THE MORTALITY RATE DUE TO TRAFFIC ACCIDENTS IN BRAZIL FROM 2010 TO 2019
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/fa10202408212139
Matheus Oliveira Soares1, Jean Philippe de Freitas2, Luís Felipe Martins Ramos3, Victória Felix Mappes4, Adrian Vinicius de Carvalho Dantas5, Luana Karen Virgino Silva Brandão6, Rhuan Pablo do Prado Rodrigues7, Isis Karoline Moura Maia da Silveira8, Larissah Cordovil Nogueira9,Sabrina Teles Bezerra Fernandes do Nascimento10, Emanuelli Novais da Silva Castro11, Carlos Eduardo Jucá de Oliveira12, Lívia Arroyo Moreira13, Carolina Pontes Soares14
RESUMO
Introdução: Os acidentes de trânsito são uma das principais causas de morbidade e mortalidade no mundo. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 1,35 milhões de pessoas morrem a cada ano nesses acidentes, e muitas ficam feridas ou incapacitadas. No Brasil, essa problemática também representa um grande desafio de saúde pública, sendo responsável por cerca de 42 mil mortes anualmente. Objetivos: O estudo teve como objetivo analisar a taxa de mortalidade por acidentes de trânsito no Brasil no período de 2011 a 2019, descrevendo os aspectos regionais e diferenciando esses índices entre homens e mulheres no país. Metodologia: Trata-se de um estudo ecológico retrospectivo, descritivo, combinando a descrição das séries temporais do período de 2010 a 2019. Resultados: As tabelas abordadas demonstram as taxas de acidentes de trânsito no período proposto, o qual partiu-se de uma premissa principal: a taxa de mortalidade por acidentes de trânsito no período apontado segue em escala ascendente, haja vista que há uma maior notificação dessa problemática. Entretanto, segundo esse estudo, notou-se que foi o contrário, isto é, esses dados seguiram uma escala descendente. Conclusão: Este estudo de analisou a grave questão dos acidentes de trânsito no Brasil, revelando não apenas suas dimensões alarmantes em termos de morbidade e mortalidade, mas também as complexas interações entre fatores socioeconômicos, comportamentais e infraestruturais que contribuem para esse cenário no Brasil.
Palavras-chave: Acidentes de trânsito; Mortalidade; Estudo ecológico.
ABSTRACT
Introduction: Traffic accidents are one of the main causes of morbidity and mortality in the world. According to the World Health Organization (WHO), around 1.35 million people die each year in these accidents, and many are injured or disabled. In Brazil, this problem also represents a major public health challenge, being responsible for around 42 thousand deaths annually. Objectives: The study aimed to analyze the mortality rate from traffic accidents in Brazil from 2011 to 2019, describing regional aspects and these rates between men and women in the country. Methodology: This is a retrospective, descriptive ecological study, combining the description of time series from the period 2010 to 2019. Results: The tables discussed demonstrate the rates of traffic accidents in the proposed period, which was based on the premise that the mortality rate from traffic accidents in the period mentioned continues to rise, given that there is greater notification of this problem. However, according to this study, it was noted that it was the opposite, that is, these data followed a descending scale. Conclusion: This study analyzed the serious issue of traffic accidents in Brazil, revealing not only their alarming dimensions in terms of morbidity and mortality, but also the complex interactions between socioeconomic, behavioral and infrastructural factors that contribute to this scenario in Brazil.
Keywords: Accidents, Traffic; Mortality; Ecological study.
INTRODUÇÃO
Os acidentes de trânsito são uma das principais causas de morbidade e mortalidade no mundo. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 1,35 milhões de pessoas morrem a cada ano nesses acidentes, e muitas ficam feridas ou incapacitadas. No Brasil, essa problemática também representa um grande desafio de saúde pública, sendo responsável por cerca de 42 mil mortes anualmente ¹.
Em países desenvolvidos como nos EUA, os problemas de trânsito se tornam cada vez mais alarmantes, haja vista que o número de veículos esteve em ascensão, o que torna difícil o deslocamento nas grandes e médias cidades. Logo, fatores ambientais, humanos e de condições do veículo configuram estreita relação com as taxas estudadas, já que existe um fluxo crescente devido ao advento da globalização e massificação social ².
No Brasil, a violência no trânsito é um reflexo dos problemas relacionados à mortalidade. Nesse aspecto, a taxa de óbitos no ambiente de mobilidade urbana brasileira é tão grande que os cuidadores de classe média e alta optam pela utilização de automóveis de rede particular ou sistemas que facilitem essa segurança, como motorista de aplicativo fixo, para suas crianças. Todavia, a classe baixa não obtém poder aquisitivo para subsidiar serviços particulares ou terceirizados, isto é, a alternativa mais viável é a de pedestre ou transporte público. Nesse sentido, essa população carente é afetada por acidentes de trânsito, haja vista que cerca de 26% das mortes relacionadas a esse problema são de pedestres ³.
Desse modo, torna-se essencial o estudo sobre as taxas dessa problemática, uma vez que auxilia inúmeras pessoas a entender, de acordo com gênero, região e estado a relação das causas dos acidentes de trânsito. Inúmeros são os fatores os quais contribuem para a ocorrência de acidentes; falta de atenção na condução de veículos, negligência dos condutores, excesso de velocidade, direção sob efeito de álcool, sinalização inadequada, má conservação das vias e falta de educação no trânsito ⁴. Além disso, as consequências dos acidentes de trânsito podem ser devastadoras, afetando não apenas as vítimas diretamente envolvidas, mas também suas famílias e a sociedade ⁵.
Danos à vida humana refletem uma sociedade agressiva e imprudente. Uma prova concreta disso são as taxas alarmantes em todo território brasileiro, assim como a linha de pensamento do Observatório Nacional de Segurança Viária (ONSV): os acidentes de trânsito são a segunda causa principal de morte violenta no Brasil, atrás apenas dos homicídios ⁶.
Em um outro aspecto, por sua vez, há as perdas materiais as quais configuram prejuízos no âmbito socioeconômico mundial ⁷. De acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), os acidentes de trânsito no Brasil geram um custo anual equivalente a cerca de 2,5% do Produto Interno Bruto (PIB) do país, ou seja, esse custo foi estimado em cerca de 200 bilhões em 2019. Somado a isso, os acidentes de trânsito também causam um grande impacto social, já que alcançaram a qualidade de vida das pessoas envolvidas e de suas famílias.
Desse modo, essa linha de perspectiva sobre a falha na mobilidade humana vai ao encontro com o Ministério da Infraestrutura: os acidentes de trânsito são uma tragédia que afeta não apenas as vítimas e suas famílias, mas toda a sociedade. É preciso uma ação conjunta e efetiva para reduzir esses números alarmantes ⁸. Mediante a estes fatores nosso estudo tem o papel de verificar sobre a taxa de mortalidade por acidentes de trânsito no Brasil no período de 2011 a 2020, analisando os aspectos regionais e diferenciando esses índices entre homens e mulheres no país.
METODOLOGIA
Trata-se de um estudo ecológico retrospectivo, descritivo, combinando a descrição das séries temporais do período de 2010 a 2019. Os dados, unidades de análise, foram obtidos a partir de bases oficiais do Brasil: Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde (SIH/SUS); Sistema de Informações sobre Mortalidade; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), durante os meses de agosto de 2022 a novembro desse mesmo ano.
Para análise do efeito de diferentes variáveis, foi utilizado os modelos de regressão linear simples, taxa de crescimento acumulado, taxa de crescimento geométrico, média, desvio padrão e variância, além de distribuição geoespacial da taxa de mortalidade por acidentes de trânsito.
No que concerne a população de estudo, foram usados os casos de óbitos por acidentes de trânsito no Brasil no período de 2011 a 2020, sendo possível diferenciá-los por região do país, faixa etária e por gênero (homens e mulheres) durante o período proposto. Nesse sentido, o estudo dispensou a apreciação do Comitê de Ética em Pesquisa, conforme Resolução Nº 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde e legislações nacionais e internacionais similares devido à utilização de dados secundários públicos.
Considerou-se o nível de significância de 5% (p<0,05). Empregaram-se também modelos de regressão linear, para corrigir as possíveis falhas na distribuição de probabilidade. Por fim, utilizou-se os softwares Microsoft Office Excel versão 2019, GraphPad Prism 5.0 e QGIS 3.4.8.
RESULTADOS
Ao analisar a prevalência da mortalidade nos anos entre 2010 e 2014, observa-se que os resultados propostos no período neste período, há uma prevalência de óbitos superior em homens e inferior em mulheres. Somado a isso, há um aumento na prevalência da mortalidade nos períodos entre 2010 e 2014, com destaque do ano de 2012 que houve um aumento significativo em ambos os sexos. A partir de 2015 houve um declínio nessas taxas como podemos observar na tabela.
TABELA 1.
Legenda tabela 1. A Taxa de mortalidade por acidente de trânsito de 2010 e 2019 segundo sexo (homem e mulher). Podemos observar uma alta prevalência nos períodos de 2010 a 2014 tendo um aumento significativo em ambos os sexos no ano de 2012.
Em relação a taxa de óbitos nota-se, segundo os óbitos por acidentes de trânsito nas diferentes regiões do Brasil, que os resultados elevados se encontram nas cronologias iniciais do estudo, ou seja, entre 2010 e 2014. Enquanto os resultados de baixo índice permeiam entre 2015 a 2019 (Tabela 2). Em relação a análise por regiões percebe-se que a taxa de mortalidade é elevada na região Centro-Oeste, seguido do Sul e Nordeste no corte temporal estudado. Já as menores taxas estão relacionadas à região Sudeste. Enquanto nas regiões Norte (21,5 por 100 mil) e Nordeste (24,2 por 100 mil) obtiveram suas taxas mais elevadas no ano de 2012, cerca de 3,6 e 13,2 mil óbitos, respectivamente.
No ano de 2010, as regiões Sul (27,2 por 100 mil) e Centro-Oeste (30,9 por 100 mil) tiveram taxas mais elevadas quando comparadas aos outros anos, o que configurou aproximadamente 7,5 e 4,4 mil óbitos, respectivamente. Por fim, a região Sudeste, por sua vez, os índices mais elevados foram no ano de 2011 (19,2 por 100 mil), que apresentou aproximadamente 16 mil mortes (Tabela 2).
TABELA 2.
Legenda tabela 2. A Taxa de mortalidade por acidente de trânsito segundo as regiões do Brasil. Observa-se uma taxa elevada nos períodos entre 2010 e 2014, enquanto os resultados de baixo índice permeiam entre 2015 a 2019.
Ao analisar a mortalidade por faixa etária, a qual o presente estudo dividiu em três categorias: 0-19 anos, 20-39 anos e 40-59 anos, percebe-se a predominância da segunda, ou seja, adultos em idade ativa de trabalho, no auge de sua produtividade (Tabela 3). Além disso, nota-se que as taxas mais baixas de óbitos por acidentes de trânsito estão no ano de 2019. Enquanto os maiores índices de mortalidade, estão no período inicial da pesquisa, entre os anos de 2010 e 2014.
TABELA 3.
Legenda tabela 3. A Taxa de mortalidade por acidente de trânsito segundo a mortalidade por faixa etária. Observa-se uma predominância na faixa etária de adultos em idade ativa de trabalho, sendo que apresentando taxas mais baixas de óbitos por acidentes de trânsito estão no ano de 2019 e uma inversão dos índices das taxas da mortalidade no período entre os anos de 2010 e 2014.
DISCUSSÃO
Em primeira análise, é notório que o melhor resultado está no ano de 2019, enquanto o pior resultado está no período entre 2010 e 2014, em que no ano de 2013 há uma inflexão das taxas, porém sem declinar substancialmente, voltando-se a elevar em 2014. Esse fato se deve por diferentes aspectos, um deles é a implementação da lei seca a qual evita que muitos brasileiros bebam e dirijam, o que impede prejuízos físicos e materiais em larga escala ⁹. Todavia, essa ação foi mais eficaz apenas em grandes cidades e capitais, uma vez que há maior investimento para sua fiscalização.
Somado a tudo isso, em virtude da capitalização de pequenas e grandes cidades, houve a maior aquisição de motocicletas e uso de meios públicos de locomoção. Nesse aspecto, com o uso obrigatório de capacete, do cinto de segurança, a diminuição da velocidade máxima (por se situar em via urbana), o equipamento de segurança para crianças e o avanço da tecnologia dos automóveis houve uma melhoria nos dados observados, os quais foram coletados ¹⁰.
Outrossim, um conjunto de países, incluindo o Brasil, ganharam subsídios com o objetivo de mitigar a problemática da mortalidade no trânsito, ou seja, uma aplicação descrita como: Plano Global para Década de Ação para a Segurança Viária ¹¹. Nesse sentido, houve implementação de vias melhores, maior rigor de leis (como a própria lei seca) e investimento em sinalização. Dessa forma, dentre outros fatores, a aplicação da legislação foi crucial para uma melhoria, já que auxiliou no controle de fatores como negligência e imprudência em diferentes vias do Brasil ¹².
Entretanto, quando se menciona os resultados ainda elevados de morbimortalidade no Brasil, destaca-se que os homens apresentam índices de mortalidade superiores. Partindo desse princípio discute-se acerca da maior participação do sexo masculino nas internações por lesão e consequências externas. Nesse sentido, causas como imprudência e negligência no trânsito são primordiais para esse âmbito. Uma outra prova objetiva disso é que os acidentes envolvendo a mobilidade são a primeira causa de morte entre a população economicamente ativa, e concentram entre 75% a 80% das vítimas fatais no grupo dos homens ¹³, ¹⁴.
Ao realizar um comparativo, nota-se que a faixa etária a qual obteve maiores taxas foi entre 20 e 39 anos. Essa problemática se deve ao fato da não efetivação e cumprimento das leis, em pequenas e médias cidades; Lei Seca, uso obrigatório de equipamentos de segurança e respeito à sinalização, faixa de pedestres e ao limite de velocidade ¹⁵, ¹⁶.
Desse modo, fazendo um outro paralelo com as regiões do país, é notória a participação de localidades como o Centro-Oeste, Sul e Nordeste. A Pesquisa Nacional de Saúde (2016) demonstra que, nesses lugares, o cinto de segurança e capacete são usados em menor escala, o que eleva a probabilidade de morbimortalidade. Esse dado, por sua vez, justifica a análise dos altos índices abordados associada as causas já mencionadas nesse estudo.
CONCLUSÃO
Este estudo analisou a grave questão dos acidentes de trânsito no Brasil, revelando não apenas suas dimensões alarmantes em termos de morbidade e mortalidade, mas também as complexas interações entre fatores socioeconômicos, comportamentais e infraestruturais que contribuem para esse cenário. Com base em uma análise abrangente das taxas de mortalidade entre 2011 e 2020, observou-se uma tendência descendente, indicando um possível impacto positivo de medidas legislativas e educativas, como a Lei Seca e melhorias na infraestrutura viária.
Contudo, persistem desafios significativos, especialmente em relação às disparidades regionais e de gênero, onde homens jovens são desproporcionalmente afetados. A implementação desigual das políticas de segurança viária e a falta de acesso a recursos como veículos mais seguros e transporte público eficiente exacerbam essa vulnerabilidade, especialmente entre as populações de menor poder aquisitivo.
Para mitigar essa crise de saúde pública, é crucial uma abordagem integrada que inclua não apenas a aplicação rigorosa das leis de trânsito e investimentos contínuos em infraestrutura, mas também programas educativos direcionados e a promoção de uma cultura de segurança no trânsito. Somente assim poderemos avançar na redução das taxas de mortalidade e no aprimoramento da qualidade de vida das comunidades afetadas, transformando positivamente o cenário da mobilidade urbana no Brasil.
REFERÊNCIAS
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1Acadêmico de Medicina, Centro Universitário Uninorte, AC, Brasil. matheusvipzinho@gmail.com
2Acadêmico de Medicina, Universidade Federal do Acre, AC, Brasil. E-mail: jean.freitas@sou.ufac.br
3Acadêmico de Medicina, Centro Universitário Uninorte, AC, Brasil. E-mail: luismincor@gmail.com
4Acadêmico de Medicina, Centro Universitário Uninorte, AC, Brasil. E-mail: victoriaf.mappes@gmail.com
5Acadêmico de Medicina, Centro Universitário Uninorte, AC, Brasil. E-mail: adrianviniciuscd@gmail.com
6Acadêmico de Medicina, Centro Universitário Uninorte, AC, Brasil. E-mail: luanavsbrandao@gmail.com
7Acadêmico de Medicina, Centro Universitário Uninorte, AC, Brasil. E-mail: rhuanprado20@gmail.com
8Acadêmico de Medicina, Universidade Federal do Acre, AC, Brasil. E-MAIL: isiskarolinesilveira@gmail.com
9Acadêmico de Medicina, Centro Universitário Uninorte, AC, Brasil. E-mail: larissah.cordovil@gmail.com
10Acadêmico de Medicina, Universidade Federal do Acre, AC, Brasil. E-mail: sabrinatelesnascimento@gmail.com
11Acadêmico de Medicina, Centro Universitário Uninorte, AC, Brasil. E-mail: emanuellinovais13@gmail.com
12Acadêmico de Medicina, Centro Universitário Uninorte, AC, Brasil. E-mail: dr.carloseduardojuca@gmail.com
13Acadêmico de Medicina, Centro Universitário Uninorte, AC, Brasil. E-mail: liviaarroyom@gmail.com
14Docente, Pós-Doutorado em Ciências Morfológicas, Universidade Federal do Acre, AC, Brasil. E-mail: carolina.soares@ufac.br
E-mail correspondente: matheusvipzinho@gmail.com