SAÚDE MENTAL NA INFÂNCIA: IMPACTO DAS PRÁTICAS PARENTAIS

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.12636059


Ingrid Aparecida Vieira Florencio1
Sabrina de Oliveira Abreu2
Orientador: Prof.  Cláudia Umbelina Baptista Andrade3


RESUMO

Introdução: As práticas educativas parentais vêm sendo investigadas há várias décadas e são consideradas como importantes preditoras para o desenvolvimento infantil. Objetivo: Buscar evidências na literatura sobre o impacto das práticas parentais na saúde mental infantil. Material e método: Trata-se de uma revisão sistemática da literatura que pretendeu responder à seguinte questão norteadora: Qual o impacto das práticas parentais na saúde mental da criança? Os artigos para compor essa revisão foram selecionados pelos metabuscadores LILACS, MEDLINE, Index Psicologia, indexados na Biblioteca Virtual de Saúde (BVS). Para a realização da busca, uma combinação de operadores booleanos foi utilizada a partir da seguinte estrutura: prática parental AND infância, AND saúde mental. A seleção dos trabalhos e sua apresentação foi realizada de acordo com o que preconiza o guia PRISMA, assim fizeram parte do estudo 7 trabalhos. Resultados: práticas parentais negativas, como punição inconsistente, disciplina relaxada e abuso físico, estão associadas a um aumento nos problemas de comportamento e dificuldades emocionais nas crianças. Em contraste, práticas parentais democráticas, firmes e afetuosas são eficazes na promoção da saúde mental infantil e na prevenção de transtornos de conduta. Conclusão: A pesquisa destacou a importância de intervenções que promovam práticas parentais positivas e fortaleçam os vínculos afetivos entre pais e filhos, como forma de promover a saúde mental infantil e prevenir problemas de saúde mental.

 Palavras-chaves: prática parental, infância, saúde mental.

ABSTRACT

Introduction: Parental educational practices have been investigated for several decades and are considered important predictors of child development. Objective: To seek evidence in the literature on the impact of parental practices on children’s mental health. Material and Methods: This study is a systematic literature review aimed at answering the guiding question: What is the impact of parental practices on children’s mental health? The articles for this review were selected through the meta-search engines LILACS, MEDLINE, and Index Psicologia, indexed in the Virtual Health Library (BVS). The search was conducted using a combination of Boolean operators based on the following structure: parental practice AND childhood AND mental health. The selection and presentation of the works were carried out in accordance with the PRISMA guidelines, resulting in 7 studies included in the review. Results: Negative parental practices, such as inconsistent punishment, lax discipline, and physical abuse, are associated with an increase in behavioral problems and emotional difficulties in children. In contrast, democratic, firm, and affectionate parental practices are effective in promoting children’s mental health and preventing conduct disorders. Conclusion: The research highlighted the importance of interventions that promote positive parental practices and strengthen emotional bonds between parents and children, as a way to promote children’s mental health and prevent mental health problems.

Keywords: parental practice, childhood, mental health.

INTRODUÇÃO

As relações que os pais estabelecem com seus filhos são permeadas pela necessidade de cuidar, educar e promover o desenvolvimento deles, resultando em um conjunto característico de comportamentos que, em geral, são nomeados de formas distintas na literatura, como por exemplo: práticas parentais, práticas educativas, práticas de cuidados, cuidados parentais (MACARINI et al ,2010).

As práticas educativas parentais vêm sendo investigadas há várias décadas e são consideradas como importantes preditoras para o desenvolvimento infantil (WEBER et al, 2006).

Práticas parentais autoritárias são caracterizadas por altas expectativas e pouca responsividade, onde os pais estabelecem regras rígidas e esperam obediência sem questionamentos. Este estilo pode levar a problemas de autoestima e aumento da ansiedade nas crianças. Por outro lado, práticas parentais permissivas envolvem alta responsividade e poucas exigências. Pais permissivos tendem a ser indulgentes e podem não estabelecer limites claros, o que pode resultar em problemas comportamentais e dificuldades na autorregulação das crianças

Práticas parentais negligentes são marcadas pela falta de envolvimento e supervisão dos pais. Crianças que crescem em ambientes negligentes podem enfrentar sérios desafios emocionais e de desenvolvimento, como sentimentos de abandono e dificuldades em formar vínculos afetivos. Em contraste, práticas parentais democráticas combinam alta responsividade com altas expectativas. Pais democráticos encorajam a independência enquanto fornecem orientação e apoio, promovendo uma saúde mental positiva e habilidades sociais robustas.

Além disso, a ausência dos pais pode resultar em falta de motivação, supervisão nos estudos e dificuldades de aprendizagem. Crianças podem apresentar problemas de comportamento, como agressão, rebeldia ou isolamento. A falta de orientação e limites pode influenciar negativamente no desenvolvimento saudável, afetando a autoestima da criança e levando-a a questionar seu valor e importância. Essas questões podem ter consequências a longo prazo na autoimagem e confiança da criança, aumentando o risco de desenvolver problemas psicológicos como depressão, ansiedade e transtornos de vínculo.

Práticas parentais positivas, que incluem a comunicação aberta, o apoio emocional e o reconhecimento das conquistas dos filhos, são essenciais para um desenvolvimento saudável. Pais que praticam a escuta ativa, que validam os sentimentos dos filhos e que estabelecem rotinas consistentes e previsíveis, ajudam a criar um ambiente seguro e de confiança. Essas práticas são fundamentais para fortalecer a autoestima das crianças, promover a resiliência e desenvolver habilidades sociais e emocionais.

Neste contexto, o presente estudo visa buscar evidências na literatura sobre o impacto das  práticas parentais na saúde mental infantil.

MATERIAL E MÉTODOS

Trata-se de uma revisão sistemática da literatura que pretendeu responderà seguinte questão norteadora:Qual o impacto das práticas parentais na saúde mental da criança? Os artigos para compor essa revisão foram selecionados pelos metabuscadores LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde),MEDLINE (Literatura Internacional em Ciências da Saúde), Index Psicologia, indexados na Biblioteca Virtual de Saúde (BVS).

As buscas foram realizadas no mês de maio de 2024. Os termos utilizados foram baseados na ferramenta DeCS (descritores em ciências da saúde). Deste modo, a seguinte combinação de palavras foi avaliada previamente como termos chaves mais relevantes: prática parental , infância, saúde mental.

Para a realização da busca, uma combinação de operadores booleanos foi utilizada a partir da seguinte estrutura: prática parental AND infância, AND saúde mental.. Um filtro para a seleção de apenas artigos disponíveis na íntegra em português e inglês durante o período de cinco anos foi utilizado.Além disso, uma busca manual na plataforma Google acadêmico foi realizada para encontrar possíveis materiais não indexados nas plataformas acima citadas.

A seleção dos trabalhos e sua apresentação foi realizada de acordo com o que preconiza o guia PRISMA. Primeiramente, foi realizada a leitura dos títulos dos trabalhos, e selecionando os artigos relevantes, excluindo aqueles duplicados disponíveis em mais de uma base de dados. Em uma segunda etapa, foi realizada a leitura dos resumos dos trabalhos previamente selecionados, deixando apenas o que teria relevância para fundamentar a discussão da pergunta norteadora. Por fim, foi realizada a leitura completa dos trabalhos incluindo apenas os trabalhos que se enquadraram nos critérios de inclusão e exclusão propostos.

Os critérios de inclusão foram: trabalhos apresentados no idioma português; artigos publicados nos últimos 05 anos; estudos com texto disponível na íntegra; estudos que investigaram o impacto das práticas parentais na saúde mental de crianças..

Os critérios de exclusão foram: artigos anteriores ao ano 2019; trabalhos que não relataram o impacto das práticas parentais na  saúde mental de crianças, estudos envolvendo outros idiomas além do inglês e português, outros estudos que não respondessem objetivamente à questão norteadora.

Por meio do uso da estratégia de busca, foram encontrados 70 artigos, que após a leitura  do título, 9  foram selecionados para leitura do resumo. Após a leitura do resumo, 2  foram incluídos na revisão sistemática. Além disso,  5  trabalhos  foram  incluídos a partir do Google acadêmico.

RESULTADO E DISCUSSÃO

Um resumo das principais características dos estudos avaliados está presente no Quadro 1.

Quadro 1- Características dos estudos que compõem o corpus da análise
AutorTítuloObjetivoTipo de estudoPráticas parentais e saúde mental na infância
(SOUZA et al 2021)Relações     entre Parentalidade e Funções Executivas: Uma   Revisão SistemáticaRevisão sistemática sobre relações entre práticas parentais e o desenvolvimen to infantil das funções executivasRevisão sistemáticaParentalidade estimuladora, de cuidado e afetividade estiverem relacionados às habilidades de planejamento, memória operacional e autocontrole
 (SCHAVA REM; TONI, 2019)A relação entre as práticas educativas parentais  e   a autoestima  da criançaAnalisar a relação entre as práticas educativasparentais e a autoestima de crianças Transversal de abordagem quantitativaCorrelações negativas entre a negligência paterna e a autoestima dos meninos, e a disciplina relaxada materna e a autoestima das meninas
(SCHAPU IS; TONI, 2022)Práticas Educativas Parentais: Correlações    e Associações com as Capacidades e Dificuldades na Infância.Avaliar se as práticas educativas parentais, formadoras dos      Estilos Parentais, podem             ser preditoras             de desenvolvimen to         de capacidades e dificuldades em crianças.QuantitativoPráticas educativas parentais podem ser preditoras de capacidades e dificuldades na infância, associando principalmente a punição inconsistente; a disciplina relaxada e o abuso físico estão ligados a um aumento das dificuldades.
(GOUVEIA  et al 2023)O   papel  das práticas parentais educativas  no desenvolviment o do transtorno de conduta.Investigar, por meio da literatura, o papel das práticas parentais educativas no desenvolvimen to    do transtorno de conduta.Revisão      de literatura sistemática de natureza qualitativa   e descritiva. As práticas educativas negativas podem influenciar o desenvolvimento   de comportamentos antissociais.
(MAINARD ES   et al, 2023Estilos parentais e problemas de comportamento em crianças assistidas em um serviço básico de proteção do Sistema Único de AssistênciaSocial brasileiro.Avaliar a ocorrência de problemas de comportament o em crianças em situação de vulnerabilidad e        e        sua correlação com       estilos parentais, características sociodemográf icas e gênero. Transversal. com abordagem quantitativaA condição socioeconômica baixa e práticas parentais negativas são fatores de risco para a apresentação de problemas de comportamento infantil.
CARVALH O, SOUZA, 2023)As Práticas parentais como produtoras de adoecimento mental na infância: O comportamento das crianças com baixo repertório de habilidades de vida.Identificar práticas parentais determinantes do repertório de habilidades de vida crianças.Revisão sistemática da literaturaAs práticas parentais permissivas, autoritárias e negligentes são responsáveis por comprometer o repertório de habilidades de vida nas crianças e que o comportamento das mesmas aliado a um contexto familiar empobrecido de atitudes parentais assertivas como as do estilo autoritativo ou disciplina positiva provoca problemas diversos na vida das crianças.
BOLSONI-S ILVA; LOREIRO, 2019)Práticas Parentais: Conjugalidade, Depressão Materna, Comportamento das Crianças e Variáveis Demográficas.  Comparar     as práticas parentais relatadas pelas mães de crianças pré-escolares e escolares considerando variáveis: demográficas, práticas educativas, relacionament o    conjugal, depressão materna, problemas       de comportament o e habilidades sociaisTransversal de abordagem quantitativa  Com       significância estatística identificou-se que: as habilidades sociais infantis, problemas de comportamento, relacionamento conjugal, escolaridade e renda familiar diferenciaram os grupos no que refere ao uso de práticas educativas; práticas positivas foram associadas às habilidades sociais infantis, e as negativas, aos problemas de comportamento; o uso das práticas positivas foi influenciado, para os escolares, pela depressão, renda familiar e escolaridade materna e, para os pré-escolares, pela escolaridade materna.

Identificou-se que os objetivos dos estudos estavam relacionados à práticas parentais e o desenvolvimento de capacidades e dificuldades e  de funções executivas, transtorno de conduta, problemas de comportamento e habilidades sociais em crianças. Quanto ao delineamento das pesquisas da amostra, 3 trabalhos foram de revisão sistemática da literatura e 4 foram estudos transversais de abordagem quantitativa. A análise dos estudos resultou das seguintes categorias:

Práticas Parentais Positivas e Saúde Mental

Estudos como o de Souza et al. (2021) indicaram que práticas parentais estimuladoras, de cuidado e afetividade estão positivamente relacionadas com o desenvolvimento de habilidades como planejamento, memória operacional e autocontrole nas crianças. Esses achados corroboram com a teoria do apego de Bowlby (1982), que sugere que a presença de um cuidador afetuoso e responsivo é crucial para o desenvolvimento saudável da criança. Devine et al. (2016) e Hughes e Devine (2017) não identificaram efeitos significativos do ambiente de aprendizado domiciliar sobre as funções executivas (FEs) em crianças de cinco anos, em contrapartida o estudo de Sarsour et al. (2011) demonstraram que práticas como atividades de enriquecimento e oportunidades de aprendizado estão positivamente relacionadas às FEs.

Práticas Parentais Negativas e Problemas Comportamentais

A pesquisa de Schapuis e Toni (2022) revelou uma associação  entre práticas educativas parentais negativas e o aumento dos problemas de comportamento nas crianças. Práticas como punição inconsistente, disciplina relaxada e abuso físico foram identificadas como particularmente prejudiciais, gerando confusão, insegurança e danos emocionais profundos. Essas conclusões reforçam a necessidade de intervenções que promovam práticas parentais positivas e consistentes. Carvalho et al. (2023)  apontaram que práticas parentais permissivas, autoritárias e negligentes comprometem o repertório de habilidades de vida nas crianças e, quando combinadas com um contexto familiar pobre em atitudes parentais assertivas, provocam diversos problemas na vida das crianças.

Impacto da Negligência Paterna

O estudo de Schavarem e Toni (2019) destacou a correlação negativa entre a negligência paterna e a autoestima dos meninos, indicando que a ausência de um pai envolvido pode ser um fator de risco significativo para o desenvolvimento de baixa autoestima. A negligência paterna foi associada a problemas de comportamento e a um aumento das dificuldades emocionais, alinhando-se com pesquisas anteriores que enfatizam a importância da figura paterna no desenvolvimento infantil.

Intervenções e Práticas Parentais

Os estudos analisados sugerem que práticas parentais democráticas, firmes e afetuosas, que estabelecem regras claras e monitoram o comportamento dos filhos de forma positiva, são eficazes na promoção da saúde mental das crianças. A revisão sistemática de Gouveia et al. (2023) demonstraram que tais práticas podem prevenir o desenvolvimento de transtornos de conduta (TC), reforçando a necessidade de programas de intervenção que visem educar pais sobre a importância de uma parentalidade positiva.

Além das práticas parentais diretas, a ausência dos pais também foi examinada. A ausência pode ocorrer por diversas razões, incluindo morte, trabalho ou outros incidentes e seu impacto pode variar dependendo das circunstâncias específicas da criança. A presença de outros cuidadores confiáveis e o acompanhamento profissional são cruciais para mitigar os efeitos negativos da ausência parental, conforme sugerido pelos estudos revisados.

Os resultados desta revisão sugerem várias direções para futuras pesquisas. Primeiramente, é crucial explorar como diferentes estilos parentais influenciam a saúde mental infantil em diversos contextos socioeconômicos e culturais. Estudos longitudinais poderiam fornecer uma compreensão mais detalhada sobre as consequências a longo prazo das práticas parentais na saúde mental das crianças. Além disso, é necessário desenvolver e avaliar intervenções que promovam práticas parentais positivas e prevejam a negligência, melhorando o bem-estar das crianças em diferentes contextos.

Outro ponto relevante é a necessidade de estudos que investiguem o papel dos fatores externos, como o ambiente escolar e a comunidade, no desenvolvimento infantil. Esses fatores podem interagir com as práticas parentais e influenciar significativamente a saúde mental das crianças. Por fim, políticas públicas voltadas para o suporte às famílias, como programas de educação parental e assistência social, podem desempenhar um papel crucial na promoção de práticas parentais saudáveis e na prevenção de problemas de saúde mental infantil.

CONCLUSÃO

A presente revisão sistemática investigou o impacto das práticas parentais na saúde mental infantil, destacando a importância de estilos parentais positivos e consistentes. A literatura revisada revelou que práticas parentais negativas, como punição inconsistente, disciplina relaxada e abuso físico, estão associadas a um aumento nos problemas de comportamento e dificuldades emocionais nas crianças. Em contraste, práticas parentais democráticas, firmes e afetuosas são eficazes na promoção da saúde mental infantil e na prevenção de transtornos de conduta.

Adicionalmente, a ausência parental, independentemente da causa, pode ter efeitos prejudiciais significativos na autoestima e no desenvolvimento emocional das crianças. A presença de cuidadores alternativos confiáveis e o acompanhamento profissional são essenciais para mitigar esses efeitos negativos.

A pesquisa destacou a importância de intervenções que promovam práticas parentais positivas e fortaleçam os vínculos afetivos entre pais e filhos, como forma de promover a saúde mental infantil e prevenir problemas de saúde mental.

REFERÊNCIAS

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SCHAPUIS, Suelen Lorena; TONI, Caroline Guisantes de Salvo. Práticas Educativas Parentais: Correlações e Associações com as Capacidades e Dificuldades na Infância. Revista PsicoFAE: Pluralidades em Saúde Mental, Curitiba, v. 11, n.2, p. 81-93, jun/out. 2022.

SCHAVAREM, Luana do Nascimento; TONI, Caroline Guisantes de Salvo. A Relação entre as Práticas Educativas Parentais e a Autoestima da Criança. Revista Pensando Famílias. Porto Alegre, v. 23, n.2, p. 147-151, dez. 2019.

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GOUVEIA, Giovanna de Souza; SILVA, Amanda Thaynara Moreira da; OLIVEIRA, Aslan José de; FERRO, Luiz Roberto Marquezi; HOFMEISTER, Deise Léia Farias; REZENDE, Manuel Morgado. O Papel das Práticas Parentais Educativas no Desenvolvimento do Transtorno de Conduta. Revista Iberoamericana de Psicologia. Curitiba. v.1, n.2, p. 120-136, 2023.

CARVALHO, Maria Paula Cavalcanti et al. As Práticas Parentais como Produtoras de Adoecimento Mental na Infância: o Comportamento das Crianças com Baixo Repertório de Habilidades de Vida. In: IV CONGRESSO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. 2017. João Pessoa, Anais do IV Congresso Nacional de Educação. João Pessoa, 2017. p. 1-12.

BOLSONI-SILVA, Alessandra Turini; LOUREIRO, Sônia Regina. Práticas Parentais: Conjugalidade, Depressão Materna, Comportamento das Crianças e Variáveis Demográficas. Revista Psico-USF. Bragança Paulista. v.24, n.1, p. 69-83, jan/mar. 2019.


1 Ingrid.florencio@aluno.unifenas.br
2 Sabrina.abreu@aluno.unifenas.br
3 Claudia.andrade@unifenas.br