PATIENT SAFETY IN THE SURGICAL CENTER: THE IMPACT OF TECHNOLOGIES IN SURGICAL CARE
REGISTRO DOI:10.69849/revistaft/th102411200015
Wendell Emanoel Marques de Oliveira1
Nilsinelia De Sousa Dias2
Aline dos Santos Bacelar3
Clóvis Corrêa de Carvalho4
Rosiane Costa Vale5
Mariely Vitória Da Silva Leiva6
Sheila De Lima Alexandre7
Ana Flavia Brum Laranjeira8
Walna Luisa Barros E Ramos 9
Hildamar Nepomuceno da Silva10
Paulo Rogerio Lobão De Araujo Costa11
Geiseane Aguiar Gonçalves Sobral12
Franklin Coelho De Sousa13
Patricia Esquivel Da Silva14
Ilana Maria Brasil do Espírito Santo 15
Resumo
Introdução: A segurança do paciente no centro cirúrgico é uma preocupação central na assistência à saúde, com o objetivo de minimizar os riscos e eventos adversos associados aos procedimentos cirúrgicos. As tecnologias têm emergido como ferramentas importantes para aprimorar a segurança e a qualidade do cuidado cirúrgico, com destaque para os checklists eletrônicos, sistemas de imagem avançados, robótica cirúrgica e telemedicina. Objetivo: Analisar o impacto das tecnologias na segurança do paciente no centro cirúrgico, identificando os benefícios, desafios e perspectivas relacionados à sua implementação. Método: Revisão integrativa da literatura, realizada em novembro de 2024, nas bases de dados PubMed, LILACS, BVS, CINAHL e Google Acadêmico. Foram incluídos artigos originais, revisões sistemáticas e estudos de caso publicados nos últimos 5 anos (2019-2023), em português e inglês, que abordassem o uso de tecnologias no contexto cirúrgico. Resultados: Os checklists eletrônicos contribuem para a padronização de procedimentos e a redução de erros. Os sistemas de imagem avançados aumentam a precisão e a segurança dos procedimentos. A robótica cirúrgica oferece benefícios em termos de precisão e controle de movimentos. A telemedicina amplia o acesso a cuidados especializados e fortalece a comunicação entre os profissionais de saúde. Conclusão: A implementação de tecnologias no centro cirúrgico configura-se como um caminho promissor para a melhoria da segurança do paciente. No entanto, é fundamental que a sua adoção seja acompanhada de uma mudança na cultura de segurança das instituições, com a implementação de protocolos rigorosos, o treinamento adequado das equipes e o monitoramento constante dos resultados.
Descritores: Segurança Do Paciente, Centro Cirúrgico, Tecnologias Em Saúde, Checklists Eletrônicos, Sistemas De Imagem, Robótica Cirúrgica, Telemedicina.
Abstract
Introduction: Patient safety in the operating room is a central concern in healthcare, aiming to minimize risks and adverse events associated with surgical procedures. Technologies have emerged as important tools to enhance the safety and quality of surgical care, with emphasis on electronic checklists, advanced imaging systems, surgical robotics, and telemedicine. Objective: To analyze the impact of technologies on patient safety in the operating room, identifying the benefits, challenges, and perspectives related to their implementation. Method: Integrative literature review, conducted in September 2024, in the PubMed, LILACS, BVS, CINAHL, and Google Scholar databases. Original articles, systematic reviews, and case studies published in the last 5 years (2019-2023), in Portuguese and English, that addressed the use of technologies in the surgical context were included. Results: Electronic checklists contribute to the standardization of procedures and the reduction of errors. Advanced imaging systems increase the accuracy and safety of procedures. Surgical robotics offers benefits in terms of precision and motion control. Telemedicine expands access to specialized care and strengthens communication among healthcare professionals. Conclusion: The implementation of technologies in the operating room is a promising way to improve patient safety. However, it is essential that its adoption be accompanied by a change in the safety culture of institutions, with the implementation of rigorous protocols, adequate training of teams, and constant monitoring of results.
Descriptors: Patient Safety, Operating Room, Health Technologies, Electronic Checklists, Imaging Systems, Surgical Robotics, Telemedicine.
1 INTRODUÇÃO
A segurança do paciente no centro cirúrgico é uma prioridade máxima na busca por uma assistência à saúde de alto nível. Minimizar os riscos inerentes aos procedimentos cirúrgicos e prevenir eventos adversos exigem uma abordagem abrangente, na qual a tecnologia desempenha um papel cada vez mais crucial. Como afirmado por Boyd et al. (2019), “a integração de tecnologias no centro cirúrgico oferece oportunidades significativas para reduzir erros, otimizar processos e melhorar os desfechos para os pacientes”. A tecnologia, portanto, consolida-se como ferramenta indispensável na busca por um cuidado cirúrgico mais seguro e eficiente.
A incorporação de tecnologias no centro cirúrgico tem impulsionado uma verdadeira revolução nas práticas e protocolos de segurança. Checklists eletrônicos, sistemas de imagem avançados e robótica cirúrgica são exemplos de ferramentas que transformaram a realidade do ambiente cirúrgico. Mendes e Silva (2019) ressaltam que “a utilização de checklists eletrônicos contribui para a padronização de procedimentos e a redução de erros relacionados à comunicação e à falta de clareza nas etapas cirúrgicas”, evidenciando o impacto positivo dessa tecnologia na segurança do paciente.
A telemedicina, com sua capacidade de conectar profissionais e pacientes de forma remota, emerge como uma ferramenta valiosa para otimizar a segurança no período perioperatório. Consultas pré-operatórias virtuais, avaliações de risco à distância, planejamento cirúrgico online e acompanhamento pós-operatório remoto são algumas das possibilidades oferecidas pela telemedicina. Graziano et al. (2019) apontam que “a comunicação efetiva é fundamental para a segurança do paciente em cirurgia”, e a telemedicina, ao facilitar a interação entre profissionais e pacientes, contribui para uma troca de informações mais clara e eficiente.
A comunicação eficiente entre os membros da equipe cirúrgica é um fator crítico para a segurança do paciente. Nesse sentido, a telemedicina desempenha um papel fundamental ao facilitar a troca de informações em tempo real entre cirurgiões, anestesistas, enfermeiros e outros profissionais de saúde. Johnstone et al. (2019) destacam a importância dos “fatores humanos e da segurança do paciente em cirurgia”, e a telemedicina, ao otimizar a comunicação e a coordenação da equipe, contribui para a redução de erros e a promoção de um ambiente cirúrgico mais seguro.
O monitoramento contínuo dos pacientes no pós-operatório é essencial para a identificação precoce de complicações e a intervenção rápida em casos de intercorrências. A telemedicina oferece ferramentas inovadoras para o acompanhamento remoto dos pacientes, como dispositivos vestíveis que coletam dados fisiológicos e aplicativos que permitem a comunicação direta com a equipe médica. Mohammaddi et al. (2021), em sua revisão sistemática sobre o impacto dos robôs cirúrgicos na segurança do paciente, observaram que “a tecnologia robótica pode oferecer benefícios em termos de precisão e controle dos movimentos, mas requer uma avaliação cuidadosa dos riscos e benefícios para cada paciente”.
A implementação da telemedicina no centro cirúrgico enfrenta desafios que precisam ser considerados e superados. Questões como a garantia da segurança dos dados dos pacientes, a necessidade de investimentos em infraestrutura tecnológica e a resistência de alguns profissionais à adoção de novas tecnologias demandam atenção e planejamento adequados. Conforme apontado por Khodaverdi et al. (2021) em sua revisão abrangente sobre o checklist de cirurgia segura, “a implementação efetiva do checklist requer uma mudança na cultura de segurança e o compromisso de toda a equipe cirúrgica”.
A integração da telemedicina com outras tecnologias, como a inteligência artificial e a Internet das Coisas (IoT), abre um leque de oportunidades para aprimorar ainda mais a segurança do paciente no centro cirúrgico. Algoritmos de aprendizado de máquina podem auxiliar na análise de dados e na identificação de fatores de risco, enquanto dispositivos conectados permitem o monitoramento remoto e em tempo real dos pacientes. Lima et al. (2020), em sua revisão integrativa sobre a cultura de segurança no centro cirúrgico, destacaram que “a implementação de uma cultura de segurança sólida é essencial para a prevenção de eventos adversos e a promoção de um ambiente cirúrgico mais seguro”.
Ao longo desta análise, evidenciou-se o papel crucial da tecnologia e da telemedicina na construção de um ambiente cirúrgico mais seguro e eficiente. A integração de ferramentas inovadoras, como checklists eletrônicos, sistemas de imagem avançados, robótica cirúrgica e plataformas de telemedicina, configuram-se como um caminho promissor para a minimização de riscos e a prevenção de eventos adversos em procedimentos cirúrgicos. A implementação dessas tecnologias, fundamentada em evidências científicas e em uma abordagem centrada no paciente, demonstra potencial para transformar a prática cirúrgica, tornando-a mais segura, precisa e humanizada.
2 MÉTODO
Este artigo apresenta uma revisão integrativa da literatura com o objetivo de analisar o impacto das tecnologias na segurança do paciente no centro cirúrgico. A revisão integrativa, enquanto método de pesquisa permite a síntese de diferentes tipos de estudos, combinando evidências de pesquisas quantitativas e qualitativas para oferecer uma compreensão abrangente do tema em questão. Essa abordagem metodológica é particularmente relevante para a análise de intervenções complexas, como a implementação de tecnologias no ambiente cirúrgico, que envolvem diversas variáveis e perspectivas.
A busca por estudos relevantes foi realizada em Setembro de 2024, utilizando as seguintes bases de dados eletrônicas: Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE) via PubMed, Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Base de Dados em Enfermagem (BDENF) via Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Cumulative Index to Nursing and Allied Health Literature (CINAHL) e Google Acadêmico. A seleção das bases de dados considerou a abrangência e a relevância para a temática em questão, buscando garantir a inclusão de estudos de diferentes áreas do conhecimento e diferentes perspectivas.
Os critérios de inclusão foram definidos com base na pertinência dos estudos para o tema da segurança do paciente no centro cirúrgico e o impacto das tecnologias. Foram incluídos artigos originais, revisões sistemáticas e estudos de caso publicados nos últimos 5 anos (2019-2023), em português e inglês, que abordassem o uso de tecnologias como checklists eletrônicos, sistemas de imagem, robótica cirúrgica e telemedicina no contexto cirúrgico. Artigos que não atendessem aos critérios de inclusão foram excluídos da revisão.
A seleção dos estudos foi realizada por dois revisores independentes, que analisaram os títulos e resumos dos artigos identificados na busca nas bases de dados. Em casos de dúvida ou divergência entre os revisores, o texto completo do artigo foi analisado e a decisão final foi tomada por consenso. Essa estratégia visou garantir a qualidade e a confiabilidade do processo de seleção dos estudos. Para a extração e análise dos dados, foi utilizada uma ferramenta padronizada desenvolvida pelos autores, que incluiu informações sobre os autores, ano de publicação, tipo de estudo, local da pesquisa, participantes, intervenções e principais resultados. Os dados extraídos foram organizados em tabelas e sintetizados de forma descritiva e analítica, buscando responder à questão de pesquisa e aos objetivos da revisão integrativa.
A análise dos dados foi realizada de forma qualitativa, buscando identificar os principais temas e padrões emergentes nos estudos selecionados. Os resultados foram interpretados à luz da literatura existente e discutidos em relação às implicações para a prática clínica e para futuras pesquisas na área da segurança do paciente no centro cirúrgico.
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO
A análise dos estudos selecionados evidenciou o impacto significativo das tecnologias na segurança do paciente no centro cirúrgico. A utilização de checklists eletrônicos, por exemplo, mostrou-se eficaz na redução de erros e na padronização de procedimentos. Conforme destacado por Mendes e Silva (2019), “a utilização de checklists eletrônicos contribui para a padronização de procedimentos e a redução de erros relacionados à comunicação e à falta de clareza nas etapas cirúrgicas”.
Os sistemas de imagem avançados, como a imagem 3D e a navegação cirúrgica, também demonstraram potencial para aumentar a precisão e a segurança dos procedimentos cirúrgicos. Bertão e Kurcgant (2019) ressaltam que “a tecnologia robótica exige treinamento especializado e protocolos rigorosos para garantir a segurança do paciente e prevenir falhas técnicas durante os procedimentos”, evidenciando a importância do uso adequado e da capacitação profissional para o sucesso da implementação dessas tecnologias.
A robótica cirúrgica, apesar de ser uma tecnologia relativamente nova, vem ganhando espaço no centro cirúrgico devido aos seus benefícios em termos de precisão, controle de movimentos e menor invasividade. No entanto, é fundamental que a sua implementação seja acompanhada de uma avaliação cuidadosa dos riscos e benefícios para cada paciente. Boyd et al. (2019) apontam que “a integração de tecnologias no centro cirúrgico oferece oportunidades significativas para reduzir erros, otimizar processos e melhorar os desfechos para os pacientes”, mas ressaltam a importância de uma abordagem equilibrada que considere as necessidades individuais de cada paciente.
A telemedicina emerge como uma ferramenta com grande potencial para ampliar o acesso a cuidados especializados, aperfeiçoar o fluxo de pacientes e fortalecer a comunicação entre os profissionais de saúde. Graziano et al. (2019) destacam o papel da “comunicação efetiva” na segurança do paciente em cirurgia, e a telemedicina, ao facilitar a interação entre profissionais e pacientes, pode contribuir para uma troca de informações mais clara e eficiente.
A implementação de tecnologias no centro cirúrgico exige uma mudança na cultura de segurança das instituições de saúde. É necessário que haja um compromisso de toda a equipe com a adesão aos protocolos de segurança, o treinamento adequado para o uso das novas tecnologias e o monitoramento constante dos resultados. Khodaverdi et al. (2021) destacam que “a implementação efetiva do checklist requer uma mudança na cultura de segurança e o compromisso de toda a equipe cirúrgica”.
A análise dos estudos selecionados permitiu identificar benefícios e desafios na implementação de tecnologias para a segurança do paciente no centro cirúrgico. É fundamental que a escolha e o uso de qualquer tecnologia sejam baseados em evidências científicas e em uma avaliação cuidadosa dos riscos e benefícios. A busca contínua por avanços tecnológicos e a capacidade de adaptação às novas realidades do cuidado em saúde são cruciais para garantir que a tecnologia continue a servir como aliada na promoção da segurança e do bem-estar dos pacientes cirúrgicos.
4 CONCLUSÃO
O presente estudo, por meio de uma revisão integrativa da literatura, buscou analisar o impacto das tecnologias na segurança do paciente no centro cirúrgico. A análise dos resultados evidenciou que a incorporação de ferramentas como checklists eletrônicos, sistemas de imagem avançados, robótica cirúrgica e plataformas de telemedicina configura-se como um caminho promissor para a minimização de riscos e a prevenção de eventos adversos em procedimentos cirúrgicos.
Observou-se que os checklists eletrônicos contribuem significativamente para a padronização de procedimentos e a redução de erros relacionados à comunicação, conforme destacado por Mendes e Silva (2019). Os sistemas de imagem avançados, por sua vez, demonstraram potencial para aumentar a precisão e a segurança dos procedimentos, enquanto a robótica cirúrgica, apesar de ser uma tecnologia relativamente nova, vem ganhando espaço no centro cirúrgico devido aos seus benefícios em termos de precisão, controle de movimentos e menor invasividade.
A telemedicina, com sua capacidade de conectar profissionais e pacientes de forma remota, emerge como uma ferramenta valiosa para otimizar a segurança no período perioperatório. Consultas pré-operatórias virtuais, avaliações de risco à distância e acompanhamento pós-operatório remoto são algumas das possibilidades oferecidas pela telemedicina, que contribuem para a redução de deslocamentos desnecessários e a ampliação do acesso a cuidados especializados.
É importante ressaltar que a implementação de tecnologias no centro cirúrgico exige uma mudança na cultura de segurança das instituições de saúde. É necessário que haja um compromisso de toda a equipe com a adesão aos protocolos de segurança, o treinamento adequado para o uso das novas tecnologias e o monitoramento constante dos resultados. A busca contínua por avanços tecnológicos e a capacidade de adaptação às novas realidades do cuidado em saúde são cruciais para garantir que a tecnologia continue a servir como aliada na promoção da segurança e do bem-estar dos pacientes cirúrgicos.
Os achados desta pesquisa reforçam a importância da tecnologia como ferramenta para a melhoria da segurança do paciente no centro cirúrgico. A implementação de soluções inovadoras, com base em evidências científicas e em uma abordagem centrada no paciente, é fundamental para alcançar resultados positivos e promover uma assistência cirúrgica mais segura, eficiente e humanizada.
Este estudo, ao sintetizar as evidências disponíveis sobre o impacto das tecnologias na segurança do paciente no centro cirúrgico, e ao identificar os desafios e oportunidades relacionados à sua implementação, contribui significativamente para o avanço do conhecimento na área. Espera-se que os resultados da pesquisa auxiliem os profissionais de saúde na tomada de decisão e na implementação de práticas mais seguras no ambiente cirúrgico, promovendo um cuidado ainda mais qualificado e centrado no paciente.
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1Discente do Curso Superior de Bacharelado em Enfermagem pela Universidade Paulista – UNIP, Teresina, Piauí, Brasil. Técnico de Enfermagem – HU UFPI/EBSERH. e-mail: wendellemanoel@hotmail.com
2Bacharelado em Enfermagem pela FATESP. Enfermeira Especialista em Oncologia pela
Faculdade FAMART. e-mail: nilsinelia@gmail.com
3Enfermeira Assistencial – HU UFGD/EBSERH. e-mail: asb.bacelar@gmail.com
4Médico Oftalmologista – HU UFPI/EBSERH. e-mail: ccc1983@gmail.com
5Enfermeira Assistencial – HU-UFMA/EBSERH. e-mail: valerosiane01@gmail.com
6Discente do Curso Superior de Nutrição pela UFGD. e-mail: marielyvleiva@gmail.com
7Nutricionista no HU-UFGD/EBSERH. e-mail: sheila.alexandre@ebserh.gov.br
8Academica de Enfermagem UESM/ DOURADOS. e-mail: brumanaflavia@gmail.com
9Enfermeira Especialista em Saúde do Adulto – HU-UFMA/EBSERH. e-mail: walnaluisa@hotmail.com
10Enfermeira Assistencial – HU UFPI/EBSERH. e-mail: hildamarsilva@yahoo.com.br
11Mestre em saúde do Adulto e da Criança pela UFMA. Fisioterapeuta HU-UFMA/EBSERH. e-mail: reabilitacamacma@gmail.com
12Bacharelado em Enfermagem pela Faculdade Florence. Campus São Luis – MA. e-mail: geiseane.agoncalves@gmail.com
13Fisioterapeuta Neonatal – HU-UFMA/EBSERH. e-mail: franklin.sousa@ebserh.gov.br
14Enfermeira Assistencial – HU UFMA/EBSERH. e-mail: Patrícia.esquivel@hotmail.com
15Mestra em Ciência e Saúde pela UFPI. Enfermeira Assistencial – HU UFGD/EBSERH. e-mail: ilanabrasyl76@gmail.com