TECNOLOGIAS  PARA ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO PEDIÁTRICO: UMA REVISÃO DE LITERATURA NARRATIVA

TECNOLOGÍAS PARA LA ESTRATIFICACIÓN DEL RIESGO PEDIÁTRICO: UNA REVISIÓN DE LA LITERATURA NARRATIVA

TECHNOLOGIES FOR PEDIATRIC RISK STRATIFICATION: A NARRATIVE LITERATURE REVIEW

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/fa10202411180201


Andressa Alves Barbosa1,
Benedito Do Carmo Gomes Cantão2


Objetivo: Analisar aplicativos moveis em triagem em estratificação de riscos pediátricos. Método: Trata – se de uma revisão bibliográfica. A pesquisa foi realizada em Unidade de Pronto Atendimento (UPA), com objetivo de desenvolver uma tecnologia leve dura para os enfermeiros em estratificação de risco pediátrico. Resultados: Observou – se que foram identificados 80 artigos entre eles artigos científicos e dissertações, no entanto foi realizada a leitura criteriosa dos artigos onde após leitura atenciosa obteve-se uma seleção de 23 artigos, sendo incluídos artigos de revisão, artigos repetidos ou que fugiam do foco sendo excluídos 4 artigos. Ao final foram selecionados 8 artigos. Conclusão: Pode – se considerar que os aplicativos moveis são necessários na assistência em enfermagem, inclusive na estratificação em risco pediátricos durante a triagem, auxiliando em um melhor atendimento e sancionando quaisquer duvidas.

Palavra-Chave: Triagem de Demanda, Apps Móveis, Qualidade das Tecnologias de Saúde

Objetivo: Buscar revisiones bibliográficas sobre aplicaciones móviles en el screening de estratificación de riesgo pediátrico. Método: Se trata de una revisión bibliográfica. La investigación se llevó a cabo en una Unidad de Atención de Emergencias (UPA) con el objetivo de desarrollar una tecnología blanda-dura para enfermeros en la estratificación de riesgo pediátrico. Resultados: Se observó que se identificaron 80 artículos, entre artículos científicos y disertaciones, sin embargo, se realizó una lectura cuidadosa de los artículos donde, luego de una lectura cuidadosa, se obtuvo una selección de 23 artículos, entre artículos de revisión, artículos repetidos o artículos. que se escaparon del foco, se excluyeron 4 artículos. Al final se seleccionaron 8 artículos. Conclusión: Se concluye que las aplicaciones móviles son necesarias en la atención de enfermería, incluso en la estratificación del riesgo pediátrico durante el cribado, ayudando a brindar una mejor atención y aclarando dudas.

Palavra-Chave: Triaje, Aplicaciones Móviles, Evaluación de la Tecnología Biomédica

Objective: Search for bibliographic reviews on mobile applications for pediatric risk stratification screening. Method: This is a bibliographic review. The investigation was carried out at an Emergency Care Unit (UPA)  with the objective of developing a soft-hard technology for nurses in pediatric risk stratification. Results: It was observed that 80 articles were identified, including scientific articles and dissertations, however, a careful reading of the articles was carried out from which, as a result of a careful reading, a selection of 23 articles was obtained, including review articles, repeated articles the articles. which escaped the focus, 4 articles were excluded. In the end, 8 articles were selected. Conclusion: It is concluded that mobile applications are necessary in nursing care, including in the stratification of pediatric care during the nursery, helping to provide better care and clarifying doubts.

Keyword: Screening, Mobile Applications, Evaluation of Biomedical Technology

INTRODUÇÃO

A estratificação do atendimento em pediatria por ser usada como uma ferramenta seletiva com intuito de minimizar os agravos, inclusive no âmbito hospitalar é essencial para o atendimento em crianças, tornando-se indispensável na monitoração de mortalidade infantil, e, além do mais, estratificar é direcionar os pacientes ao setor mais adequado para atendimento. (Paraná, 2021)

Além disso, o enfermeiro fica responsável pelo cuidado do paciente, desde o início do seu tratamento até o final, assumindo diversas responsabilidades, visto que o profissional é o gestor do cuidado nas unidades de urgência e emergência, local onde requer profissionalismo, agilidade, conhecimento técnico – científico e, também, ação afetiva, no entanto, para que ocorra com coerência tais práticas, é necessário que o enfermeiro haja com cautela e seja específico em cada caso e consequentemente após o levantamento dos problemas apresentados, elaborar um plano, desempenhar com dedicação, compartilhar com a equipe multiprofissional e conduzir cada caso com particularidade (Jesus JA, 2023).

Outrossim, o Ministério da Saúde desenvolveu políticas e programas específicos às redes de atenção de urgência e emergência, com intuito de reduzir a demanda exacerbada ao atendimento (Veras JEGLF, 2015). Ademais, de acordo com Souza CC (2012), com o desenvolvimento das grandes cidades e regiões, a rede de atenção terciária é sobrecarregada em virtude do acesso mais rápido comparando-se as demais redes, visto isso, é de grande valia um instrumento com o objetivo de maximizar e priorizar os serviços prestados ao paciente/cliente, para que, possa avaliar cada caso, como também, um acolhimento com qualidade.

Neste cenário, os aparelhos eletrônicos, principalmente, os smartphones estão cada vez mais no cotidiano por conter diversas funcionalidades, visto que é julgado como um computador de bolso, e, também, soluciona problemas (Oliveira LB, et al., 2020).

Mediante a isso o uso das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) em um ambiente turbulento e com níveis altíssimos de gravidade tornam – se necessário na pratica do dia a dia, complementando no atendimento através do acesso mais rápido aos manuais por exemplo, além do que busca as informações de conhecimento especifico (Barra DCC, et al., 2017; Silva LK, et, al., 2024).

Ademais, as TICs revela a importância no cenário brasileiro, visto que através do Sistema Único de Saúde (SUS) existe as redes de atenção em urgência e emergência RUE) ambiente o qual requer eficiência e qualidade, pois o período de resposta dever ser mínimo, haja vista que, a agilidade e relevância das situações clinicas envolvidas (Mendonça RR, et al., 2022, Alves RC, et, al., 2024).

É valido esclarecer que esse tipo de tecnologia auxilia no empoderamento do usuário, mas não deve ser substituído ao serviço. A partir do que fora citado anteriormente, o presente estudo tem como objetivo realizar uma revisão de literatura referente aos protótipos de aplicativos para que possa ser usado como ferramenta auxiliar em estratificação de risco em urgência pediátrica

MÉTODOS

Trata-se de uma revisão de literatura que tem como finalidade o desenvolvimento de uma tecnologia leve dura, ou seja, um aplicativo móvel com objetivo de auxiliar na estratificação de risco direcionado para atendimento em pediatria.

A revisão integrativa tem como objetivo reunir e discutir ideias direcionada a área de estudo, agregando conhecimentos através de novas informações, e, além disso, a formação dos acadêmicos de enfermagem através da resolução n° 573/2018 exigir que o enfermeiro (a) tenha uma visão crítica baseada na pratica profissional mas também aprimorar seus conhecimentos através de analises e estudos científicos (Wanzeler, et al.,2020).

Compreende processo inicial onde foi realizada intensa busca de trabalhos publicados em bancos de dados: BVS (Biblioteca Virtual em Saúde), SciELO (Scientific Electronic Library), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências de Saúde (LILACS), Google Acadêmico. Para a autora a construção do protótipo do aplicativo móvel de se dá a partir das seguintes etapas, levantamento bibliográfico, construção, elaboração e qualificação.

Foram utilizados os descritores: Triagem de Demanda, Apps Móveis, Qualidade das Tecnologias de Saúde. Foram incluídos todos os artigos publicados nos últimos 11 anos, em língua portuguesa, inglesa e espanhola, que abordassem a criação e avaliação de aplicativos para dispositivos móveis. (Figura 1)

Figura 1 – Diagrama de fluxo do processo de seleção das produções científicas.

Fonte: Autora, 2024

RESULTADO E DISCUSSÃO

Foram identificados na busca 100 artigos entre eles artigos científicos e dissertações, no entanto foi realizada a leitura criteriosa dos artigos onde após leitura atenciosa obteve-se uma seleção de 23 artigos, sendo incluídos artigos de revisão, artigos repetidos ou que fugiam do foco sendo excluídos 15 artigos. Ao final foram selecionados 8 artigos. Após etapas de seleção os artigos foram analisados de acordo com variáveis descritivas e os dados foram agrupados em tabelas.

QUADRO 1: Disposição dos documentos pesquisados

PERIÓDICO OU INSTITUIÇÃO/ANOAUTOR(ES)TÍTULOOBJETIVOMETODOLOGIA/ MÉTODORESULTADO
1Revista  Eletrônica Acervo Saúde. 2022Ross RJ, et al.Aplicativos de tecnologia móvel desenvolvidos na geração  de informações relacionados  a atenção primária a saúde:             análise da      contribuição brasileiraDestacar  os aplicativos desenvolvidos para utilização na Atenção Primaria à Saúde.Revisão integrativa de 19 artigos indexados na base de dados eletrônica Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), publicados nas línguas inglesa, espanhola   e portuguesa,  no período de 2010 e 2020,     que abordavam diferentes ferramentas para aplicação na área da saúde.Destacaram-se os         artigos publicados em países       da América e Europa, na língua inglesa, no período de 2015 a 2019 e abordavam    os seguintes temas: condições crônicas, nutrição/dietoterapia/educação física,    saúde coletiva,  saúde mental/psiquiatria,         triagem auditiva e doenças oculares. A maioria dos artigos   foram avaliados após à aplicação na comunidade   e obtiveram aceitação        e resultados promissores.
2Texto  &            Contexto Enfermagem de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de 
Santa Catarina. 2017
Barra CCD, et al.Métodos para desenvolv imento de aplicativos móveis em saúde: revisão integrativa da literaturaIdentificar nas publicações nacionais  e internacionais indexadas nas bases de dados os principais métodos adotados pelos pesquisadores para o desenvolvimento de aplicativos móveis em saúde.Revisão integrativa  da literatura de estudos publicados  nas bases de dados MEDLINE/pubmed, Scopus, Web of  Science, CINAHL e scielo, no  período  de 2012 a 2016. Foram selecionados para análise 21 artigos.Os     principais métodos   para desenvolvimento de aplicativos móveis na área da saúde descritos nos artigos  foram: design instrucional sistemático, design instrucional contextualizado, design centrado no  usuário e ciclo de vida de desenvolvimento de sistemas.
3Revista Enfermería Actual en Costa Rica (REVENF). 2022MENDONÇA RR, et al.Tecnologia      de informaçã o para atendimento de urgência e emergência: Revisão integrativa.Identificar na literatura científica as tecnologias desenvolvidas para integração  e otimização dos serviços de urgência   e emergência.Trata-se de uma revisão integrativa  de literatura. Para seleção 
dos artigos, utilizou- se acesso on-line nas  bases de dados medline, pubmed,  Lilacs; Scielo;   BVS; Science Direct; Cochrane Library; Scopus          e o buscador Google Acadêmico, publicados   no período de 2011 a 2019, e a coleta de dados ocorreu de   outubro a dezembro     de 2019. A análise dos  dados ocorreu mediante a leitura exploratória, seletiva, analítica e       interpretativa dos artigos e os resultados  foram apresentados sob a forma de quadros.
Identificou-se que  nos  11 artigos selecionados dentre  as tecnologias elencadas principalmente as classificadas como  “dura” contêm múltiplas funções, inclusive registro de dados  clínicos, monitorando  o serviço médico, cálculo programado  de medicações, tele radiologia entre   outros serviços que propiciam  a otimização  dos serviços prestados dentro da Rede de  Atenção às Urgências  e Emergências
4Imprensa da Universidade de Antioquia. 2013Souza            CC, et al.Percepção      do enfermeiro sobre a realização        da classificação do risco  no serviço de urgênciasConhecer a percepção dos enfermeiros sobre a realização       da classificação do risco no serviço de urgências.Percepção do enfermeiro sobre a realização da classificação do risco no serviço de urgênciasPercepção  do enfermeiro sobre a realização        da classifica ção do risco  no serviço de urgências
5MINISTÉRIO  DA SAÚDE. 2013Ministério saúde/ Secretaria de atenção à saúde/ Departamen to de atenção especializad aManual Instrutivo da  Rede de Atenção às Urgências  e Emergências no Sistema Único de Saúde (SUS)Tem como objetivo central apresentar, esclarecer e orientar  os gestores, trabalhadores e usuários sobre os principais normativos e diretrizes norteadores para a implantação da RUE nos territórios.
6Revista             Eletrônica Acervo
Enfe Rmagem. 2020
Sens S, et al.,Proposta de conteúdo para protótipo de aplicativo móvel na gestão do Cuidado do transplante hepáticoAnalisar na literatura evidências que possibilitem gerar conteúdos para a elaboração de protótipo de    aplicativo móvel educativo, capaz de apoiar paciente e família no gerenciamento dos cuidados domiciliares após o transplante hepático.Revisão integrativa desenvolvida em seis etapas. A busca dos estudos para análise foi realizada em sete bases de dados entre os anos de 2014 a 2019.As evidências apontam informações importantes capazes de subsidiar a elaboração de um aplicativo móvel que seja capaz de apoiar a autogestão do paciente submetido ao transplante hepático , além de propor mudanças de imediato na prática da equipe multiprofissional para planejamento da alta hospitalar.
7Revista             Eletrônica Acervo Saúde. 2024Azevedo RC, et al.Contribuições dos  aplicativos móveis para a prática do cuidado na saúde da criançaDesenvolver e analisar  um aplicativo móvel para avaliação, prevenção      e tratamento da lesão       por pressão.Realizar uma revisão integrativa sobre os aplicativos móveis e suas contribuições para a prática do cuidado na saúde da criança em publicações online.Ao final da apreciação crítica, foram incluídos 9 artigos, em que os aplicativos móveis analisados, mostraram-se como ferramentas de orientação acerca de temáticas como: fornecer informações aos familiares de crianças e adolescentes submetidas ao tratamento do câncer, propor uma padronização na assistência de enfermagem, incentivar crianças a escovação dentária, dentre outros.
8Universidade do Vale do Sapucaí. 2022Miranda DF, et al.Desenvol vimento de aplicativo móvel para avaliar, tratar   e prevenir lesão por pressãoDesenvolver e analisar um aplicativo móvel para avaliação, prevenção      e tratamento da lesão       por pressão.Foram quatro as fases para desenvolvimento da estrutura do aplicativo denominado Lesão por Pressão-App. A primeira fase correspondeu à concepção do aplicativo e identificou a necessidade de seu desenvolvimento. A segunda fase foi a elaboração do protótipo do aplicativo, na qual seu conteúdo foi definido com base em revisão integrativa da literatura. A terceira fase foi a da construção do aplicativo, quando o fluxograma foi elaborado, o banco de dados pôde ser estruturado e o software, desenvolvido. Na quarta fase, de transição, os testes de funcionalidade do aplicativo foram realizados. A avaliação do aplicativo foi realizada por 12 enfermeiros (juízes) por meio da técnica de Delphi e com o uso do Índice de Validade de Conteúdo.A maioria dos juízes considerou o aplicativo, na primeira avaliação, entre inadequado e totalmente adequado, porém, na segunda avaliação, ele foi avaliado entre adequado e totalmente adequado. O Índice de Validade de Conteúdo dos tópicos avaliados variou de 0,83 a 1,0 na primeira avaliação. Após realizar as correções, o aplicativo foi reavaliado, e o Índice de Validade de Conteúdo foi 1,0, caracterizando um excelente conteúdo.

Fonte: Autora, 2024

Dos 8 artigos, 5 foram publicados em periódicos sobre Enfermagem, o que demonstra interesse pelos profissionais enfermeiros sobre o assunto. Dos artigos encontrados, 5 eram referentes ao desenvolvimento de um aplicativo móvel para uso por profissionais de saúde em suas atividades. Destes, um artigo foi publicado 2017, dois publicados em 2013, um publicado em 2022, o outro pulicado 2024 e, também outro em 2023.

Quanto aos conteúdos dos artigos, um referem – se a criação de um dispositivo móvel, 2 sobre a contribuição do aplicativo para o cuidado ao paciente infantil na atenção primaria, aos demais artigos discorre sobre desenvolvimento do aplicativo, protótipo do mesmo, e, além do mais, o manual de instrutivo de urgência e emergência, revisão integrativa sobre métodos para criação de um aplicativo, a percepção do enfermeiro frente as demandas de urgência e emergências e a proposta de conteúdo para protótipo dispositivo móvel.

Observe–se que a telesaúde vem sendo aplicada em diversas áreas através das tecnologias de informação e comunicação, oferecendo outras modalidades como a telenfermagem por ganhar destaque, visto que a utilização da mesma na triagem ajuda na promoção de saúde e prevenção de doenças, ademais há App os quais auxiliam no atendimento com a população mais jovem, sobretudo, crianças e, também, com os pais e a equipe multiprofissional (Sestrem BA, 2023; Silva VF, 2021; Azevedo RC, et al., 2024).

Além do que, o enfermeiro do setor de urgência e emergência necessita ter o conhecimento técnico – cientifico aprimorado com objetivo de atender de forma precisa os pacientes e tratando – se de pacientes pediátricos essa experiencia redobrar por classificar de maneira satisfatória, por isso são necessários as tecnologias, principalmente aplicativos moveis como suporte de conhecimento favorecendo ainda mais o acolhimento. (Ribeiro DR, 2019; Silva VF, 2021; Souza CC, et al., 2013).

Além do que o aplicativo móvel voltado para área da saúde estão expandido cada vez mais e essa ferramenta pode ser usada em tempo real, inclusive durante a triagem pelos enfermeiros através das demandas espontâneas, o qual requer assistência classificadas e, também, em menor tempo possível, essa ferramenta (App) em união com a sistematização e o protocolo Manchester o qual foi implementado em 2008 e entre outros protocolos proporciona e fortificar o acolhimento ideal (Silva VF, 2021; Santos CC, 2022; Benedik FN, et al., 2021).

Neste cenário, os serviços de urgência por sempre apresentar a superlotação a adotou – se a Politicas Nacional de Humanização (PNH) juntamente com Acolhimento com Avaliação e Classificação de Risco (AACR) pelo Ministério da Saúde do brasil (Cabral KB, 2021). Segunda Veras JEGLF, et al. (2015), a AACRR em pediatria agregou para o serviço qualificado avaliando todos os parâmetros apresentado pelo usuário, além de experiencias do profissional é de suma importância ter conhecimentos validados e relevantes.

Ademais os enfermeiros ocupam posições estratégicas ao sistema de saúde que aprova mudanças positivas no cuidado a saúde, no entanto a adaptar – se as novas mudanças é um processo progressivo e individual por isso é necessário a educação continuada por ser uma metodologia que implica na pratica e capacitação dos profissionais e atualizações em assistência e gerenciamento (Freitas LS, 2023; Silva MG, 2023, et, al; Siqueira CMC, 2023, et, al.,). Portanto, as Tecnologias de informação e comunicação no uso de atribuições viabiliza os aplicativos moveis na área da saúde um instrumento assistencial.

CONCLUSÃO

Ao fim desta pesquisa conclui – se que os avanços tecnológicos para a área da saúde proporcionam melhorias na assistência à saúde, observado através deste estudo em revisão bibliográfica. Embora houve dificuldades durante a busca de periódicos referente a telenfermagem, usou – se periódicos como saúde digital o que facilitou a busca ao final desta pesquisa, e, além disso, foi observado que aplicativos moveis estão sendo usados cada vez mais e inclusive pelos enfermeiros, além dos mais os enfermeiros são profissionais formados por multiprofissionais então a demanda de informações de exacerbada e por isso é necessário apoio de ferramentas para auxiliar no atendimento.

REFERÊNCIA

1 AZEVEDO, Renally Constantino de et al. Contribuições dos aplicativos móveis para a prática do cuidado na saúde da criança. Revista Eletrônica Acervo Saúde, v. 24, n. 5, p. e15388, 24 maio 2024b.

2 BARRA, Daniela Couto Carvalho et al. MÉTODOS PARA DESENVOLVIMENTO DE APLICATIVOS MÓVEIS EM SAÚDE: REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA. Texto & Contexto – Enfermagem, v. 26, n. 4, 8 jan. 2018. Disponível em: https://doi.org/10.1590/0104-07072017002260017. Acesso em: 25 ago. 2024.

3 BENEDIK, Fabiana Nascimento et al. Desenvolvimento e validação de aplicativo móvel para cálculo de dose pediátrica na unidade de terapia intensiva pediátrica e urgência e emergência. Revista Eletrônica Acervo Saúde, v. 13, n. 3, p. e6498, 6 mar. 2021. Disponível em: https://doi.org/10.25248/reas.e6498.2021. Acesso em: 25 ago. 2024.

4 BRASIL. Manual do Ministérios de Saúde. 2013. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_instrutivo_rede_at encao_urgencias.pdf. Acessado em: 10. Abril .2024

5 CABRAL, Karynne Borges et al. Risk classification in a pediatric service: evaluation of the structure, process, and outcome. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 75, n. 1, 2022.

6 CHAVES DE SOUZA, Cristiane et al. Percepção do enfermeiro sobre a possibilidade da classificação do risco no serviço de urgência. Investir. educ. enferm , Medellín, v. 1, pág. 78-86, abril de 2014

7 DE OLIVEIRA, Lara Bezerra et al. Aplicativos Móveis No Cuidado Em Saúde: Uma Revisão Integrativa. Revista Enfermagem Atual In Derme, v. 93, n. 31, 22 set. 2020.

8 MORAES, Rúbia Marcela Rodrigues et al. CLASSIFICAÇÃO DE PACIENTES E DIMENSIONAMENTO DE PESSOAL DE ENFERMAGEM EM UNIDADE DE INTERNAÇÃO PEDIÁTRICA. Cogitare Enfermagem, v. 28, 2023.

9 PARANÁ. Secretária de Saúde do Paraná. Diretoria de Atenção e Vigilância em Saúde

10 FREITAS, Luana Souza et al. EFEITO DA TELE-ENFERMAGEM NO PROCESSO ADAPTATIVO DE PESSOAS COM ESTOMIA INTESTINAL: ENSAIO CLÍNICO. ESTIMA, Brazilian Journal of Enterostomal Therapy, 30 ago. 2023.

11 SIQUEIRA, Samylla Maira Costa; JESUS, Viviane Silva de; CAMARGO, Climene Laura de. Itinerário terapêutico em situações de urgência e emergência pediátrica em uma comunidade quilombola. Ciência & Saúde Coletiva, v. 21, n. 1, p. 179-189, jan. 2016.

12 RODRIGUES MENDONÇA, Renata et al. TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO: VISÃO DOS PROFISSIONAIS DO ATENDIMENTO MÓVEL DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA. Cogitare Enfermagem, n. 27, p. 1-11, 18 nov. 2022.

13 SANTOS, Cecília Silva et al. Sistema de Triagem de Manchester: percepções de enfermeiros de uma unidade de pronto atendimento do Centro Oeste Mineiro. Revista Eletrônica Acervo Saúde, v. 15, n. 10, p. e10916, 20 out. 2022.

14 SENS, Suyan et al. Proposta de conteúdo para protótipo de aplicativo móvel na gestão do cuidado do transplante hepático. Revista Eletrônica Acervo Enfermagem, v. 4, p. e4757, 17 set. 2020.

15 SESTREM, Bruna Alice et al. UTILIZAÇÃO DA TELENFERMAGEM POR ENFERMEIRAS DURANTE A PANDEMIA DA COVID-19. Enfermagem em Foco, v. 14, 2023.

16 SILVA, Louyse Victória Ferreira da et al. Usabilidade de aplicativo móvel em saúde: uma revisão bibliométrica. Revista Eletrônica Acervo Saúde, v. 13, n. 4, p. e6676, 11 abr. 2021.

17 DE OLIVEIRA, Lara Bezerra et al. Aplicativos Móveis No Cuidado Em Saúde: Uma Revisão Integrativa. Revista Enfermagem Atual In Derme, v. 93, n. 31, 22 set. 2020.

18 RODRIGUES MENDONÇA, Renata et al. TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO: VISÃO DOS PROFISSIONAIS DO ATENDIMENTO MÓVEL DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA. Cogitare Enfermagem, n. 27, p. 1-11, 18 nov. 2022

19 SILVA, Kelanne Lima da et al. Prevenção à violência sexual na adolescência: construção e validação de cartilha digitalActa Paulista de Enfermagem, v. 37, 2024.

20 ALVES, Renata Camargo; COLICHI, Rosana Maria Barreto; LIMA, Silvana Andrea Molina. Prospecção tecnológica de patentes relacionadas ao monitoramento de acidentes por quedas em hospitaisRevista Brasileira de Enfermagem, v. 77, n. 1, 2024.

21 ALVES, Renata Camargo; COLICHI, Rosana Maria Barreto; LIMA, Silvana Andrea Molina. Prospecção tecnológica de patentes relacionadas ao monitoramento de acidentes por quedas em hospitaisRevista Brasileira de Enfermagem, v. 77, n. 1, 2024.