REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10220423
Elisângela Guerra de Souza1; Sara Nogueira Silveira Lima2; Renata Cavalcante Lima Coêlho3; Dayse Paixão e Vasconcelos4; Érika Nunes Rebouças da Silva5; Francisca Kleyciane Lima Torres6; Tainá Carvalho de Sousa7; Anna Patricia Mororo Xerez Silva8; Aline Cunha Barros9;
Beatriz de Souza Guerreiro10; Clarissa Dantas de Carvalho11; Brena Luthe Viana do Nascimento12; Francisca Suzana Ricarte de Lima13; Igor Evangelista Melo Lins14
Introdução
ST ainda pode acontecer da mãe para a criança durante a gestação, o parto ou a amamentação. Essas infecções podem se apresentar sob a forma de síndromes: úlceras genitais, corrimento uretral, corrimento vaginal e DIP1.
Buscando, cada vez mais, tornar os serviços de saúde humanizados e acolhedores, principalmente para o público feminino, deve-se escolher uma abordagem centrada na mulher. Essa abordagem se apoia em dois princípios orientadores: a promoção dos direitos humanos e a equidade de gênero. No contexto da prevenção da transmissão vertical (TV) do HIV, da sífilis e das hepatites virais, o olhar deve ser também amplo e integral sobre a mulher2.
A transmissão vertical consiste na transmissão de uma infecção ou doença da mãe para o bebê. Que pode acontecer, durante a gestação; no trabalho de parto ou através da amamentação1. O Pacto pela Saúde, aprovado pelo Conselho Nacional de Saúde (CNS) em fevereiro de 2006, fortalece a gestão compartilhada entre os diversos níveis de governo3.
Segundo o pacto, cabe aos estados e municípios o desenvolvimento de ações necessárias para o cumprimento das metas de acordo com a realidade local, de maneira que as prioridades estaduais e municipais também possam ser agregadas à agenda nacional. Um dos três eixos do Pacto pela Saúde é o Pacto pela Vida, em que a redução da mortalidade materna e infantil é uma das prioridades básicas3.
Dentre as ISTs conhecidas, a sífilis e o HIV são as mais prevalentes, o que as tornam ainda um problema de saúde pública, mesmo com as ações de prevenção e tratamento acessíveis4. No Brasil, a situação epidemiológica da sífilis é preocupante e ações precisam ser executadas para controlá-la. Com relação à sífilis em gestantes, os indicadores epidemiológicos demonstram, no ano de 2019, uma taxa de detecção de 20,8 casos por 1.000 nascidos vivos5.
Diante dos dados epidemiológicos, várias são as ações que atuam na prevenção de casos de TV como, por exemplo, o diagnóstico e o tratamento dos casos e seus respectivos companheiros, a educação sexual e o uso de preservativos6, no qual, a educação em saúde está inserida nesse contexto e tem o objetivo de promover a saúde e prevenir doenças.
Visto que sem a educação, a partir do conhecimento adequado e da prática segura, no âmbito da sexualidade, não existirá uma prevenção efetiva contra a TVs 7. No período gestacional, essa prevenção torna-se ainda mais essencial8. Sendo a educação em saúde de suma importância, pois, a falta de conhecimento em relação as IST’s, por parte das gestantes e de seus companheiros, além da falta de preparo dos profissionais em abordar o tema, dificultam a realização do tratamento e, consequentemente, aumentam o número de casos e pode alcançar o feto9.
Além do comprometimento no âmbito do tratamento, a falta de informação acerca da doença também compromete o autocuidado, a compreensão de que ela pode afetar a criança e a realização de exames específicos10,9.
Neste sentido, o pré-natal é um momento oportuno para a realização de ações educativas referentes as IST’s, e de testes rápidos, possibilitando ações de prevenção e promoção à saúde8. É uma oportunidade das gestantes e seus companheiros tirarem dúvidas e serem aconselhados pelos profissionais de saúde10.
Dessa forma, surgiu a necessidade de averiguar como a educação em saúde vem sendo trabalhada com as gestantes sobre as ISTs com o intuito de desenvolver intervenções educativas mais efetivas, segundo o que já vem sendo executado. Assim, o estudo teve como objetivo identificar evidências científicas disponíveis na literatura acerca de intervenções educativas sobre infecções sexualmente transmissíveis para as gestantes afim de evitar a transmissão vertical.
Metodologia
Trata-se de uma revisão integrativa de literatura, método que permite a análise e síntese de pesquisas relevantes e que possibilita conclusões gerais a respeito do estado atual do tema investigado11. A construção deste estudo foi estruturada em cinco etapas de investigação: elaboração da questão de pesquisa e/ou identificação de objetivos; busca na literatura; avaliação de dados; análise dos estudos; apresentação dos resultados da revisão integrativa12.
A questão de pesquisa foi elaborada por meio da estratégia PICo (População, Interesse/fenômeno de interesse e Contexto)13, definindo como população as mulheres, como fenômeno de interesse as tecnologias educativas para IST’s no contexto da gestação. Dessa forma, este estudo foi conduzido pela seguinte questão: Pergunta norteadora: Quais as ferramentas ou tecnologias educativas utilizadas ou desenvolvidas para a educação em saúde de gestantes sobre IST’s?
O levantamento bibliográfico foi realizado no período de março e abril de 2023, nas seguintes bases de dados: National library of medicine (PudMed), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Banco de Dados em Enfermagem (BDENF) e na The Scientific Electronic Library Online (SCIELO). Para operacionalizar a busca foram utilizados descritores em português extraídos do Descritores em Ciências da Saúde (DeCS). Desse modo, a estratégia para consulta se deu pela combinação dos termos “Infecções sexualmente transmissíveis’’, ‘’gestantes’’, tecnologia educacional’’ ou ‘’educação em saúde’’ com o operador booleano “AND” e ‘’OR’’ para associá-los. Assim, a busca implementada para o cruzamento em todas as bases foi da seguinte forma: (Infecções Sexualmente Transmissíveis) AND (Gestantes) AND (Tecnologia Educacional) OR (Educação em saúde)
Foram incluídos na pesquisa estudos primários que se tratavam sobre tecnologias educativas ou educações em saúde sobre ISTs na gestação, que descrevem o método utilizado. Consideraram-se elegíveis os artigos publicados em todos os idiomas, sem limite de tempo, com texto completo disponível e gratuito. Os critérios de exclusão utilizados foram: editoriais, artigos de revisão integrativa, cartas ao editor, opinião de especialistas, dissertações, teses, relatos de experiência que citassem um método, mas não o descrevessem e resumos em anais de eventos foram desconsiderados. Artigos duplicados foram considerados uma única vez.
O percurso realizado para esta coleta de dados seguiu quatro fases: identificação, seleção, elegibilidade e inclusão, de acordo com as recomendações do Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses (PRISMA)14, conforme apresentado na Figura 1.
Figura 1. Fluxograma de seleção dos estudos primários pela adaptação do fluxograma PRISMA. Fortaleza – CE, Brasil, 2023.
Fonte: autor, 2023.
Por fim, 3 artigos foram selecionados para participar da revisão. As etapas do processo de seleção da literatura foram realizadas por um revisor, levando-se em consideração o objeto de estudo, a questão de pesquisa e os critérios de inclusão e exclusão.
Categorização dos estudos para estabelecer o nível de evidência dos artigos, adotou-se a classificação: nível I – metanálises e estudos controlados e randomizados; nível II – estudos experimentais; nível III – estudos quase-experimentais; nível IV – estudos descritivos, não experimentais ou qualitativos; nível V relatos de experiência; e nível VI – consensos e opiniões de especialistas15.
Os dados extraídos foram coletados por meio uma tabela elaborada pelo autor com os seguintes itens: título, autores, ano, tipo de estudo/nível de evidência, objetivos e principais resultados.
A análise crítica e síntese qualitativa dos estudos selecionados nesta revisão foram fundamentadas na Análise de Conteúdo de Bardin, seguindo três etapas: a pré-análise; a exploração do material; e o tratamento dos resultados, a inferência e a interpretação16.
Por se tratar de revisão integrativa, este estudo não foi submetido ao Comitê de Ética em Pesquisa. Entretanto, os princípios éticos nacionais e internacionais foram respeitados, sendo mantidas as ideias dos autores das publicações utilizadas no desenvolvimento deste estudo.
Resultados
Nessa perspectiva, abaixo se apresentam no quadro 01 de caracterização dos artigos científicos os resultados dessa pesquisa. No total, foram analisados três artigos científicos que condizem com o tema proposto. Desses artigos, dois estavam disponíveis na LILACS17-18, um na SCIELO19, todos publicados em periódicos da área de saúde, dos quais, dois estavam escritos na língua inglesa17-19 e um na língua portuguesa18.
Quanto ao tipo de estudo, uma era do tipo prognostico17, uma pesquisa metodologica18 e um ensaio clínico randomizado19. Com relação ao nível de evidência, um foi classificado como II, III, IV. Sendo assim, organizou-se um quadro para que as informações acerca dos estudos pudessem ser sintetizadas (Quadro 1).
Quadro 1: Síntese dos artigos incluídos na amostra final da revisão. Fortaleza – CE, 2023
ID | Autores/ Ano | Título | Método de estudo/ nível de evidência | Objetivo | Resultados |
1 | Oliveira, Andressa Cristina Batista de Lacerda17 / 2021 | Desenvolvimento de um protótipo de aplicação para dispositivos móveis sobre gravidez e sífilis na gestação como estratégia de educação em saúde | Estudo prognóstico/IV | Identificar necessidades de informações que as gestantes apresentam em relação à sífilis na gestação e à sífilis congênita para auxiliar no desenvolvimento de um recurso educacional mediado por tecnologia como estratégia educacional para a promoção da saúde e o enfrentamento da epidemia de sífilis. | Foram investigadas 46 gestantes que demonstraram lacunas no conhecimento sobre a sífilis. Esses achados subsidiaram a elaboração de protótipo de recurso educacional que pretende se constituir em importante fonte de informação para a adoção de medidas preventivas de saúde, contribuindo para o processo de aprendizagem das gestantes e para a melhoria dos indicadores de saúde nessa população e a redução dos casos de sífilis congênita. |
2 | Oliveira et al.18 / 2019 | Desenvolvimento e avaliação de um aplicativo para o controle da sífilis em gestantes. | Pesquisa metodológica / III | desenvolver e avaliar um aplicativo para o controle da sífilis em gestantes. | O aplicativo facilita a rotina dos serviços de saúde no contexto de promoção da saúde, na convocação e tratamento de gestantes e seus parceiros. |
3 | Oliveira-Ciabati, et al.19 / 2017 | PRENACEL – um sistema de mensagens Health para complementar o cuidado pré-natal: um estudo randomizado em grupo | Ensaio Randomizado/ II | O objetivo deste estudo foi determinar se o PRENACEL (um serviço bidirecional de mensagens curtas de texto (SMS) baseado em telefone celular) aumenta a cobertura das práticas recomendadas de cuidados pré-natais (CPN). | Serviços de mensagens curtas de textos, baseados em telefones celular, é um potencial para melhorar a cobertura das práticas dos cuidados pré-natais adequados, incluindo a realização dos testes de sífilis e HIV. |
Das intervenções educativas abordadas nos estudos, duas eram direcionais para as gestantes17,18 e outra para as gestantes e companheiros19, em que, uma estava diretamente relacionada à sífilis17; uma acerca do pré-natal19, e uma sobre IST18.Quanto a abordagem dessas intervenções, duas tinham o diálogo como ferramenta para a educação em saúde, uma utilizava mensagens de texto.
Além disso, as intervenções expostas pelos estudos nem sempre eram retratadas de maneira isolada, em que, apenas um estudo tratava puramente das intervenções, os outros abordavam a intervenção somente como uma etapa do estudo.
Discussão
Mediante leitura, foram definidos e discutidos dois eixos temáticos principais:
1) Recursos digitais na saúde e 2) Abordagem digital de IST’s.
Recursos digitais na saúde
Os autores17chegaram à conclusão de que a criação de recursos digitais, como meio para auxiliar a educação em saúde, principalmente de mulheres no âmbito da saúde pública, pode maximizar os resultados esperados por meio do leque de estímulos dos aplicativos e plataformas.
O paciente pode captar as diversas informações necessárias ao processo de ensino-aprendizagem e possibilita uma aprendizagem significativa, pois se utiliza de diferentes pontes para a educação em saúde, além dos habituais utilizados nos consultórios. Além disso, essas ferramentas podem gerar maior interesse, motivação e dinamismo17,18.
Segundo as evidências encontradas na literatura, a elaboração de um aplicativo configura-se como solução viável para a saúde, proporcionando maior rapidez na veiculação das informações, que contém recursos de som e imagens atraentes e dinâmicas, estrategicamente criadas para captar a atenção do usuário.
As tecnologias móveis favorecem a autoaprendizagem, o relacionamento social, o compartilhamento de experiências e a aprendizagem colaborativa, proporcionando acesso ao conhecimento em qualquer lugar e a qualquer hora.17,19.
Porém outros autores18 acreditam que apesar das tecnologias móveis representarem ferramentas poderosas, ainda pouco se sabe sobre o rigor metodológico dos aplicativos disponíveis nas lojas virtuais. Em virtude da rápida evolução tecnológica, vários aplicativos são lançados diariamente nas lojas, instalados e desinstalados e poucos são avaliados, além dos aplicativos, os conteúdos e os profissionais que os utilizam para transmitir informações.
Abordagem digital das ISTs
Como forma de método complementar ou suplementar a educação em saúde todos os autores concordam afirmando que tecnologias móveis representam ferramentas poderosas para envolver e transmitir informações sobre prevenção e tratamento da sífilis18 e que essas ferramentas poderão contribuir no combate à sífilis na gestação ou de outras ISTs abordadas, possibilitando uma estratégia de educação em saúde que auxilie no âmbito da Educomunicação, com o uso de novas tecnologias de comunicação e educação17.
Os autores19 encontraram como dificuldade de análise e uso de sua tecnologia a adesão das usuárias na utilização da plataforma, em contrapartida em outro estudo18 os respondentes afirmaram que usariam aplicativos em razão de ser um meio prático e rápido de iniciar o tratamento. Nenhum dos estudos fala ou aborda o parceiro como auxiliar no tratamento ou relevante para a adesão da mulher ou como meio a educação do parceiro é um modo de prevenir a TV.
Outra dificuldade encontrada nas próprias plataformas é a falta de garantia de que os usuários realizem o tratamento adequado. Um estudo mostra que, apesar da oferta gratuita do tratamento para pacientes com diagnóstico de IST, apenas 44% dos parceiros do sexo masculino tinham realizado o tratamento adequadamente18.
Os autores colocam de forma superficial a questão das intervenções educativas sobre sífilis ou outras ISTs para gestantes. Alguns apenas as citam como ferramenta essencial para a diminuição dos parâmetros epidemiológicos, sem detalhar como as mesmas devem ser realizadas e as metodologias que podem potencializar esse processo educativo; outras abordam a educação em saúde, mas não trazem detalhes como foram executadas.
Este estudo traz nos levou a observar que a produção de novos métodos ou a atualização deles para o novo século e para o novo perfil de gestantes é totalmente escassa, buscando identificar as tecnologias produzidas para a educação em saúde para gestantes abordando um tema tão sensível como ISTs, percebemos que mesmo nas plataformas os temas são vagos, não são avaliados e existe a necessidade de uma melhora.
As limitações deste estudo estão relacionadas à utilização de dados secundários, pois trata-se de uma revisão integrativa de literatura, e as informações que já estão previamente construídas, são totalmente reduzidas. Salienta-se também que os resultados apresentados servem como um alerta para a baixa produção e a baixa avaliação das plataformas educativas sobre temas como gestantes e ISTs.
O autor20corrobora com os achados da presente revisão, pois coloca que um dos desafios relacionados à atividade educativa sobre as ISTs, com abordagem na sífilis, é a falta de material educativo, principalmente nas Unidades Básicas de Saúde (UBS); e o autor17 afirma que as ferramentas digitais se apresentam como complementar ao pré-natal no contexto das ações de educação em saúde, voltadas para a promoção da saúde da gestante e prevenção de agravos, apesar de haver lacunas.
Conclusão
Constatou-se que as ações de educação em saúde relacionadas à sífilis estão sendo operacionalizadas para as gestantes, embora outras ISTs não sejam abordadas de forma alguma. No entanto, mesmo as ações que abordaram a sífilis de forma abrangente o fizeram sem dar foco na sífilis gestacional e seus prejuízos.
Dentre as ações, apenas uma abordou as consequências para a prole, portanto, percebe-se uma fragilidade na literatura sobre uma abordagem na sífilis gestacional e sua repercussão para o feto. Além de frisar, ainda que abordando a temática de forma abrangente e superficial, evidencia a importância das ações educativas na prevenção e controle da sífilis em gestantes.
Diante do número reduzido de artigos nessa temática, observa-se uma carência de trabalhos relacionados a tecnologias educacionais voltadas para as gestantes que tratam as ISTs de maneira clara e objetiva, sendo necessário a realização de novos estudos voltados para essa temática e que as tecnologias educacionais sejam confeccionadas com o protagonismo das gestantes e de seus parceiros.
A síntese do conhecimento indicou a necessidade de intensificar esforços para o desenvolvimento de pesquisas com metodologias ativas capazes de produzir evidências consistentes sobre as especificidades que envolvem esta temática, além de ressaltar a necessidade de construção de material educativo que seja mais abrangente e aborde outras IST’s não somente sífilis ou mais raramente HIV.
Referências
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1 Enfermeira – Maternidade Escola Assis Chateaubriand – MEAC/EBSERH/UFC
2 Enfermeira – Maternidade Escola Assis Chateaubriand – MEAC/EBSERH/UFC
3 Mestrado Profissional em Saúde da Mulher e da Criança- UFC/Médica – EBSERH/MEAC/UFC
4 Universidade Estadual do Ceará – UECE
5 Centro Universitário Estácio do Ceará- FIC
6 Estudante de Terapia Ocupacional – UECE
7 Estudante de Terapia Ocupacional – UECE
8 Mestrado Profissional em Saúde da Mulher e da Criança- UFC/Médica – EBSERH/MEAC/UFC
9 Mestrado Profissional em Saúde da Mulher e da Criança- UFC
10 Estudante de Terapia Ocupacional – UECE
11 Universidade Estadual do Ceará
12 Enfermeira – Maternidade Escola Assis Chateaubriand – MEAC/EBSERH/UFC
13 Enfermeira – Maternidade Escola Assis Chateaubriand – MEAC/EBSERH/UFC
14 Mestrado Profissional em Saúde da Mulher e da Criança- UFC