invasivos, o adenocarcinoma do tipo carcinoma ductal infiltrante (CDI) é o tipo mais comum (observado em mais de 90% dos casos). Há, ainda, o carcinoma ductal in situ, no qual as células cancerígenas restringem-se à membrana basal, portanto não têm a capacidade de invadir tecidos adjacentes (NAZARIO, et al 2016) e são, portanto, potencialmente curáveis. 

Inicialmente, essa patologia pode não apresentar sinais ou sintomas específicos. Existe uma forma inicial de diagnóstico precoce, quando a paciente é assintomática e o exame clínico, realizado pelo médico, está sem alterações, mas que existe um alto grau de suspeição: são as microcalcificações pleomórficas. 

As microcalcificações são indicadores efetivos do câncer de mama inicial (WANG, et al 2016) traduzindo-se como hiperplasias ductais atípicas, carcinoma in situ (curável) e carcinoma invasor. Portanto, a detecção desta imagem em pacientes assintomáticas pode mudar o prognóstico e é verdadeiramente o tratamento mais efetivo no câncer de mama. Algumas podem apresentar lesões eritemato pruriginosa de mamilo, retrações cutâneas ou o mamilo pode apresentar sintomas como descarga papilar ou apresentar-se invertido.

Seu diagnóstico é feito através do exame clínico, imagem (preferencialmente por mamografia, ultrassonografia, ressonância magnética) e biópsias (MONTEIRO et al, 2014; Sadovsky et al., 2015) que podem incluir as punções por agulha fina e agulha grossa (core biopsy). Sendo os principais sinais indicativos de câncer de mama nos exames de imagem: (a) nódulo espiculado; (b) calcificações pleomórficas agrupada e (c) área de assimetria focal com distorção da arquitetura do parênquima mamário (NAZARIO, et al 2016).

Os tratamentos disponíveis e que obtêm melhores resultados atualmente são: quimioterapia e hormonoterapia (tratamento sistêmico), radioterapia e cirurgia (tratamento loco-regional) (RIBEIRO et al, 2014). Alguns autores afirmam que devem ser consideradas as características individuais e psicológicas das pacientes, além do estadiamento da doença, priorizando-se a qualidade de vida pós-tratamento (MEDINA et al, 2015).

A sobrevida média das mulheres com câncer de mama, após cinco anos do diagnóstico, é de cerca de 85% nos países de renda alta, e em torno de 60% nos países com renda média e baixa. (SADOVSKY et al, 2015).

Segundo Duda-Szymanska e Sporny uma abordagem abrangente é necessária e incluem as características morfológicas, avaliação da agressividade tumoral, com especial referência ao tipo histológico, presença de resposta inflamatória, número de mitoses, polimorfismo nuclear e comprometimento endotelial vascular e linfático. Em estágios mais avançados podem-se perceber edema de pele, ulcerações e nódulos cutâneos na mama. Ou, em caso de metástases, sintomas associados como: icterícia (metástase hepática), alterações da visão ou convulsões (metástase cerebral) e dores localizadas ou generalizadas, desencadeadas pelas metástases óseas (GIGLIO & IYEYASU, 2008).

OBJETIVOS

O presente estudo objetiva o tempo decorrido entre a suspeita clínica e a confirmação diagnóstica de mulheres com câncer de mama atendidas no hospital de referência na região norte do e correlacionar com o perfil descrito na literatura. Justifica-se a pesquisa deste tempo pois um melhor conhecimento do mesmo possibilita ações para viabilizar um tratamento adequado para cada paciente, criando um planejamento de atendimento prioritário para as mulheres que estão com maiores tempos de evolução de doença, a fim de melhorar o prognóstico das mesmas e reduzir os tratamentos como cirurgias de mastectomia e as comorbidades provocadas pelo tratamento radical, quimioterápico e radioterápico em estágios avançados, promovendo diminuição do bem-estar psicológico e social.

MÉTODOS 

Este estudo foi submetido e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisas Científicas do Hospital Ophir Loyola (HOL). Estudo retrospectivo transversal e descritivo no ano de 2016 e 2017, no município de Belém, estado do Pará, Brasil. Este estudo compreendeu uma amostra de 114 pacientes portadoras de câncer de mama acompanhadas no serviço de mastologia do hospital.

As informações foram obtidas através de entrevista e análise dos prontuários, sendo os dados preenchidos em questionário previamente elaborado. O Termo de Consentimento Livre e Esclarecido foi submetido às participantes da pesquisa.

Os dados obtidos foram armazenados em planilhas no programa Microsoft Office Excel 2010 para formação de um banco de dados para análise descritiva por intermédio das distribuições de frequências relativa e absolutas e, posteriormente, apresentação dos resultados em tabelas e gráficos.

RESULTADOS

Foram pesquisadas 114 mulheres atendidas no HOL através da análise de prontuário médico e entrevista.  Em relação aos dados relacionados à doença, a média de tempo entre a suspeita clínica da doença e a confirmação do diagnóstico por biópsia foi de quase 13 meses, variando de dias a 120 meses (tabela 1). A média de tamanho dos tumores, em relação ao maior eixo, das pacientes que realizaram cirurgia foi de 4,11 cm (tabela 2).

Em relação a metástases, foi verificada em 12,28% das mulheres, e o órgão de maior acometimento foi o ósseo, que ocorreu em 71% das mulheres com metástase. Observou-se recidiva em mama em três pacientes e plastrão em duas mulheres (tabelas 3, 4 e 5).

DISCUSSÃO

O tempo entre o diagnóstico e o início terapêutico é fundamental para o bom prognóstico da doença. Neste estudo observou-se que o tempo médio entre a suspeita clínica e o diagnóstico foi de 12,56 meses. Um estudo de Barros, Uemura e Macedo (2013) mostrou que o tempo médio para as mulheres iniciarem o tratamento após o sintoma, no Distrito Federal, foi de aproximadamente sete meses. Mostrou ser um intervalo superior ao encontrado em outro estudo, de Trufelli et al., (2007) de São Paulo, onde o tratamento foi iniciado cinco meses após o sintoma. Porém, inferior ao tempo médio encontrado em nosso estudo.

No entanto, Barbosa et al (2017) juntamente com Tiezzi (2010) e Oliveira et al., (2011) afirmam que nos países em desenvolvimento, as deficiências na integração entre ações de controle do câncer no que tange a detecção precoce, programas de rastreamento eficazes e acesso oportuno ao tratamento, refletem no serviço público, o maior tempo entre suspeita e confirmação diagnóstica e menor frequência na realização de mamografia quando comparado ao setor privado, interferindo de forma negativa na sobrevida.

Corroborando isso, Ward et al. (2008), em estudo feito nos Estados Unidos mostraram menor sobrevida nas mulheres usuárias do sistema público para as pessoas abaixo da linha de pobreza, em comparação com as que possuem seguros privados de saúde. Simon, et al (2009), em estudo realizado com dados de 28 centros mostrou que a doença está mais avançada no diagnóstico nas mulheres atendidas em instituições públicas, que tiveram menos acesso a terapias modernas e pior sobrevida em comparação com pacientes tratados em instituições privadas.

O estudo de Reis et al., (2016), realizado na Bahia com 32 mulheres com diagnóstico de câncer de mama, mostrou que houve baixa prevalência de metástase, concordando com este estudo, que encontrou em torno de 12% de metástase, sendo o osso o órgão mais acometido. Pacientes com metástase apresentam taxa de sobrevida em cinco anos de aproximadamente 21,0%, e 6,0% dos cânceres de mama são metastáticos ao diagnóstico, e dependendo do prognóstico, pode haver uma recorrência da doença de até 30,0% nos casos com linfonodo negativo e de 70,0% dos casos com linfonodo positivo (PERES et al., 2015).

De acordo com Martins et al., (2017), os carcinomas de mama TN têm um padrão característico de metástase tumoral e recorrência, o que prediz pior prognóstico da doença. As metástases normalmente ocorrem em 15% no cérebro, 14% nos pulmões, 11% nos ossos, 8% no fígado, e cerca de 14% apresentam recidiva loco-regional. Este trabalho evidenciou que 12,28% das pacientes analisadas apresentaram metástases, com maior acometimento ósseo (71,42%), seguido de pulmão (35,72%), fígado (14,29%) e cérebro (7,1%), e 3,85% apresentaram recidiva loco-regional (mama e plastrão), esses dados obtidos podem ser devido ao fato de considerar apenas o período de no máximo dois anos de diagnóstico da doença.

CONCLUSÕES

Neste estudo observou-se que nas mulheres com idade entre 50 a 69 anos é necessário que ações para detecção precoce do câncer façam parte da atenção integral à saúde, como exame clínico das mamas, acesso rápido à mamografia e orientações quanto aos principais fatores de risco identificados na região. Tais ações devem ser usadas como medidas para diagnóstico em fase inicial da doença, já que as condições de acesso à saúde são limitadas para a maioria da população, e que seja levada em consideração a falta de hábito das mulheres de baixa condição socioeconômica em procurar o sistema de saúde. 

Observou-se ainda que nas mulheres estudadas as que apresentaram metástases, a metástase óssea foi a mais frequente. Por isso, a prevenção secundária para o câncer de mama, contribui para obter menores taxas de morbimortalidade.

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1Universidade Federal do Pará
2Universidade do Estado do Pará
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