CLINICAL SIMULATION IN TEACHING AND LEARNING – USING IT TO DEVELOP SKILLS
REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10963141
Adriana Pereira Duarte1; Maria Cristina de Moura-Ferreira2; Paula Veronica Martini Maciel3; Frank José Silveira Miranda4; Alessandra Ferreira Mendes Jiticovski5; Gabriel de Morais Moura6; Laisa Moreira Santos7; Ellen Alvim Nascimento8; Vanessa Dias Gomes do Prado9
Resumo: A simulação clínica é uma estratégia para replicar ou intensificar situações reais através de experiências guiadas, complementando o aprendizado com pacientes reais. Seu propósito é promover confiança e preparação nos estudantes, abrangendo não apenas aspectos técnicos, mas também emocionais e comportamentais, visando à segurança dos pacientes e à melhoria da qualidade do atendimento. O objetivo desta revisão é estimular uma reflexão sobre como o treinamento de habilidades na simulação clínica pode contribuir para aumentar a segurança do paciente. A metodologia empregada foi revisão bibliográfica, que permitiu concluir que o treinamento de habilidades por meio de simulação clínica na saúde pode aumentar a segurança do paciente bem como desenvolver a autoconfiança dos profissionais bem treinados.
Palavras-chaves: Simulação clínica, Habilidades, Segurança do Paciente.
Abstract: Clinical simulation is a strategy for replicating or intensifying real situations through guided experiences, complementing learning with real patients. Its purpose is to promote confidence and preparation in students, covering not only technical aspects, but also emotional and behavioral ones, with a view to patient safety and improving the quality of care. The aim of this review is to stimulate reflection on how skills training in clinical simulation can contribute to improving patient safety. The methodology used was a literature review, which led to the conclusion that skills training through clinical simulation in healthcare can increase patient safety as well as develop the self-confidence of well-trained professionals.
Keywords: Clinical simulation, Skills, Patient safety.
1 – Introdução
A simulação clínica é uma abordagem que visa replicar ou intensificar situações reais através de experiências guiadas, em vez de depender unicamente de tecnologia. Essas experiências interativas buscam evocar ou reproduzir aspectos significativos do mundo real. Há uma variedade de simuladores disponíveis, desde modelos básicos até sistemas avançados controlados por computador. A precisão da simulação é determinada pela sua proximidade com a realidade (Cheng, 2007).
Nas práticas médicas, esse enfoque educacional é identificado como um conjunto de estratégias desenvolvidas para replicar de maneira abrangente e substitutiva um ambiente de trabalho e tratamento, possibilitando a participação ativa do aprendiz (Storpirtis, 2016).
O propósito da simulação clínica não é substituir a interação do aprendizado com pacientes reais, mas sim promover uma maior confiança e preparação aos estudantes. Isso não se limita apenas ao aspecto técnico, mas também abrange o emocional e o comportamental, assegurando a segurança dos pacientes e aprimorando a qualidade do atendimento oferecido (Brandão, 2014).
O ambiente de simulação é uma ferramenta educacional que possibilita a recriação interativa da realidade, transformando-a em uma atividade supervisionada que visa desenvolver tanto habilidades técnicas quanto não técnicas, proporcionando treinamento em ambiente seguro, apropriado e contextualizado (Salvador, 2015).
A utilização da simulação clínica como método de ensino-aprendizagem é uma prática recente em instituições de ensino superior e faculdades de medicina, além de ser ainda pouco explorada em outros setores da área de saúde no Brasil. Esse método, especialmente quando envolve simulação de alta fidelidade, requer um considerável investimento em equipamentos robóticos, infraestrutura e capacitação metodológica dos professores. É uma abordagem educacional que se fundamenta na prática para simular eventos em um ambiente protegido, baseando-se nos princípios de garantir segurança e prevenir erros críticos (Maenhout, 2021; Brandão, 2014; Goda, 2003).
2- Material e métodos
Trata-se de um estudo dissertativo, argumentativo conduzido por meio de uma revisão da literatura sobre simulação clínica e sua importância na segurança do paciente através do treinamento de habilidades, realizado no período entre janeiro e março de 2024.
O objetivo desta revisão é estimular uma reflexão sobre como o treinamento de habilidades na simulação clínica pode contribuir para aumentar a segurança do paciente.
Para a elaboração deste trabalho, foram realizadas pesquisas em diversas bases de dados indexadas, incluindo SCieLO, Periódicos Capes, Biblioteca Virtual em Saúde, Latindex e Bibliomed, bem como no PubMed, utilizando os descritores: Simulação clínica, Habilidades, Segurança do Paciente, e considerando publicações dos últimos 20 anos.
Deste levantamento de dados encontramos 90 artigos, sendo realizado leitura dos resumos, buscando pelos critérios de inclusão e exclusão. Os critérios de exclusão foram definidos considerando a falta de alinhamento dos estudos com os objetivos específicos deste trabalho. Assim, excluímos estudos que não contribuíam com dados relevantes para a revisão e também trabalhos duplicados, visando assegurar a qualidade e confiabilidade da análise. Por outro lado, seguiu a prioridade aos critérios de inclusão que foram selecionados documentos científicos escritos em português, espanhol e inglês. As referências selecionadas demonstram relevância significativa tanto do ponto de vista teórico quanto científico, estabelecendo uma base sólida para a discussão proposta. Posteriormente, chegamos em um total de 19 artigos, sendo que no período de 2003 a 2013 com 6 artigos, 2014 a 2024 com 13 artigos, totalizando 19 artigos, sendo este último a nossa amostra estudada. Os mesmos foram submetidos a leitura exaustiva para posterior análise e apresentação.
Essas fontes foram selecionadas devido à sua relevância teórica e científica para embasar o tema em discussão.
3- Reflexões
Nos Estados Unidos e na Europa, a simulação realística já está firmemente estabelecida e amplamente reconhecida como uma ferramenta essencial no ensino e na educação contínua de profissionais de saúde. Essa abordagem tem demonstrado eficácia em promover a segurança dos pacientes e a participação prática dos alunos, resultando em uma melhor retenção do conhecimento discutido. Atualmente, o uso de simuladores é amplamente reconhecido como um fator poderoso na redução de erros e no aprimoramento do desempenho profissional (Brandão, 2014).
Nesses contextos, a simulação clínica proporciona um ambiente de aprendizagem imersivo e seguro, permitindo que os profissionais de saúde pratiquem habilidades técnicas que replicam situações reais de atendimento. Em suma, a simulação representa uma abordagem inovadora e eficaz para o ensino e a educação continuada em saúde, com impacto positivo na segurança do paciente, no desempenho profissional e na qualidade do cuidado prestado. O crescente reconhecimento e adoção dessa prática prometem continuar a impulsionar avanços significativos na formação e desenvolvimento dos profissionais de saúde em todo o mundo.
Existem diversas ferramentas disponíveis para o desenvolvimento de cenários de simulação, o que resulta em uma variedade de métodos simuláveis. Portanto, podemos distinguir entre cenários onde os alunos interagem em um ambiente controlado, podendo ser categorizados como simulação com manequins ou modelos anatômicos e simulações com atores, pacientes e métodos que se fundamentam em tecnologias de informação e comunicação, os quais podem ser subdivididos em simulações baseadas em computador e métodos de realidade virtual (Ayaz, 2022; Romero, 2020; Bracq, 2019; Brindley, 2007; Nestel, 2007).
A diversidade de ferramentas disponíveis para o desenvolvimento de cenários de simulação é um reflexo da complexidade e das diferentes necessidades encontradas no treinamento em saúde. Essa variedade de ferramentas e métodos de simulação disponíveis proporciona aos educadores em saúde uma gama de opções para desenvolver programas de treinamento eficazes e adaptados às necessidades específicas.
Ao escolher a abordagem de simulação mais apropriada para cada contexto, é possível oferecer experiências de aprendizado significativas que promovam o desenvolvimento de habilidades clínicas e aprimorem a segurança e qualidade do cuidado ao paciente.
Um ponto crucial na concepção de programas de treinamento baseados em simulação é a fidelidade, que se refere ao nível em que a simulação replica a realidade. A fidelidade afetada por uma variedade de elementos, principalmente pela autenticidade do simulador, pela excelência dos dispositivos empregados e pela habilidade dos estudantes em deixar de lado suas dúvidas e agir na simulação como se estivessem realmente confrontando circunstâncias reais. Com isso em mente, as simulações clínicas são categorizadas em baixa, média e alta fidelidade, sendo esta última considerada o padrão de excelência no campo da simulação (Brindley, 2007; Dávila, 2014).
A fidelidade é crucial para garantir que a experiência de simulação seja eficaz na preparação dos alunos para lidar com situações reais no ambiente clínico. Simuladores de alta fidelidade são capazes de reproduzir com precisão características anatômicas e fisiológicas, oferecendo aos alunos uma experiência imersiva que se assemelha ao ambiente clínico real. Isso permite que os alunos pratiquem habilidades técnicas e não técnicas em um ambiente seguro e controlado, sem colocar pacientes reais em risco.
Recentemente, avanços significativos foram alcançados com os programas de simulação in situ. Essas simulações são conduzidas nos locais onde ocorrem as atividades clínicas reais, possibilitando que os profissionais de saúde aprimorem suas habilidades diretamente no ambiente de trabalho (Martin, 2020).
Neste sentido, os programas de simulação in situ representam uma abordagem inovadora e eficaz para o treinamento e desenvolvimento de profissionais de saúde. Ao fornecer uma experiência de aprendizado autêntica e contextualizada, essas simulações ajudam a melhorar a competência e a confiança dos profissionais, enquanto promovem a segurança e a qualidade do cuidado prestado aos pacientes.
Os programas de simulação adotam uma estrutura bem definida, com objetivos pedagógicos claros e seguindo uma série de etapas: (a) Preparação (prebriefing): uma sessão inicial informativa na qual os alunos são instruídos sobre o propósito da simulação, o ambiente e as ferramentas que serão utilizadas. (b) Simulação (cenário): é a parte central da experiência, criada de acordo com os objetivos de aprendizagem, na qual os alunos executam diversos procedimentos e tomam decisões semelhantes a situações clínicas reais. (c) Análise pós-simulação (debriefing): é o tempo reservado para refletir sobre os eventos ocorridos durante a simulação (Saiz, 2012; Backlund,2018).
O debriefing pode ser considerado uma discussão a respeito de um acontecimento, na qual são examinadas as observações clínicas feitas e as áreas em que há lacunas a serem preenchidas (Rudolph, 2007).
Ao abordar as lacunas identificadas durante o debriefing, os participantes podem desenvolver estratégias para melhorar seu desempenho e promover a segurança do paciente. Isso pode incluir aprimorar habilidades técnicas e não técnicas, como comunicação eficaz, tomada de decisão, trabalho em equipe e gerenciamento de recursos.
Relatórios do Instituto de Medicina, do Sistema Nacional de Saúde e outras publicações recentes indicam que entre 70% e 80% dos erros no cuidado ao paciente são atribuídos a deficiências em habilidades não técnicas, como comunicação deficiente, liderança inadequada e falta de capacidade para gerenciar tarefas, entre outros aspectos. Esses relatórios e publicações também destacam recomendações claras sobre a utilização da simulação para aprimorar a segurança do paciente (SáCouto, 2023).
Em suma, os relatórios e publicações recentes destacam a importância crucial de abordar deficiências em habilidades não técnicas para melhorar a segurança do paciente. A utilização da simulação como uma ferramenta de treinamento eficaz e baseada em evidências pode desempenhar um papel significativo na promoção de uma cultura de segurança e na entrega de cuidados de saúde de alta qualidade.
4- Considerações finais
A simulação em saúde emerge como uma ferramenta educacional poderosa para aprimorar a segurança do paciente através da prática clínica. O treinamento baseado em simulação pode ser direcionado tanto para desenvolver competências técnicas quanto não técnicas, essenciais para a melhoria da segurança do paciente. Além disso, a pesquisa fundamentada na simulação oferece uma oportunidade valiosa para identificar lacunas na prática atual, experimentar diversas soluções e apresentar modelos de prática aprimorados ao analisar o desempenho em um cenário que não ameaça a segurança do paciente.
A simulação de média e/ou alta fidelidade, utilizando manequins, demonstra ser um método eficaz de ensino e aprendizagem quando seguidas as diretrizes de melhores práticas. Este método pode oferecer vantagens distintas em relação a outros métodos de ensino, dependendo do contexto, tópico e abordagem utilizada. No entanto, é necessário um aprofundamento para compreender o impacto da aprendizagem baseada em simulação clínica para aumentar a segurança do paciente.
Mais investigações são imprescindíveis para validar a eficácia do uso de manequins de simulação de pacientes humanos como estratégia educacional para aprimorar as habilidades de raciocínio clínico dos profissionais de saúde. A importância desta pesquisa é enfatizada pelo potencial de melhorar a segurança do paciente, ao elevar as competências de raciocínio clínico e execução de procedimentos de forma segura.
Referências
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1Doutoranda em Saúde Pública pela Universidad de Ciencias Empresariales y Sociales-UCES. Técnico em Educação no HC/UFU/EBSERH. E-mail: adrianaenf@gmail.com
2Doutora em Enfermagem pela Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto(USP). Docente Associado IV do Curso de Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Uberlândia / UFU E mail: mcmferreira@yahoo.com.br
3Doutoranda em Saúde Pública pela Universidad de Ciencias Empresariales y Sociales/UCES. Médica da Família e Comunidade. Preceptora e Vice Coordenadora do programa de residência médica de medicina e comunidade. paulaveronicamartini@hotmail.com
4Doutor em Ciências da Saúde pela Universidade Estadual de Campinas. Docente na Universidade Federal de Uberlândia-FAMED. E-mail: frank@ufu.br
5Doutora em ciências da saúde pela Universidade Federal de Uberlândia/UFU. Responsável Técnica do Sistema Integrado de Atendimento ao trauma da Secretaria Municipal de saúde de Uberlândia e docente no Centro Universitário do Triângulo/UNITRI. smssupervisao@gmail.com
6Graduado em Medicina pela Faculdade Morgana Potrich. Médico na Unidade Básica de Saúde Arlindo Augusto na cidade de Rio Paranaíba. gabrieldemorais.med@gmail.com
7Mestranda em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador pelo PPGAT-IG/UFU. Enfermeira especialista em Saúde da Mulher/Obstetrícia no Hospital de Cínicas da UFU/EBSERH. laisa.moreira@ebserh.gov.br
8Doutoranda em Saúde Pública pela Universidad de Ciencias Empresariales y Sociales-UCES. Enfermeira assistencialista no Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia/UFU. ellenalvim@gmail.com
9Mestranda em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador pelo PPGAT-IG/UFU. Enfermeira na Universidade Federal de Uberlândia/UFU. vanessa.prado@ufu.br