SÍFILIS EM GESTANTES RESIDENTES EM VILHENA E RONDÔNIA: UMA ANÁLISE DO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO E TAXA DE DETECÇÃO NO PERÍODO DE 2010 A 2020

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10547587


Franciely Sobrinho Rateiro,
Anastácia Proença Correa,
Thais Cristina Fank


RESUMO

A pesquisa aborda a crescente detecção de sífilis em gestantes ao longo de onze anos, tanto em Vilhena quanto no estado de Rondônia. O objetivo geral é analisar as características sociodemográficas das gestantes afetadas e propor estratégias de prevenção. A metodologia incluiu a coleta de dados sobre faixa etária, raça, escolaridade e classificação clínica, utilizando taxas de detecção por 1.000 nascidos vivos. Os resultados destacam um perfil predominante de mulheres pardas, entre 20 e 39 anos, com ensino fundamental incompleto, diagnosticadas na fase clínica primária da infecção. Diante disso, a pesquisa enfatiza a necessidade de políticas públicas eficazes, capacitação de profissionais de saúde e ações de educação em saúde.

Palavras-chaves: Sífilis. Gestantes. Perfil Epidemiológico.

ABSTRACT

The research addresses the increasing detection of syphilis in pregnant women over eleven years, both in Vilhena and in the state of Rondônia. The general objective is to analyze the sociodemographic characteristics of affected pregnant women and propose prevention strategies. The methodology included collecting data on age group, race, education and clinical classification, using detection rates per 1,000 live births. The results highlight a predominant profile of brown women, between 20 and 39 years old, with incomplete primary education, diagnosed in the primary clinical phase of the infection. Given this, the research emphasizes the need for effective public policies, training of health professionals and health education actions.

Keywords: Syphilis. Pregnant women. Epidemiological Profile.

1 INTRODUÇÃO

A sífilis em gestantes é uma temática de relevância crescente na saúde pública, especialmente quando consideramos contextos específicos, como o município de Vilhena, localizado no estado de Rondônia (OLIVEIRA et al., 2023). Ao longo dos anos, a incidência dessa infecção em mulheres grávidas tem despertado a atenção de pesquisadores e profissionais da saúde devido às suas implicações diretas na saúde materna e neonatal. Nesse cenário, uma revisão de literatura se mostra fundamental para compreender a extensão do problema, suas peculiaridades regionais e as estratégias adotadas para seu enfrentamento.

A delimitação precisa desse estudo concentra-se na sífilis em gestantes residentes em Vilhena e Rondônia. Este enfoque se justifica pela necessidade de direcionar esforços para compreender e mitigar os impactos específicos dessa infecção em uma população geograficamente determinada. A abordagem visa fornecer insights valiosos para a formulação de políticas públicas e práticas de saúde mais eficazes nesse contexto regional.

A problemática que orienta esta revisão de literatura reside na busca por respostas que possam elucidar a dinâmica da sífilis em gestantes em Vilhena e Rondônia, considerando fatores sociais, econômicos e de acesso aos serviços de saúde. A pergunta problema que norteia este trabalho indaga sobre os determinantes que contribuem para a persistência ou aumento da ocorrência de sífilis em gestantes nessa região, bem como seus reflexos na saúde materna e perinatal. Como os determinantes socioeconômicos, as práticas de pré-natal e as barreiras de acesso aos serviços de saúde contribuem para a persistência ou aumento da ocorrência de sífilis em gestantes residentes em Vilhena e Rondônia, e de que forma esses fatores impactam a eficácia das estratégias de prevenção e controle na região?

Diversas hipóteses podem ser levantadas para explicar os padrões de detecção da sífilis em gestantes em Vilhena e Rondônia. Estas podem incluir fatores como inadequada cobertura de pré-natal, deficiências na educação em saúde, desigualdades socioeconômicas e acesso limitado a medidas preventivas. A análise crítica dessas possibilidades será essencial para a compreensão mais profunda do fenômeno (SANTOS et al., 2020).

O objetivo geral deste estudo consiste em analisar o perfil epidemiológico, as taxas de detecção e as tendências temporais da sífilis em gestantes residentes em Vilhena e Rondônia. Como objetivos específicos, busca-se identificar os principais fatores associados à ocorrência da sífilis em gestantes, avaliar a eficácia das estratégias de prevenção e controle implementadas na região e propor recomendações para aprimorar a abordagem do problema.

A relevância desta pesquisa encontra-se na possibilidade de contribuir para a efetividade das ações de saúde pública, possibilitando a adaptação e desenvolvimento de estratégias específicas para a realidade de Vilhena e Rondônia. Além disso, a compreensão aprofundada dessa problemática pode gerar impactos positivos na redução da transmissão vertical da sífilis e na promoção da saúde materno-infantil.

A metodologia adotada nesta revisão de literatura baseia-se em uma extensa pesquisa bibliográfica, abrangendo artigos científicos, relatórios epidemiológicos e documentos oficiais relacionados à sífilis em gestantes, com foco especial em Vilhena e Rondônia. Essa abordagem permite uma análise crítica da literatura existente e a identificação de lacunas que justificam a necessidade de investigações mais específicas e direcionadas.

2 MATERIAL E MÉTODOS

A condução desta pesquisa buscou aprofundar a compreensão do perfil epidemiológico da sífilis em gestantes residentes em Vilhena e Rondônia, tendo como inspiração os dados coletados por Oliveira et al. (2023). A estratégia metodológica adotada permitiu uma análise abrangente e contextualizada da problemática, seguindo os seguintes passos.

A revisão bibliográfica foi realizada para consolidar o conhecimento existente sobre o tema, incorporando os achados de Oliveira et al. (2023) e outros estudos relevantes. Essa fase foi crucial para fundamentar teoricamente a pesquisa e identificar lacunas que mereciam uma abordagem mais específica.

A coleta de dados baseou-se em fontes secundárias, como registros de saúde, bancos epidemiológicos locais e relatórios de serviços de saúde. Esses dados abrangeram informações relacionadas ao perfil socioeconômico, práticas de pré-natal, detecção da sífilis em gestantes e acesso aos serviços de saúde. A escolha dessas fontes permitiu uma análise robusta e comparativa com os resultados de Oliveira et al. (2023).

A análise estatística envolveu a aplicação de métodos apropriados para examinar as variáveis coletadas, priorizando a determinação da prevalência da sífilis em gestantes, a identificação de fatores associados e a análise de padrões temporais. A comparação com dados anteriores foi essencial para contextualizar as tendências regionais.

A análise comparativa dos resultados permitiu identificar consistências, divergências e tendências regionais. Essa fase foi crucial para contextualizar o perfil epidemiológico da sífilis em gestantes na região estudada. O relatório final consolidou os achados, interpretações e conclusões da pesquisa. Contribuindo para a literatura científica, este trabalho fornecerá subsídios para aprimorar as estratégias de prevenção e controle da sífilis em gestantes em Vilhena e Rondônia.

3 RESULTADOS

Tabela 1 – Número total de casos (n), percentual em relação ao total (%) e taxa de detecção de casos de sífilis por cada 1.000 nascidos vivos, categorizados por faixa etária, raça, nível de escolaridade e classificação clínica, identificados em gestantes no município de Vilhena-RO durante o período de 2010 a 2020.

VARIÁVELFA (N)FR (%)TAXA DE DETECÇÃO
Grupo etário
10-14010,560,05
15-19492,682,48
20-3912470,066,28
40-59021,130,10
Raça
Branca6536,723,29
Preta105,650,51
Amarela042,260,20
Parda9251,984,66
Indígena021,130,10
Ign/Branco042,260,20
Escolaridade
Analfabeta000,000,00
Ensino Fundamental Incompleto2916,381,47
Ensino Fundamental Completo4424,862,23
Educação Superior Completa031,690,15
Ign/Branco5933,332,99
Classificação clínica
Primária5832,772,97
Secundária4223,732,13
Terciaria3720,901,87
Latente63,390,30
Ign/Branco3419,211,72
Total177100
Fonte: Oliveira et al. (2023)

Durante o mesmo período, foram registrados 2.418 casos de sífilis em gestantes no estado de Rondônia. As características sociodemográficas das gestantes na faixa etária de 20 a 39 anos chamam a atenção, representando 69,31% do total, com uma taxa de 4,49 casos por 1.000 nascidos vivos. A maioria autodeclarou-se como pardas, atingindo 67,58%, com uma taxa de 4,38 casos por 1.000 nascidos vivos. Em relação à escolaridade, destaca-se que 34,08% possuíam ensino fundamental incompleto, correspondendo a uma taxa de 2,21 casos por 1.000 nascidos vivos. Além disso, 36,31% foram diagnosticadas na fase clínica primária da infecção, resultando em uma taxa de 2,35 casos por 1.000 nascidos vivos.

Tabela 2 – Taxa de detecção

VilhenaRondônia
AnoFA (n)FR (%)TaxaVPA (%)FA (n)FR (%)TaxaVPA (%)
201010,560,77542,232,09
201100,000,00-100,00974,013,51752,58
201263,394,73130,540,48-923,53
201300,0000,00-100,001707,036,41752,58
201484,525,641807,446,5312846,15
2015126,787,8250,01787,366,38-11,11
2016147,919,8116,72399,888,98342,70
20173218,0821,84128,628411,7510,33188,28
20182715,2517,34-15,633914,0212,07193,66
20192413,5615,09-11,140416,7114,95191,74
20205329,9434,13120,844218,2817,1394,06
VPR (%)                                   4332,5719,62
Fonte: Oliveira et al. (2023)

Apesar da variação dos dados, observou-se que as taxas de detecção dos casos de sífilis em gestantes no município de Vilhena apresentaram uma tendência crescente entre os anos, representada por um coeficiente de determinação ajustado (R²) entre a variação anual e a significância do modelo de 0,81. No estado de Rondônia também houve uma tendência ascendente das taxas de detecção dos casos de sífilis em gestantes no decorrer dos anos.

4 DISCUSSÃO

A discussão sobre a pesquisa sobre sífilis em gestantes pode ser enriquecida ao considerar as contribuições de outros estudos relacionados ao tema. Diversos autores têm abordado aspectos epidemiológicos, fatores associados e desafios no manejo da sífilis durante a gestação.

Soares et al. (2020) realizaram uma análise espacial da sífilis em gestantes no Espírito Santo, evidenciando a relevância de investigar a distribuição geográfica da doença. Macêdo et al. (2020) abordaram as barreiras na assistência pré-natal para o controle da transmissão vertical da sífilis.

O estudo de Soares et al. (2020) que analisou a distribuição espacial da sífilis em gestantes no Espírito Santo destaca a importância de compreender a geografia da doença para direcionar estratégias de intervenção e prevenção. A abordagem espacial não apenas identifica áreas de maior incidência, mas também possibilita uma alocação mais eficiente de recursos e a implementação de medidas direcionadas em regiões com maiores necessidades.

Por outro lado, Macêdo et al. (2020) concentrou-se nas barreiras encontradas na assistência pré-natal, enfatizando a necessidade de superar obstáculos para o controle da transmissão vertical da sífilis. Essas barreiras podem incluir falta de conscientização, acesso limitado a serviços de saúde, deficiências na qualidade da assistência e desafios na comunicação entre profissionais de saúde e gestantes. A compreensão desses obstáculos é fundamental para o desenvolvimento de estratégias eficazes que visem a prevenção e o tratamento adequado durante a gestação.

Ambos os estudos destacam a complexidade do enfrentamento da sífilis em gestantes, ressaltando a necessidade de abordagens multidisciplinares que considerem não apenas aspectos clínicos, mas também fatores sociais, geográficos e estruturais para garantir uma resposta abrangente e efetiva.

Autores como Torres et al. (2022) e Ramos et al. (2022) exploraram fatores associados ao tratamento inadequado da sífilis na gestação, destacando a importância de estratégias eficazes para garantir a adesão ao tratamento. Por sua vez, Almeida et al. (2021) investigaram fatores associados à sífilis congênita e condições do recém-nascido ao nascer.

Pereira et al. (2020) e Araújo et al. (2019) enfocaram o impacto do grau de escolaridade e idade no diagnóstico tardio de sífilis em gestantes, ressaltando a necessidade de intervenções específicas para grupos mais vulneráveis.

A análise da sífilis em gestantes nos anos de 2010 a 2019 em Joinville/SC foi abordada por Ayala et al. (2021), fornecendo uma perspectiva regional sobre o problema. Alves et al. (2022) exploraram aspectos epidemiológicos dos casos de sífilis em gestantes no Brasil de 2015 a 2020, contribuindo para a compreensão do panorama nacional. Outros estudos, como o de Silveira et al. (2021), aprofundaram-se no perfil epidemiológico dos casos notificados de sífilis em gestantes em Minas Gerais, fornecendo insights valiosos para estratégias regionais de enfrentamento.

Maschio-Lima et al. (2020) examinaram o perfil epidemiológico de pacientes com sífilis congênita e gestacional em um município do Estado de São Paulo, trazendo à tona a interconexão entre a sífilis materna e a sífilis congênita.

Manola et al. (2020) destacaram a importância do letramento funcional em saúde no contexto da sífilis em gestantes, sublinhando a necessidade de comunicação eficaz para a compreensão das medidas preventivas.

A análise da sífilis em gestantes nos anos de 2010 a 2019 em Joinville/SC por Ayala et al. (2021) e a abordagem sobre aspectos epidemiológicos dos casos de sífilis em gestantes no Brasil de 2015 a 2020 por Alves et al. (2022) fornecem perspectivas temporais, contribuindo para compreender as tendências ao longo do tempo.

Além disso, Da Silva et al. (2022) ofereceram uma revisão integrativa sobre a influência da sífilis na gestação na morbimortalidade materno-infantil, destacando a gravidade dos desfechos desfavoráveis associados à infecção.

A revisão integrativa de Arandia et al. (2023) explorou fatores que dificultam o tratamento da sífilis na Atenção Primária, apontando para desafios sistêmicos que podem comprometer a eficácia das intervenções.

O estudo de Roncalli et al. (2021) examinou o efeito da cobertura de testes rápidos na atenção básica sobre a sífilis em gestantes no Brasil, enfatizando a importância da detecção precoce e do acesso a testes para uma abordagem efetiva.

Ayala et al. (2021) analisaram a situação específica da sífilis em gestantes em Joinville/SC, proporcionando um entendimento mais detalhado dos desafios locais e evidenciando a necessidade de estratégias adaptadas às realidades regionais.

Os estudos aqui mencionados proporcionam uma visão abrangente da sífilis em gestantes, revelando padrões epidemiológicos, desafios de tratamento e fatores associados. A análise espacial de Soares et al. (2020) no Espírito Santo destaca a necessidade de abordagens regionalizadas para lidar com a disseminação da sífilis.

O trabalho de Almeida et al. (2021) sobre sífilis na gestação e seus impactos na saúde do recém-nascido amplia a compreensão sobre as consequências dessa infecção, ressaltando a importância de estratégias preventivas.

A revisão integrativa de Arandia et al. (2023) e o estudo de Roncalli et al. (2021) sublinham a relevância de melhorias na Atenção Primária, desde a detecção precoce até o tratamento eficaz. Essas abordagens são cruciais para evitar complicações e reduzir a transmissão vertical.

Os estudos de Pereira et al. (2020), Manola et al. (2020), e Ayala et al. (2021) destacam a influência de fatores socioeconômicos, educacionais e regionais nos desfechos da sífilis em gestantes. Isso ressalta a necessidade de estratégias personalizadas para diferentes grupos populacionais.

5 CONCLUSÃO

A conclusão da pesquisa destaca um aumento nas taxas de detecção de sífilis em mulheres grávidas ao longo de onze anos, tanto em Vilhena quanto no estado de Rondônia. O perfil epidemiológico predominante revela que as mulheres autodeclaradas pardas, com idade entre 20 e 39 anos, sem conclusão do ensino fundamental, e diagnosticadas na fase clínica primária da infecção, são mais afetadas.

Diante desse cenário, é evidente a necessidade de não apenas ampliar os meios de diagnóstico, mas também de investir significativamente em políticas públicas e ações eficazes para reduzir os casos. Isso inclui capacitar os profissionais de saúde para identificar grupos mais vulneráveis, rastrear, diagnosticar, prevenir e indicar tratamentos adequados. Além disso, a correta notificação dos casos é crucial para embasar novas estratégias e ações no combate à sífilis na gestação e congênita.

Outras estratégias sugeridas envolvem a implementação de ações de educação em saúde, destacando a importância do uso de preservativos e fornecendo informações detalhadas às gestantes sobre o agente etiológico, sinais, sintomas e implicações graves da infecção. É ressaltada a importância de adaptar a linguagem da mensagem à instrução dos envolvidos, buscando estabelecer vínculos mais sólidos, compreensão e adesão ao tratamento e acompanhamento pré-natal.

Além disso, a pesquisa propõe a realização de futuros estudos que enfatizem e apontem mudanças necessárias nos meios de prevenção, destacando as deficiências persistentes. Reforça-se a importância da Atenção Primária à Saúde como potencializadora das ações de combate às Infecções Sexualmente Transmissíveis, com foco especial na sífilis adquirida antes e durante a gestação, bem como na sífilis congênita.

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