Trabalho de Conclusão do Curso de Fisioterapia, Uninassau, para obtenção do título de Fisioterapeuta.
Orientador: Prof. Francisco Carlos Santos Cerqueira.
DEDICATÓRIA
Dedico este trabalho ao meu pai, João Alves de Oliveira, que foi o principal responsável por escolher o curso de fisioterapia e o tema aqui abordado, pois, o mesmo vem sofrendo há anos com essa patologia. OBRIGADO
AGRADECIMENTO
Primeiramente agradecer a Deus, meu Senhor, que me deu o dom da vida e sabedoria para produzir este trabalho, me dando forças para chegar até aqui.
Ao meu amado pai e padrinhos que são minha grande fonte de inspiração em tudo na vida, que se dedicaram à minha criação, que sempre foram pais guerreiros, que me fizeram ir mais longe, e que se não fosse por eles jamais estaria onde estou hoje. Pelo constante apoio e por toda preocupação, carinho e amor que eles me deram em todos os momentos. Por ser a minha base, o meu orgulho e o meu motivo de seguir em frente a cada dia, a minha vitória também é toda deles. À minha família, por todo apoio e por sempre terem acreditado no meu potencial e por sempre me incentivarem nos estudos. Às minhas amigas Debora, Elen, Monique, Raiana, por não me deixar desistir nos momentos difíceis e por terem tornado a caminhada acadêmica muito mais prazerosa, a vocês meus sinceros agradecimentos, vocês são incríveis. A toda turma de 2016, em especial aos membros do departamento de polícia: Ana Carla, Banora, Dalvan, Eriksson, Igor, Marly, Ruth, Soraia e Thales por terem me acolhido, me apoiado e tornado os meus dias na faculdade mais felizes, pela força e preciosa companhia durante esses anos. Ao meu companheiro de vida, Andreson, que sempre me mostrou a luz no fim do túnel e por permanecer sempre ao meu lado, estando presente nos meus momentos de angustia e por me proporcionar tantos momentos de alegria. Aos professores que marcaram minha caminhada acadêmica, me motivaram e influenciaram ainda mais pela busca do conhecimento.
RESUMO
Laserterapia e Terapia manual são técnicas fisioterapêuticas utilizadas no tratamento do paciente com dor no nervo isquiático. Objetivo, verificar, entre a laserterapia e terapia manual, qual é a técnica fisioterapêutica mais utilizada e que apresenta resultados positivos no tratamento do paciente com dor no nervo isquiático. A Metodologia utilizada foi um levantamento bibliográfico, incluindo artigos científicos, visando o alcance dos objetivos propostos neste estudo sobre as técnicas fisioterapêuticas utilizadas no tratamento do paciente com dor no nervo isquiático. Concluiu-se que tanto a utilização da terapia manual isolada quanto técnicas associadas à laserterapia de baixa potência apresentaram resultados significativos, porém a associação das técnicas potencializa o tratamento e apresenta resultados mais satisfatórios no controle do quadro doloroso de pacientes com dor isquiática. A associação das técnicas pode ser indicada como método eficaz, não invasivo e de baixo custo no tratamento destes pacientes.
Palavras-chaves:Nervo Isquiático, Terapia Manual, Laser Terapia
ABSTRACT
Laser therapy and manual therapy are physical therapy techniques used to treat patients with sciatic nerve pain. Objective, to verify, between laser therapy and manual therapy, which is the most used physiotherapeutic technique and which presents positive results in the treatment of patients with sciatic nerve pain. The methodology used was a bibliographic survey, including scientific articles, aiming to achieve the objectives proposed in this study on the physiotherapeutic techniques used in the treatment of patients with sciatic nerve pain. It was concluded that both the use of isolated manual therapy and techniques associated with low-level laser therapy showed significant results, however the association of the techniques enhances the treatment and presents more satisfactory results in the control of the painful condition of patients with sciatic pain. The combination of techniques can be indicated as an effective, non-invasive and low-cost method in the treatment of these patients.
Keywords: Sciatic Nerve, Manual Therapy, Laser Therapy
1. INTRODUÇÃO
A lesão nervosa periférica é um problema clínico comumente encontrado e sempre resulta em déficits funcionais a longo tempo (Koka e Hadlock, 2001). O nervo isquiático é considerado o nervo do corpo humano. Dar início na espinha inferior e desce pela parte posterior de cada perna. E responsável por controlar as articulações do quadril, joelho, tornozelo e, além disso, controla os músculos posteriores da coxa e os músculos da perna e hálux.
A dor neste nervo acontece quando o mesmo sofre algum trauma ou é exprimido. Na maioria das vezes, essa dor ocorre em hemicorpo. Começa nas raízes nervosas L5, região lombar da coluna vertebral, podendo ser irradiada para a parte posterior da região da coxa se estendendo a panturrilha, pé em alguns casos até os dedos.
A dor do nervo isquiático pode acontecer por diversos motivos, entre eles estão, hérnia de disco lombar, trauma direto sobre nervo ou espasmo do músculo piriforme.
A pesquisa buscou o melhor tratamento para o alivio da dor de paciente que sofre com o nervo isquiático, através das técnicas de laserterapia e terapia manual. A problemática está em qual dessas técnicas fisioterapêuticas é mais utilizada e que apresenta resultados positivos para este tratamento. Há hipóteses que ambas as técnicas podem obter resultados significativos no tratamento da regeneração do nervo isquiático.
Os objetivos desta pesquisa foi conceituar teoricamente a dor no nervo isquiático; identificar as causas e os principais fatores de risco que levam a dor no nervo isquiático; analisar e comparar qual é a técnica fisioterapêutica mais utilizada e que apresenta resultados positivos no tratamento da regeneração do nervo isquiático.
A dor neuropática está presente em 37 a 55% dos casos de lombociatalgia. Dor neuropática pode ser considerada a dor mais intensa, comorbidades com consequências na qualidade de vida. Os fisioterapeutas, profissionais capacitados a reabilitar pacientes, poderão encontrar também na pesquisa novos conhecimentos e esclarecimentos sobre essas duas técnicas, tal é a importância do assunto.
Assim, foi realizado um levantamento bibliográfico, incluindo artigos científicos visando o alcance dos objetivos propostos neste estudo sobre as técnicas fisioterapêuticas utilizadas no tratamento do paciente com dor no nervo isquiático.
Para esclarecer mais o assunto o estudo foi dividido em três capítulos, onde o primeiro irá abordar sobre o aspecto conceitual do nervo isquiático, o segundo sobre as características e por fim uma análise das técnicas fisioterapêuticas: laserterapia e terapia manual e os principais fatores de risco que levam a dor no nervo isquiático.
Conclui-se que tanto a utilização da terapia manual isolada quanto técnicas associadas à laserterapia de baixa potência apresentaram resultados significativos, porém a associação das técnicas potencializa o tratamento e apresenta resultados mais satisfatórios no controle do quadro doloroso de pacientes com dor isquiática.
2. DESENVOLVIMENTO
2.1 NERVO ISQUIATICO: ASPECTOS CONCEITUAIS
O nervo ciático é o maior nervo em humanos, originando-se na parte inferior das costas e viajando posteriormente através do membro inferior até o calcanhar do pé. O nervo ciático inerva uma parte significativa da pele e dos músculos da coxa, perna e pé. O nervo se origina dos ramos ventrais dos nervos espinhais de L4 a S3 e contém fibras das divisões posterior e anterior do plexo lombossacral.
Depois de deixar as vértebras inferiores, as fibras nervosas convergem para formar um único nervo. Ele sai da pelve através do forame ciático maior inferior ao músculo piriforme junto com o nervo pudendo e vasos, nervo e vasos glúteos inferiores, nervo para obturador interno e nervo cutâneo posterior.
O nervo ciático então progride para baixo do compartimento posterior da coxa profundamente até a cabeça longa do músculo bíceps femoral, superficial ao adutor magno e cabeça curta do músculo bíceps femoral e lateralmente aos músculos semitendíneo e semimembranoso.
Pouco antes de atingir a fossa poplítea, ele se divide em 2 ramos importantes. Um ramo é o nervo tibial, que continua a descer no compartimento posterior da perna e do pé. O outro ramo é o nervo fibular comum, que desce pelo compartimento lateral e anterior da perna e do pé. Um ramo é o nervo tibial, que continua a descer no compartimento posterior da perna e do pé. O outro ramo é o nervo fibular comum, que desce pelo compartimento lateral e anterior da perna e do pé. Um ramo é o nervo tibial, que continua a descer no compartimento posterior da perna e do pé. O outro ramo é o nervo fibular comum, que desce pelo compartimento lateral e anterior da perna e do pé.
2.2 CARACTERISTICAS E PRINCIPAIS FATORES DE RISCO QUE LEVAM A DOR NO NERVO ISQUIÁTICO
Geralmente, a dor é sentida em hemicorpo. Se originando na região lombar, a casos em que poderá irradiar pelos ísquios tibiais, panturrilha podendo chegar até ao hálux. Os sintomas mais frequentes é a sensação de dormência ou queimação , choques intermitentes nos glúteos acompanhada de dor, que irradiam pela parte posterior da coxa, pinçadas ou espasmos de dor na região lombar da coluna e ao longo do nervo ciático, dificuldades para realizar o simples movimentos diários, como por exemplo, sentar ou levantar, perda de sensibilidade ou fraqueza nos músculos dos membros inferiores, pode ocorrer também a perda da função intestinal ou da bexiga.
É comum que pelo período noturno, os sintomas piorem. Porém, cada indivíduo tem um organismo diferente e os sintomas podem surgir de formas diferente em cada indivíduo. O que determina o aparecimento dos sintomas, é a causa do aperto do nervo isquiático.
O aprisionamento do piriforme, de uma hérnia de disco lombar, uma compressão direto sobre nervo, até mesmo uma injeção mal aplicada, podem ser uma das causas da dor do nervo isquiático. Com relação à localização topográfica do nervo ciático após sua entrada na região glútea, Lockhart et al. referem que o nervo ciático desce para coxa no ponto médio entre a tuberosidade isquiática e o trocanter maior do fêmur, um pouco mais próximo da primeira saliência óssea. O nervo isquiático se acopla na medula espinhal por meio dos forames sacras posteriores e da quinta vértebra lombar.
O nervo ciático é originado a partir do plexo lombo-sacral, que é o conjunto de raízes nervosas que formarão todos os nervos dos MMII, e este plexo compreende as raízes nervosas desde L2 até S4. As origens do nervo ciático se dão nas raízes nervosas de L4, L5, S1, S2 e S3, portanto ele é muito calibroso por ter muitas origens, e isso irá facilitar a ocorrência de compressões em sua origem ou em seu trajeto.
Ao atravessar a região posterior do quadril ele se relaciona com o músculo piriforme, passando entre o músculo piriforme e o músculo gêmeo superior, e frequentemente o piriforme comprime o nervo ciático nesta região gerando uma condição denominada síndrome do piriforme. Compressões nas raízes nervosas da origem do nervo ciático geralmente são atribuídas às hérnias de disco nos segmentos L4-L5, L5-S1.
O tratamento pode ser realizado através de sessões de fisioterapia e com anti-inflamatórios, a fisioterapia inicia a partir de uma avaliação para indicar a verdadeira causa, além de exercícios específicos. A associação dos dois tratamentos, tanto medicamentoso quanto fisioterapêutico, é excelente para a melhora do quadro álgico do paciente.
2.3 ANALISES DAS TÉCNICAS FISIOTERAPEUTICAS: LASERTERAPIA E TERAPIA MANUAL
Os nervos periféricos são alvos constantes de lesões por esmagamento, compressão e transecção. Tais lesões resultam em dor, redução ou perda da sensibilidade e Motricidade no território inervado. A ciatalgia envolve dor que irradia para a região glútea, quadril, e extremidade do membro inferior. A dor geralmente é associada com Formigamento, dormência, rigidez ou fraqueza dos músculos do membro inferior inervados pelo isquiático.
Em relação aos recursos eletrotermofototerapêuticos para alívio dos sintomas, pode-se citar o LASER de baixa potência, devido seus possíveis efeitos anti-inflamatórios, analgésicos, de reparo e cicatrização tecidual. O efeito analgésico pode ser explicado pelo relaxamento muscular, mecanismos opioides e pode ser obtido pela interrupção da conversão do ácido aracdônico em prostaglandinas; além de aumentar o fluxo sanguíneo local e promover a reabsorção de exsudatos inflamatórios, favorecendo dessa forma, a eliminação de substâncias algogênicas, como bradicinina, histamina e acetilcolina, conduzindo à diminuição da inflamação e da dor.
Outra técnica utilizada é a mobilização neural, um método de terapia manual utilizado pelos fisioterapeutas para tratar os pacientes com dor de origem neural, como a compressão do nervo isquiático, sendo considerada uma técnica não invasiva, eficaz em melhorar a qualidade de vida dos pacientes com dor neuropática. Tem como objetivo impor ao sistema nervoso maior tensão, mediante determinadas posturas para que, em seguida, sejam aplicados movimentos lentos e rítmicos direcionados aos nervos periféricos e à medula espinhal, proporcionando melhora na condutibilidade do impulso nervoso.
Dessa maneira, pretende restabelecer a mobilidade do sistema nervoso periférico, promovendo a homeostasia dos tecidos nervosos e consequentemente a redução do quadro sintomático. Devido à ciatalgia ser uma síndrome dolorosa com alta incidência e apesar da associação das duas técnicas (LASER com a mobilização neural) serem bastante utilizada na prática clínica, existe ainda uma carência na literatura relatando tais efeitos sobre essa disfunção, assim, justifica-se estudos com tal abordagem.
2.4 ANALISE, DISCUSSÃO E RESULTADOS
Analisando as técnicas de terapia manual e a laserterapia de baixa potência verificou-se que ambas as técnicas são bastante utilizadas em pesquisa, porém, na maioria das vezes de forma isoladas e suas ações nas diversas patologias ainda não estão bem esclarecidas. Neste estudo buscou-se esclarecer o melhor tratamento para o alivio da dor de paciente que sofre com o nervo isquiático, através das técnicas de laserterapia e terapia manual.
Os objetivos desta pesquisa foi conceituar teoricamente a dor no nervo isquiático; Identificar as causas e os principais fatores de risco que levam a dor no nervo isquiático; Analisar e comparar qual é a técnica fisioterapêutica mais utilizada e que apresenta resultados positivos no tratamento da regeneração do nervo isquiático.
Ao observar os dados discute-se que o laser terapêutico é empregado para o tratamento fisioterapêutico de muitas doenças do sistema musculoesquelético. Nos últimos anos, a comunidade científica tem se voltado para o estudo da ação do laser de baixa potência na regeneração nervosa periférica, tendo definido aspectos da metodologia de aplicação, como o melhor comprimento de onda, número de aplicações e período de irradiação.
Apesar dos vários estudos, a determinação do tratamento mais eficaz para recuperação de lesão nervosa ainda não está totalmente elucidada. De acordo com Anders et al., há grande variedade metodológica entre os estudos, desde o comprimento de onda do laser até os tipos de lesões provocadas, além dos parâmetros de avaliação. Apesar dos mecanismos biológicos na interação laser tecido ainda não estarem totalmente elucidados, é evidente que a laserterapia de baixa potência influencia a regeneração do nervo periférico.
Enfim, a terapia manual e a laserterapia de baixa potência promoveram para os participantes do tratamento diminuição do quadro álgico.
Os resultados obtidos neste estudo apontam para que ambas as técnicas, terapia manual e a laserterapia de baixa potência, quando aplicadas isoladamente, obtém resultados satisfatório, entretanto, quando associadas ao tratamento da dor, o efeito é potencializado minimizando o quadro álgico do paciente.
3. CONCLUSÃO
Tanto o uso da terapia manual isolada quanto à técnica da laserterapia de baixa potência apresentaram resultados significativos, porém a associação das técnicas potencializa o tratamento e apresenta resultados mais satisfatórios no controle do quadro doloroso de pacientes com dor isquiática.
A associação das técnicas pode ser indicada como método eficaz, não invasivo e de baixo custo no tratamento destes pacientes. Sugerem-se novos estudos para comprobação e esclarecimento deste protocolo terapêutico.
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