SINUSITE BACTERIANA DECORRENTE DE COMUNICAÇÃO BUCOSINUSAL CAUSADA POR EXTRAÇÕES DENTÁRIAS

BACTERIAL SINUSITIS DUE TO BUCOSINUSAL SEPTAL DEFECT CAUSED BY TOOTH EXTRACTIONS

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.11098148


Maria Gabriela de Souza Andrade Brandão1
Louise Bárbara Azevedo da Silva2
Joab Gabriel do Nascimento Santos3
Pio Moerbeck Filho4
Valquiria de Souza Oliveira5
Jessica Eduarda Félix da Silva Oliveira6
Mirelly Vieira Santos7
Mallany Coimbra Melo8
Alex Sander Silva do Nascimento9
Genisson Fontes de Goes Filho10
Luís Otávio Patrocinio Silva11
Juliana Macari Conde12
Lucas Santos Novato13
Davi Campos de Souza Silva14
Diego José Farias Gomes15
Marielly Moura de Oliveira Batista16


Resumo

Causada pela introdução de patógenos, corpos estranhos, alergias e alterações anatômicas ou no sistema imunológico, a sinusite refere-se a uma condição inflamatória dos seios da face que resulta na obstrução do óstio sinusal, podendo ser ou não de origem odontogênica. Essa última ocorre por envolvimento de algum fator dentário. A comunicação bucosinusal é uma complicação comum após exodontias dentárias, onde ocorre uma abertura entre a cavidade oral e o seio maxilar, facilitando a entrada de microrganismos e provocando a inflamação dos seios paranasais. Perante o exposto, esta revisão buscou demonstrar a ocorrência da sinusite bacteriana como complicação pós-cirúrgica associada a comunicação bucosinusal proveniente de exodontias, bem como apontar as formas de tratamento e os processos preventivos mais eficazes, com intuito de evitar que infecções dessa magnitude ocorram. Para tanto, a literatura foi revisada por meio de livros e artigos científicos disponíveis nas bases de dados PubMed/Medline, LILACS e BVS, em que foram aplicados os descritores “Sinusite Maxilar”, “Exodontia”, “Seio Maxilar”, “Comunicação bucosinusal” e “Pós-operatório”. Foram incluídos 18 artigos e 6 livros, dentre os quais não houve critério de tempo de publicação, escritos em inglês, português e espanhol.As manifestações clínicas da sinusite bacteriana decorrente da comunicação bucosinusal incluem dor facial, congestão nasal, secreção nasal purulenta, febre, perda do olfato e sensação de pressão no seio maxilar. O diagnóstico é geralmente confirmado por meio de exames de imagem, como a tomografia computadorizada. O tratamento da sinusite maxilar geralmente envolve a prescrição de antibióticos para combater a infecção bacteriana, além de medidas para promover a drenagem do seio maxilar, como a administração de descongestionantes. Em casos mais graves, pode ser necessário intervenções cirúrgicas. Profissionais de saúde devem estar cientes dos fatores de risco, manifestações clínicas e opções de tratamento desta condição para garantir um manejo eficaz e prevenir complicações adicionais.

Palavras-chave: Sinusite Maxilar. Exodontia. Seio Maxilar. Comunicação bucosinual. Pósoperatório.

1  INTRODUÇÃO

A sinusite bacteriana é uma condição médica que envolve inflamação dos seios paranasais devido à comunicação anormal entre a cavidade oral e o seio maxilar. Esses seios são cavidades cheias de ar localizadas ao redor do nariz, olhos e maçãs do rosto. Eles desempenham um papel importante na respiração, ajudando a filtrar, umedecer e aquecer o ar inalado (LIMA et al.,2017).

O seio maxilar é uma das cavidades paranasais, pneumática e piramidal, localizada no osso maxilar. Sua anatomia precisa, inervação nervosa e fornecimento de sangue desempenham papéis cruciais na saúde e no bem-estar dos pacientes. Apresenta formas e dimensões que variam entre indivíduos. Sua parede medial geralmente está em contato com a cavidade nasal e é revestida por uma membrana que secreta muco, a fim de manter a umidade e limpeza da cavidade. É inervado pela raiz maxilar, uma das divisões do nervo trigêmeo (V par craniano). O nervo maxilar fornece sensibilidade sensorial para a mucosa do seio maxilar, transmitindo informações sobre temperatura, dor e pressão (TEXEIRA, REHER & REHER, 2020).

A transparência sanguínea do seio maxilar é fornecida principalmente pelas artérias maxilares, um ramo da artéria carótida externa. A artéria maxilar entra no seio maxilar através do forame infraorbital e se ramifica para fornecer oxigênio e nutrientes à mucosa sinusal (MOSSSALENTIJN, 1991).

No exame de imagem, o seio maxilar sem anormalidades se apresenta como uma área com aspecto radiolúcido, delimitada por uma fina camada radiopaca, que representa a cortical óssea densa (BRAMBILLA & FABRIS, 2022).

A comunicação bucosinusal é uma condição que ocorre quando há uma abertura entre a cavidade oral e o seio maxilar. Essa passagem pode surgir como uma complicação de extrações dentárias, especialmente quando os dentes estão localizados na região posterior da maxila, próximo ao seio maxilar (LITTLE et al.,2018).

A proximidade anatômica entre os ápices dos dentes superiores e o seio maxilar torna esses dentes mais propensos a causar comunicação bucosinusal durante a extração. Os dentes que têm uma relação mais próxima com o seio maxilar incluem os molares superiores, especialmente os segundos e terceiros molares, e os pré-molares superiores. Esses elementos dentários frequentemente têm raízes que se estendem em direção ao seio maxilar, aumentando o risco de perfuração por exodontias. Além disso, a presença de condições como infecções dentárias crônicas, cistos ou tumores podem comprometer a integridade do osso alveolar, aumentando o risco de surgimento de acesso bucosinusal durante procedimentos cirúrgicos odontológicos (PARISE & TASSARA, 2015).

Partindo desse pressuposto, este estudo científico objetivou expor a ocorrência de sinusite bacteriana, em decorrência de comunicação bucosinusal, após extrações dentárias. Bem como indicar as melhores formas de prevenção e tratamento, tanto medicamentoso quanto cirúrgico.  

2  REVISÃO DA LITERATURA

Durante uma extração dentária, especialmente se o dente estiver profundamente enraizado ou se houver complicações durante o procedimento, pode ocorrer lesão da parede óssea que separa a cavidade oral do maxilar. Isso pode resultar na comunicação direta entre os dois espaços, permitindo que fluidos e bactérias presentes na boca entrem no seio maxilar (ZIRK et al.,2017).

Do ponto de vista radiográfico, um seio maxilar ocluído por comunicação bucosinusal apresenta desvios da linha radiopaca que demarca o assoalho do seio maxilar e, em alguns casos, pode apresentar uma radiopacidade difusa. (BRAMBILLA & FABRIS, 2022).

Brambilla & Fabris (2022) também relatam em seus estudos que a sinusite maxilar, aguda ou crônica, é uma das ou a principal consequência da comunicação bucosinusal. A conexão entre a cavidade oral e os seios paranasais pode levar à sinusite quando há uma entrada de microrganismos, como bactérias ou vírus. Isso pode ocorrer durante procedimentos odontológicos, como extrações dentárias ou implantes, quando há uma perfuração acidental da membrana que separa os seios maxilares da região oral. 

Na fase aguda da sinusite, os sintomas costumam se desenvolver rapidamente e podem incluir dor facial intensa, congestão nasal, secreção nasal purulenta, febre, fadiga e dor de cabeça. Essas manifestações podem ser graves e incapacitantes, exigindo tratamento imediato para evitar complicações. Se a infecção não for adequadamente tratada ou se a comunicação bucosinusal não for corrigida, a sinusite pode evoluir para uma forma crônica. Nesse caso, os sintomas podem persistir por semanas, meses ou até anos. A dor facial pode se tornar mais difusa e menos intensa, mas ainda presente. A congestão nasal pode ser constante, acompanhada por secreção nasal persistente, mau hálito e tosse crônica, devido ao gotejamento pós-nasal. Além disso, os episódios agudos de infecção podem ocorrer intermitentemente (FREITAS et al.,2003).

O tratamento da sinusite crônica nesses casos pode ser desafiador e muitas vezes requer uma abordagem multidisciplinar envolvendo dentistas, otorrinolaringologistas e cirurgiões maxilofaciais. As abordagens podem incluir o uso de antibióticos, corticosteroides nasais, irrigação nasal e procedimentos cirúrgicos para fechar a comunicação bucosinusal, afim de diminuir os sintomas da infecção e restaurar a função sinusal (GAMBA, 2016).

3  METODOLOGIA 

Esta pesquisa científica foi produzida com base artigos científicos das bases de dados MEDLINE via PubMed (Medical Literature Analysis and Retrieval System Online), LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde) e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). 

Para a seleção dos artigos foram utilizados, como critérios de inclusão, estudos que estivessem dentro da abordagem temática, disponíveis na íntegra e de forma gratuita, nos idiomas inglês, português e espanhol. Como parâmetros de exclusão foram descartados artigos duplicados e que fugiam do tema central da pesquisa. Para busca dos artigos foram utilizadas as palavras-chave “Sinusite Maxilar”, “Exodontia”, “Seio Maxilar”, “Comunicação bucosinual” e “Pós-operatório”, indexadas aos Descritores em Ciência da Saúde (DeCS).

4  RESULTADOS E DISCUSSÕES

A passagem de alimentos e líquidos da cavidade oral para o seio maxilar, resultando em refluxo pela a cavidade nasal, é um sintoma característico que auxilia no diagnóstico da comunicação bucosinusal. Além disso, o paciente pode manifestar alterações no timbre da voz e o desenvolvimento de uma sinusite aguda ou crônica (GRAZIANI, 1995).

A técnica mais comumente utilizada para confirmação do diagnóstico de comunicações bucosinusais pequenas e/ou que não podem ser visualizadas clinicamente é a manobra de Valsalva. Nesse procedimento, o profissional orienta o paciente a prender a respiração, tapando as narinas dele com os dedos e solicitando que expire, exercendo pressão para forçar a saída de ar pelos ouvidos. Se houver comunicação, o ar passará pelo alvéolo e o sangue presente nessa área irá borbulhar (OSBORN et al., 1985).

Exames complementares intranasais ou exames de imagem também devem ser considerados para garantir maior precisão no diagnóstico. A radiografia periapical possui alcance limitado quando há potencial envolvimento de dentes com múltiplas raízes, visto que é essencialmente um exame em duas dimensões. Por outro lado, a radiografia panorâmica oferece maior detalhamento ao exibir uma visão frontal da área facial, permitindo a visualização completa do seio maxilar (SHAHBAZIAN & JACOBS, 2012).

Atualmente, a Tomografia Computadorizada (TC) é amplamente reconhecida como o exame complementar mais preciso para essa condição, graças à sua qualidade de imagem superior, reduzida distorção e capacidade de observar a anatomia em três dimensões (3D). Além disso, permite a visualização nos diferentes cortes axial, sagital e coronal (SHAHBAZIAN et al., 2015).

A endoscopia nasal é outro procedimento amplamente reconhecido para diagnóstico de patologias faciais. Durante esse exame, é possível visualizar a cavidade nasal e os seios paranasais em um monitor, permitindo analisar as áreas afetadas pela doença. A realização de culturas bacterianas é comum em casos de sinusite crônica, com o objetivo de identificar a presença de bactérias e determinar a melhor terapia antibiótica, afim de evitar a utilização de fármacos ineficazes e o possível aumento da resistência bacteriana (NEVILLE, 2011).

De acordo com Farias et al. (2003), o tratamento da comunicação bucosinusal pode ser feito com medicamentos ou cirurgia. Se a abertura for inferior a 2 mm, a intervenção não será cirúrgica. O cirurgião deve assegurar a formação de um coágulo sanguíneo no alvéolo e, em seguida, orientar o paciente a tomar precauções respiratórias, como evitar assoar o nariz, fumar ou beber com canudo. Se a abertura entre a cavidade bucal e o seio estiver dentro da faixa de 2 a 6 milímetros, é recomendável que o profissional utilize uma técnica de sutura em formato de “8” para garantir a formação e manutenção do coágulo no local da extração. O paciente deve receber prescrição de antibióticos por um período de 5 dias para prevenir potenciais complicações, como sinusite maxilar, e também um descongestionante nasal para contrair a mucosa nasal e manter a abertura do seio funcional, promovendo assim a sua drenagem adequada. 

Quando a abertura for superior a 6 milímetros, é crucial empregar um retalho para cobrir a área de comunicação. O retalho vestibular é comumente preferido, envolvendo uma incisão que se estende até o fundo do vestíbulo, permitindo a liberação do periósteo e garantindo que o retalho se posicione sem tensão sobre o local de comunicação. É essencial que o fechamento das comunicações seja feito no mesmo dia em que ocorre a abertura, a fim de prevenir a formação subsequente de fístula bucosinusal e, consequentemente, a ocorrência de sinusite maxilar (ELLIS, TUCKER & HUPP, 2009).

Existem outros diferentes tipos de retalho disponíveis, cada um com suas características específicas, dependendo do tamanho da comunicação, da localização e da saúde geral do paciente (DIAS et al., 2011).

Em casos em que a comunicação bucosinusal está localizada na região posterior da maxila, próximo ao seio maxilar, é frequentemente utilizado o retalho de mucoperiosteo de palato, retirado da área do palato duro.  O osso dessa região fornece uma base sólida para os retalhos e ajuda a prevenir a recorrência da comunicação (SILVEIRA et al.,2008).

Em casos mais complexos ou recorrentes, pode ser necessário utilizar um retalho de mucosa conjuntiva. Esse tipo de retalho envolve a utilização de tecido conjuntivo mais espesso e resistente, geralmente retirado da região do palato mole. É indicado para comunicações bucosinusais maiores ou em casos onde os tecidos ao redor da abertura estão comprometidos (ANAVI et al., 2003).

Nas situações em que há perda significativa de osso ao redor da abertura, pode ser necessário utilizar enxertos ósseos para restaurar a integridade da parede óssea do seio maxilar. Os enxertos podem ser autógenos (retirados do próprio paciente), alógenos (de um doador humano) ou materiais sintéticos. São indicados para comunicações bucosinusais maiores ou casos em que o suporte ósseo é essencial para o sucesso do fechamento (DHANAVELU et al., 2011).

Membranas barreira, como membranas de colágeno ou polietileno, podem ser colocadas sobre a abertura para proteger o seio maxilar durante o processo de cicatrização e promover a regeneração dos tecidos. Estão indicadas para casos em que há risco de contaminação do seio maxilar por bactérias da cavidade oral ou quando se deseja promover a regeneração tecidual (ELLIS, TUCKER & HUPP, 2009).

Podem ainda ser realizadas técnicas de elevação do seio maxilar para fechar a abertura e restaurar a integridade do seio maxilar. Essas técnicas envolvem o levantamento da membrana sinusal e o preenchimento do espaço criado com materiais de enxerto ósseo ou substitutos ósseos (SCATTARELLA, 2010).

Ellis, Tucker & Hupp (2009) também defendem que o tratamento com medicamentos inclui antibióticos, como penicilina, um anti-histamínico e descongestionantes nasais por um período de 7 a 10 dias, visando prevenir infecções. O paciente deve retornar ao consultório a cada 48 ou 72 horas para monitoramento, caso sintomas de sinusite maxilar apareçam.

Em caso de ocorrência de sinusite, a prescrição de antibióticos é necessária. Na sinusite aguda, a terapêutica de 10 a 14 dias costuma ser eficaz. Já na sinusite crônica, a antibioticoterapia é administrada por um período mais longo, de 3 a 6 semanas, frequentemente combinada com esteroides orais, para reduzir a chance de recorrência aguda. (MILORO et al., 2008).

Os antibióticos frequentemente prescritos para o tratamento da sinusite bucosinusal incluem amoxicilina-clavulanato, clindamicina, azitromicina e moxifloxacino. A escolha pode variar dependendo da gravidade da infecção, alergias conhecidas a antibióticos e resistência bacteriana local, eles previnem e diminuem os sintomas da sinusite, porém, não influenciam no fechamento da comunicação (GÜVEN, 1998).

Os descongestionantes nasais são uma classe de medicamentos projetados para aliviar a congestão nasal, reduzindo o inchaço dos tecidos nasais e permitindo uma respiração mais fácil. Esses medicamentos são aplicados diretamente nas narinas na forma de sprays ou gotas. Eles agem rapidamente, contraindo os vasos sanguíneos nas mucosas nasais, o que reduz o inchaço e a congestão. Exemplos comuns incluem a oximetazolina, a fenilefrina e a xilometazolina. No entanto, é importante usar os descongestionantes nasais com cuidado e seguindo as orientações médicas. O uso excessivo ou prolongado desses fármacos pode levar a efeitos colaterais indesejados, como ressecamento nasal, irritação da mucosa nasal e rinite medicamentosa (ELLIS, TUCKER & HUPP, 2009).

O uso de descongestionantes pode ser opcional para aliviar os sintomas do paciente. Além da terapia medicamentosa, o tratamento cirúrgico é geralmente considerado. Isso envolve a remoção do agente causal associado ao dente afetado (como extrações, tratamentos periodontais e endoperiodontais, além de remoção de corpos estranhos), seguido pela curetagem do seio maxilar e remoção da membrana inflamada, por meio da abordagem de Caldwell-Luc (MILORO et al., 2008).

A técnica de Caldwell-Luc consiste numa incisão em fundo de vestíbulo maxilar, na altura do pilar canino, seguido do descolamento mucoperiosteal e exposição da parede anterior do seio maxilar. Posteriormente, é efetuada a osteotomia do seio maxilar, por meio do qual corpos estranhos são localizados e removidos com auxílio de pinça hemostática curva. Também pode ser realizada a sinusectomia, que consiste na remoção total da membrana sinusal e finaliza-se com sutura em pontos simples (CRUZ et al., 2014).

5  CONSIDERAÇÕES FINAIS

O conhecimento dos limites anatômicos do seio maxilar previamente a procedimentos cirúrgicos odontológicos, como exodontias, é de extrema importância para o planejamento e execução correta do tratamento de cada paciente. O cirurgião-dentista deve estar ciente dos fatores de risco, complicações pós-operatórias como a comunicação bucosinusal e estar apto a oferecer opções de tratamento para garantir a prevenção de complicações adicionais como a sinusite odontogênica.

REFERÊNCIAS

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1Discente do curso superior de Odontologia do Centro Universitário Maurício de Nassau (UNINASSAU)- Campus Boa Viagem, Recife – PE, Brasil.
E-mail: mgabrielacontato@gmail.com

2Discente do curso superior de Odontologia do Centro Universitário Maurício de Nassau (UNINASSAU) –
Campus Graças, Recife – PE, Brasil.
E-mail: louiseazevedo.odonto@gmail.com;

3Discente do curso superior de Odontologia do Centro Universitário Maurício de Nassau (UNINASSAU) – Campus Graças, Recife – PE, Brasil.
E-mail: gabriel1999nsm@gmail.com;

4PHD em Implantodontia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP) –
Campus São Paulo, São Paulo – SP, Brasil.
E-mail: piomoerbeck@hotmail.com;

5Formada no curso superior de Odontologia pela Universidade de Cuiabá – Campus Tangará da Serra, Tangará da Serra – MT, Brasil.
E-mail: valquiria.odontologia@outlook.com;

6Discente do curso superior de Odontologia do Centro Universitário Maurício de Nassau (UNINASSAU) –
Campus Graças, Recife – PE, Brasil.
E-mail: jhessica_eduarda@hotmail.co

7Discente do curso superior de Odontologia do Centro Universitário Tiradentes (Unit) –
Campus Centro, Aracaju– SE, Brasil.
E-mail: mirellyvieiras@hotmail.com;

8Formada no curso superior de Odontologia pelo Centro Universitário Tiradentes (Unit) –
Campus Recife, Recife– PE, Brasil.
E-mail: mallanycoimbra@gmail.com;

9Formado no curso superior de Odontologia pelo Centro Universitário Maurício de Nassau (UNINASSAU) – Campus Paulista, Recife – PE, Brasil.
E-mail: dralexsandercd@gmail.com;

10Discente do curso superior de Odontologia da Universidade Federal de Sergipe (UFS) –
Campus Professor Antônio Garcia Filho, Lagarto – SE, Brasil.
E-mail: genissonfontesdegoes@gmail.com;

11Formado no curso superior de Medicina na Faculdade de Medicina de Marília (FAMEMA) –
Campus Marília, Marília – SP, Brasil.
E-mail: luisotavio1707@gmail.com;

12Formada no curso superior de Odontologia pela Universidade Federal do Paraná –
Campus Ciências biológicas, Curitiba – PR, Brasil.
E-mail: ju.macaric@gmail.com;

13Formado no curso superior de Odontologia pela Universidade de Uberaba –
Campus Uberaba, Uberaba – MG,Brasil.
E-mail: lucasnovato@live.com;

14Discente do curso superior de Odontologia da Faculdade Tecnologia e Ciência (UniFTC) –
Campus Paralela,Salvador – BA, Brasil.
E-mail: davicampos.dcs@gmail.com;

15Discente do curso superior de Odontologia da Faculdade Integrada da Amazônia (FINAMA) –
Campus Belém,Belém – PA, Brasil.
E-mail: diegofarias.gomes@mgail.com;

16Formada no curso superior de Odontologia pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB) –
Campus João Pessoa, João Pessoa – PB, Brasil.
E-mail: tomomariellymoura@gmail.com.