REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.12213751
João Ernesto Rodrigues Júnior1
José Lima Sousa Júnior2
Josué Silva Gonçalves3
Bernardo Rurik Aparecido Gomes4
Resumo
O estudo discute a relevância da sinalização no ambiente de trabalho na inserção de pessoas com deficiência. Teve como objetivo geral identificar os aspectos inclusivos trazidos pela sinalização no ambiente de trabalho para pessoas com deficiência. De modo mais específico, intentou conhecer como funciona a inclusão social, entender os impactos teórico-práticos trazidos pela a sinalização do ambiente de trabalho à rotina de colaboradores PCD’s, analisar como o espaço pode se constituir como ambiente inclusivo. A pesquisa escolhida foi a bibliográfica, qualitativa e exploratória. A importância da investigação está na possibilidade reflexiva que o estudo traz para entender a inclusão social e os aspectos excludentes dos espaços trabalhistas. Por meio do estudo foi possível identificar que a sinalização é uma forma de preparação do ambiente para receber as pessoas em suas pluralidades e especificidades, e por isso, deve ser respeitada e conduzida adequadamente pelas empresas.
Palavras-chave: Inclusão Social. Trabalho. Sinalização.
1. INTRODUÇÃO
O estudo faz uma importante reflexão sobre a importância da sinalização no ambiente de trabalho para Pessoas com Deficiência – PCD. As pesquisas realizadas revelam que ao inserir um indivíduo com necessidades especiais diferentes no ambiente de trabalho, todo o contexto muda e se transforma. É preciso que a atenção esteja voltada ao princípio de incluir e possibilitar o desenvolvimento desse sujeito no ambiente organizacional de modo que este sinta-se confortável e tenha todas as informações para desenvolver sua função.
A Constituição dos direitos humanos tem como principio a proteção que promova a dignidade, bem como, a igualdade de direitos entre as pessoas. Desse modo, a sociedade, dentro de um processo de inclusão social precisa adaptar-se para atender as demandas das pessoas com necessidades específicas. Em relação às empresas, indústrias e qualquer outra organização é preciso que se regulamentem e tenham um plano de sinalização para compor o espaço e ajudar as pessoas com deficiência em suas necessidades específicas.
A sinalização no ambiente de trabalho funciona como meio de orientação, organização, prevenção e cuidado com o colaborador em geral. Tratando-se da pessoa com deficiência, é imprescindível que se tenha um tato mais sensível às necessidades apresentadas pelos sujeitos e direcione a sinalização às especificidades apresentadas pelos mesmos.
Para tanto, o problema de pesquisa surge como uma inquietação que buscou responder quais os impactos que a falta de sinalização acarreta na vida de pessoas com deficiência no ambiente de trabalho.
A Organização Internacional através da convenção de número 159 estabelece que exista uma reabilitação profissional e que a pessoa com deficiência possa trabalhar. No Brasil, isso é possível por meio do decreto 129/91, onde se almeja a igualdade de oportunidades entre os indivíduos com e sem deficiência (BRASIL, 1991).
Embora algumas empresas tenham mudado sua forma de conduzir a inserção de pessoas com deficiência em seus espaços, muito ainda precisa avançar para que se promova uma inclusão social respeitosa e plural. Há falta de sinalização das leis vigentes, e por isso, nem sempre os indivíduos têm seus direitos garantidos.
Para tanto, o objetivo geral do estudo foi identificar os aspectos inclusivos trazidos pela sinalização no ambiente de trabalho para pessoas com deficiência. De modo mais específico, intentou conhecer como funciona a inclusão social, entender os impactos teórico-práticos trazidos pela a sinalização do ambiente de trabalho à rotina de colaboradores PCD’s, analisar como o espaço pode se constituir como ambiente inclusivo.
Contudo, a investigação se justifica por promover olhares que vão além dos registros e documentos sobre o assunto, faz-se uma reflexão da promoção da igualdade a partir da adequação do espaço, do cumprimento da lei, e do fortalecimento do processo inclusivo e social que os indivíduos com deficiência precisam ser parte.
Embora, não se tenha ido à campo, a investigação bibliográfica, qualitativa e exploratória possibilitou compreender diferentes possibilidades para a inserção propositiva de pessoas com deficiência no mercado de trabalho. A investigação nasceu de uma inquietação que surgiu durante estudos anteriores sobre a dificuldade percebida em muitas organizações em cumprir a lei e fortalecer a inserção de pessoas com deficiência em seus espaços.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA OU REVISÃO DA LITERATURA
Para compreender melhor o processo de sinalização nas empresas e seus impactos na vida das pessoas com deficiência, é necessário compreender o que é inclusão e como esse assunto é necessário para a sociedade como um todo.
Desde os primórdios o ser humano tem buscado seu espaço no mundo. As relações que se estabelecem entre um ser humano e outro tecem os fundamentos morais, sociais, econômicos e políticos de uma sociedade. O homem transforma-se e consequentemente, transforma o ambiente em que vive, por tanto precisa se adaptar a mudanças constantes.
Com o passar dos tempos se constituiu uma sociedade moderna que passou a exigir cada vez mais superação dos indivíduos. Cada contexto social possui suas peculiaridades, por isso é importante que pensemos as relações de modo que entendamos que o homem modifica e transforma o espaço ao mesmo tempo em que é transformado por ele.
Nesta perspectiva surgiu a necessidade de compreender como o ambiente organizacional pode influenciar no desenvolvimento profissional de pessoas com deficiência. Ouvimos muito falar sobre as preocupações que envolvem as pessoas com deficiência nos espaços sociais, entre eles, o espaço trabalhista. Pessoas cegas e com baixa visão, surdez, com deficiência física e com pouca mobilidade, entre tantas outras formas de deficiências ficaram por muito tempo à margem das discussões relativas ao acesso ao trabalho e a promoção da igualdade nos espaços organizacionais.
Os documentos legais apontam que os sujeitos deficientes possuem os mesmos direitos que os demais; de estarem inseridos no contexto educacional, social e político. Neste caso, a mínima estrutura deve ser oferecida nesses ambientes, objetivando facilitar as ações e proporcionando autonomia aos indivíduos que se veem limitados fisicamente, intelectualmente e cognitivamente em detrimento de não poder realizar alguns feitos em decorrência da incapacidade específica de cada deficiência.
Por esse motivo, os sujeitos precisam de apoio no que se refere à possibilidade de realizar atividades por conta própria, e para isso a sinalização desses ambientes fornecem informações cruciais para que estes sigam seguramente diante de obstáculos enfrentados.
A inclusão do deficiente é de suma importância, pois, o espaço organizacional possibilita a socialização e apreensão dos bens culturais, enfatizando que sociedade /trabalho possui papel fundamental de estimular estes a desenvolverem suas habilidades e potencialidades social e profissional.
As pessoas que apresentam necessidades especiais (portadores de deficiência mental, auditiva, visual, física e deficiência múltipla, e portadores de altas habilidades) representam10% da população brasileira e possuem, em sua grande maioria, uma vasta experiência de exclusão que se traduz em grandes limitações nas possibilidades de convívio social e usufruto dos equipamentos sociais (menos de 3% têm acesso a algum tipo de atendimento), além de serem submetidas a diversos tipos de discriminação (BRASIL, 1998, p.35).
Com base na pesquisa, para falar de trabalho, é necessário entender a relação intrínseca entre este e a educação. E o levantamento bibliográfico mostrou que pode-se perceber que o número de pessoas com deficiência que se encontram fora da escola ainda é muito grande. Daí, cabe questionar, se na escola, essas pessoas estão sofrendo exclusão, e ainda sendo inseridas, como isso impacta na relação com o trabalho?
A relação escola e trabalho é muito antiga, e quando a escola, que é uma instituição que prepara para o exercício do trabalho não atende uma demanda formativa, isso mostra que a sociedade ainda precisa e muito evoluir e cuidar para garantir que as leis funcionem e que as pessoas com algum tipo de deficiência sejam incluídas conforme suas especificidades e necessidades.
Tudo o que é produzido culturalmente com base nos conhecimentos sociais e educacionais adquiridos reflete-se no ambiente trabalhista. Por isso, não se pode falar em trabalho sem lembrar do papel da educação na construção da formação dos sujeitos que ocupam espaços organizacionais.
Apesar de o assunto ser bastante difundido, algumas pessoas ainda encontram-se alheias ao processo de inclusão dentro das escolas e dos espaços trabalhistas. Mesmo com tantos debates a respeito do direito à educação para todos garantido na Constituição Federal de 1988, percebe-se que as exclusões podem estar relacionadas ao preconceito ou à falta de conhecimento da sociedade.
Desde os anos 80, que o debate sobre a inclusão social de pessoas com deficiência é discutida com o objetivo de desenraizar os estereótipos e discriminação que estas pessoas sofreram ao longo dos anos. Atualmente já se pode destacar que a pessoa com deficiência visual, motora, auditiva e tantas outras possui o direito de estar em contato com as demais sujeitos sociais de sua faixa etária, com a mesma formação acadêmica, pois a inclusão no ambiente profissional facilita não apenas o desenvolvimento do indivíduo, mas, promove a garantia dos direitos que estão na lei como promotores da igualdade entre as pessoas. Pontua-se, pois, que as pessoas
Não são muito diferentes das outras, têm as mesmas necessidades afetivas, físicas, intelectuais, sociais e culturais. As necessidades básicas das demais: atenção, cuidado, relação e interação positiva, afeto e segurança são essenciais para elas com deficiência (BRUNO, 2006, p.13).
Para que o ambiente de trabalho seja inclusivo, é necessário que fundamente em uma proposta inclusiva que facilite o engajamento, o desenvolvimento, que contemple os aspectos afetivos, levando em consideração as necessidades que o sujeito apresenta na conjuntura em que está sendo inserido. Dar suporte ao indivíduo de forma clara e objetiva, permitindo o diálogo e a flexibilidade para mudanças e organização do espaço. Ter um ambiente sinalizado com informações pertinentes ao acesso do funcionário e ao trabalho dentro das rotinas diárias é indispensável para a inclusão social no ambiente de trabalho.
3. METODOLOGIA
O estudo classifica-se como exploratório descritivo, conforme Samara e Barros (2022) e Mattar (2015) a pesquisa exploratória visa contribuir com um gama de informações sobre o tema a ser estudado aprofundando o conhecimento do pesquisador acerca do problema proposto. Os métodos de pesquisa exploratórios são obtidos através de fontes secundárias (pesquisas bibliográficas) uma maneira simples e rápida de aprofundar o conhecimento sobre o problema estudado.
A pesquisa qualitativa foi obtida através de um levantamento de informações colhidas em na literatura com base nos objetivos no estudo, permitindo identificar e entender o problema que norteia a investigação. (SAMARA; BARROS 2022).
Para realização do estudo, a pesquisa foi sendo construída por meio das leituras, fichamentos e depois escrita, levando em consideração todas as questões que foram surgindo ao longo da escrita.
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES OU ANÁLISE DOS DADOS
Para que se possa responder aos objetivos e a questão problema que norteia o estudo, foi preciso entender, dentro de uma lógica, educacional, social e trabalhista a inclusão de pessoas com deficiência partindo do principio que todos merecem igualdade de oportunidades dentro das especificidades que apresentam.
Dentro de uma lógica excludente, por muitos anos acreditou-se que as pessoas com deficiência não podiam trabalhar, como se não fossem capazes de desenvolver funções como os demais, sob um discurso fajuto levantado socialmente em defesa das pessoas com deficiência, que enfatizava que estes deveriam ser protegidos. Outra questão é a segregação, quando as pessoas com deficiência recebem menos que os demais. A interação também tem sido um problema, principalmente quando a empresa não prepara o ambiente para receber esse funcionário (SASSAKI, 2019).
Para que a inclusão seja efetiva e respeitosa, é necessário que o ambiente trabalhista acolha essas pessoas dentro das necessidades que apresentam para desenvolver suas habilidades dentro das organizações. Desse modo, o estudo reverbera que sinalizar o ambiente para promover acesso dessas pessoas é um importante marco inclusivo no ambiente de trabalho.
Dessa forma, Koltermann (2010) salienta que a sinalização apresenta-se como modo do sujeito perceber o ambiente, para se criar referências, rotas e caminhos, circulando no espaço com segurança. A cor e a textura da sinalização é um elemento crucial a ser estabelecido, levando em consideração a tipografia e aos pictogramas que ajudam na percepção, sendo capazes de estimular a orientação.
Para tanto, a sinalização apropriada, unida da escolha de cores permite que os sistemas de sinalização funcionem, sendo fundamentais a pessoa com deficiência, principalmente com cegueira ou baixa visão. Deve-se levar em consideração que o Brasil possui cerca de 23,9% de pessoas com algum tipo de deficiência, sendo 18,6% com deficiência na visão. Embora a cegueira e a baixa visão sejam deficiências muito comuns, pouco se vê esses sujeitos ocupando os espaços trabalhistas (MONTEIRO, 2012).
Para que a inclusão dessas e demais deficiências sejam contempladas dentro dos ambientes organizacionais, é preciso que se propicie condições para uma inclusão social efetiva, permitindo os direitos de todos como cidadãos.
A partir do material encontrado na literatura, foi possível compreender que todos os autores citaram que existe uma dificuldade enorme em fortalecer uma inclusão social dentro das organizações, visto que existem diferentes deficiências e as empresas reconhecem incapacidade em promover um ambiente adequado a todas elas. No entanto, esse discurso não deve mais ser uma justificativa nos dias atuais, quando já se tem muito mais informação, conhecimento e possibilidades em lidar com as demandas de deficiências distintas. Por isso, promover sinalização para melhor adaptação do ambiente a essas deficiências, não só é possível como de irrefutável relevância no processo de inserção desses sujeitos(SIMONELLI, 2009; MONTEIRO, 2012).
A pesquisa mostra, segundo os autores que as pessoas com deficiência não se sentem seguras em muitos espaços trabalhistas, e um dos critérios levantados para tal insegurança é a falta de sinalização do espaço, tornando-o mais autónomo e facilitando a locomoção, diminuindo os riscos de acidentes (MONTEIRO, 2012; SIMONELLI, 2009).
Os autores revelam que a sinalização ajuda como modelo de organização e referência do espaço, como um conjunto de elementos, táteis, visuais, auditivos que podem ajudar na movimentação dos sujeitos de forma mais segura, compreendendo o ambiente e fazendo parte dele com autonomia e praticidade. A sinalização, é por assim dizer, um mapa mental que fornece ao sujeito possibilidade de se locomover pelo espaço com segurança (MONTEIRO, 2012; SIMONELLI, 2009).
Para tanto, a investigação sugere algumas possibilidades de sinalização para diferentes deficiências, como: o uso de sinalização sonora, o desenvolvimento de aplicativo de locomoção através da planta do espaço, aparelhos que emitam sons diante de obstáculos que os deficientes possam ter diante de sua condição conforme o uso de um sensor de presença.
Também pode-se incluir nessas sugestões a iluminação do ambiente, cores e contrastes em todos os ambientes, internos e externos. Para que se tenha uma empresa inclusiva, é necessário pensar em um espaço plural, onde todos sejam contemplados em suas necessidades individuais e coletivas.
5. CONCLUSÃO/CONSIDERAÇÕES FINAIS
O estudo teve como objetivo geral identificar os aspectos inclusivos trazidos pela sinalização no ambiente de trabalho para pessoas com deficiência. Com base nas pesquisas realizadas, ter um ambiente inclusivo requer das empresas uma postura reflexiva que busque a construção de um ambiente plural e significativo. É preciso mudar para promover a inclusão, e a mudança pode ser simples, começando pela postura e a organização dos espaços. Pois a sinalização só fará sentido, se o espaço foi pensado para todos que o frequentam.
De modo mais específico, a pesquisa intentou conhecer como funciona a inclusão social, entender os impactos teórico-práticos trazidos pela a sinalização do ambiente de trabalho à rotina de colaboradores PCD’s, além de analisar como o espaço pode se constituir como ambiente inclusivo.
A inclusão social ainda é uma realidade distante dentro muitas empresas brasileiras, ainda cabe uma discussão e clareza sobre como receber, acolher e ressignificar o espaço trabalhista para atender as pessoas com deficiência. Os impactos que a sinalização promove ao ambiente de trabalho são enormes, inclusive, permite que a pessoa com deficiência se sinta parte da equipe. Quando existe uma sinalização adequada, acidentes são evitados, rotas e locomoção são melhores exploradas, além de permitir que o sujeito receba informações cruciais ao seu desenvolvimento nos espaços organizacionais.
O estudo fez uma reflexão da promoção da igualdade a partir da adequação do espaço, do cumprimento da lei, e do fortalecimento do processo inclusivo e social que os indivíduos com deficiência precisam ser parte. Foi de irrefutável relevância para a formação em engenharia de produção, pois, ajudou a pensar como aplicativos, sinos, placas, instrumentos sonoros podem ser importantes na construção de uma sinalização que facilite e inclua pessoas com deficiência à organizações brasileiras.
O problema de pesquisa surgiu como uma inquietação que buscou responder quais os impactos que a falta de sinalização acarreta na vida de pessoas com deficiência no ambiente de trabalho. E os achados relevam que os impactos da falta de sinalização nas empresas vão desde a facilitação de acidentes e desinformação, até a propagação de estigmas, preconceito, discriminação e dificuldades em se promover uma inclusão social efetiva.
Para tanto, é preciso que agentes e organizações se movam em busca de alternativas para incluir pessoas com deficiências em suas condições humanas. Sinalizar o espaço é uma maneira de tornar o ambiente de trabalho plural e inclusivo, no entanto, o discurso precisa ser tão potente quanto as cores e texturas da sinalização, da tecnologia empregada e da rotina dentro de cada espaço. Para incluir, é preciso pensar no todo e em todos.
REFERÊNCIAS
BRASSI, Karla Bertacini. O papel da sociedade comum diante da cegueira. Monografia (graduação em Pedagogia) – Centro de Educação e Ciências Humanas, Universidade de Federal de São Carlos, São Paulo, 2017. Disponível em: http://www.pedagogia.ufscar.br/documentos/arquivos/tcc-2004/o-papel-do-professor-comum-diante-da-cegueira. Acesso: 01/06/2024.
BRUNO, Marilda Moraes Garcia. Educação Infantil: Saberes e Práticas da Inclusão: dificuldades de comunicação e sinalização. 4.ed/– Brasília: MEC, SEESP, 2006.
KOLTERMANN DA SILVA, T. L. Recursos para acessibilidade em sistemas de comunicação para usuários com deficiência. Design e Tecnologia, v. 1, n. 02, p. 8-21, 31 dez. 2010.
SAMARA, Beatriz S. ; BARROS, Carlos B. Pesquisa de marketing: conceitos e Metodologia. Editora Afiliada São Paulo /SP 3 ed. 2022.
MATTAR, Fauze n. Pesquisa de marketing: metodologia e planejamento. Editora atlas s.a. São Paulo / SP 6 ed. 2015.
MONTEIRO, J. L. Os Desafios Dos Cegos Nos Espaços Sociais: Um Olhar Sobre a Acessibilidade. IX ANPED SUL. Seminário de pesquisa em educação da região sul, 2012.
SASSAKI, R. K. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. 3. ed. Rio de Janeiro: WVA, 2019.
SIMONELLI, A. P. Contribuições da análise da atividade e do modelo social para a inclusão no trabalho de pessoas com deficiência. 221 p. Tese (Doutorado em Engenharia de Produção) – Departamento de Engenharia de Produção, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2009.
SIMONELLI, A. P.; CAMAROTTO, J. A. Análise de atividades para a inclusão de pessoas com deficiência no trabalho: uma proposta de modelo. Gest. Prod., São Carlos, v. 18, n. 1, p. 13-26, 2011.
1Discente do Curso Superior de Engenharia de Produção. e-mail: juninho_bolerinho@outlook.com
2Discente do Curso Superior de Engenharia de Produção. E-mail: josuegoncalves22@gmail.com
3Discente do Curso Superior de Engenharia de Produção. E-mail: josuegoncalves22@gmail.com
4Professor do Curso Superior de Engenharia de Produção. bernardorurikg@gmail.com