KNOWLEDGE AND PRACTICES OF NURSES IN FRONT OF THE TRANSLATION PROCESS
REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7655073
Melina Even Silva da Costa¹
Maria Theresa Simeda Faria Perin²
Katia Maria Gomes Brito³
Bruna Custodio de Menezes⁴
Ronny de Tarso Alves e Silva⁵
Luana Bastos Araújo⁶
Rayanne Nayara Pinheiro⁷
Kelle Nolasco da Rocha⁸
Carla Francielly Querino Damascena Feitosa⁹
Virginia Talita da Silva¹⁰
Ana Clara Puglia¹¹
Ana Carolina de Macêdo Lima¹²
Danyelli Rocha Pinheiro Maciel¹³
Tauana Reinstein de Figueiredo¹⁴
Vitória Rodrigues de Sousa¹⁵
Letícia Lima Kaspar Deininger¹⁶
RESUMO
INTRODUÇÃO: O leite materno é o alimento ideal para o crescimento e o desenvolvimento da criança, promove a saúde física mental e psíquica da criança e da mãe. A translactação além de auxiliar na transição da alimentação por sonda gástrica para o seio materno, também contribui para o aumento da produção de leite em mães com baixa produção láctea, estimulando a decida do leite. OBJETIVO: Analisar os saberes e práticas dos enfermeiros do Alojamento Conjunto (AC), Unidadede Cuidado Intermediário Neonatal Canguru (UCINCo) e Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) frente ao processo de translactação junto aos Recém- Nascidos prematuros (RN´s). METODOLOGIA: Trata-se de uma pesquisa de natureza descritiva, exploratória com abordagem qualitativa, para coleta de dados foi utilizado entrevista semiestruturada, com os enfermeiros do (AC), do (UCINCo) e da (UTIN) um hospital e maternidade público de referência para o município de Juazeiro do Norte-CE. Durante o período de agosto de 2017 a Julho de 2018. Sendo utilizado como instrumento de análise segundo o conteúdo de Bardin, de acordo com dados coletados durante a entrevista. A amostra foi composta por sete enfermeiros que aceitaram voluntariamente participar da pesquisa. O estudo seguiu todos os aspectos Éticos e Legais da Resolução Nº 466/12, sendo enviada ao CEP do Centro Universitário Doutor Leão Sampaio para a sua avaliação e aprovação. RESULTADOSE DISCUSSÃO: A amostra foi composta por sete enfermeiros que aceitaram voluntariamente participar da pesquisa. Em relação a faixa etária dos entrevistados, possuíam idades entre 28 a 44 anos. Sendo na sua maioria do sexo feminino e somente um do sexo masculino. Em relação ao tempo de serviço, tem-se 42,86% quetrabalham entre 1 ano à 1 ano e 2 meses, 28,58% que trabalham 6 anos, 14,28% quetrabalham 3 anos e 14,28% que trabalham 9 anos. Apenas um entre os entrevistadosrelatou ter participado de capacitação sobre o processo de translactação. Todos os participantes revelaram ter interesse em aprender mais sobre a técnica de translactação. As falas obtidas foram classificadas em categorias de maneira a colaborar com uma análise das informações estabelecendo uma ligação comparativaentre os dados alcançados e os referenciais teóricos que embasam esse estudo, como intuito de corroborar as hipóteses e atingir os objetivos propostos desde a formação do projeto de pesquisa. No decorrer do estudo os resultados apontaram que a apesar dos enfermeiros demonstrarem ter um conhecimento adequado sobre o aleitamento materno, apenas dois enfermeiros já possuíam conhecimento e empregava a técnicade translactação. Percebeu-se que a técnica só é utilizada na UTI Neonatal e na UCINCo, constatando que apenas os três participantes desses setores tinham uma ciência sobre a técnica em relação aos demais. CONCLUSÃO: No presente estudo sobre o processo de translactação, foi possível perceber que é uma temática que precisa ser mais explorada e estudada pelos profissionais de saúde, visto que nas instituições hospitalares e de nível superior, normalmente não abordam essa temática. Os enfermeiros que trabalham diretamente com recém- nascidos e prematuros, precisam ser capacitados, pois teriam um manejo adequado para cada caso.
PALAVRAS-CHAVE: Aleitamento materno, Métodos de alimentação, Recém- Nascido Prematuro, Enfermagem.
ABSTRACT
INTRODUCTION: Breast milk is the ideal food for the growth and development of the child, it promotes the physical, mental and psychic health of the child and the mother. Translation, in addition to assisting in the transition from gastric tube feeding to the maternal breast, also contributes to increased milk production in mothers with low milk production, stimulating the let down of milk. OBJECTIVE: To analyze the knowledge and practices of rooming-in nurses (AC), Kangaroo Neonatal Intermediate Care Unit (UCINCo) and Neonatal Intensive Care Unit (NICU) in the face of the transfer process with premature newborns (NBs) . METHODOLOGY: This is a descriptive, exploratory research with a qualitative approach, for data collection a semi-structured interview was used with nurses from (AC), from (UCINCo) and from (UTIN) a reference public hospital and maternity for the municipality of Juazeiro do Norte-CE. During the period from August 2017 to July 2018. Being used as an analysis tool according to Bardin’s content, according to data collected during the interview. The sample consisted of seven nurses who voluntarily agreed to participate in the research. The study followed all the Ethical and Legal aspects of Resolution Nº 466/12, being sent to the CEP of the Centro Universitário Doutor Leão Sampaio for its evaluation and approval. RESULTS AND DISCUSSION: The sample consisted of seven nurses who voluntarily agreed to participate in the research. Regarding the age group of the interviewees, they were between 28 and 44 years old. Being mostly female and only one male. Regarding length of service, 42.86% work between 1 year and 1 year and 2 months, 28.58% work 6 years, 14.28% work 3 years and 14.28% work nine years old. Only one of the interviewees reported having participated in training on the translation process. All participants showed interest in learning more about the translation technique. The statements obtained were classified into categories in order to collaborate with an analysis of the information, establishing a comparative link between the data obtained and the theoretical references that underlie this study, in order to corroborate the hypotheses and achieve the proposed objectives since the formation of the project. of research. During the study, the results showed that despite the nurses demonstrating adequate knowledge about breastfeeding, only two nurses already had knowledge and used the translactation technique. It was noticed that the technique is only used in the Neonatal ICU and in the UCINCo, noting that only the three participants in these sectors were aware of the technique in relation to the others. CONCLUSION: In the present study on the translactation process, it was possible to perceive that it is a topic that needs to be further explored and studied by health professionals, since hospitals and higher education institutions usually do not address this topic. Nurses who work directly with newborns and premature infants need to be trained, as they would have adequate management for each case.
KEYWORDS: Breastfeeding, Feeding methods, Premature Newborn, Nursing.
INTRODUÇÃO
O leite materno é considerado o alimento essencial e mais completo para o desenvolvimento da criança, além de econômico o leite materno fornece diversos componentes energéticos, lipídicos e sais minerais essenciais. O tempo preconizado para o aleitamento materno exclusivo (AME) é até seis meses de vida, podendo se estender até os 2 anos sendo complementado com outros alimentos (SILVA, 2013).
Amamentar é muito mais do que nutrir a criança. É um processo que envolve interação profunda entre mãe e filho, com repercussões no estado nutricional da criança, em sua habilidade de se defender de infecções, em sua fisiologia e no seu desenvolvimento cognitivo e emocional, e em sua saúde no longo prazo, além de ter implicações na saúde física e psíquica da mãe. Esse contato pele a pele passa segurança para o bebê e autoconfiança materna, proporciona um momento de trocasde olhares e carinhos, no qual um irá conhecer o outro (BRASIL, 2015).
Mesmo diantede todos os benefícios do aleitamento materno, observa-se que dificilmente é ofertadode forma exclusiva durante a internação hospitalar do recém-nascido (RN). Ainda, quando se discute a amamentação no contexto da prematuridade, onde os mesmos podem apresentar algumas dificuldades, tanto biológicas, como psicossociais (SILVA,2013). Segundo Bezerra et al (2017), os prematuros possuem imaturidade anatômica e fisiológica que proporciona um controle ineficaz da sucção, deglutição e respiração,fato que os leva a utilizar sondas orogástricas e impossibilita a amamentação ao seio. É nesse período que as mães vivenciam a prática da ordenha, ação que exige empenho e treinamento, para que se ofereça o leite materno ao neonato (BEZERRA et al, 2017).
Os métodos alternativos de alimentação para recém-nascidos pré-termo (RNPT) são as técnicas de relactação, transtactação, a técnica sonda-dedo e a técnica do copinho. Essas técnicas vêm sendo utilizadas com intuito de estimulação das funções de sucção, deglutição e vínculo afetivo (LIMA, 2016). A translactação é a técnica mais eficaz para favorecer a transição da alimentação alternativa por sonda gástrica para a via oral quando comparada a outros métodos, pois é o meio pelo qua lo RNPT recebe estímulos orais fidedignos em virtude de ser exposto diretamente a mama da mãe e ao leite materno ordenhado. É feita por meio de uma sonda infantil conectada a uma seringa descartável de 10 ou 20ml, sem o êmbolo, em que a outra extremidade da sonda é fixada próxima a auréola, desta forma o RNPT irá realizar a sucção no bico da mama e o leite que foi ordenhado será ofertado estimulando a produção dos hormônios (ARAUJO, 2016).
A translactação propicia o estímulo da sucção, ou seja, refere-se a um método que favorece o prematuro que possui ausência ou ineficiência da força de sucção, além de auxiliar os hormônios maternos (prolactina e ocitocina) responsáveis pela produção e descida do leite materno. É uma técnica que envolve fatores fisiológicos, facilitando o processo de transição da alimentação enteral para o seio materno (BRASIL, 2009). Com o conhecimento dos enfermeiros sobre o tema, despertará aos mesmos a importância da técnica de translactação em recém nascidos prematuros. Permitindo que o RN passe a receber não só o leite ordenhado através da seringa, copos e/ou colheres, mas pelo contato com a mama da mãe, assim aumentando o vínculo do binômio mãe-filho, aumentando a produção do leite materno com a estimulação. Com isso o estudo tem o objetivo de analisar os saberes e práticas dos enfermeiros do Alojamento Conjunto (AC), Unidade de Cuidado Intermediário Neonatal Canguru (UCINCo) e Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) frente ao processo de translactação junto aos Recém-Nascidos prematuros (RN´s).
MÉTODO
O referido estudo trata-se de uma pesquisa de natureza descritiva, exploratória, com abordagem qualitativa que analisou os saberes e práticas dos enfermeiros em um hospital e maternidade pública de referência no município de Juazeiro do Norte- CE. Utilizando como instrumento de análise segundo o conteúdo de Bardin.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
A amostra foi composta por sete enfermeiros que aceitaram voluntariamente participar da pesquisa. Em relação à faixa etária dos entrevistados, possuíam idades entre 28 a 44 anos. Sendo na sua maioria do sexo feminino e somente um do sexo masculino. Em relação ao tempo de serviço, tem-se 42,86% que trabalham entre 1 ano à 1 ano e 2 meses, 28,58% que trabalham 6 anos, 14,28% que trabalham 3 anos e 14,28% que trabalham 9 anos. Apenas um entre os entrevistados relatou ter participado de capacitação sobre o processo de translactação. Todos os participantes revelaram ter interesse em aprender mais sobre a técnica de translactação.
As falas obtidas foram classificadas em categorias de maneira a colaborar com uma análise das informações estabelecendo uma ligação comparativa entre os dados alcançados e os referenciais teóricos que embasam esseestudo, com o intuito de corroborar as hipóteses e atingir os objetivos propostos desdea formação do projeto de pesquisa. Foram criadas quatro categorias temáticas, com base na ideia central de cada objetivo, sendo preenchidas consequentemente com asfalas das participantes e posterior a análise. Sendo elas: Categoria I: Utilização e benefícios da técnica de translactação; Categoria II: Conhecimento sobre os métodos alternativos para alimentação; Categoria III: Atuação do enfermeiro no processo de translactação; Categoria IV: Conhecimentos do enfermeiro frente ao aleitamento materno exclusivo. Em relação a categoria I, quando interrogados sobre em quais situações a técnica de translactação seria utilizada, percebeu-se que a maioria dos entrevistados têm um certo entendimento.
Apesar de alguns dos enfermeiros entrevistados trabalharem diretamente com isso, foi possível perceber que responderam de forma superficial, também tendo participantes que não souberam responder, alegando nunca terem ouvido falar sobre a técnica de translactação. Quando questionados quanto aos benefícios da translactação, uma parte respondeu de forma correta, demonstrando ter algum conhecimento sobre os benefícios, mas que não foram respostas satisfatórias, uns responderam de forma resumida, e dois não souberam responder, relataram não ter conhecimento sobre a técnica.
Na categoria II, percebe-se que a maioria dos entrevistados tem um conhecimento, mas sendo um conhecimento escasso, onde apenas citam os que mais são utilizados no seu ambiente de trabalho, alguns responderam de forma confusa e três demonstraram não ter entendimento. Quando questionados sobre a atuação do enfermeiro na técnica de translactação, apenas três dos entrevistados dos setores UTIN e UCINCo, já haviam utilizado a técnica de translactação, sendo que só um participou de capacitação sobre a técnica. Alguns entrevistados do AC já ouviram falar sobre o processo de translactação, alguns nunca tinham ouvido falar, sendo que nenhum tinha atuação com a técnica de tranlactação.
Sobre a categoria IV, os entrevistados expressaram seus conhecimentos, sendo coerentes nas suas respostas, demonstrando ter entendimento sobre o aleitamento materno exclusivo, porém, apesar de todos demonstrarem conhecer a importância do aleitamento materno, foi possível perceber que a minoria já utilizou a técnica de translactação no seu ambiente de trabalho.
CONCLUSÃO
Tendo em vista os aspectos observados no decorrer do presente estudo sobre o processo de translactação, foi possível perceber, que é uma temática que precisa ser mais explorada e estudada pelos profissionais de saúde, visto que nas instituições hospitalares e de nível superior, normalmente não abordam essa temática.
Os enfermeiros que trabalham diretamente com recém-nascidos e prematuros precisam ser capacitados, pois teriam um manejo adequado para cada caso. Através da capacitação, o profissional torna-se qualificado e treinado para sabercomo agir diante de casos incomuns dos demais. Podendo contribuir de forma significativa na qualidade de vida da criança, beneficiando seu crescimento e desenvolvimento, sendo o Aleitamento Materno insubstituível até o sexto mês de vida.
Com isso, os resultados mostraram que a apesar dos enfermeiros demonstrarem ter um conhecimento adequado sobre o aleitamento materno, a minoria conhece e já utilizou a técnica de translactação. Onde foi possível perceber que só é utilizada na UTI Neonatal e na UCINCo, apenas os três participantes desses setores tinham um maior entendimento sobre a técnica, porém, demonstrando escassez nos seus conhecimentos.
Em relação aos métodos alternativos para alimentação os participantes demonstraram ter um conhecimento limitado, citando apenas os utilizados no seu ambiente de trabalho, alguns não souberam responder, deixando clara a falta de conhecimento. O enfermeiro é o profissional que assiste os recém- nascidos durante 24 horas, por isso, é considerado de extrema importância que o mesmo tenha um conhecimento adequado sobre os variados tipos de métodos para alimentar recém-nascidos prematuros.
A translactação ainda é pouco explorada tanto entre os profissionais quanto na comunidade cientifica, ficando muita das vezes a critérios dos profissionais procurarem outros métodos de alimentação a fim de suprir as necessidades dos prematuros, para não ocasionar o desmame precoce.
REFERÊNCIAS:
ARAUJO, K.L. Sucção em mama vazia associado à translactação na transição alimentar do prematuro. 2016. 16 folhas. Trabalho de conclusão de Curso (Monografia).
Fonoaudiologia. Faculdade São Lucas. Porto Velho, 2016. Disponível em: < repositorio.saolucas.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/1594 >. Acesso em 10 de Setembro 2017.
BEZERRA, M. et al. Percepção de mães de recém-nascidos prematuros hospitalizados acerca da amamentação. Rev. baiana enferm. (2017); 31(2):e17246.Crato, 2017. Disponível em <https://portalseer.ufba.br/index.php/enfermagem/article/viewFile/17246/14519>. Acesso 10 de Setembro 2017.
BRASIL. Ministério da Saúde. SAÚDE DA CRIANÇA Aleitamento Materno e Alimentação Complementar. 2º edição. 186p. Brasília. 2015. Disponível em <http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/saude_crianca_aleitamento_ materno_cab23.pdf>. Acesso 10 de Setembro 2017.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Área Técnica de Saúdeda Criança e Aleitamento Materno. Departamento de Atenção Básica. Rede Amamenta Brasil. Caderno do tutor. Brasília: Ministério da Saúde, 2009.
LIMA, S. TRANSLACTAÇÃO PARA PREMATUROS: Uma forma de continuar o aleitamento materno. 2016. 53 folhas. Trabalho de conclusão de curso (Monografia). Enfermagem. UNILEÃO. Juazeiro do Norte, 2016.
SILVA, A.A. Início da amamentação materna do prematuro: Correlação entre escore de prontidão e desempenho na translactação. 2013. 106 folhas. Dissertação apresentada a escola de enfermagem. Ribeirão Preto. Disponível em: <www.teses.usp.br/teses/disponiveis/22/22133/tde-09012014-151027/pt-br.php>. Acesso em: 11 de Novembro de 2017.
¹Enfermeira pela Universidade Regional do Cariri- URCA. E-mail:melina.costa@urca.br. Crato/CE
²Academica de medicina pelo Centro Universitário Municipal de Franca. E-mail: Maria.te.perin@gmail.com Uberaba/MG
³Enfermeira pela Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira. E-mail: katia.britogomes@hotmail.com. Redenção/CE
⁴Acadêmica de enfermagem pela Anhanguera. E-mail: brunacustodiomenezes@gmail.com. Betim/Mg
⁵Enfermeiro pela Faculdade Maurício de Nassau. E-mail: detarsoalves@hotmail.com. Natal/RN
⁶Acadêmica em Enfermagem pela Universidade Federal do Piauí. E-mail: shiroluana@gmail.com. Teresina/Piauí
⁷Acadêmica de Enfermagem. E-mail rayannenayara.20@hotmail.com. Caçu/GO
⁸Enfermeira pela Faculdade para o desenvolvimento sustentável da Amazônia. Email: rochakelle30@gmail.com. Parauapebas/PA
⁹Enfermagem pela Centro Universitário Estácio de Sergipe. E-mail: carlahfrancielly@gmail.com. Aracaju/Sergipe
¹⁰Enfermeira pela UFRN. E-mail: Virginiathalita7@gmail.com. Natal/RN
¹¹Acadêmica de Enfermagem Unirv. E-mail: anacpuglia@hotmail.com. Goianésia/Go
¹²Acadêmico de Enfermagem pela UFPI. E-mail: carolinamacedolima@outlook.com. Teresina/PI
¹³Acadêmica de Enfermagem. E-mail: danyelirocha17@icloud.com. Juazeiro do Norte/CE
¹⁴Formação – Enfermeira pela Ebserh – Hospital Escola – UFPEL.Pelotas/RS. E-mail: tauanafigu@yahoo.com.br
¹⁵Acadêmica de Enfermagem pela Universidade Federal do Ceará. E-mail: vitoria.sousa1.009@gmail.com. Fortaleza – CE Brasil
¹⁶Enfermeira pela UFCG. E-mail: leticia.deininger@gmail.com. Alagoa Grande, PB