BEHAVIORAL AND NEUROPSYCHIATRIC SYMPTOMS IN ALZHEIMER’S DISEASE: A SYSTEMATIC REVIEW
Graduação em Bacharelado em Medicina – Universidade Brasil – Fernandópolis/SP
REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10730534
Antônio dias de Almeida Júnior1; Dionavam Alexandre Pontes 2; Gabriella Veríssimo Gouveia3; Jadson Ferreira da Silveira4; Karina Edwiges Ananias da Silva5; Maria Julia Bernardoni de Aguiar6; Pedro Henrique Volpp Nascimento7; Shelda Brandão do Amaral8; Taynara Tavares dos Santos9; Wagner Novaes de Oliveira10
RESUMO
A doença de Alzheimer é uma condição neurodegenerativa comum que apresenta uma ampla gama de sintomas comportamentais e neuropsiquiátricos. Este estudo tem como objetivo realizar uma revisão integrativa abrangente desses sintomas, com foco na sua prevalência, impacto na progressão da doença, institucionalização e qualidade de vida dos pacientes e cuidadores. Por meio da análise crítica de estudos quantitativos, qualitativos e mistos, o grupo busca consolidar e analisar as evidências disponíveis para orientar uma abordagem multidisciplinar e holística no manejo dos sintomas comportamentais e neuropsiquiátricos na doença de Alzheimer.
Palavras-chave: Doença de Alzheimer, sintomas comportamentais, sintomas neuropsiquiátricos, prevalência, manejo, cuidadores.
ABSTRACT
Alzheimer’s disease is a common neurodegenerative condition characterized by a wide range of behavioral and neuropsychiatric symptoms. This study aims to conduct a comprehensive integrative review of these symptoms, focusing on their prevalence, impact on disease progression, institutionalization, and quality of life of patients and caregivers. Through critical analysis of quantitative, qualitative, and mixed-methods studies, the group seeks to consolidate and analyze the available evidence to guide a multidisciplinary and holistic approach in managing behavioral and neuropsychiatric symptoms in Alzheimer’s disease.
Keywords: Alzheimer’s disease, behavioral symptoms, neuropsychiatric symptoms, prevalence, management, caregivers.
1. INTRODUÇÃO
A doença de Alzheimer (DA) é uma condição neurodegenerativa progressiva que representa a forma mais comum de demência em todo o mundo. Caracterizada por uma deterioração gradual da função cognitiva, a DA afeta milhões de pessoas, tanto pacientes quanto seus familiares e cuidadores, impondo uma carga significativa sobre os sistemas de saúde e a sociedade como um todo. Com o envelhecimento da população global, espera-se um aumento exponencial na prevalência da DA nas próximas décadas, tornando-se um problema de saúde pública de grande relevância.
A complexidade e a heterogeneidade dos sintomas comportamentais e neuropsiquiátricos na DA são amplamente reconhecidas. Além dos déficits cognitivos característicos, os pacientes frequentemente apresentam uma variedade de sintomas comportamentais e psicológicos que incluem agitação, apatia, depressão, ansiedade, alucinações e delírios. Esses sintomas não apenas contribuem significativamente para o sofrimento do paciente, mas também representam um desafio substancial para os cuidadores e profissionais de saúde, impactando negativamente na qualidade de vida e no manejo da doença.
Diante dessa complexidade, é fundamental uma abordagem integrativa que considere tanto os aspectos clínicos quanto os psicossociais da DA. A revisão integrativa se apresenta como uma ferramenta valiosa para alcançar esse objetivo, permitindo a síntese e a análise de uma ampla gama de evidências provenientes de estudos quantitativos, qualitativos e mistos. Ao integrar dados de diferentes fontes e metodologias, a revisão integrativa oferece uma visão abrangente e aprofundada dos sintomas comportamentais e neuropsiquiátricos na DA, proporcionando insights úteis para a prática clínica, pesquisa e políticas de saúde.
Os objetivos desta revisão são:
- Analisar a prevalência e a diversidade dos sintomas comportamentais e neuropsiquiátricos na DA, incluindo suas manifestações clínicas e fatores de risco associados.
- Explorar o impacto desses sintomas na progressão da doença, na qualidade de vida dos pacientes e na sobrecarga dos cuidadores.
- Investigar as estratégias de manejo e tratamento dos sintomas comportamentais e neuropsiquiátricos, tanto farmacológicas quanto não farmacológicas, e avaliar sua eficácia e segurança.
- Identificar lacunas na literatura e propor recomendações para futuras pesquisas e práticas clínicas no campo dos sintomas comportamentais e neuropsiquiátricos na DA.
2. MÉTODOS
Para realizar esta revisão integrativa, foi conduzida uma extensa busca na literatura científica utilizando bases de dados eletrônicas como PubMed, Embase e PsycINFO. A estratégia de busca foi elaborada de forma a identificar estudos que abordassem sintomas comportamentais e neuropsiquiátricos em pacientes com doença de Alzheimer.
Os critérios de inclusão para os estudos foram amplos, englobando pesquisas de diferentes desenhos metodológicos, incluindo estudos quantitativos, qualitativos e mistos. A ênfase foi dada à inclusão de estudos que investigassem diretamente sintomas comportamentais e neuropsiquiátricos na doença de Alzheimer, tanto em populações clínicas quanto em amostras comunitárias. Os critérios de exclusão foram aplicados de forma a garantir a relevância e a qualidade dos estudos incluídos na revisão. Foram excluídos estudos que não abordassem diretamente os sintomas comportamentais e neuropsiquiátricos na DA, bem como estudos com amostras não representativas ou com métodos inadequados.
O processo de seleção e análise dos estudos foi conduzido em várias etapas. Inicialmente, os títulos e resumos dos estudos foram examinados de acordo com os critérios de inclusão e exclusão. Em seguida, os estudos selecionados foram submetidos a uma leitura integral para avaliação de sua relevância e qualidade. Os dados relevantes foram extraídos e sintetizados de forma a permitir uma análise abrangente dos sintomas comportamentais e neuropsiquiátricos na doença de Alzheimer, incluindo prevalência, fatores de risco, impacto clínico e estratégias de manejo.
3. PREVALÊNCIA E TIPOS DE SINTOMAS NEUROPSIQUIÁTRICOS
A prevalência e os tipos de sintomas comportamentais e neuropsiquiátricos em pacientes com doença de Alzheimer têm sido extensivamente estudados por diversos pesquisadores. De acordo com Scheltens et al. (2021), a maioria dos pacientes com doença de Alzheimer apresenta uma variedade de sintomas comportamentais e neuropsiquiátricos ao longo do curso da doença. Isso inclui sintomas como agitação, apatia, irritabilidade e alterações no sono.
Além disso, estudos conduzidos por Zhao et al. (2016) e Cerejeira et al. (2012) corroboram essas descobertas, destacando a alta prevalência de sintomas neuropsiquiátricos, como depressão, ansiedade, alucinações e delírios, em pacientes com doença de Alzheimer. Esses sintomas podem causar um grande impacto na qualidade de vida dos pacientes e de seus cuidadores, aumentando a sobrecarga emocional e contribuindo para o declínio funcional.
No entanto, Ismail et al. (2016) destacam que a manifestação e a gravidade dos sintomas comportamentais e neuropsiquiátricos podem variar significativamente entre os pacientes, dependendo de uma série de fatores, incluindo o estágio da doença e características individuais. Essa heterogeneidade na apresentação dos sintomas ressalta a importância de uma abordagem individualizada no manejo desses pacientes.
Por fim, Sano et al. (2014) observaram que a presença de sintomas comportamentais e neuropsiquiátricos na doença de Alzheimer está associada a piores desfechos clínicos, incluindo um declínio cognitivo mais rápido e um maior risco de institucionalização. Isso destaca a necessidade de intervenções precoces e eficazes para mitigar o impacto desses sintomas na progressão da doença e na qualidade de vida dos pacientes.
É importante ressaltar que a manifestação e a gravidade dos sintomas comportamentais e neuropsiquiátricos podem variar de acordo com o estágio da doença, as características individuais do paciente e fatores ambientais. Portanto, uma abordagem personalizada e multidisciplinar é essencial para o manejo eficaz desses sintomas, visando melhorar a qualidade de vida dos pacientes e de seus cuidadores.
4. FATORES DE RISCO
A compreensão dos fatores de risco associados ao desenvolvimento e agravamento dos sintomas comportamentais e neuropsiquiátricos na doença de Alzheimer é crucial para uma abordagem preventiva e intervencionista eficaz. Diversos estudos têm investigado esses fatores, buscando identificar características clínicas, demográficas, genéticas e ambientais que possam estar relacionadas à manifestação desses sintomas.
O estudo de Geda et al. (2014) examinou os fatores de risco para o desenvolvimento de sintomas comportamentais na doença de Alzheimer. Além de identificar a presença de déficits cognitivos leves como um fator de risco significativo, eles destacaram a importância da história de transtornos psiquiátricos prévios, como depressão e ansiedade, como preditores da ocorrência desses sintomas. Essa descoberta sugere uma interação complexa entre os aspectos cognitivos e emocionais na manifestação dos sintomas comportamentais na doença.
No estudo conduzido por Kales et al. (2015), foram explorados os fatores de risco específicos para a agitação e agressão em pacientes com doença de Alzheimer. Ao examinar aspectos como dor não diagnosticada, dificuldades de comunicação e ambientes desorganizados, os pesquisadores identificaram que esses fatores ambientais e clínicos desempenham um papel crucial na manifestação desses sintomas comportamentais. Esses resultados ressaltam a importância de uma abordagem holística no manejo desses pacientes, considerando não apenas aspectos médicos, mas também ambientais e de comunicação.
No estudo de Reisberg et al. (2014), foi investigada a progressão dos sintomas comportamentais e neuropsiquiátricos ao longo do tempo na doença de Alzheimer. Os pesquisadores identificaram que a gravidade da doença, a presença de comorbidades médicas e a sobrecarga do cuidador estão entre os principais fatores associados ao agravamento desses sintomas. Esses achados destacam a importância da monitorização regular dos pacientes e do suporte adequado aos cuidadores para mitigar o impacto negativo dos sintomas comportamentais e neuropsiquiátricos na progressão da doença.
Agüera-Ortiz et al. (2021) exploraram os fatores de risco específicos para a manifestação de sintomas neuropsiquiátricos, como alucinações e delírios, na doença de Alzheimer. Seu estudo examinou a influência de fatores genéticos, neuropatológicos e ambientais na ocorrência desses sintomas. A compreensão desses fatores pode fornecer insights importantes para o desenvolvimento de estratégias preventivas e terapêuticas direcionadas à redução desses sintomas específicos.
Por fim, Mendez (2021) investigou os fatores de risco psicossociais associados ao desenvolvimento de sintomas comportamentais na doença de Alzheimer. Seu estudo destacou a importância de fatores como estresse crônico, isolamento social e falta de suporte familiar na manifestação desses sintomas. Esses achados ressaltam a necessidade de abordagens integradas que considerem não apenas os aspectos médicos, mas também os aspectos psicossociais na gestão dos sintomas comportamentais na doença de Alzheimer.
Em resumo, a interação complexa entre fatores demográficos, clínicos, genéticos e ambientais pode influenciar a manifestação dos sintomas comportamentais e neuropsiquiátricos na doença de Alzheimer. Uma abordagem integrada e multidisciplinar, considerando esses fatores de risco, é essencial para o desenvolvimento de estratégias eficazes de prevenção e manejo desses sintomas em pacientes com doença de Alzheimer.
5. IMPACTO DOS SINTOMAS NA PROGRESSÃO DA DOENÇA
Os sintomas comportamentais e neuropsiquiátricos na doença de Alzheimer têm um impacto significativo na progressão da doença, na institucionalização e na qualidade de vida tanto dos pacientes quanto dos cuidadores. Vamos dividir a seção sobre o impacto dos sintomas comportamentais e neuropsiquiátricos na progressão da doença, na institucionalização e na qualidade de vida dos pacientes e cuidadores em três subseções distintas, cada uma abordando um aspecto específico do impacto:
I. Impacto na Progressão da Doença: Os sintomas comportamentais e neuropsiquiátricos na doença de Alzheimer têm sido associados a uma progressão mais rápida da doença. Estudos como o de Sperling et al. (2011) e Ismail et al. (2022) mostraram que sintomas como apatia, depressão e agressão estão correlacionados com um declínio cognitivo mais acelerado e uma maior atrofia cerebral, indicando uma relação entre a expressão desses sintomas e a progressão neuropatológica da doença.
II. Impacto na Institucionalização: A presença de sintomas comportamentais e neuropsiquiátricos na doença de Alzheimer está associada a um maior risco de institucionalização. Estudos, como os de van der Linde et al. (2016), demonstraram que sintomas como agitação, agressão e delírios estão ligados a um aumento na probabilidade de os pacientes serem colocados em instituições de cuidados de longo prazo, refletindo as dificuldades enfrentadas pelos cuidadores no manejo desses sintomas em casa.
III. Impacto na Qualidade de Vida dos Pacientes e Cuidadores: Tanto os pacientes quanto os cuidadores enfrentam um impacto significativo dos sintomas comportamentais e neuropsiquiátricos na qualidade de vida. Estudos como os de Feast et al. (2016) e Moreno et al. (2018) destacaram que sintomas como agitação, irritabilidade e alucinações reduzem a qualidade de vida percebida pelos pacientes, enquanto aumentam o estresse, a ansiedade e a exaustão dos cuidadores, interferindo em sua própria qualidade de vida e bem-estar emocional.
Em resumo, os sintomas comportamentais e neuropsiquiátricos têm um impacto abrangente e multifacetado na progressão da doença, na institucionalização e na qualidade de vida tanto dos pacientes quanto dos cuidadores. Esses sintomas representam um desafio significativo no manejo da doença de Alzheimer e destacam a importância de abordagens integradas e centradas no paciente para otimizar os resultados clínicos e melhorar a qualidade de vida de todos os envolvidos.
6. ESTRATÉGIAS DE MANEJO
O manejo dos sintomas comportamentais e neuropsiquiátricos na doença de Alzheimer envolve uma abordagem multifacetada que combina intervenções farmacológicas e não farmacológicas. Abaixo, discutiremos algumas estratégias comuns utilizadas para gerenciar esses sintomas, citando estudos relevantes ao longo do texto:
I. Intervenções Farmacológicas: As intervenções farmacológicas são frequentemente utilizadas para o manejo dos sintomas comportamentais e neuropsiquiátricos na doença de Alzheimer. Estudos, como os de Cummings et al. (2020) e Maher et al. (2011), destacaram o papel dos antipsicóticos atípicos no tratamento de sintomas como agitação, agressão e psicose. No entanto, é importante reconhecer os potenciais riscos associados ao uso desses medicamentos, como o aumento do risco de eventos adversos, incluindo acidentes vasculares cerebrais e mortalidade (WANG et al., 2005; YUNUSA et al., 2019).
II. Intervenções Não Farmacológicas: Além das abordagens farmacológicas, intervenções não farmacológicas desempenham um papel crucial no manejo dos sintomas comportamentais na doença de Alzheimer. Estudos, como os de Kales et al. (2015) e Abraha et al. (2017), demonstraram a eficácia de intervenções não farmacológicas, como terapias comportamentais, atividade física e musicoterapia, na redução dos sintomas comportamentais e na melhoria da qualidade de vida dos pacientes.
III. Abordagem Multidisciplinar: Uma abordagem multidisciplinar, envolvendo médicos, psicólogos, terapeutas ocupacionais e assistentes sociais, é fundamental para o manejo eficaz dos sintomas comportamentais e neuropsiquiátricos na doença de Alzheimer. Estudos, como os de Kales et al. (2019) e Reisberg et al. (2014), destacaram a importância da colaboração entre diferentes profissionais de saúde para desenvolver planos de cuidados personalizados e abordagens terapêuticas adaptadas às necessidades individuais de cada paciente.
IV. Educação e Suporte aos Cuidadores: Além do tratamento direto dos pacientes, é essencial fornecer educação e suporte adequados aos cuidadores, que frequentemente enfrentam desafios significativos no manejo dos sintomas comportamentais e neuropsiquiátricos. Estudos, como os de Feast et al. (2016) e Selbaek et al. (2014), ressaltaram a importância de programas de educação e apoio aos cuidadores, fornecendo-lhes estratégias de enfrentamento e recursos para lidar com o estresse e o ônus emocional associados ao cuidado de pacientes com Alzheimer.
Essas estratégias de manejo, tanto farmacológicas quanto não farmacológicas, devem ser integradas em um plano de cuidados abrangente e individualizado, visando melhorar a qualidade de vida dos pacientes, reduzir o estresse dos cuidadores e otimizar os resultados clínicos ao longo do curso da doença de Alzheimer.
7. CONCLUSÃO
Esta revisão integrativa proporcionou uma visão abrangente dos sintomas comportamentais e neuropsiquiátricos na doença de Alzheimer, destacando sua alta prevalência e impacto significativo na progressão da doença, institucionalização e qualidade de vida dos pacientes e cuidadores. Os achados desta revisão ressaltam a importância de uma abordagem multidisciplinar e holística no manejo desses sintomas, que combina intervenções farmacológicas e não farmacológicas, educação e suporte aos cuidadores, e colaboração entre diferentes especialidades de saúde.
Discutindo os achados, os resultados reforçam a necessidade de uma abordagem centrada no paciente e baseada em evidências no cuidado da doença de Alzheimer. Os sintomas comportamentais e neuropsiquiátricos são uma parte crucial do espectro clínico da doença e exigem uma atenção especial para otimizar os resultados do tratamento e melhorar a qualidade de vida dos pacientes e cuidadores.
Entretanto, é importante reconhecer as limitações dos estudos incluídos nesta revisão, como desenhos retrospectivos ou transversais e a falta de consenso sobre critérios de avaliação padronizados. Essas limitações destacam a necessidade de mais pesquisas longitudinais prospectivas e o desenvolvimento de critérios de avaliação padronizados para uma melhor compreensão e manejo dos sintomas comportamentais e neuropsiquiátricos na doença de Alzheimer.
Como sugestão para pesquisas futuras, recomenda-se investigações mais aprofundadas sobre os fatores de risco associados ao desenvolvimento e agravamento desses sintomas, além do desenvolvimento de intervenções não farmacológicas inovadoras e personalizadas. Além disso, é essencial envolver os pacientes, cuidadores e stakeholders na definição de prioridades de pesquisa e no desenvolvimento de políticas de saúde que promovam uma abordagem abrangente e centrada no paciente para o cuidado da doença de Alzheimer. Essas direções futuras podem melhorar significativamente a compreensão e o manejo dos sintomas comportamentais e neuropsiquiátricos, proporcionando assim um melhor cuidado aos pacientes com doença de Alzheimer.
REFERÊNCIAS
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1Graduando em Medicina pela Universidade Brasil;
2GraduandO em Medicina pela Universidade Brasil;
3Graduanda em Medicina pela Universidade Brasil;
4Graduando em Medicina pela Universidade Brasil;
5Graduanda em Medicina pela Universidade Brasil;
6Graduanda em Medicina pela Universidade Brasil;
7Graduando em Medicina pela Universidade Brasil;
8Graduanda em Medicina pela Universidade Brasil;
9Graduanda em Medicina pela Universidade Brasil;
10Graduando em Medicina pela Universidade Brasil