REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ch102025005080531
Laura Ramalho de Rosse¹
Luana Belluco²
Orientadora: Adriana Cunha Vargas³
RESUMO
A hemorragia é apontada como a principal causa de mortalidade materna evitável globalmente, ocorrendo durante a gestação, parto e pós-parto. Ela pode ser classificada em imediata (até 24 horas após o nascimento) e tardia (após 24 horas). O objetivo desta pesquisa é elaborar uma série temporal com os dados epidemiológicos da mortalidade materna por síndromes hemorrágicas no Brasil no período de 2003-2022. Estudo epidemiológico de série temporal da mortalidade por síndromes hemorrágicas no Brasil, foram coletados os dados referentes aos últimos dezenove anos disponíveis no site DATASUS. Sendo assim, foram selecionados os óbitos cujas causas estiveram registradas sob os Grupos do CID-10 (OMS, 1994): O20 – Hemorragia do início da gravidez; O00 – Gravidez ectópica; O04 – Aborto por razões médicas e legais; O019 – Mola hidatiforme não especificada. A coleta de dados compreendeu o período de 2003-2022. As variáveis originais deste estudo incluíram idade, gênero e origem étnica, ano do óbito, nível educacional, estado civil, local de residência e população. Para o cálculo das taxas de mortalidade foram considerados os óbitos ocorridos nos estados e regiões do Brasil no período da pesquisa. De acordo com os resultados obtidos, a gravidez ectópica foi a síndrome hemorrágica mais comum no Brasil, e entre a faixa etária mais afetada foi de 20 a 29 anos, com a maior incidência na região Sudeste, que representou 39,1% dos casos. Em segundo lugar, a região Nordeste demonstrou 33% dos casos, sendo mais frequente entre mulheres de 30 a 39 anos.
PALAVRAS-CHAVE: Hemorragia materna; letalidade; mortalidade; gestação.
ABSTRACT
Hemorrhage is considered the main cause of preventable maternal mortality globally, occurring during pregnancy, childbirth and postpartum. It can be classified as immediate (up to 24 hours after birth) and late (after 24 hours). The objective of this research is to develop a time series with epidemiological data on maternal mortality due to hemorrhagic syndromes in Brazil in the period 2003-2022. Epidemiological study of a time series of mortality due to hemorrhagic syndromes in Brazil, data for the last nineteen years available on the DATASUS website were collected. Therefore, deaths whose causes were registered under the ICD-10 Groups (WHO, 1994) were selected: O20 – Hemorrhage in early pregnancy; O00 – Ectopic pregnancy; O04 – Abortion for medical and legal reasons; O019 – Unspecified hydatidiform mole. Data collection covered the period 2003-2022. The original variables of this study included age, gender and ethnic origin, year of death, educational level, marital status, place of residence and population. To calculate mortality rates, deaths that occurred in the states and regions of Brazil during the research period were considered. According to the results obtained, ectopic pregnancy was the most common hemorrhagic syndrome in Brazil, and among the most affected age group was 20 to 29 years old, with the highest incidence in the Southeast region, which represented 39.1% of cases. In second place, the Northeast region demonstrated 33% of cases, being more frequent among women aged 30 to 39 years old.
KEYWORDS: Maternal hemorrhage; lethality; mortality; pregnancy.
1 INTRODUÇÃO
Dentre as causas de mortalidade materna no mundo, a hemorragia é a maior causa evitável. Isso inclui a gestação, o período durante o parto e pós-parto (SOUZA et al., 2013). É importante lembrar que temos a hemorragia imediata, aquela que é até 24 horas após o nascimento e a tardia que é 24 horas após o parto. Tradicionalmente, estipula-se que a hemorragia é definida como uma perda de sangue maior que 500 ml ou que afete a fisiologia do corpo da mulher, mas na verdade na prática essa perda de sangue é subjetiva (FIOCRUZ, 2019).
Desta forma é pertinente ressaltar que há várias causas relacionadas às síndromes, mas dentre elas podemos elencar três principais: gestação ectópica, aborto e mola hidatiforme (BRASIL, 2022). A gravidez ectópica é uma das causas de morte materna no primeiro trimestre de gestação, e após o primeiro quadro de gravidez ectópica, a recorrência é de aproximadamente 15%, ou se teve dois ou mais episódios aumentaria para até 25% (BRASIL, 2022). Estima-se que até o ano de 2030 é uma das prioridades mundiais e está inserida entre as metas dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e na Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU). Visto que muitas vezes sobrecarrega o sistema de saúde e aumenta a demanda por recursos tanto profissionais quanto financeiros (ONU, 2015).
A gestação ectópica ocorre quando a implantação e desenvolvimento do blastocisto ocorrem fora da cavidade uterina. A incidência dessa condição é de 1-2%, sendo a gravidez tubária a forma mais comum, representando de 90% a 95% dos casos. No entanto, também pode ocorrer em outras localizações, como na porção intersticial da tuba, no ovário, na cérvix, na cicatriz da cesárea e na cavidade abdominal, nesse último caso denominada gravidez não tubária (BRASIL, 2022).
Somado a este dado, temos o aborto que é uma complicação muito comum também na gestação, que sofre muito impacto. A frequência relatada de perda gestacional em mulheres com teste urinário positivo é de 12% a 24% . No entanto, esta taxa provavelmente é muito superior, isso porque muitas podem perder antes do diagnóstico de gravidez, por isso também tem uma classificação de aborto, é definido como clinico, quando é utilizado meios de imagem como a ultrassonografia (USG), ou histologia que confirmam. Mas também tem a perda bioquímica, quando o aborto acorre após teste de sangue ou urinário (BRASIL, 2022).
Além disso, temos a mola hidatiforme que é caracterizada pela proliferação anormal, hiperplásica, das vilosidades coriônicas, tecido constituinte da placenta. E em decorrência dessa hiperplasia, apresenta produção elevada do hormônio gonadotrofina coriônica humana. Para o diagnóstico de mola, ele ocorre na primeira metade da gestação, e a terminação nessa ocasião removeria a mola, mas também o feto normal, o que acarreta em hemorragia na grande maioria (ANDRADE, 2009)
A morte materna associada à hemorragia é frequente nos países em desenvolvimento, nos quais as mulheres estão mais expostas a riscos e também a condições econômicas desfavoráveis (MARTINS et al., 2013). E sabendo da relevância desse assunto, surge a questão: O que é possível dizer sobre as principais síndromes hemorrágicas que levam a mortalidade materna no Brasil? Com base na resposta desta questão podemos auxiliar no destino de investimentos públicos para assistência, medidas epidemiológicas de enfrentamento dessa mortalidade, especialmente aquelas que poderiam ser evitadas. Nesse sentido, o conhecimento acerca do perfil epidemiológico e da demanda de saúde de uma população é fundamental para a adaptação de padrões de saúde, nos quais podemos pensar em prevenção e promoção de saúde.
2 OBJETIVOS
2.1 Objetivo geral:
Elaborar uma série temporal com os dados epidemiológicos da mortalidade materna por síndromes hemorrágicas no Brasil de 2003-2022.
2.2 Objetivos específicos:
- Enumerar aspectos intrínsecos (como idade, gênero e origem étnica) e extrínsecos (como região geográfica do óbito, nível educacional e ocupação)
- Identificar a principal causa de óbito materno devido a síndrome hemorrágica no Brasil, nos últimos 20 anos registrados;
- Analisar qual fator exerce maior influência sobre as causas de óbito por hemorragia;
- Examinar variações temporais e/ou geográficas no perfil epidemiológico analisado;
- Determinar qual região do Brasil apresenta maior incidência de mortalidade materna devido a síndromes hemorrágicas.
3 METODOLOGIA
Estudo epidemiológico de série temporal da mortalidade por síndromes hemorrágicas no Brasil, a população de estudo foram mulheres de todas as faixas etárias que foram a óbito por síndromes hemorrágicas no Brasil. Foram coletados os dados referentes aos últimos dezenove anos disponíveis no site DATASUS[1].No Brasil, os registros de óbito no site DATASUS4 são feitos conforme o CID-10 (Classificação Internacional de Doenças e Problemas relacionados à saúde) (OMS, 1994). Ainda que haja uma atualização, o CID-11, os registros já foram realizados seguindo o CID-10, o que justifica a estratégia adotada aqui.
Sendo assim, foram selecionados os óbito cujas causas estiverem registradas sob os Grupos do CID-10 (OMS, 1994):
I) O20 – Hemorragia do início da gravidez;
II) O00 – Gravidez ectópica;
III) O04 – Aborto por razões médicas e legais;
IV) O019 – Mola hidatiforme não especificada.
Além disso, foram coletados dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para adquirir base de dados populacionais e calcular coeficientes de mortalidade. A coleta de dados compreendeu o período de 2003-2022. As variáveis originais deste estudo incluíram: idade, gênero e origem étnica, ano do óbito, nível educacional, estado civil, local de residência e população. Para o cálculo das taxas de mortalidade foram considerados os óbitos ocorridos nos estados e regiões do Brasil no período da pesquisa .
Para o cálculo das taxas de mortalidade, a razão foi determinada entre o número de óbitos relacionados a cada CID – 10 da pesquisa, dividido pela população feminina naquele ano e local, obtido a partir da informação demográfica Censo atual multiplicado por 100.000. Os dados foram tabulados em planilhas de Excel e discutidos de forma descritiva. A pesquisa seguiu as normas da resolução CNS n.º 466/2012, porém não foi apresentada ao Comitê de Ética por se tratar de dados públicos.
Figura 01: fluxograma da metodologia

4 RESULTADOS
A síndrome hemorrágica mais prevalente foi a gravidez ectópica com 791 casos no Brasil, sendo a faixa etária mais acometida dos 20 a 29 anos em todo território nacional. A região sudeste apresentou maior quantidade de casos, totalizando em 39,1% dos casos. Em segundo lugar, a região que mais apresentou dados foi a região nordeste com 33% dos casos, porém na faixa etária de 30 a 39 anos.
Tabela 01: Dados epidemiológicos da mortalidade materna por Gravidez Ectópica nos anos de 2003-2022. Brasil 2025.

A Hemorragia no Início da Gravidez totalizou 28 casos no Brasil, sendo a faixa etária mais acometida de 20 a 29 anos com 46,4% dos casos. A região Sudeste apresentou maior quantidade de casos com 46,4% de notificações. Em segundo lugar, a região Nordeste com 25% dos casos de Hemorragia no Início da Gravidez.
Tabela 02: Dados epidemiológicos da mortalidade materna por Hemorragia no Início da Gravidez nos anos de 2003-2022. Brasil 2025.

O Aborto por Razões Médicas quantificou no território nacional entre 2003 – 2022, 14 casos. Sendo a região Sudeste mais acometida com 50% dos casos. A região Nordeste com 21,4% dos casos.
Tabela 03: Dados epidemiológicos da mortalidade materna por aborto por razões médicas legais nos anos de 2003-2022. Brasil 2025.

Outros Tipos de Aborto que incluem acidentes automobilísticos e violência por exemplo, obtiveram 219 casos em todo país. Com predomínio da região Sudeste, notificando 47,9% dos casos de 2003-2022. Em segundo lugar, região Nordeste com 24,2% dos casos nesse mesmo período.
Tabela 04: Dados epidemiológicos da mortalidade materna por Outros Tipos de Aborto nos anos de 2003-2022. Brasil 2025.

A Mola Hidatiforme, no Brasil, apresentou 104 casos em todo território. Sendo a região Nordeste mais acometida com 42,3% dos casos totais. Em segundo lugar, a região Sudeste com 26% dos casos.
Tabela 05: Dados epidemiológicos da mortalidade materna por mola hidatiforme nos anos de 2003-2022. Brasil 2025.

Figura 2: Tendência da mortalidade materna por doenças hemorrágicas no período de 20032022 representada por quadriênios. É possível notar que durante o quadriênio de 2007-2010 foi o que mais obteve mortalidade por síndromes hemorrágicas na região sudeste. Em relação ao nordeste, o período que mais teve mortalidade foi de 2015-2018. Somado a isso é possível observar de maneira ilustrativa que a região Sul e Centro-Oeste apresenta menor mortalidade. E quando observamos os dados referente ao Brasil em sua totalidade, o período que mais teve mortalidade foi de 2007-2010. Diante disso, é notável que foi apresentado um decréscimo no número de casos por mortalidade, porém não foi uma diminuição tão grande, visto que estamos falando de um país tão populoso. Isso pode ser reflexo da qualidade de saúde nessas regiões, bem como o acesso das mulheres nas unidades.

Figura 3: Prevalência de mortalidade por síndromes hemorrágicas materna de acordo com cada região do Brasil, apresentado no mapa no período de 2003-2022.

5 DISCUSSÃO
O número de mortes maternas é um indicador fundamental da realidade social de um país, pois reflete o nível socioeconômico, a qualidade dos serviços de saúde, as desigualdades de gênero e a eficácia das políticas públicas de saúde. Esse indicador está diretamente associado ao grau de desenvolvimento humano, mostrando uma relação inversa com o progresso social e econômico (SERQUEIRA JR, et al., 2020). A redução da mortalidade materna foi uma das metas estabelecidas pelos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), promovidos pelas Nações Unidas, e contou com o apoio conjunto de 180 países, incluindo o Brasil. Embora nem todos os países tenham atingido a meta, houve avanços significativos globalmente, resultando na preservação de cerca de 1,5 milhão de vidas maternas (CLARO CP e NASCIMENTO GL, 2018; SOUZA JPA, 2015).
Nesta pesquisa foi observada que as regiões Sudeste e Nordeste foram as mais acometidas, de acordo com essa estatística podemos confirmar com SILVA (2020) que altas taxas de mortalidade materna configuram uma grave violação dos direitos humanos das mulheres e das crianças. A prestação de serviços de saúde inadequados e desprovidos de humanização resulta da falta de atualização contínua dos profissionais, cuja formação insuficiente contribui diretamente para o aumento da mortalidade materna associada a causas obstétricas diretas (SILVA JVCP, et al.,2020;CORTINHAS ABB,et al., 2019).
Os resultados e as informações apresentadas nesta pesquisa são de grande relevância já que dados fornecidos pelos sistemas de informação em saúde contribuem não apenas para a realização de análises epidemiológica, mas também para avaliar a qualidade e execução das políticas públicas, sendo, portanto , ferramentas indispensáveis a o planejamento em saúde (CARVALHO D e MEIRINHO D, 2020).
No Brasil, o monitoramento da mortalidade materna é dificultado pela subinformação e pelo sub-registro das causas de óbito. A subinformação ocorre quando se omite a relação da morte com a gestação, parto ou puerpério devido ao desconhecimento dos médicos sobre o preenchimento correto das declarações de óbito. O sub-registro é a omissão do registro do óbito em cartório, comum nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, devido à dificuldade de acesso aos cartórios, cemitérios irregulares ou falta de conhecimento sobre a importância da declaração de óbito. (MINISTERIO DA SAUDE, 2007)
Comunidades em situação de vulnerabilidade social e com acessibilidade deficitária aos serviços de saúde apresentam maiores índices de mortalidade materna, pois a pobreza econômica das mulheres associada à falta de informações adequadas favorecem a ocorrência de óbitos por causas obstétricas, nesse caso, constata-se que mulheres pobres e desfavorecidas estão mais propensas a morrer prematuramente do que mulheres ricas (SCARTON J, et al., 2020; MENDES A, 2020). Observa-se ainda, que apesar da significativa redução, a mortalidade materna no Brasil ainda permanece como um grave problema de saúde pública, pois desde 2016 mais de quatro mulheres morrem diariamente em decorrência de complicações do ciclo gravídico-puerperal (ANDRADE JA, 2019)
É de responsabilidade do Estado à adoção de medidas positivas e protetivas capazes de garantir às mulheres o direito à vida, além de assegurar que os trabalhadores de saúde que as assistem recebam formação adequada, pois, sempre que fatores de ordem médica, social e/ou relativos ao sistema de saúde colocam a vida de uma mulher em risco na gravidez, no parto ou no puerpério é constatada a violação dos seus direitos. (JUNIOR RAOF, 2020).
Apesar da tendência de queda na região predominante que é o sudeste do Brasil no período de 2019 a 2022 os resultados apresentados nesse estudo indicam que os valores da razão de mortalidade materna na região são ainda muito preocupantes, e que a busca por estratégias para enfrentar esse desafio se faz necessária.
No entanto, em um país com dimensões continentais como o Brasil, torna-se impossível fazer uma pesquisa em campo acerca da mortalidade materna. A partir desta pesquisa sugerimos realizar um estudo mais aprofundado apenas da Gravidez Ectópica, a qual manteve as maiores taxas de mortalidade em território nacional.
6 CONCLUSÃO
A mortalidade materna por síndromes hemorrágicas no Brasil é influenciada por fatores como acesso desigual à saúde, falta de diagnóstico precoce, escassez de profissionais qualificados e condições socioeconômicas das gestantes. Globalmente, a mortalidade materna é inaceitavelmente alta, com cerca de 287 mil mulheres morrendo em 2020, a maioria em países de baixa e média renda, sendo a maioria dessas mortes evitáveis (OMS, 2025).
Para reduzir as mortes maternas evitáveis, é essencial melhorar o acesso ao pré-natal de qualidade, garantir o diagnóstico precoce de complicações e promover políticas públicas que ampliem o acesso a cuidados de saúde, incluindo a legalização e segurança do aborto médico quando necessário. É necessário um esforço conjunto entre governos, profissionais de saúde e a sociedade para assegurar que todas as mulheres tenham direito a uma gravidez segura, independentemente de sua localização ou condição socioeconômica.
4Ministério da Saúde. DATASUS. Disponível em: <https://datasus.saude.gov.br/informacoes-de-saude-tabnet/>. Acesso em: 03 Fev. 25.
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1Acadêmica do Curso de Medicina, Campus Maringá-PR, Universidade Cesumar – UniCesumar. Bolsista PIBIC/ICETI-UniCesumar. laurarosse@alunos.unicesumar.edu.br;
2Acadêmica do Curso de Medicina, Campus Maringá-PR, Universidade Cesumar – UniCesumar. luana_belluco@hotmail.com;
3Orientadora, Docente no Curso de Medicina, UniCesumar. adriana.tomaz@docentes.unicesumar.edu.br