REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/cs10202412311032
Wanderson Rocha Oliveira1
Steffany Rocha Oliveira2
Thays de Paula Carneiro da Anunciação3
Edcléia Leila Marconato4
Smyrnna Cele Cabral Maia Sales5
Otalita de Melo Santos Corrêa6
Thaís Nascimento Pereira Zampieri7
RESUMO –
O Centro Cirúrgico (CC) é um bloco crítico da unidade hospitalar, pois realiza procedimentos de alta complexidade e que expõe o paciente a riscos potenciais, os quais devem ser tratados de forma preventiva. Este artigo objetiva i) apontar os eventos adversos com maior incidência no CC; ii) identificar barreiras para a segurança do paciente no CC; iii) apontar ações para a garantia da segurança do paciente no CC. Trata-se de um estudo de revisão de literatura. Realizados buscas nas bases de dados eletrônicas Scientific Electronic Library Online (SciELO), Sistema Latino-Americano e do Caribe de Informações em Ciências da Saúde (LILACS), Sistema Online de Busca e Análise de Literatura Médica (MEDLINE) e na PUBMED, utilizando como descritores “segurança do paciente” e “centro cirúrgico”. 21 artigos científicos constituíram a amostra final. A análise apontou que os eventos com maior incidência são relacionados à materiais de uso cirúrgico, falha de planejamento para a assistência, distrações e interrupções durante o ato cirúrgico, bem como alterações na integridade da pele do paciente; a presença de barreiras organizacionais, de gestão, e assistenciais para a segurança do paciente, como pouca adesão dos mecanismos de vigilância de rotina cirúrgica, barreiras físicas e estruturais, prevalência da cultura punitiva para tratar os erros e a própria imprevisibilidade assistencial; e foram apresentadas ações de educação continuada, de planejamento adequado para o ato cirúrgico e promoção da cultura de segurança do paciente. O papel da equipe multidisciplinar foi evidenciado para que a construção da cultura de segurança seja instituída na rotina assistencial.
PALAVRAS-CHAVE: Segurança do paciente. Centro cirúrgico. Check List de Segurança do Paciente. Procedimento Operatório.
1. INTRODUÇÃO
O Centro Cirúrgico (CC) é uma unidade hospitalar onde são executados diversos procedimentos anestésicos e cirúrgicos, de alta complexidade, com fins de diagnósticos e terapêuticos. Neste ambiente, são realizadas diversas intervenções invasivas, utilizando materiais de alta precisão, tecnologia e eficácia, requerendo do profissional habilidades técnico científicas específicas, bem como habilidades interpessoais, na comunicação efetiva com a equipe multidisciplinar e com o paciente.
Este último, que é considerado o centro da assistência em saúde, é o que está mais propenso a ocorrências de eventos adversos distintos no Centro Cirúrgico, os quais podem ocorrer em todas as fases da assistência cirúrgica, seja pré, intra ou pós-operatória. Devido a alta demanda de atividades no bloco cirúrgico, os profissionais devem estar atentos à prevenção de eventos que possam trazer dano ao(s) paciente(s).
Para a redução da ocorrência destes, estratégias efetivas devem ser adotadas pelas Instituições de saúde. Neste sentido, a figura do Enfermeiro e da equipe de Enfermagem destacam-se na identificação de riscos, gerenciamento de tecnologias, bem como o desenvolvimento e implantação destas no cotidiano assistencial.
Portanto, este estudo objetiva i) apontar os eventos adversos com maior incidência no Centro Cirúrgico; ii) identificar barreiras para a segurança do paciente no Centro Cirúrgico; iii) apontar ações para a garantia da segurança do paciente no Centro Cirúrgico.
2. DESENVOLVIMENTO
Este estudo trata-se de uma revisão sistemática da literatura. A questão norteadora do estudo foi: ‘Qual as estratégias promovem a segurança do paciente no centro cirúrgico?’, tendo como fonte de pesquisa as bases de dados eletrônicas: SciELO (Scientific Electronic Library Online), LILACS (Sistema Latino-Americano e do Caribe de Informações em Ciências da Saúde), no Sistema Online de Busca e Análise de Literatura Médica (MEDLINE) e na PUBMED, utilizando como descritores “segurança do paciente” e “centro cirúrgico”.
Para Botelho, Cunha e Macedo (2011), a revisão de literatura é utilizada como forma de obter, a partir de evidências, informações que possam contribuir com processos de tomada de decisão nas ciências da Saúde.
Na busca inicial, foram encontradas 23 publicações na base de dados Scientific Eletronic Library Online (SciELO); 83 publicações na base de dados Sistema LatinoAmericano e do Caribe de Informações em Ciências da Saúde (LILACS); 12 no Sistema Online de Busca e Análise de Literatura Médica (MEDLINE) e 8 na PUBMED.
Para a categorização e a seleção das publicações específicas, foram utilizados os seguintes critérios de inclusão: texto completo disponível; país: Brasil; assuntos principais: abuso sexual infantil; suas repercussões a longo prazo e a assistência de enfermagem relacionada aos abusos sexuais infantis; tipo de documento: artigos; idiomas: português.
Como critérios de exclusão, foram eliminadas as publicações que não se encontravam na íntegra (texto completo disponível); publicações que não continham a temática pesquisada; publicações nas quais o título e o resumo não eram compatíveis com o tema da pesquisa e nem com o conteúdo da publicação; publicações fora do período de tempo requerido; fotocópias e que apresentavam duplicidade em uma mesma base de dados.
Após a leitura exploratória do título e do resumo das publicações, foram selecionadas 3 publicações na base de dados Scientific Eletronic Library Online (SciELO), foram selecionadas 17 publicações na base de dados Sistema Latino-Americano e do Caribe de Informações em Ciências da Saúde (LILACS), foram selecionadas 1 no Sistema Online de Busca e Análise de Literatura Médica (MEDLINE) e 0 na PUBMED, totalizando 21 publicações.
A Figura 1 ilustra os procedimentos para a seleção do material utilizado para a revisão sistemática e a Tabela 1 apresenta os autores, ano de publicação, periódico de publicação, título, objetivo e conclusão dos estudos selecionados.
Figura 1 – Diagrama do Processo de Seleção dos Artigos
Fonte: Pesquisa própria (2022).
Os estudos apontam a presença de eventos relacionados à materiais para uso cirúrgico estarem de forma incompleta ou danificada, e esta situação ser apenas identificado após o início da cirurgia ou a indisponibilidade destes (BÄHR; MOTTA FILHO, 2021).
A ocorrência de distrações e interrupções durante o ato cirúrgico para com os profissionais de enfermagem foi citado como uma das principais causas da ocorrência de eventos adversos durante o ato cirúrgico. Somado a falta de material, falha no planejamento da assistência cirúrgica, desvio da atenção dos membros da equipe cirúrgica, o uso do aparelho celular (RIBEIRO et al., 2018).
A alteração na integridade da pele do paciente é um dos principais eventos adversos que podem acontecer no centro cirúrgico, bem como o esquecimento de compressas, agulhas ou instrumentos em um paciente ao final da cirurgia podem gerar infecções, reabordagens operatórias, fístulas e obstrução ou até mesmo o óbito (RIBEIRO; SOUZA, 2022).
Há ainda, diversas falhas de registros das informações sobre o procedimento cirúrgico, sobre os sinais vitais do paciente, preenchimento inadequado do checklist de cirurgia segura, o que evidencia falha na comunicação entre os profissionais envolvidos no pré, trans e pósoperatórios. O principal motivo é de que há dificuldade de acesso a equipe do centro cirúrgico pelos setores assistenciais externos (ALMEIDA et al., 2021).
Os estudos apontam que apesar da existência dos protocolos de segurança cirúrgica da Organização Mundial de Saúde, grande parte de profissionais que atuam nesta área os desconhecem, ou citam falta de conhecimento quanto a utilização da mesma (BÄHR; MOTTA FILHO, 2021).
Neste sentido, Gutierres et al., (2019), afirma que há pouca adesão aos mecanismos de vigilância de rotina sobre a capacidade, o volume e os resultados cirúrgicos pelas instituições de saúde.
Há concordância de Batista et al., (2020), pois o mesmo afirma que os diferentes modelos gerenciais impactam nos fatores preditivos da cultura de segurança organizacional, uma vez que há arranjos estruturais, e influências de valores individuais estabelecidos que impactam na modelação de microculturas entre os departamentos, refletindo diretamente nos desfechos clínicos dos pacientes hospitalizados.
Batista et al., (2020), aponta ainda que há prevalência da cultura punitiva frente às ocorrências de erros e falhas cirúrgicas, sendo importantes limitantes e desafiantes para a gestão na construção da cultura de segurança do paciente. Há pouco feedback e comunicação sobre os erros e abertura para a comunicação (ABREU et al., 2019; DEZORDI et al., 2020).
A literatura aborda de forma clara que as dificuldades da adesão à lista de verificação de segurança cirúrgica pela equipe médica, aplicação desta quando o paciente se encontra inconsciente, falta de treinamento com as equipes, sobrecarga de alguns profissionais podem gerar eventos adversos (SANTOS; DOMINGUES; HELENA APPOLONI EDUARDO, 2019).
De acordo com Gutierres et al., (2020), e Dezordi et al., (2020), o absenteísmo e rotatividade dos funcionários dificultam o trabalho do enfermeiro, que precisa exercer funções que podem ser atribuídas ao profissional de nível médio, promovendo um acúmulo de funções por parte deste profissional, contribuindo para a fragilidade na segurança do paciente, contribuindo para o aumento do estresse e a ocorrência de incidentes.
Gutierres et al., (2020), ainda afirma que algumas das limitações nas atividades do centro cirúrgico são a imprevisibilidade e a necessidade de constante planejamento e manutenção da organização dos ambientes cirúrgicos para situações não programadas. Some-se a este cenário, a precariedade da comunicação dos profissionais e o trabalho em equipe para a realização do checklist da cirurgia segura e problemas no relacionamento interpessoal.
Rocha et al., (2021), e Ribeiro; Souza (2022), e Fagundes et al., (2021), apontam que a inadequação do quantitativo de funcionários seja um ponto negativo para a cultura de segurança. A comunicação e interação falha das equipes, a resposta punitiva, com resultados inibitórios para a notificação de eventos adversos, a alta carga de trabalho, carência de materiais e recursos humanos insatisfação dos profissionais e usuários comprometem não apenas a segurança do paciente, mas a qualidade assistencial prestada.
O treinamento e a capacitação dos profissionais envolvidos no ato cirúrgico, especialmente quanto a Lista de Verificação de Segurança Cirúrgica foi apresentado como inadequado ou não realizado, o que contribui para a não utilização ou para o uso inadequado desta (ALMEIDA et al., 2021).
Há recomendação da literatura para que seja utilizado o checklist de cirurgia segura para ampliar a garantia da segurança do paciente no momento operatório. Os autores apontaram a necessidade de mudança cultura no ambiente cirúrgico, para que a melhora da segurança dos pacientes e profissionais seja melhor exercida (BÄHR; MOTTA FILHO, 2021; DE SIQUEIRA GUTIERRES et al., 2020; RIBEIRO; SOUZA, 2022; SANTOS; BONATO; SILVA, 2021).
Abreu et al., (2019), afirma que a avaliação da cultura de segurança do paciente é importante para que se obtenha mais conhecimentos acerca dos fatores intervenientes na cultura de segurança e possibilitem a detecção das dimensões com melhores avaliações, para que sejam tornadas áreas de força.
A execução de atividades de educação continuada auxilia na construção da cultura de segurança do paciente (ALMEIDA et al., 2021; LIMA CRUZ et al., 2021; RIBEIRO et al., 2018; SANTOS; DOMINGUES; HELENA APPOLONI EDUARDO, 2019).
A organização adequada da sala operatória com planejamento da assistência cirúrgica, prevendo e provendo todos os recursos materiais necessários para que o ato cirúrgico ocorra de forma efetiva (RIBEIRO et al., 2018).
Para que seja melhorada a cultura de segurança, a promoção da segurança, a melhoria da qualidade do cuidado, o hospital possuir núcleo de segurança do paciente atuante, para que realize as análises dos eventos adversos e possibilite que as instituições possam adotar medidas preventivas e educativas, rompendo com a cultura punitiva de culpa (ALMEIDA et al., 2021; FAGUNDES et al., 2021; ROCHA et al., 2021; TOSTES; GALVÃO, 2019)
A aplicação do Processo de Enfermagem no Centro Cirúrgico é apontada como importante contribuinte para a segurança do paciente, bem como a realização da anamnese de forma efetiva antes do paciente ser admitido na sala operatória (RIEGEL; DE OLIVEIRA JUNIOR, 2017)
Ribeiro e Souza (2022), afirmam que a utilização do Time Out antes da realização da incisão cirúrgica ao paciente é barreira para erros, e ainda recomenda que as equipes cirúrgicas discutam o risco de perda de grandes volumes sanguíneos para tomada de medidas de contingência.
A figura do Enfermeiro é apresentada como central na prevenção de eventos adversos do paciente, pois este profissional é responsável por planejar e implementar as medidas e cuidados que previnam esses. Deve-se ainda implementar a checagem de aparelhos antes de cada intervenção cirúrgica a fim de antecipar problemas, baseando-se no compromisso com o código de ética da Enfermagem, seguir e fortalecer as diretrizes e recomendações, normativas e resoluções vigentes (RIBEIRO; SOUZA, 2022; GUTIERRES et al., 2020; TOSTES et al., 2016).
A figura do supervisor é essencial no apoio na promoção da segurança do paciente dentro do ambiente de trabalho, pois com suas habilidades gerenciais espera-se que tenha competências gerenciais para transformar e traduzir conhecimentos, habilidades e atitudes para que tenham resultados positivos sobre a cultura de segurança (ROCHA et al., 2021; FAGUNDES et al., 2021).
Ressalta-se a utilização de protocolos institucionais que definam as atividades dos profissionais envolvidos no centro cirúrgico, a fim de que se mantenha a uniformização das condutas assistenciais, melhore o relacionamento interpessoal e promova um ambiente laboral saudável (GUTIERRES et al., 2020; TOSTES et al., 2016; FAGUNDES et al., 2021).
O dimensionamento adequado da equipe de enfermagem nas instituições faz-se necessário, sendo imprescindível a sensibilização dos gestores das instituições de saúde para esta ação (ROCHA et al., 2021; ALMEIDA et al., 2021).
Rocha et al., (2021), afirma ainda que a comunicação dos erros e eventos adversos aos setores de trabalho é importante, para alertar os profissionais e que sejam tomadas ações para prevenção de futuras ocorrências.
Considera-se que informações precisas sobre a cultura de segurança, a avaliação das características organizacionais, valores e missão da Instituição, e taxas de infecções de sítio cirúrgico, se constituem em indicadores para o gestor do Centro Cirúrgico são relevantes para guiar o planejamento e implementação das ações com vista à promoção de um ambiente de trabalho que seja seguro para o paciente e para a equipe (DEZORDI et al., 2020; TOSTES et al., 2016).
Quanto a profilaxia cirúrgica, há ampla concordância de que o uso de antimicrobianos devem ser utilizados em procedimentos gastrointestinais, orofaríngeos, vasculares, obstétricos e ginecológicos, cirurgia cardíaca aberta, cirurgias da coluna, craniotomias e até mesmo alguns procedimentos limpos, baseando-se nas melhores evidências científicas (TOSTES et al., 2016).
3. CONCLUSÃO
Foi possível inferir que são muitos os erros que podem ocorrer à assistência ao paciente cirúrgico durante o pré-operatório, desde a identificação correta do paciente até sua admissão no bloco cirúrgico; no intra-operatório, a presença de distrações à equipe cirúrgica, quanto a possibilidade de intercorrências ao próprio paciente ou ao atendimento emergencial não programado; e no pós-operatório, com as diversas alterações fisiológicas do paciente em recuperação, e recepção deste pelo setor de internação.
A necessidade de práticas efetivas que contribuam para as práticas de segurança do paciente, bem como para o desenvolvimento da cultura de segurança foi evidenciada largamente pela literatura. O papel da equipe multidisciplinar é pontuado como importante para a implementação destas, e a figura do Enfermeiro se destaca neste processo, por possuir habilidades gerenciais, ações criativas e habilidades interpessoais que o permite ultrapassar as barreiras impostas e modificar a realidade em que está inserido.
Portanto, ressalta-se a importância de que mais estudos sejam realizados sobre o assunto, a fim de fomentar a discussão e sensibilizar cada vez mais os profissionais de saúde para esta atuação.
4. REFERÊNCIAS
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DECLARAÇÃO DE CONFLITO DE INTERESSE
Os autores deste estudo firmam o compromisso com a comunidade científica de que este estudo está pautado nos preceitos legais e respeitando as regras para o seu desenvolvimento. Ressaltamos que somos os únicos produtores deste trabalho estando o mesmo livre de plágio.
1Enfermeiro, Mestre em Biociências e Fisiopatologia, Universidade Estadual de Maringá, E-mail: woliveira.enf@gmail.com
2Acadêmico de Enfermagem, Faculdade Adventista da Amazônia, E-mail: Steffanyo640@gmail.com
3Acadêmico de Enfermagem, Faculdade Adventista da Amazônia, E-mail: thaysdepaula6@gmail.com
4Mestrando em Ciências Fisiológicas, Universidade Estadual de Maringá, E-mail: Elmmoreira@uem.br
5Mestrando em Ciências Fisiológicas, Universidade Estadual de Maringá, E-mail: smyrnna@hotmail.com
6Especialista em Fisioterapia do Esporte e do Exercício, Centro Universitário Internacional, E-mail: otalitademelo@gmail.com
7Pedagoga, Centro Universitário Internacional, E-mail: nascimento07thais@gmail.com