SUICÍDIO EM IDOSOS E A IMPORTÂNCIA DO FOMENTO À SAÚDE MENTAL: UMA REVISÃO INTEGRATIVA

SUICIDE IN THE ELDERLY AND THE IMPORTANCE OF PROMOTING MENTAL HEALTH: A INTEGRATIVE REVIEW

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.8364694


André Gonçalves Aleixo1
Júlia Silva Fasciani2
Daniela Duarte Rodrigues Braga3
Fabiano Carvalho de Sousa4
Henrique Resende Vilela5


RESUMO:  

Introdução: A Organização Mundial da Saúde (OMS) classifica o suicídio como grave  problema de saúde pública, com mais de 700 mil casos anuais. No Brasil, dados de 2021  indicam uma preocupante média de 7,69 suicídios por 100 mil idosos entre 2014 e 2019,  acima da média nacional de 5,97. Este artigo revisa o suicídio em idosos no Brasil,  abordando riscos, desafios, prevenção e políticas públicas. Metodologia: Trata-se de uma  revisão integrativa em que foram buscados artigos em bases de dados que continham os  termos “suicídio” AND “idosos” AND “Brasil” no título, foram incluídos artigos  relacionados a temática do artigo. Resultados e Discussão: os resultados revelam que a  depressão é um dos principais fatores de risco para o suicídio em idosos, podendo ser  desencadeada por diversas situações adversas, como a solidão, perdas familiares,  dificuldades financeiras e doenças incapacitantes. A análise dos dados epidemiológicos  ressalta a complexidade do suicídio entre os idosos, com fatores de risco variados e  desigualdades regionais. Conclusão: é urgente abordar o suicídio em idosos de maneira  abrangente, reconhecendo-o como um grave problema de saúde pública. Para prevenir o  suicídio nessa faixa etária, é fundamental identificar e tratar a depressão precocemente,  reduzir o isolamento social, considerar as diferenças de gênero e socioeconômicas,  promover a educação ao longo da vida e monitorar de perto os idosos casados. 

Palavras-chave: Abuso de Idosos, Suicídio, Prevenção ao Suicídio, Tentativa de  Suicídio, Serviços de Saúde para Idosos.

ABSTRACT:  

Introduction: The World Health Organization (WHO) classifies suicide as a serious  public health problem, with more than 700 thousand cases annually. In Brazil, data from  2021 indicate a worrying average of 7.69 suicides per 100,000 elderly people between  2014 and 2019, above the national average of 5.97. This article reviews suicide in the  elderly in Brazil, addressing risks, challenges, prevention and public policies.  Methodology: This is an integrative review in which articles were searched in databases  that contained the terms “suicide” AND “elderly” AND “Brazil” in the title, articles  related to the theme of the article were included. Results and Discussion: the results  reveal that depression is one of the main risk factors for suicide in the elderly, and can be  triggered by various adverse situations, such as loneliness, family losses, financial  difficulties and disabling illnesses. The analysis of epidemiological data highlights the  complexity of suicide among the elderly in Brazil, with varied risk factors and regional  inequalities. Conclusion: it is urgent to address suicide in the elderly in a comprehensive  manner, recognizing it as a serious public health problem. To prevent suicide in this age  group, it is essential to identify and treat depression early, reduce social isolation, consider  gender and socioeconomic differences, promote lifelong education and closely monitor  married elderly people. 

Keywords: Elder Abuse, Suicide, Suicide Prevention, Suicide Attempted, Health  Services for the Aged.

1. INTRODUÇÃO  

A Organização Mundial da Saúde (OMS) reconhece o suicídio como um sério  problema de saúde pública, exigindo a atenção de todos os países, estima-se que  anualmente mais de 700 mil pessoas morrem por suicídio. (KRUG EG et al, 2002). O  Ministério da Saúde em 2021 lançou um Boletim Epidemiológico contendo dados sobre  tentativas e óbitos por suicídio no Brasil. Na faixa etária acima de 60 anos, foi constatado  uma média de 7,69 mortes por 100 mil habitantes entre os anos de 2014 e 2019, sendo  que a média nacional é de 5,97 por 100 mil habitantes na mesma época. Ademais, a  situação do suicídio entre idosos se torna ainda mais preocupante ao considerar o processo  de transição demográfica que afeta os países em desenvolvimento, resultando em um  significativo envelhecimento da população. Conforme o Instituto Brasileiro de Geografia  e Estatística (IBGE, 2016), a quantidade de idosos no Brasil no ano 2.000 era de  14.235.731, e a estimativa para o ano de 2.030 prevê que esse contingente chegará a  41.541.763 pessoas. Dada a relevância desse assunto, este artigo, por meio de uma revisão  integrativa, tem como objetivo destacar o suicídio entre idosos no Brasil, considerando  fatores de risco, desafios, medidas preventivas e políticas de saúde pública.  

Nos artigos analisados, diversos fatores de risco foram identificados como  contribuintes para o aumento da taxa de mortalidade por suicídio entre indivíduos com  mais de 60 anos no Brasil. Destacam-se, entre esses fatores, a solidão, o isolamento social,  as doenças crônicas e limitantes, a depressão, as perdas significativas e o luto. A  depressão emerge como um dos principais fatores de risco para o suicídio nessa faixa  etária, podendo se manifestar como causa primária, secundária ou resultado de diversas  situações adversas, tais como o abandono, as perdas familiares e pessoais, as dificuldades  financeiras, as doenças incapacitantes e dolorosas, o sofrimento psicológico e a exposição  à violência. Essa condição é particularmente preocupante, visto que está associada a um  profundo senso de desespero, inutilidade e falta de esperança, aumentando a  vulnerabilidade dos idosos ao suicídio. (CAVALCANTE; DE MINAYO, 2015).  Portanto, a compreensão e o enfrentamento da depressão entre os idosos representam um  componente crucial das estratégias de prevenção desse fatídico desfecho. 

Além disso, o sistema de saúde apresenta algumas dificuldades no enfrentamento  e prevenção ao suicídio. A saúde mental muitas vezes é estigmatizada entre a população  geral e os idosos, a falta de informação e conscientização pode dificultar o diagnóstico e o acesso dos idosos aos centros de saúde. Reconhecendo essa complexa realidade, a  Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) e o Conselho Federal de Medicina (CFM)  criaram a campanha Setembro Amarelo em 2013, e em 2014, lançaram a cartilha  “Suicídio: informando para prevenir”. Esta iniciativa visa não apenas orientar os  profissionais de saúde, mas também esclarecer a população brasileira sobre a prevenção  do suicídio e fornecer informações cruciais sobre esse tema sensível (ABP, 2014).  Segundo a ABP, a compreensão sobre o comportamento suicida faz com que haja  desconstrução de estigmas, que é resultado de um processo em que pessoas são levadas a  se sentirem envergonhadas, excluídas e discriminadas. Isso inclui a conscientização de  que sentimentos de tristeza, de invalidez e de depressão não são inevitáveis no processo  de envelhecimento, promovendo uma abordagem mais inclusiva e acolhedora. (ABP,  2014; SANTOS et al., 2017). 

2. METODOLOGIA 

O estudo é uma revisão integrativa em que foram buscados artigos nas bases de  dados PubMed, CAPES e SciELO que continham os termos “suicídio” AND “idosos”  AND “Brasil” no título. Foram encontrados 26 artigos, dos quais foram selecionados 17,  a partir da análise do resumo daqueles que demonstraram relação direta entre o  envelhecimento, o risco de suicídio e a importância do fomento à saúde mental. Outros 9 foram excluídos da análise por não apresentarem a relação direta com o tema em questão.  Para coletar informações estatísticas sobre tentativas e óbitos por suicídio no Brasil e no  mundo, foram analisados dados disponibilizados pelo Ministério da Saúde, IBGE e  Organização Mundial de Saúde. 

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO 

Sobre o que tange a temática suicídio em pessoas idosas, nota-se a importância de  uma abordagem precoce ao idoso com possibilidade de suicídio e assim identificar  possíveis fatores de risco, pois na maioria das vezes o idoso dá indícios do ato, podendo  até mesmo pedir ajuda sem ser acolhido. De acordo com a publicação, suicídio de idosos  no Brasil segundo Oliveira et. al (2018) foram identificadas uma ligação entre o suicídio  ou ideação suicida em idosos e variáveis como ansiedade, manifestações depressivas e quadros de depressão, enfermidades crônicas, baixa escolaridade, níveis  socioeconômicos desfavoráveis e situações de abuso. A literatura científica evidência que  o estado de saúde física, a falta de atividades recreativas e o suporte social limitado estão  associados a um aumento das chances de tentativas de suicídio. Portanto, a promoção de  níveis mais elevados de interações sociais e atividades físicas emerge como uma  estratégia benéfica para a saúde dos idosos, contribuindo para a redução da incapacidade  no cotidiano e dos sintomas depressivos que podem precipitar comportamentos suicidas. Oliveira et al.2018. 

Segundo os artigos propostos, vimos que, na maioria dos episódios de suicídios  possui uma ligeira tendência aos homens, de acordo com SANTOS et al. (2017) que  avaliou condições sociais de saúde no período de 2000 a 2014 foram registrados 19.806  óbitos por suicídio de idosos no Brasil. Os homens na terceira idade, quando a carreira  profissional chega ao fim, enfrentam a transição para uma nova fase da vida. Isso  frequentemente é acompanhado pela sensação de que seu papel tradicional como  provedor financeiro e pilar familiar está se desvanecendo. Como resultado, alguns podem  se retrair socialmente, o que aumenta consideravelmente o risco de solidão, tristeza,  estresse e pensamentos suicidas. O isolamento social e a solidão, em particular, têm um  impacto mais pronunciado entre os homens, tornando-se um fator de risco significativo  para o suicídio. Já para as mulheres, não foi possível identificar um padrão espacial claro  na distribuição dessas taxas. No entanto, no caso dos homens, observou-se uma  distribuição com a formação de dois agrupamentos bem definidos com taxas elevadas no  Sul do Brasil e outra com taxas mais baixas no Norte do país. Notamos também no estudo  de GOMES et al (2018) que falam sobre perfil sociodemográfico de idosos vítimas de  suicídio em um estado do nordeste do Brasil assim como os demais os homens também  apresentam a maior prevalência, pois a vulnerabilidade está relacionada à construção da  masculinidade, que frequentemente pressiona os homens a serem independentes,  provedores da família, fortes e viris, restringindo a expressão de suas emoções. 

No contexto racial, estudos internacionais apontam uma maior prevalência de  suicídios entre indivíduos brancos, exceto entre os indígenas, que demonstram um risco  notavelmente elevado em diversas situações. Entretanto, neste estudo, predominaram os  grupos raciais pardos e brancos, em conformidade com outros estudos nacionais que destacam a presença significativa de homens pardos e mulheres brancas e pardas nas  estatísticas. 

Embora o casamento seja frequentemente citado na literatura como um fator  protetor, os dados revelam que os idosos casados apresentaram a maior taxa de suicídios.  Esse padrão não é exclusivo deste estudo e já foi identificado em pesquisas anteriores no  Brasil, seguido pela ocorrência de suicídios entre viúvos. Portanto, é essencial ressaltar a  importância da vigilância, mesmo em grupos considerados de menor risco. 

A maior incidência de suicídios entre os casados pode estar relacionada a fatores  socioeconômicos, como dificuldades financeiras, desemprego, consumo de álcool e  outras substâncias, bem como problemas no ambiente familiar e sintomas depressivos,  entre outros aspectos. Questões socioeconômicas, incluindo crises econômicas,  desemprego e redução na renda pessoal, são fatores de risco relevantes, especialmente  entre os homens. Nos estudos identificaram-se a baixa escolaridade e a aposentadoria  como elementos associados ao suicídio. Os idosos com escolaridade de 4 a 7 anos ou sem  educação formal apresentaram as taxas mais elevadas de suicídio, evidenciando que um  nível de instrução mais elevado tende a reduzir as probabilidades de enfrentar  dificuldades financeiras, contribuindo para um envelhecimento mais digno. 

Os resultados epidemiológicos destacam a complexidade do suicídio entre idosos  no Brasil, com uma série de fatores de risco e desigualdades regionais desempenhando  papéis importantes. É fundamental que políticas públicas e estratégias de prevenção  considerem esses aspectos epidemiológicos para desenvolver abordagens eficazes na  redução das taxas de suicídio entre os idosos. Além disso, são necessárias pesquisas  adicionais para compreender melhor as causas subjacentes e as intervenções específicas  que podem ser implementadas para proteger essa população vulnerável. 

4. CONCLUSÃO 

A revisão destaca a urgência de abordar o suicídio em idosos de forma abrangente  e eficaz, dadas as preocupantes estatísticas de óbitos por suicídio nessa faixa etária. Com  base nas análises e discussões apresentadas, várias conclusões e implicações merecem  destaque.

Em primeiro lugar, é crucial reconhecer que o suicídio entre idosos é um problema de saúde pública de magnitude alarmante. Os números apresentados neste artigo refletem  uma realidade perturbadora, com taxas de mortalidade por suicídio superiores à média  nacional na faixa etária acima de 60 anos. Isso requer a atenção imediata das autoridades  de saúde, dos profissionais de saúde e da sociedade em geral. 

A depressão emerge como um dos principais fatores de risco para o suicídio em  idosos, e sua identificação precoce e tratamento adequado são fundamentais na prevenção  desse desfecho trágico. É crucial que os serviços de saúde estejam preparados para  detectar e tratar a depressão entre os idosos, oferecendo suporte psicológico e terapêutico  adequado. Além disso, é necessário combater o estigma em torno da saúde mental,  promovendo a conscientização e a informação para que os idosos se sintam confortáveis  em buscar ajuda quando necessário. 

A solidão e o isolamento social também são fatores de risco significativos,  particularmente entre os homens. O processo de envelhecimento pode trazer mudanças  significativas na vida dos idosos, como a aposentadoria e a perda de papéis sociais.  Portanto, é crucial promover interações sociais, atividades recreativas e apoio social para  reduzir a solidão e o isolamento. Isso pode ser feito por meio de programas comunitários,  grupos de apoio e iniciativas que incentivem a participação ativa dos idosos na sociedade. 

Outro ponto relevante é a necessidade de considerar as disparidades de gênero e  socioeconômicas na abordagem do suicídio em idosos. Os homens, em particular,  enfrentam desafios específicos relacionados à masculinidade tradicional, que os pressiona  a serem independentes e a reprimir suas emoções. Portanto, estratégias de prevenção  devem levar em conta essas diferenças de gênero e abordar as necessidades específicas  dos homens idosos. 

Por fim, a educação e o nível socioeconômico desempenham um papel importante  na prevenção do suicídio em idosos. A promoção da educação ao longo da vida e o apoio  financeiro adequado podem reduzir as pressões socioeconômicas que os idosos  enfrentam. Além disso, é fundamental monitorar de perto os idosos casados, pois eles  também estão em risco, possivelmente devido a fatores como problemas familiares e  financeiros.

Em suma, a prevenção do suicídio em idosos exige uma abordagem multidisciplinar que envolva profissionais de saúde, políticas públicas, organizações da  sociedade civil e a própria comunidade. A promoção da saúde mental, a identificação e o  tratamento da depressão, a redução do isolamento social e a atenção às diferenças de  gênero e socioeconômicas são componentes essenciais para enfrentar esse desafio  crescente. A sociedade como um todo deve se mobilizar para proteger a vida e o bem 

estar dos idosos, reconhecendo que cada um deles tem um papel valioso a desempenhar  em nossa comunidade. 

REFERÊNCIAS: 

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3. CAVALCANTE, F. G.; DE MINAYO, M. C. S. Qualitative study on suicide attempts  and ideations with 60 elderly in Brazil. Ciência & Saúde Coletiva, v. 20,  n. 6, p. 1655–1666, 2015.  

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20. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Síntese de  indicadores sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira.  IBGE, Coordenação de População e Indicadores Sociais, Rio de Janeiro, n. 36, p. 1- 138, 2016. 

21. KRUG E.G. et al. Relatório mundial sobre violência e saúde. Organização Mundial  de Saúde (OMS), Geneva, p. 19-325, 2002.


1Acadêmico de Medicina, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Instituição: Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Endereço: Rua do Rosário, 1192, Bairro Angola – Betim, MG, CEP: 32604-115 E-mail:andre.aleixo@sga.pucminas.br
2Acadêmico de Medicina, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Instituição: Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Endereço: Rua do Rosário, 1192, Bairro Angola – Betim, MG, CEP: 32604-115 E-mail: jfasciani@sga.pucminas.br
3Acadêmico de Medicina, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Instituição: Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Endereço: Rua do Rosário, 1192, Bairro Angola – Betim, MG, CEP: 32604-115 E-mail: danieladuartebraga08@gmail.com
4Acadêmico de Medicina, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Instituição: Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Endereço: Rua do Rosário, 1192, Bairro Angola – Betim, MG, CEP: 32604-115 E-mail: fabiano.carvalho111@gmail.com
5Acadêmico de Medicina, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Instituição: Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Endereço: Rua do Rosário, 1192, Bairro Angola – Betim, MG, CEP: 32604-115 E-mail: henriquervilela@hotmail.com