SAÚDE MATERNA E A ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO PERINATAL NO PERÍODO GESTACIONAL

MATERNAL HEALTH AND THE PERFORMANCE OF THE PSYCHOLOGIST PERINATAL IN THE PREGNANCY PERIOD

REGISTRO DOI:10.5281/zenodo.10330590


Gessivânia Araujo Mendes1
Jeany Carvalho Porto2
Maria da Conceição Araújo Nunes3
Sâmia Caroline Santos de Sousa4
Sara Castro de Souza5
Ruth Raquel Soares de Farias6


Resumo

Os objetivos principais desta pesquisa são:identificar os problemas psicológicos das mães no período gestacional, verificar as estratégias de atuação do psicólogo com as mães no ciclo gravídico que vai além dos cuidados físicos, a fim de prevenir transtornos causados nessa fase. A metodologia utilizada foi à revisão integrativa com levantamento de dados bibliográficos, nas bases:Scientific Eletronic Library Online e Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde, entre os meses de outubro a novembro de 2022. Os resultados evidenciaram uma amostra de dez artigos, que abordavam ohistórico de episódios depressivos pessoais anteriores à gestação, estresse, ansiedade, identificaram antecedentes psiquiátricos, assim como insatisfação na gestação e histórico familiar com transtornos mentais, que desencadeiam a depressão pós-parto, a tristeza materna, a ansiedade, entre outros transtornos. Evidenciou-se a necessidade de apresentar a importância do acompanhamento psicológico durante o ciclo gravídico, proporcionando ao paciente o desvelamentodas suas emoções e comportamentosno período gestacional e puerperal. Observando também, a necessidade de políticas preventivas focadas na saúde mental materna, dirigidas ou desenvolvidas por profissionais de psicologia.

Palavras-chave: Gestação. Psicologia Perinatal. Puerpério.

Abstract

The main objectives of this research are: to identify the psychological problems of mothers during the gestational period, to verify the psychologist’s performance strategies with mothers in the pregnancy cycle that go beyond physical care, in order to prevent disorders caused in this phase. The methodology used was an integrative review with a survey of bibliographic data, in the bases: Scientific Electronic Library Online and Latin American and Caribbean Literature in Health Sciences, between the months of October and November 2022. The results showed a sample of ten articles, who reported a history of personal depressive episodes prior to pregnancy, stress, anxiety, identified psychiatric antecedents, as well as dissatisfaction during pregnancy and a family history of mental disorders, which trigger postpartum depression, maternal sadness, anxiety, among other disorders. The need for a more in-depth psychological assessment was evident, investigating the patient and educating him for the psychological transformations due to pregnancy and the puerperium. Also noting the need for preventive policies focused on maternal mental health, directed or developed by psychology professionals.

Keywords:Gestation. Perinatal Psychology. Puerperium.

Introdução

Podem-se entender melhor um fenômeno, olhando a partir de uma perspectiva histórica. Antigamente a maternidade era associada à pureza, santidade e a sexualidade considerada como pecado, assim vista pela ótica cristã. Em outros aspectos históricos a fecundação entendida como símbolo de benção e a infertilidade considerada punição. No decorrer dos séculos a gravidez e o processo do parto passam por várias modificações em diferentes perspectivas, que vão se moldando através dos acontecimentos sociais e culturais (MALDONADO, 1976).

A gravidez é vista como uma fase existencial importante, que pode levar a mulher e ao homem vivenciar experiências únicas. Onde laços entre pais e filhos se formam e acontece uma rede de comunicação familiar mais ampla. O apoio de equipes multiprofissionais nesse momento se torna indispensável para uma prevenção tanto da saúde emocional e física, de forma global e satisfatória. A fase gestacional faz parte do ciclo de vida da mulher acompanhado de mudanças, como sendo algumas delas o desenvolvimento da personalidade, alterações metabólicas e desequilíbrios temporários causados por mudanças do papel social, de identidade, reajustes intrapsíquicos e interpessoais (MALDONADO, 1976).

Dessa maneira, podemos observar que as mulheres vão passar por fases delicadas que acometem neste período gestacional. E que essas alterações sejam elas hormonais, físicas e psicológicas vão implicar na autoestima, no relacionamento e na libido da mulher (ALVES; BEZERRA, 2020).

Muitas pessoas não sabem que as maiores complicações, sendo elas psicóticas ou não, estão influenciadas no nosso cotidiano. Sendo assim, relatar sobre a saúde mental de mães no período gestacional e assistência da equipe multiprofissional, torna-se essencial para evitar implicações desfavoráveis e os problemas desencadeados nessa fase com a mãe e futuramente com o bebê. Embora, ainda muitos hospitais, maternidades e clínicas não tenham muitos profissionais como o Psicólogo para fazer o acolhimento e atividades terapêuticas para uma ênfase melhor do Pré-natal (LOPESet al., 2019).

Entretanto, a importância do pré-natal acompanhado por uma equipe multidisciplinar, proporciona a prevenção de uma gravidez acompanhada de riscos irremediáveis e distúrbios psicológicos. Com essa assistência a gestante tem todo um preparo físico e emocional para que não tenha grandes riscos e dificuldades no decorrer da sua fase, proporcionando o período gestacional numa vivência positiva (ARRAIS; ALMEIDA, 2016).

A psicologia perinatal adentra em remediações e prevenções na saúde gravídica no período gestacional e puerperal. Através da atuação do psicólogo perinatal, é possível passar pelo processo do pré-natal fazendo redes de apoio entre a gestante e o seu meio social. Entre eles, oferecendo suporte emocional, intervenções para a compreensão das demandas que podem surgir nesse período e o auxílio para que a família se adeque de forma terapêutica (SOARESet al., 2021).

Esta psicologia traz consigo um novo conceito, o pré-natal psicológico (PNP), uma inovação no atendimento Perinatal, que consiste em uma assistência psicoprofilática e psicoterápica personalizada. Isso possibilita maior humanização no processo gestacional e parto, auxiliando a gestante a se preparar psicologicamente para a maternidade e lidar com as demandas advindas do processo gravídico e puerperal (SOARESet al., 2021).

Á vista disso, os objetivos principais desta pesquisa foram identificar os problemas psicológicos das mães no período gestacional e verificar as estratégias de atuação do psicólogo com as mães no ciclo gravídico que vai além dos cuidados físicos, a fim de prevenir transtornos causados nessa fase.

Metodologia

Trata-se de uma Revisão Integrativa (RI), sobre os problemas psicológicos das mães no período gestacional, com ênfase na atuação do psicólogo. Sendo que a busca para as informações desejadas e levantamento dos dados, foi possível através de artigos e livros realizada na plataforma de dados bibliográficos, dos quais foram: Scientific Eletronic Library Online (SCIELO) e Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS).

  Todos os materiais foram pesquisados pelas palavras chave: Psicologia Perinatal, Puerpério, Gestação. Para favorecer mais a pesquisa foi escolhida o livro da pioneira Maria Tereza Pereira Maldonado “Psicologia da gravidez parto e puerpério”. Foram selecionados artigos que tinham correlação com o tema e que abordaram a atuação do psicólogo com as mães no ciclo gravídico, nos idiomas português e inglês, entre 2016 a 2022.

Após o levantamento das publicações cientificas, mencionando os descritores selecionados, iniciou-se para a seleção dos artigos. Das 20 publicações encontradas na base de dados foram excluídas 10 (dez) publicações, sendo 04 (quatro) publicações duplicadas,

02 (duas) de idioma espanhol,02 (duas) publicações eram teses e textos incompletos.  Foram selecionadas 10 publicações elegíveis para compor a amostra de acordo com os parâmetros (Fluxograma 1).

Fluxograma 1: Processo da seleção dos artigos

Fonte: Elaborado pelas autoras (2022).

Dessa forma, foram feitas comparações entre os artigos estudados e descartados aqueles que não atendiam aos critérios estabelecidos para o objetivo da pesquisa, pois, fugiam do enfoque teórico dos resultados obtidos. Após a análise dos materiais, buscamos estabelecer um diálogo entre as necessidades para a realização da pesquisa, onde foram encontradas as ideias centrais que serviram de base para produzir o presente estudo.

Resultados e discussão

Os resultados apresentados a seguir, são oriundos da amostragem dos 10 artigos. Para uma melhor compreensão foram destacadas dentro dos parâmetros de estudos as necessidades, que se encontram distribuídos no Quadro 1, de acordo com: autor, ano, objetivos e resultados, sobre os problemas psicológicos das mães no período gestacional. Os artigos estão apresentados dos mais atuais.

Quadro 1: Principais informações dos artigos sobre os problemas psicológicos das mães no período gestacional.

Autor/anoObjetivosResultados
Fraga, Oliveira e Macedo (2022)Descreveras intervenções da técnica de pré-natal psicológico, analisando na literatura se há indícios da eficácia desta ferramenta na prevenção de transtornos gravídico-puerperal.  OPNP traz benefícios à gestante e é eficaz para na prevenção e minimização dos impactos em relação aos transtornos puerperais em dois dos artigos pesquisados.  
Bomfimet al.  (2022)Avaliar depressão pós-partoForam detectadosfatoresderiscopara depressão pós-parto naárea de fatores econômicos e sociais, história obstétrica e fatores biológicos, estilo de vida e história de doença menta.  
Arruda e Coelho (2022)Identificara importância da psicologia perinatal como campo de investigação e atuação profissionalEscassez de estudos voltados para a práxis da psicologia perinatal, devido ao processo de naturalização e romantização da maternidade presentes até os dias atuais em uma sociedade marcada pelo sexismo.  
Arraiset al. (2021)Principais impactos psicológico em gestantes e puérperas brasileiras frente ao isolamento social e à pandemia de Covid-19.Principais causas que ocasionaram problemas psicológicos: – Ter a Covid-19 e ser internada na UTI; – O bebê precisar de UTIneonatal; – Ter a Covid-19 e perder o bebê, transmitir o coronavírus verticalmente para o bebê; – O bebê adquirir uma má-formação se a gestante tiver a Covid-19, não ter acompanhante no parto ou pós-parto imediato e não poder amamentar o filho.
Antunes e Borges (2021)Revisar a literatura sobre a gestação, parto e puerpério em tempos de pandemia.Prejuízos em gestantes em tempos de pandemia: – Vulnerabilidade, chance elevada de agravamento da doença. – Agravamentos saúde física, a saúde mental materna; – Efeitospsicológicos prejudiciais a curto e em longo prazo, – Interferência na relação entre o binômio mãe-filho.
Queiroz, Freitas e Barbosa (2021)Compreender as evidências científicas acerca dos determinantes psicológicos e sociais relacionados ao surgimento de transtornos mentaisno puerpério.– As mudanças psicológicas e os fatores sociais na vida das mulheres podem desencadear problemas psicossociais ocasionando sérios transtornos mentais. – É importante o acompanhamento afetivo e profissional desde o início da vida gestacional, ao pós-parto e puerpério.
Laguna et al. (2021)Dissertar sobre a importância da intervenção psicológica em situações de luto: perinatal e neonatal.– Vulnerabilidade emocional e psicológica nas famílias; – Necessidade de acompanhamento dopsicólogo para as mães e a família.
Raffoet al. (2021)Realizar um levantamento dos sintomas psicopatológicos mais Recorrentes durante a gestação e o puerpério imediato no internamento da Maternidade de um Hospital Geral de Curitiba-PR-Sintomas psicológicos: Estresse, dificuldade de concentração, insônia, fadiga, irritabilidade, esquecimento. – A principal intervenção identificada foià escuta psicológica através da entrevista clínica e do atendimento psicológico.  
Alves e Bezerra (2020)Analisar a percepção das gestantes acerca das principais mudanças que ocorrem em seu corpo durante o período gestacional.-As principais alterações fisiológicas e psicológicas identificadas: -Sensibilidade,fragilidade, comprometimento doconvívio com as pessoas mais próximas.
Arrais, Araújo e Schiavo (2018)Identificar fatores de risco e de proteção associados à Depressão Pós-Parto (DPP)Fatores de riscos: – Falta de apoio social, nível socioeconômico inferior e relacionamento conjugal problemático, aumentam o risco de depressão pós-parto.  

Fonte: Dados coletados pelos autores (2022).

A análise das informações desta revisão foi baseada em leituras reiterativas para direcionar o agrupamento de dados e temas. Novas leituras foram desenvolvidas, com vistas à identificação dos aspectos relevantes entre as informações presentes em cada tema, para a elaboração de um texto integrativo descritivo.

Os artigos selecionados de modo geral tiveram o objetivo de analisar a atuação do psicólogo no âmbito do pré-natal psicológico, além de descrever as intervenções da técnica de pré-natal psicológico, analisando na literatura se há indícios da eficácia desta ferramenta na prevenção de transtornos gravídico-puerperal e identificar a importância da psicologia perinatal como campo de investigação e atuação profissional. Ressalta-se, que os estudos analisados evidenciaram a importância do acompanhamento psicológico em relação aos sintomas psicopatológicos mais recorrentes durante a gestação e o puerpério.

Nesse sentido, observou-se nos achados de Arrais, Araújo e Schiavo (2018), que durante o pré-natal alguns fatores colaboram para a depressão durante e após a gravidez, tais como: histórico de episódios depressivos pessoais anteriores à gestação, estresse, ansiedade, antecedentes psiquiátricos, assim como insatisfação na gestação e histórico familiar com transtornos mentais.Assim, determinadas situações se tornam propícias ao surgimento de problemas físicos, psicológicos e sociais, que apresentam maior chance de surgir e maior intensidade no período gravídico-puerperal.

Para Alves e Bezerra (2020),os transtornos gestacionais podem surgir a partir do momento que a mulher descobre que está grávida, que podem ocorrer em decorrência das transformações fisiológicas e principalmente psicológicas, a não aceitação do corpo desencadeia transtornos, que podem evoluir para depressão durante e após a gestação, necessitando de acompanhamento psicológico por algumas mulheres durante o pré-natal e o puerpério.

Colaborando com esses achados, Raffoet al. (2021) e Queiroz, Freitas e Barbosa(2021)observaram que durante a gestação e pós-parto surgem determinadas alterações emocionais que implicam grandeestresse, dificuldade de concentração,insônia, fadiga, irritabilidade, esquecimento, que podem alterar a qualidade dos relacionamentos interpessoais da mulher, trazendo prejuízos na interação mãe-bebê e na dinâmica familiar.

 Os supracitados autores observaram ainda que os fatores sociais na vida das mulheres podem desencadear problemas psicossociais ocasionando sérios transtornos mentais, como a tristeza, falta de vontade de realizar determinadas atividades, assim como depressão e até a ansiedade. É necessário o acompanhamento do psicólogo desde o início da vida gestacional, até mesmo o pós-parto e puerpério.

Já os estudos de Laguna et al. (2021) evidenciaram que as mulheres ficam mais vulneráveis diante do luto perinatal e neonatal reforçando a importância do acompanhamento psicológico, uma vez que estão presentes os sentimentos de vazio interior, irritabilidade, medo de uma nova gestação, raiva, apatia, impotência, descrédito com a vida. Portanto, ao lidar com essas situações de luto, o psicólogo deve acolher compreender e sem empático e deve iniciar pela aceitação da perda, para só então passar para intervenções relacionadas à expressão emocional e a vivência do luto.

Os achados de Antunes e Borges (2021) e Arrais et al. (2021) realizaram estudossobre a gestação, parto e puerpério em tempos de pandemia, a sensibilidade feminina estar ainda mais vulnerável com mais predisposição para determinadas doenças, como eclampse, diabetes e até mesmo a Covid-19, de modo que a tanto a saúde física, quanto a saúde mental podem desencadear situações geradoras de estresse, ansiedade, cujos efeitos psicológicos prejudiciais, que mais são observados a curto e em longo prazo, interferindo até mesmo na relação entre o binômio mãe-filho.

Para Arrais et al.(2021), o impacto psicológico da pandemia em gestantes e puérperas foram significativos, com medos e temores que comprometem a saúde psicológicas dessas gestantes, necessitando de acompanhamento profissional em relação aos transtornos psicológicos para que não haja ansiedade, depressão outros transtornos durante o ciclo gestacional e puerperal.

Nos achados recentes de Arruda e Coelho (2022) foi possível observar a naturalização que é dada às transformações psicológicas das mulheres em decorrência do estado de gravidez, há uma romantização de que as mulheres já nascem preparadas para serem mães, contudo os estudos apontaram que as pessoas não nascem prontas para viver a maternidade e a paternidade, que são alterações emocionais significativas que ocorre de formas diferentes, de acordo com cada sujeito. Assim, evidenciam a necessidade de estudos aprofundados sobre a temática.

Achados semelhantes foram verificados nos estudos de Bomfim et al. (2022) e Fraga, Oliveira e Macedo (2022), que período gestacional propicia transformações de cunho fisiológico, psicológico, social e familiar. Sendo que, psicologicamente sãoobservadas, alterações emocionais como medo, culpa, ansiedade e sentimentos de ambivalência. Os autores sugerem que haja acompanhamento no pré-natal de profissionais da psicologia, para minimizar ostranstornos puerperais, entre eles, a Depressão Pós-Parto (DPP), a tristezamaterna (baby blues) e a Psicose Puerperal.

Infere-se das amostras selecionadas queas intervenções psicológicas realizadas no período gestacional possibilitam um espaço de fala e escuta para a gestante, onde ela possa sentir-se confortável para falar de suas queixas e sentimentos por meio de atendimentos individuais, grupais ou de casais, com a intenção de promover saúde e uma melhor adequação à maternidadedurante o pós-parto.

Considerações Finais

De acordo com o objetivo de identificar os problemas psicológicos das mães no período gestacional, foi identificado que durante a gestação e puerpério há sentimentos de medo, tristeza, raiva, alegria, culpa, entre outros, que contribuem para o desenvolvimento de transtornos como a depressão pós-parto, ansiedade, tristeza materna, e até a psicose puerperal. Foi observado que há uma necessidade de acompanhamento psicológico em determinadas gestações.

Esse estudo teve a contribuição em somar de maneira isenta e sem conflitos de interesses, de forma mais ampliada, no debate sobre o papel cada vez mais necessário do psicólogo no pré-natal e puerpério, para minimizar e até erradicar possíveis transtornos psicológicos.

Os estudos evidenciaram que há necessidade de mais profissionais da área de psicologia perinatal em campo. Realizando analises psicológicas, psicoeducação e acolhimento às gestantes no período gravídico e puerperal. Observando também, a necessidade de políticas preventivas focadas na saúde mental materna, dirigidas ou desenvolvidas por profissionais de psicologia.

REFERÊNCIAS

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1Faculdade de Ensino Superior do Piauí FAESPI
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E-mail: gessimendes89@gmail.com

2Faculdade de Ensino Superior do Piauí FAESPI
ORCID: 0000-0002-2099-7747
E-mail: jeanycarvalhop@gmail.com

3Faculdade de Ensino Superior do Piauí FAESPI
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5Faculdade de Ensino Superior do Piauí FAESPI
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