REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/th102412311026
Francisca Rochele de Oliveira Cardoso¹
Francisca Luzia de Paiva Neta2
Fernando José de Souza Silva3
Denise da Silva Moscardini4
Maria Eduarda Cavalcanti Macêdo5
Ediane Nascimento Duarte6
Rafaella Juliana Bezerra dos Santos7
Francisco Jefferson Santiago Brito8
Regiane do Socorro Reis Costa9
Giuseppe Mazzaglia10
Nicolas Gonçalves da Silva11
Anderson Cesar Costa Santos12
Francisco de Assis do Nascimento Júnior13
Kristian Junielly Pereira Fonseca14
Resumo
Introdução: A técnica do laço guiada por ultrassom tem emergido como uma abordagem inovadora e minimamente invasiva para a remoção de fragmentos radiculares, representando um avanço significativo nos procedimentos odontológicos complexos. Esse método combina a precisão da imagem ultrassonográfica com a eficiência de um laço instrumental, permitindo a localização e remoção segura de fragmentos radiculares retidos em tecidos moles ou ósseos. A utilização do ultrassom como guia visual proporciona uma visualização em tempo real, minimizando riscos de danos às estruturas anatômicas adjacentes, como vasos sanguíneos, nervos e tecidos saudáveis. Além disso, a técnica oferece maior controle cirúrgico, reduzindo o tempo operatório e promovendo uma recuperação mais rápida e confortável para o paciente. Essa abordagem tem demonstrado aplicabilidade em diversos cenários clínicos, desde complicações decorrentes de exodontias até casos de traumas dentários, consolidando-se como uma ferramenta valiosa no arsenal terapêutico da odontologia contemporânea. Objetivo: Avaliar a técnica do laço guiada por ultrassom na remoção de fragmentos radiculares. Metodologia: Esta revisão de literatura foi realizada com base em artigos científicos dispostos nas bases de dados MEDLINE via PubMed (Medical Literature Analysis and Retrieval System Online), LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde) e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Para a seleção dos estudos foram utilizados, como critérios de inclusão, artigos que estivessem dentro da abordagem temática, disponíveis na íntegra e de forma gratuita, nos idiomas inglês, português e espanhol. Como parâmetros de exclusão foram retirados artigos duplicados e que fugiam do tema central da pesquisa. Resultados: Os resultados obtidos com a utilização da técnica do laço guiada por ultrassom na remoção de fragmentos radiculares têm demonstrado alta eficácia e segurança clínica. Estudos e relatos clínicos apontam para uma taxa significativa de sucesso na remoção completa dos fragmentos, mesmo em casos de difícil acesso ou em regiões próximas a estruturas anatômicas sensíveis. Conclusão: Conclui-se que além de proporcionar benefícios clínicos, como redução do tempo operatório e menor desconforto para o paciente, a técnica também amplia as possibilidades de intervenções mais seguras em casos complexos. No contexto da evolução tecnológica em saúde, essa abordagem destaca-se como um exemplo de como a integração de ferramentas modernas, como o ultrassom, pode otimizar resultados clínicos e melhorar a qualidade do cuidado odontológico.
Palavras – Chave: “Endodontia”; “Ultrassom”; “Terapia Minimamente Invasiva”.
- INTRODUÇÃO
A endodontia é uma especialidade da odontologia que lida com o diagnóstico, prevenção e tratamento das doenças da polpa dentária e dos tecidos periapicais. Durante o tratamento endodôntico, uma das complicações mais comuns é a fratura de instrumentos endodônticos dentro do sistema de canais radiculares. Durante esse processo, algumas complicações podem ocorrer, entre as quais destaca-se a fratura de instrumentos dentro do canal radicular. A presença de material fraturado no interior do canal é uma intercorrência crítica, com potencial impacto negativo no prognóstico do tratamento. Desta forma, a remoção desses fragmentos é fundamental para o sucesso clínico e a manutenção da saúde bucal do paciente (Aguiar et al., (2017).
Os materiais fraturados, geralmente constituídos por fragmentos de instrumentos endodônticos, como limas manuais ou rotatórias, representam um obstáculo significativo para a limpeza, modelagem e desinfecção adequada do sistema de canais. Essa dificuldade ocorre porque o fragmento impede o acesso às regiões apicais do canal, limitando a capacidade do profissional em remover microorganismos e detritos pulpares contaminados. Como resultado, a manutenção desse material fraturado no canal radicular pode levar ao insucesso do tratamento endodôntico (Silva; Almeida, 2020).
A contaminação bacteriana é o principal fator relacionado à falha do tratamento endodôntico. Quando há um instrumento fraturado, a dificuldade em desinfetar completamente o sistema de canais resulta em um ambiente favorável à proliferação bacteriana. Essa contaminação pode causar ou perpetuar processos inflamatórios periapicais, que, em muitos casos, levam a sintomatologias dolorosas e à formação de lesões apicais, como granulomas ou cistos (Aguiar et al., 2017).
Estudos clínicos indicam que, mesmo quando os fragmentos são estéreis ou previamente desinfectados, sua presença pode interferir no adequado selamento do canal radicular. O material fraturado pode obstruir o preparo químico-mecânico e dificultar a obturação hermética, permitindo a infiltração de fluidos e bactérias para o interior do sistema de canais. Portanto, a remoção do fragmento se torna essencial para garantir a efetividade do tratamento (Aguiar, 2017).
A remoção do material fraturado é um procedimento desafiador e requer habilidades técnicas avançadas, bem como o uso de tecnologias especializadas. O microscópio operatório, os instrumentos ultrassônicos e dispositivos de remoção são amplamente utilizados para localizar e retirar os fragmentos. Esses recursos permitem um maior controle visual e a aplicação precisa das técnicas, minimizando os riscos de complicações, como perfurações ou danos às paredes radiculares (Mordente et al., 2023).
2. REVISÃO DA LITERATURA
A decisão de remover ou contornar o material fraturado deve ser baseada em uma avaliação criteriosa do caso clínico, verificando risco/benefício da remoção. Fatores como a localização do fragmento, o tamanho do instrumento, a anatomia do canal e o estado clínico do dente influenciam diretamente no planejamento da intervenção. Quando a remoção é inviável devido ao alto risco de complicações, o profissional pode optar por contornar o fragmento e realizar a obturação da forma mais eficiente possível. No entanto, a remoção continua sendo a abordagem preferencial, sempre que tecnicamente viável (Gonzalez, 2018).
A fratura de limas endodônticas é uma das complicações mais desafiadoras enfrentadas durante o tratamento de canal, com potencial para comprometer o prognóstico do caso e gerar dificuldades adicionais ao profissional. Esse evento ocorre quando um instrumento endodôntico, geralmente feito de aço inoxidável ou níquel-titânio (NiTi), se rompe dentro do canal radicular, impedindo ou dificultando a continuidade do tratamento. Compreender as causas da fratura e os impactos no tratamento é essencial para prevenir essa complicação e gerenciá-la adequadamente quando ocorrer (Penukonda et al., 2023).
As causas da fratura de limas endodônticas podem ser classificadas em fatores relacionados ao material do instrumento, à técnica de utilização e às condições anatômicas do canal radicular. Em relação ao material, as limas de NiTi são altamente flexíveis e resistentes à fadiga cíclica, o que as torna ideais para canais curvos. No entanto, essa flexibilidade também as torna mais suscetíveis a falhas sob torção ou desgaste prolongado. Por outro lado, limas de aço inoxidável tendem a se romper devido a fadiga mecânica ou aplicação excessiva de força (Silva; Almeida, 2020).
A prevenção da fratura de instrumentos também desempenha um papel essencial na clínica endodôntica. A adoção de protocolos adequados para o uso e descarte de instrumentos, bem como a realização de movimentos suaves e seguros durante o preparo dos canais, reduz significativamente o risco de fraturas. Além disso, a capacitação contínua do profissional e a utilização de materiais de alta qualidade são fatores determinantes para a prevenção desse tipo de intercorrência (Penukonda et al., 2023).
A técnica de utilização também desempenha um papel crucial. Movimentos inadequados, pressão excessiva, tempo prolongado de uso e a reutilização de instrumentos além de sua vida útil aumentam significativamente o risco de fratura. A falta de irrigação adequada também contribui para o acúmulo de detritos no canal, elevando a resistência à rotação dos instrumentos e, consequentemente, o risco de falha (Penukonda et al., 2023).
As condições anatômicas do canal radicular também podem influenciar na ocorrência de fraturas. Canais curvos, calcificados ou com alterações morfológicas representam desafios adicionais, pois exigem maior flexibilidade e controle na manipulação das limas. Em situações onde a visualização é limitada, o risco de forçar o instrumento é maior, aumentando a probabilidade de ruptura (Silva; Almeida, 2020).
A endodontia moderna exige técnicas precisas e minimamente invasivas para tratar complicações como a fratura de instrumentos endodônticos durante o preparo do sistema de canais radiculares. A fratura de instrumentos, embora menos frequente com a evolução dos materiais e técnicas, ainda representa um desafio significativo, especialmente em canais curvos ou calcificados. A remoção do fragmento é essencial para evitar falhas no tratamento, pois a presença de um instrumento fraturado pode impedir uma limpeza, desinfecção e obturação adequadas do canal (Dias et al., 2023).
3 METODOLOGIA
Esta revisão de literatura foi realizada com base em artigos científicos dispostos nas bases de dados MEDLINE via PubMed (Medical Literature Analysis and Retrieval System Online), LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde) e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS).
Para a seleção dos estudos foram utilizados, como critérios de inclusão, artigos que estivessem dentro da abordagem temática, disponíveis na íntegra e de forma gratuita, nos idiomas inglês, português e espanhol. Como parâmetros de exclusão foram retirados artigos duplicados e que fugiam do tema central da pesquisa. Para busca dos artigos foram utilizadas as palavras-chave: “Endodontia”; “Ultrassom”; “Terapia Minimamente Invasiva”, indexadas aos Descritores em Ciência da Saúde (DeCS).
4. DISCUSSÕES
A técnica do laço consiste em uma abordagem mecânica para a remoção de fragmentos de instrumentos dentro dos canais radiculares. O princípio básico envolve a utilização de um laço, utilizando um fio ortodontico, geralmente de 0,25mm, que são introduzidos no canal radicular, ao redor do fragmento fraturado, permitindo sua captura e tração controlada para fora do canal. Para a realização dessa técnica, geralmente são utilizados materiais auxiliares como fios metálicos ultrafinos ou dispositivos específicos, como o Microlasso ou fios do tipo “trançado” (entrelaçados). A técnica requer habilidade manual avançada e um conhecimento profundo da anatomia radicular (Terauchi et al., 2022).
A técnica do laço, quando combinada com o ultrassom, integra a precisão mecânica da captura por laço com a capacidade do ultrassom de facilitar a visualização, liberação e remoção do fragmento. O ultrassom é utilizado para desgastar levemente a dentina ao redor do fragmento fraturado, criando o espaço necessário para manipular o laço metálico com segurança. Esse método reduz a invasividade em comparação com outras técnicas, como o uso de brocas ou dispositivos abrasivos que podem levar à perda excessiva de estrutura dentinária (Maciel et al., 2020).
A abordagem minimamente invasiva é uma das principais vantagens dessa técnica. A combinação do laço com o ultrassom permite evitar desgastes excessivos na estrutura dentária, reduzindo o risco de enfraquecimento da raiz e fraturas futuras. Além disso, a visualização microscópica, frequentemente integrada ao procedimento, melhora a acurácia e a segurança na remoção de fragmentos, minimizando danos ao dente (Terauchi et al., 2022).
O procedimento começa com a exposição do fragmento radicular, utilizando pontas ultrassônicas de desenho específico. Essas pontas desgastam suavemente a dentina circundante ao fragmento, permitindo que este fique mais acessível. Em seguida, o laço é introduzido no canal e posicionado ao redor do fragmento, utilizando o ultrassom para guiar e estabilizar o processo. A energia ultrassônica ajuda a vibrar o fragmento, reduzindo as forças de adesão entre ele e as paredes dentinárias. Uma vez que o fragmento está suficientemente solto, o laço permite sua remoção de forma controlada e segura (Maciel et al., 2020).
O ultrassom, além de ser um recurso importante no preparo do canal radicular, possui a vantagem de atuar de forma seletiva, permitindo uma remoção mínima e controlada de dentina. Quando aplicado na técnica do laço, ele facilita a mobilização do fragmento, expondo suas porções externas para a formação do laço metálico, sem comprometer a integridade do canal (Maciel et al., 2020).
Um dos principais desafios dessa técnica é a curva de aprendizado associada. O sucesso do procedimento depende da habilidade do operador em manipular o laço e o ultrassom de forma simultânea, além de uma compreensão detalhada da anatomia do canal radicular. Assim, o treinamento adequado e a experiência clínica são essenciais para garantir resultados otimizados. A utilização de sistemas de ampliação, como microscópios operatórios, também é indispensável na técnica do laço guiada por ultrassom. Esses equipamentos permitem a visualização clara e detalhada do fragmento, além de auxiliar no posicionamento do laço e na aplicação de energia ultrassônica com precisão milimétrica (Prill; Salomão, 2020).
Foi realizada uma revisão narrativa por Silva e Almeida (2020), com o objetivo de analisar os fatores que influenciam a decisão de remoção ou não um instrumento fraturado do interior dos canais radiculares. O estudo concluiu que os principais aspectos a serem considerados incluem: as limitações do canal radicular em acomodação o fragmento, o estágio da preparação do canal no momento da fratura do instrumento, a habilidade e experiência do profissional, os recursos disponíveis para a remoção, os possíveis riscos associados à abordagem escolhida, a relevância do dente afetado e a presença ou ausência de lesão periapical.
Apesar de suas vantagens, a técnica do laço guiado por ultrassom apresenta limitações em canais muito curvos ou calcificados, onde o acesso ao fragmento pode ser restrito. Além disso, há o risco de fragmentação adicional do instrumento, caso o ultrassom seja utilizado com força excessiva, e a aplicação inadequada de energia ultrassônica pode gerar calor excessivo, comprometendo os tecidos adjacentes. Além disso, em casos de fragmentos localizados na porção apical, a acessibilidade limitada pode dificultar o posicionamento do laço e a aplicação do ultrassom (Coelho, 2019).
5 CONCLUSÃO/CONSIDERAÇÕES FINAIS
A técnica do laço guiado por ultrassom representa um avanço importante no manejo de instrumentos fraturados durante o tratamento endodôntico. Ao combinar a precisão do ultrassom com a eficiência mecânica do laço metálico, essa abordagem oferece uma solução eficaz, segura e conservadora para uma complicação desafiadora. A remoção de materiais fraturados de dentro do canal radicular é um procedimento de extrema importância para o sucesso do tratamento endodôntico. A presença de fragmentos pode comprometer a desinfecção, o selamento e, consequentemente, o prognóstico do dente tratado. Por essa razão, é fundamental que o profissional esteja capacitado para identificar, planejar e executar a remoção desses fragmentos, utilizando os recursos tecnológicos disponíveis e seguindo um protocolo rigoroso de intervenção. Dessa forma, será possível garantir a longevidade do tratamento e a manutenção da saúde oral do paciente.
REFERÊNCIAS
AGUIAR, B. A., FROTA, L. M. A., SILVA, F. D. A., TEIXEIRA, A. H., SOUSA, B. C., & VASCONCELOS, B. C. (2017). Conduta clínica frente à fratura de instrumentos endodônticos: relato de dois casos clínicos. Dental Press Endod, 7(2), 39-45.
AGUIAR, B. A. et al. Clinical management of endodontic instrument fracture: report of two clinical cases. Dental Press Endod. 2017 May-Aug; 7(2):39-45p.
COELHO, C. G. Remoção de Instrumento Fraturado: relato de caso. 2019. Monografia Endodontia. Faculdade Sete Lagoas – FACSETE. Recife, 2019.
DIAS, A. L. da C.; REZENDE, N. F. G.; OLIVEIRA, R. J. de; GUIMARÃES, B. M. Removal of fractured instrument in the root canal using the loop technique with orthodontic wire and ultrasonic: Case report. Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 8, p. 1-11, 2023.
GONZALEZ, A. T., (2018). Remoção de instrumentos fraturados dentro do canal (Trabalho de conclusão de curso). Universidade Fernando Pessoa, Porto, Porto, Portugal.
MACIEL, P. F. L. L., VERAS, I. T. M. DE M., NETO, S. P. DOS S., CARDOSO, R. M., & ALVES, N. C. C., FERREIRA, G. DOS S. (2020). Different techniques to remove a fractured endodontic instrument in an upper first molar: case report. Journal of Surgical and Clinical Dentisty, 21(1), 05-09.
MORDENTE, B. M. et al. Remoção de instrumento fraturado em endodontia: um relato de
caso. RCMOS-Revista Científica Multidisciplinar O Saber, v. 3, n. 1, p. 1-6, 2023.
PENUKONDA, R., AMLANI, H., PATTAR, H., & LIN, G. S. S. (2023). The management of separated endodontic instruments using a custumed syringe and loop technique: a case series. Endodontology, 35(1), 65-71.
SILVA, L. A., & ALMEIDA, L. N. D. N. (2020). Métodos de remoção de instrumentos endodônticos fraturados no interior de canais radiculares: Revisão de literature (Trabalho de conclusão de curso). Universidade de Uberaba, Minas Gerais, Brasil
TERAUCHI, Y., ALI, W. T., & ABIELHASSAN, M. M. (2022). Present status and future directions: Removal of fractured instruments. Int Endod J, 55 Suppl 3, 685-709
1 Discente no curso superior de Odontologia pela Universidade Mauricio de Nassau (UNINASSAU) – Campus Doroteias, Fortaleza – CE, Brasil. E-mail: franchele_cardoso@icloud.com;
2 Formada no curso superior de Odontologia pela Universidade Potiguar (POTIGUAR) – Campus Natal, Natal – RN, Brasil. E-mail: luziiah_@hotmail.com;
3 Discente no curso superior de Odontologia pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) – Campus Curitiba, Curitiba – PR, Brasil. E-mail: fernandojose_ss@outlook.com;
4 Discente no curso superior de Odontologia pela Universidade Luterana do Brasil (ULBRA) – Campus Canoas, Canoas – PB, Brasil. E-mail: dsmoscardini@gmail.com;
5 Formada no curso superior de Odontologia pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) – Campus Recife, Recife – PE, Brasil. E-mail: drameduardamacedo@gmail.com;
6 Discente no curso superior de Odontologia pelo Centro Universitário Estácio Recife (ESTÁCIO) – Campus Recife, Recife – PE, Brasil. E-mail: diannyduarte@hotmail.com;
7 Discente no curso superior de Odontologia pela Universidade Mauricio de Nassau (UNINASSAU) – Campus Graças, Recife – PE, Brasil. E-mail: rafaellinha0919@hotmail.com;
8 Discente no curso superior de Odontologia pela Universidade Mauricio de Nassau (UNINASSAU) – Campus Mossoró, Mossoró – RN, Brasil. E-mail: fjsbrito@gmail.com;
9 Discente no curso superior de Odontologia pela Universidade Faci Wyden (FaciWyden) – Campus Belém, Belém – PA, Brasil. E-mail: regianereis36197@gmail.com;
10 Doutor em estomatologia pela Práctica Privada en Catania – Itália. E-mail: info@mazzagliaclinic.it;
11 Discente no curso superior de Odontologia pela Universidade de Curitiba (UniCuritiba) – Campus Curtiba, Curitiba – PA, Brasil. E-mail: niicchollas@gmail.com;
12 Formado no curso superior de Odontologia pela Universidade Federal do Pará (UFPA) – Campus Guamá, Belém – PA, Brasil. E-mail: andersoncesarlimao@gmail.com;
13 Mestre em saúde e sociedade pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte – Campus Mossoró, Mossoró – RN, Brasil. E-mail: assisjr16@live.com;
14 Formado no curso superior de odontologia pela Universidade Estadual de Montes Claros – UNIMONTES – Campus Montes Claro, Montes Claro – MG, Brasil. E-mail: kristianjunielly@gmail.com;