REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/th102411011548
Erick Blenner Torres Martins Araujo1
Lucas Henrique Da Silva Rodrigues2
Wellington Lima Abdias3
Orientador: Prof. e Msc. ciências políticas Bruno Santos Assis4
Resumo: O tabagismo passivo ocorre quando não fumantes são expostos à fumaça de derivados do tabaco, o que pode resultar em diversas doenças, especialmente respiratórias e cardiovasculares, como DPOC, câncer, enfisema, angina e infarto. O estudo objetiva avaliar os malefícios dessa exposição. Com base em dados de SciELO, PubMed e agências governamentais, foi constatado que o tabagismo passivo é a terceira maior causa de morte evitável no mundo. A fumaça do tabaco contém milhares de substâncias nocivas, e seus efeitos imediatos incluem irritação ocular, tosse e cefaleia. A longo prazo, pode causar câncer e doenças cardíacas. A conscientização dos fumantes e a redução da exposição à fumaça são cruciais, além da necessidade de políticas governamentais eficazes para controlar o problema.
Palavras-chave: Tabagismo. Tabaco. Cigarro. Fumantes Passivos.
Abstract: Passive smoking occurs when non-smokers are exposed to smoke from tobacco products, which can result in various diseases, especially respiratory and cardiovascular diseases, such as COPD, cancer, emphysema, angina and heart attack. The study aims to evaluate the harm from this exposure. Based on data from SciELO, PubMed and government agencies, it was found that passive smoking is the third largest cause of preventable death in the world. Tobacco smoke contains thousands of harmful substances, and its immediate effects include eye irritation, coughing and headache. In the long term, it can cause cancer and heart disease. Raising awareness among smokers and reducing exposure to smoke are crucial, in addition to the need for effective government policies to control the problem.
Keywords: Smoking. Tobacco. Cigarette. Passive Smokers
1 INTRODUÇÃO
O fumante passivo é aquele que não sendo fumante, é obrigado a respirar o ar contaminado pela fumaça de derivados do tabaco. A quantidade de agentes que um fumante ativo consome, é cem vezes maior que a um fumante passivo, no entanto, a inalação da fumaça corresponde a 1% de 20 cigarros fumados ao dia. Há em torno de 2 bilhões de fumantes passivos. A exposição à fumaça pode causar várias consequências (GROSZ et al.,2023). No conceito de Richard Klein o cigarro traz muitos benefícios, ele concede de consolo em momentos de ansiedade; diminuindo o estresse e aumentando o poder de concentração, suaviza a sensação de fome e induz as formas de satisfação estética e de consciência reflexiva. É utilizada ainda, como mecanismo de interação social aliado a liberação sexual e política. Para Millôr Fernandes os fumantes concordam que o fumo é um vício idiota, mas insistem em fumar por causa da tal sensação de liberdade. Ele gasta a sua vida arruinando conscientemente o seu corpo, considerado um ato de loucura (SILVA et al., 2019).
O tabaco apareceu por volta de 1000 a.C, era usado em práticas indígenas. No seu ápice seguindo a evolução, era relacionado a elegância e luxo. Hoje, é visto como um meio de vida, tornando um dos maiores motivos de enfermidades e óbitos em todo o mundo (SILVA et al., 2019). O tabaco causa dependência psicológica, cujo princípio ativo é a nicotina. O tabagismo passivo é a inalação da fumaça por pessoas que não fumam e convivem com fumantes, esse ar poluído contem mais de 4 mil substâncias tóxicas (VARIZI et al., 2023).
O fumo passivo é a terceira principal causa de morte evitável em nível global. A fumaça do cigarro é composta por milhares de substâncias químicas nocivas à saúde. Entre os sintomas imediatos que fumantes passivos podem apresentar estão a irritação ocular, tosse, dor de cabeça e reações alérgicas nas vias respiratórias. A longo prazo, os riscos se tornam mais severos, já que essa forma de exposição está ligada a um aumento de 30% na probabilidade de desenvolver câncer e 25% maior risco de problemas cardiovasculares, como infarto agudo do miocárdio e hipertensão.
A cada ano, o tabaco causa a morte de mais de 8 milhões de pessoas, sendo que 7 milhões dessas fatalidades estão relacionadas ao uso direto da substância, enquanto mais de 1,2 milhões são atribuídas a não fumantes expostos ao fumo passivo (GROSZ et al.,2023). De acordo com a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), a porcentagem de indivíduos com 18 anos ou mais que não fumam, mas estão expostos à fumaça do cigarro, é de 7,9% em residências e 8,4% em locais de trabalhos (IBGE, 2019; MS, 2022).
Quais os problemas de saúde podem causar em pessoas não fumantes, mas que estão expostos a fumaça do cigarro? É evidente que o fumo traz problemas a saúde. É importante mostrar os problemas que pode causar em pessoas que não utiliza, mas que é prejudicado pela exposição. Mediante as considerações, a escolha temática deu-se em querer analisar os danos causados pelo tabaco em pessoas não fumantes, para desta forma, elaborar ações que previna ou que minimize esses problemas. Com isso, a pesquisa tem como objetivo avaliar o impacto da exposição à fumaça do tabaco, evidenciando os malefícios do tabagismo passivo. Orientar para a diminuição da exposição do fumante passivo, evidenciando os males que o cigarro trás, e buscar uma intervenção visando minimizar os danos à saúde do indivíduo exposto a fumaça do cigarro.
2 MATERIAIS E MÉTODOS
A presente pesquisa trata-se de uma revisão narrativa da literatura, no qual tem o objetivo de integrar e sintetizar as principais informações acerca dos malefícios do tabagismo passivo. Essa abordagem permite reunir evidências e reflexões, levando em consideração assim vários autores.
Para a construção desta revisão, foram utilizados os seguintes documentos: artigos, TCC (Trabalho de conclusão de curso) e manuais do Ministério da Saúde, Sistema de Informações de Agravos e Notificação SINAN, SINASC e Secretaria da Saúde. Para que fossem incluídos neste estudo de revisão narrativa, foram estabelecidos critérios específicos, tais como a disponibilidade eletrônica dos documentos em língua portuguesa, a presença de informações sobre os serviços oferecidos ao público estudado, bem como o funcionamento desses serviços e seus aspectos históricos.
A seleção dos documentos para este estudo considerou um recorte temporal de cinco anos e a coleta dos dados foi realizada no segundo semestre de 2023. Inicialmente, os artigos foram selecionados a partir dos títulos e resumos, e, quando o título e/ou resumo se revelaram insuficientes, foi necessário a avaliação através da leitura na íntegra.
As bases de dados utilizadas para a seleção dos artigos foram Biblioteca Virtual da Saúde (BVS)-(DECS), Biblioteca Eletrônica Científica Online (SCIELO), Literatura Científica e técnica de Países da América Latina e Caribe (LILACS), Ministério da Saúde (MS) e Secretaria da Saúde do Distrito Federal.
Para seleção dos artigos foi construído a estratégia de busca com os seguintes descritores: Tabagismo. Cigarro. Fumantes Passivos.
3 DESENVOLVIMENTO
Para o alcance dos objetivos propostos para esta pesquisa, bem como favorecer a compreensão do texto, o desenvolvimento, se encontra organizado em três eixos do saber. Dos quais seguem a seguir.
3.1 Riscos e malefícios do Tabagismo Passivo
O cigarro é responsável por 5 milhões de mortes anuais, leva a óbito 1 em cada 10 adultos, no qual equivale a 10 mil mortes por dia. É a 3ª maior causa de morte evitável no mundo, sendo responsável principalmente por doenças do aparelho respiratório como doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), câncer, aborto, otite, enfisema e doenças cardiovasculares como angina e infarto. Pode ainda provocar acidente vascular cerebral (AVC) e trombose vascular (NASCIMENTO et al., 2022).
O tabagismo corresponde a cerca de 40 a 45% de todas as mortes por câncer, estima-se que 90 a 95% das mortes são por câncer de pulmão, 75% por DPOC, 20% por doenças vasculares e 35% das mortes por doenças cardiovasculares (EGGER et al., 2023).
Antes, o cigarro era permitido em qualquer lugar, em restaurantes, lojas, escolas. Os não fumantes tinham que sair, mudar de lugar ou suportarem o mau cheiro do cigarro (SILVA et al., 2019).
O Brasil, foi um dos primeiros países a executar ações de antitabagismo, conscientizando a população aos efeitos que o tabaco pode causar a saúde. Na década de 1980 foram criadas leis impedindo, proibindo e restringindo o uso do tabaco em locais públicos. Depois disso, observou-se que o número de tabagista tem diminuído, mas a população com menos estudo ainda apresenta mais exposição (SILVA et al., 2019).
Os cigarros estão entre os produtos de consumo mais lucrativos do mundo. Ele é considerado a segunda droga mais consumida entre os jovens. Os rendimentos deixam os fabricantes satisfeitos, com o agravante que seus clientes morrem um a um. O tabagismo causa uma perda mundial de 200 bilhões de dólares por ano, esse é o resultado da soma de vários fatores, como o tratamento das doenças relacionadas ao tabaco, mortes de cidadãos em idade produtiva, maior índice de aposentadorias precoces, aumento no índice de faltas ao trabalho e menor rendimento produtivo (GODOY, 2021).
O Brasil é considerado o quarto maior produtor de tabaco do mundo, ficando atrás de China, Estados Unidos e Índia. Estudos apontam em 2011 o Brasil gastou R$ 21 bilhões no tratamento de pacientes com doenças relacionadas ao cigarro, isso equivaleu a 30% do orçamento do Ministério da Saúde no mesmo ano (GODOY, 2021).
O fumante passivo é aquele que não sendo fumante, é obrigado a respirar o ar contaminado pela fumaça de derivados do tabaco. Há aproximadamente 2 bilhões de fumantes passivos, cujo 700 milhões são crianças. Desta forma, o tabagismo está crescendo das 2 formas, sendo mais preocupante entre crianças (EGGER et al., 2023).
Estima-se que no Brasil, o número de crianças fumantes passivas é de 15 milhões. Essa exposição ocorre principalmente em casa. Assim, quanto mais pessoas fumante e maior o número de cigarros fumados, maior é o risco que a criança tem em contrair uma doença respiratória e agravamento dos casos existentes. Com a exposição à fumaça a criança inala constantemente os elementos tóxicos do tabaco, e isso pode causar consequências imediatas como cefaleia, náuseas, irritação dos olhos, do nariz e tosse. Deve-se levar em consideração que as vias aéreas infantis são mais suscetíveis tendo menos tolerância com a ação do tabagismo passivo (NASCIMENTO et al., 2022).
O fumante passivo respira dois tipos de fumaça, a que sai da boca do fumante e a da ponta do cigarro, no qual possui um alto teor de nicotina e outras substâncias tóxicas, aumentando a destruição dos pulmões e causando doenças pulmonares. A fumaça da ponta do cigarro dispõe 50 vezes mais substâncias cancerígenas (MARTINS et al., 2022).
3.2 Principais Patologias Decorrentes da Exposição Passiva ao Tabaco
A DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica) é uma condição inflamatória dos pulmões, ao longo do tempo o indivíduo pode ter danos à saúde apresentando cansaços e dificuldade de respirar, em razão do comprometimento pulmonar (MARTINS et al., 2022).
A exposição à fumaça ao longo de anos, da infância e da adolescência de uma criança duplica a chance de câncer de pulmão em relação aos que nunca fumaram (SILVA et al., 2023).
A Fumaça do cigarro contém em média, setenta e três vezes mais amônia, sete vezes mais monóxido de carbono, seis vezes mais nicotina, quatro vezes mais alcatrão e cinquenta vezes mais compostos cancerígenos do que a fumaça inalada pelo fumante, e comporta mais de 4.500 compostos químicos na atmosfera (GODOY, 2021).
O tabagismo causa hipertensão arterial, aneurismas arteriais, úlcera do aparelho digestivo, infecções respiratórias, trombose vascular, osteoporose, catarata, impotência sexual no homem, infertilidade na mulher, menopausa precoce, complicações na gravidez, doença coronariana – angina e infarto do miocárdio, infarto agudo do miocárdio, bronquite crônica e enfisema pulmonar, câncer no pulmão, doenças vasculares e outros (EGGER et al., 2023).
As substâncias do cigarro alteram a função das plaquetas, facilitam a ocorrência da arteriosclerose e prejudicam o trabalho do miocárdio. Com isso, fumantes passivos ficam mais expostos a anginas e infartos (GODOY, 2021).
A função pulmonar dos fumantes passivos apresenta-se prejudicada, uma vez que os fumantes inalam 25% da fumaça dos cigarros; o restante fica no ambiente, sendo inalada pelos não fumantes, com o agravante de que estes não contam com a pretendida barreira representada pelo filtro, presente em vários cigarros. Com base nas evidências científicas dos efeitos que fumantes passivos sofrem em suas condições respiratórias (GODOY, 2021).
Existe associação entre crianças fumantes passivas e o aparecimento de neoplasia de pulmão na vida adulta. A exposição de 25 “anos-maços” ou mais, durante a infância e adolescência, dobra o risco de câncer de pulmão em relação àqueles que nunca fumaram (EGGER et al., 2023).
O tabaco maltrata o meio ambiente, a cada cinquenta quilograma de papel utilizado na fabricação do cigarro uma arvore e cortada, para a produção de 300 cigarros corresponde a uma arvore queimada. Desta forma, uma pessoa que fuma um maço por dia é o mesmo que matar uma arvore em menos 15 dias, sem contar com os muitos casos de incêndios causados pelo cigarro (SILVA et al., 2019).
Outro problema são os filtros de cigarros que são jogados no chão e, depois, levados pela chuva, elas demoram em média 100 anos para se decompor, podendo matar animais que ingeri-los. As pontas de cigarro correspondem a 25% ou mais de todo o lixo coletado em ruas e rodovias ((SILVA et al., 2019).
Se a pessoa para de fumar, os riscos vão gradativamente diminuindo e a natureza agradece (SILVA et al., 2019).
3.3 Estratégia de Controle
No Brasil, o controle do tabagismo começou na década de 1970 com a liderança de profissionais de saúde. Em 1985, o governo formalizou sua participação ao criar o Grupo Assessor para o Controle do Tabagismo, seguido pelo Programa Nacional para o Controle do Tabagismo (PNCT) em 1986, que visa reduzir o número de fumantes e prevenir o início do uso entre crianças e jovens. Esse programa se articulou com o SUS e a Atenção Primária à Saúde (APS) para oferecer tratamento e campanhas educativas (RAMOS et al., 2021).
A APS, fundamental na promoção da saúde, ajuda a garantir o acesso ao tratamento do tabagismo, conforme a Portaria nº 1035 de 2004, que estabeleceu um plano para capacitar profissionais e fornecer medicação e suporte aos fumantes. O protocolo clínico visa a abordagem comportamental e cognitiva dos usuários, com foco na prevenção de recaídas (RAMOS et al., 2021).
As estratégias de controle do tabagismo se baseiam na prevenção, proteção e tratamento. A prevenção, principalmente através da educação, busca evitar que jovens comecem a fumar. A proteção se refere à proteção da população contra os efeitos da fumaça em espaços públicos. Já o tratamento oferece apoio àqueles que querem parar de fumar, utilizando abordagens farmacológicas e cognitivas (RAMOS et al., 2021).
A enfermagem desempenha um papel essencial na manutenção da saúde e no acompanhamento dos pacientes, sendo responsável por promover ações educativas relacionadas ao uso do tabaco. Essas ações de educação em saúde envolvem práticas que buscam conscientizar tanto indivíduos quanto grupos, ajudando a modificar hábitos que colocam a saúde em risco (SILVA et al., 2024).
Os profissionais de enfermagem devem incluir atividades educativas no atendimento, transmitindo conhecimento científico de maneira clara para orientar e conscientizar pacientes e seus familiares, incentivando a mudança de hábitos prejudiciais. Para contribuir efetivamente na cessação do tabagismo, é fundamental que esses profissionais busquem aperfeiçoamento contínuo, visando à qualificação de sua assistência, incluindo ações educativas nas abordagens e nos cuidados prestados aos tabagistas (SILVA et al., 2024).
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
O presente estudo revelou a importância de tratar a saúde de forma integral. Para prevenir o tabagismo e proteger as pessoas, é importante ter ações instrutivas, promoção a saúde e políticas públicas que contribuem para precaver o início do tabagismo e proteger as pessoas do tabagismo passivo e seus riscos.
Revelou ainda que o tabagismo passivo é um problema de saúde pública, assim, é importante que junto com as ações e campanhas antitabagistas dê ênfase à questão de fumantes passivos.
Por fim, pode-se observar que o tabagismo passivo causa danos à saúde, assim, é fundamental que os fumantes sejam conscientizados acerca dos danos que a fumaça do tabaco pode ocasionar às pessoas que compartilham os mesmos ambientes. É amplamente reconhecido que a maioria dos fumantes ignora as leis existentes, o que torna imprescindíveis medidas governamentais para combater essa epidemia do tabagismo.
Desta forma, verifica-se que existe a necessidade de promover ações preventivas sobre o tabagismo passivo. Educar para a saúde resulta em formar atitudes conscientes, individuais ou coletivas. Significa que não é apenas entender os conceitos, mas incentivar a população a adquirir boas escolhas, evitando práticas errôneas, a ter cuidado com a saúde, tanto física quanto mental.
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1 Acadêmico do curso de bacharelado em enfermagem, no centro universitário UNILS, e-mail: erick.b.t.m.araujo@lseducacional.com
2 Acadêmico do curso de bacharelado em enfermagem, no centro universitário UNILS, e-mail: lucas.h.s.rodrigues@lseducacional.com
3 Acadêmico do curso de bacharelado em enfermagem, no centro universitário UNILS, e-mail: wellington.l.abdias@lseducacional.com
4 Orientador- Enfermeiro Mestre em Ciência Política com linhas de pesquisa em Direitos Humanos, Cidadania e Estudos sobre a Violência, Professor e Coordenador do Curso Bacharelado em Enfermagem da UNILS, e-mail:bruno.assis@unils.edu.br