SAÚDE BUCAL E ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA EM MULHERES COM CÂNCER DE MAMA: REVISÃO DE LITERATURA

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/th102411181546


Gabrielle Vieira De Oliveira
Orientadora: Profª. Espª. Ana Gabriela Reis Arouca


RESUMO

O câncer de mama é um tipo de câncer que começa na mama, podendo começar em um ou ambos seios e vir acompanhado de sintomatologia álgica intensa. Assim, é importante avaliar a condição oral inicial e o possível impacto desta comorbidade na qualidade de vida dos pacientes oncológicos, se fazendo indispensável a inclusão do cirurgião-dentista na equipe multiprofissional para o diagnóstico precoce das manifestações bucais que possam vir a ser agravados durante a intervenção médica e pincipalmente o papel desse profissional odontólogo no período ativo do tratamento oncológico. O presente estudo teve por finalidade abordar sobre os aspectos relevantes em relação à promoção da saúde bucal no paciente oncológico. Aprofundando-se assim o conhecimento do profissional Odontólogo (a) nas práticas e cuidados diante destes pacientes. O método utilizado é de natureza descritiva, qualitativa de caráter bibliográfico, onde foram feitas buscas nas bases de dados MEDLINE, LILACS, SciELO e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Assim sendo, frente ao estudo proposto, percebe-se que esta é uma respectiva e que precisa ser estimulada para a melhoria do tratamento/acompanhamento do paciente com câncer para a devida atenção aos sinais e sintomas de doenças orais que podem vir acompanhadas com a fragilidade causada pelo câncer e ainda da agressividade de seu tratamento.

Palavras-chave: Oncologia. Assistência Odontológica. Saúde Bucal.

ABSTRACT

Breast cancer is a type of cancer that begins in the breast and can affect one or both breasts, often accompanied by intense pain symptoms. Therefore, it is important to assess the initial oral condition and the potential impact of this comorbidity on the quality of life of oncology patients, making it essential to include a dentist in the multidisciplinary team for the early diagnosis of oral manifestations that may worsen during medical intervention. Additionally, the role of this dental professional is crucial during the active phase of cancer treatment. This study aimed to address relevant aspects concerning the promotion of oral health in oncology patients, thereby deepening the knowledge of dental professionals regarding practices and care for these patients. The method used is descriptive, qualitative, and bibliographic in nature, with searches conducted in the MEDLINE, LILACS, SciELO, and Virtual Health Library (VHL) databases. Therefore, in light of the proposed study, it is evident that this perspective needs to be encouraged to improve the treatment and follow-up of cancer patients, paying appropriate attention to signs and symptoms of oral diseases that may accompany the vulnerability caused by cancer and the aggressiveness of its treatment.

Keywords: Oncology. Dental Care. Oral Health.

1.     INTRODUÇÃO

Com relação ao câncer no Brasil, a estimativa de novos casos para o triênio 2020-2022 é de 625 mil em cada um dos anos, sendo que mais de 80% deles seriam registrados nas Regiões Sul e Sudeste. Essa perspectiva de aumento da incidência do câncer reflete o crescimento da população idosa, bem como alterações na prevalência e distribuição dos principais fatores de risco, sendo vários destes ligados ao desenvolvimento socioeconômico (ORCINA et al., 2021).

Orcini et al (2021) apontam ainda que os cuidados paliativos (CP) em odontologia podem ser definidos como o manejo de pacientes com doença avançada ou progressiva, cuja cavidade oral pode ser comprometida pela doença de base, por doença sistêmica ou pelo seu tratamento, sendo o foco do atendimento a melhora da qualidade de vida.

Os desconfortos bucais estão entre os sintomas mais comuns do paciente em CP, sendo que estes aumentam à medida que a doença de base evolui, evidenciando que a cavidade bucal geralmente é o primeiro local de desconforto e perda de função. Com essa progressão, algumas alterações como candidíase, mucosite, xerostomia, disfagia, disgeusia e cárie de radiação podem ser vivenciadas pelos pacientes oncológicos em final de vida (SANTOS et al., 2019).

Assim, os cuidados relacionados com a saúde bucal são de grande importância nos períodos que compreendem o pré, trans e pós-tratamento oncológico. Pois, por meio deste cuidado individualizado é possível oferecer o suporte odontológico preventivo, curativo e reabilitador à pacientes oncológicos.

Deste modo, o intento desta pesquisa se demonstra relevante, visto que entender o processo decorrente do tratamento de câncer em todos os seus períodos demonstra-se um aliado para o suporte adequado nos cuidados odontológicos do paciente oncológico. Onde, conhecer os efeitos colaterais do tratamento oncológico no meio bucal, são pontos determinantes para a eficácia do acompanhamento a esta população.

A partir da problemática levantada, afirma-se que o interesse pela pesquisa surgiu em função da observância de que o profissional Odontólogo é imprescindível no processo de adoecimento e tratamento do câncer vivenciado por mulheres com câncer de mama.

Visto que o câncer de mama é o tipo de câncer mais frequente nas mulheres, no Brasil, segundo informações publicadas pelo INCA (Instituto Nacional do Câncer) e ainda permanece sendo o grande responsável pelo número de mortes de mulheres acometidas por essa doença. E segundo informações do Sistema Único de Saúde (SUS) o número de óbitos provocados por essa doença triplicou em homens e acredita-se que esse elevado número tenha crescido devido a conscientização realizada pelos diversos eventos do outubro rosa e novembro azul (INCA, 2022).

Assim sendo, a proposta aqui é um convite para um passeio reflexivo visando compreender sobre a fragilidade da saúde bucal da pessoa acometida pelo câncer enquanto ferramenta para uma melhor assistência da pessoa adoecida.

2.     METODOLOGIA

A pesquisa em questão é de natureza descritiva, qualitativa de caráter bibliográfico, que na concepção de Gil (2010), têm como utilitário fundamental descrever as distinções de certo fenômeno ou população estabelecendo relações entre variáveis, por meio de pesquisa bibliográfica.

Conforme Minayo (2011), a abordagem qualitativa é empregada para compreensão de fenômenos. Assim, a pesquisa qualitativa versa respondendo a questões em particular. Ela tem a preocupação voltada para as ciências sociais, onde sua perspectiva não pode ser quantificada. Ou seja, ela trabalha com o universo de significados motivadores e de aspirações.

Por ser um trabalho de cunho bibliográfico, serão realizadas buscas meio de publicações de vários autores diante da temática abordada nas bases de dados MEDLINE, LILACS, SciELO, Biblioteca Virtual em Saúde (BVS); além de pesquisa em livros do acervo da Biblioteca da Faculdade Metropolitana de Rondônia.

Os critérios de inclusão serão os periódicos disponíveis nas bases de dados, nacionais e internacionais, que se encontravam por completo, e que demonstrarem coerência frente aos objetivos propostos. Entretanto os critérios de exclusão se darão aos periódicos incompletos, sob a forma de resumo ou ainda sem coerência com os objetivos deste estudo.

O estudo será integralmente de propriedade dos pesquisadores. Após o processamento das informações obtidas, as mesmas serão utilizadas para desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), possibilitando ainda utilizar os resultados para elaboração de artigo, com posterior submissão e publicação em periódicos ou apresentação em eventos científicos.

Haja vistas que expandir e disseminar conhecimento tem sua parcela de contribuição não somente para a população acadêmica, mas também para a vida daqueles que necessitam compreender este processo.

3.     REFERENCIAL TEÓRICO

O câncer de mama é uma das neoplasias mais prevalentes entre as mulheres em todo o mundo, representando um grande desafio para a saúde pública (INCA, 2022). Esse tipo de câncer é caracterizado pela proliferação desordenada de células na mama, podendo ocorrer em um ou ambos os seios e levando, em muitos casos, a manifestações dolorosas. Embora haja cura para muitos casos, a taxa de mortalidade ainda é elevada, o que reforça a importância de tratamentos que promovam o bem-estar e a qualidade de vida dos pacientes. Com mais de 14 milhões de casos diagnosticados globalmente em 2012, e uma previsão de que esse número alcance 20 milhões até 2025, a gestão de pacientes com câncer, incluindo o de mama, torna-se cada vez mais urgente e complexa (OLIVEIRA et al., 2017). Para esses pacientes, a manutenção da saúde bucal é fundamental, uma vez que complicações orais, como xerostomia, mucosite e infecções, podem interferir na qualidade de vida e na continuidade do tratamento oncológico.

3.1. Impactos do tratamento do câncer de mama na saúde bucal

Durante o tratamento do câncer de mama, as pacientes são submetidas a diversas intervenções terapêuticas, incluindo quimioterapia, radioterapia e, em alguns casos, cirurgia. Esses tratamentos impactam diretamente a saúde bucal, aumentando o risco de complicações como mucosite, xerostomia e infecções fúngicas e bacterianas (Ministério da Saúde, 2020; CARVALHO et al., 2022). A mucosite oral, por exemplo, uma inflamação dolorosa da mucosa, afeta até 40% das pacientes em tratamento quimioterápico para o câncer de mama, gerando desconforto e, muitas vezes, necessidade de adaptação no tratamento oncológico (Marques et al., 2021). A xerostomia, ou boca seca, resulta da diminuição da produção de saliva, o que aumenta o risco de cáries e infecções bucais (SANTOS et al., 2019). A candidíase, uma infecção fúngica, é outra complicação frequente e está associada à imunossupressão induzida pelos tratamentos (ORCINI et al., 2021). Estudos indicam que 40% dos pacientes oncológicos em quimioterapia desenvolvem complicações orais, percentual que pode chegar a 90% em certos grupos de pacientes, impactando diretamente a qualidade de vida e aumentando o tempo de internação e custos do tratamento (FLORIANO et al., 2017).

3.2. Importância da assistência odontológica no cuidado oncológico

A saúde bucal é um componente vital do bem-estar geral, especialmente para pacientes oncológicos. Estudos mostram que intervenções odontológicas precoces em pacientes com câncer de mama submetidos a quimioterapia podem reduzir significativamente a gravidade da mucosite oral e outras complicações orais. Por exemplo, um estudo revelou que o acompanhamento odontológico profilático reduz a incidência de mucosite grave, passando de 38,5% para 10,5% em pacientes oncológicos. Essas medidas incluem limpeza profissional, aplicação de flúor e orientação sobre higiene oral antes do início da quimioterapia (Ego Journal, 2023). Outro estudo destacou uma redução nas taxas de mucosite e na necessidade de ajustes na dosagem de medicamentos graças à integração de cuidados odontológicos, evidenciando a importância de incluir a assistência odontológica no tratamento oncológico para melhorar a qualidade de vida das pacientes e sua adesão ao tratamento (Oxford Academic, 2020).

Campanhas de conscientização, como o Outubro Rosa, promovido pelo Conselho Federal de Odontologia (CFO), reforçam a importância do acompanhamento odontológico em pacientes oncológicos. O Ministério da Saúde recomenda assistência odontológica preventiva, com medidas como bochechos com agentes antimicrobianos, para minimizar complicações orais durante o tratamento oncológico (CFO, 2022). A integração de dentistas e oncologistas em uma abordagem multidisciplinar permite o monitoramento contínuo da saúde bucal dos pacientes, reduzindo a chance de interrupções no tratamento devido a complicações orais (Onclive, 2024). Evidências sugerem que essa abordagem multidisciplinar não só melhora a qualidade de vida dos pacientes, como também reduz as taxas de recorrência e mortalidade em diversos tipos de câncer, incluindo o de mama (SCOTT, B., 2022).

3.3. Desafios e políticas públicas para integração do atendimento odontológico oncológico no Brasil

No Brasil, a assistência odontológica a pacientes oncológicos enfrenta desafios como a escassez de recursos e a falta de profissionais especializados em odontologia oncológica no Sistema Único de Saúde (SUS). Desde 2004, a Política Nacional de Saúde Bucal, conhecida como “Brasil Sorridente”, tem buscado reduzir as desigualdades em saúde bucal, priorizando regiões e populações com maior vulnerabilidade social (BRASIL, 2017). A Política Nacional de Atenção Básica recomenda que a Estratégia Saúde da Família inclua profissionais de saúde bucal em sua equipe mínima, promovendo um atendimento preventivo e integral (BRASIL, 2017). Estudos indicam que, apesar dos avanços, a integração do atendimento odontológico nos centros de referência oncológicos ainda é insuficiente, especialmente no acompanhamento dos pacientes oncológicos (Ministério da Saúde, 2022).

Além disso, a osteonecrose dos maxilares (ONM), associada ao uso de bisfosfonatos em tratamentos para metástases ósseas no câncer de mama, representa um desafio adicional. A incidência de ONM varia de 1,2% a 9,9% em pacientes oncológicos tratados com bisfosfonatos intravenosos, sendo mais frequente entre pacientes com mieloma múltiplo do que com câncer de mama. A prevenção dessa complicação exige um planejamento cuidadoso, evitando procedimentos invasivos e garantindo um monitoramento rigoroso da saúde bucal. Estudos ressaltam que a colaboração entre cirurgiões-dentistas e oncologistas para avaliar o risco antes de procedimentos odontológicos pode reduzir o risco de ONM e melhorar a qualidade de vida dos pacientes (KEMP, 2022).

A assistência odontológica no pós-tratamento também inclui aspectos de reabilitação e estética, como clareamento, ajuste de próteses, reconstruções dentárias e até tratamentos ortodônticos, contribuindo para a retomada da confiança e melhoria da autoestima das pacientes. Para fortalecer essa integração e melhorar a saúde bucal dos pacientes com câncer, o Ministério da Saúde propõe estratégias que incluem a implementação de centros especializados e o aumento do número de profissionais capacitados em odontologia oncológica (MDHEALTH, 2022).

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