RISCOS OCUPACIONAIS DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM ATUANTES NO ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR

RIESGOS LABORALES DE LOS PROFESIONALES DE ENFERMERÍA QUE ACTUAN EN LA ATENCIÓN PREHOSPITALARIA

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7948978


Dyonatan Ferreira Alves¹
Gabrieli Fernandes Pereira²
Sandonaid Andrei Geisler³
Thaissy Fernanda de Oliveira⁴


Resumo

1.CONTEXTUALIZAÇÃO: O atendimento pré-hospitalar (APH) consiste em toda e qualquer prestação de assistência realizada fora do ambiente hospitalar, o que muitas das vezes ocorrem nos mais variados locais e situações, por isso durante o período de trabalho os profissionais atuantes no APH estão constantemente passiveis a exposição aos mais variados tipos de riscos, sendo os mais comuns os riscos ocupacionais. 2.PROBLEMA: Devido aos diversos ambientes insalubres que ocorrem, na maioria das vezes, as prestações das assistências desses profissionais às vítimas, os mesmos ficam expostos a diversos riscos como físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e psicológicos. O que acaba delimitando a atuação e tornando a assistência insatisfatória, além de agravar o adoecimento precoce da equipe. 3.OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi evidenciar os riscos que os profissionais atuantes no APH estão expostos, assim como descrever como se dá o processo de trabalho no serviço em questão identificando o perfil dos profissionais e suas devidas capacitações antes, durante e/ou após o atendimento. 4.METODOLOGIA: Foi realizada uma revisão integrativa da literatura nos seguintes bancos de dados: GOOGLE ACADÊMICO e ScIELO, considerando apenas artigos científicos em língua portuguesa publicados nos últimos 5 anos. 5.RESULTADO: Pode-se constatar um déficit de informação, por parte dos profissionais, relacionado a realidade que convivem. Alguns artigos relataram que alguns não tinham o conhecimento adequado sobres os riscos ocupacionais e outros que tinham, não davam a devida atenção, muito menos se importavam de se prevenir da exposição. Outros alegaram não ter tempo devido a emergência da situação. Foi evidenciado que o uso adequado dos EPI’s, além da educação continuada da equipe, melhores condições de trabalho e implementação de novas políticas públicas voltadas ao atendimento de urgência e emergência acabam diminuindo os riscos aos quais toda a equipe que atua no APH, está exposta.  6. CONCLUSÃO: Por meio de tudo que foi apresentado pode-se concluir que é de extrema importância que a equipe esteja sempre bem alinhada e atualizada sobre os possíveis riscos ocupacionais e como evitá-los. Buscando sempre se manter a par das novas diretrizes e normas que regem o APH, afim de proporcionar um atendimento embasado e respaldado cientificamente. Realizar treinamentos constantes desde a utilização, manutenção e funcionalidade dos EPI’s ao processo que se dá o atendimento pré-hospitalar, visto que é de extrema importância para a diminuição dos riscos aos quais estão expostos no dia-a-dia.

Palavras-chave: Riscos ocupacionais; equipe de enfermagem; Atendimento Pré-hospitalar.

Resumen

1. ANTECEDENTES: La atenciónpre-hospitalaria (APH) consiste en toda y cualquierasistencia prestada fueradelámbitohospitalario, que muchasvecesocurreenlos más variados lugares y situaciones, por lo tanto, durante el período de trabajo, losprofesionales que actúanenla APH están constantemente expuestos a los más variados tipos de riesgos, siendolos más comuneslosriesgoslaborales. 2.PROBLEMA: Debido a los diversos ambientes insalubres que se presentan, lamayoría de lasveces, laprestación de asistencia por parte de estosprofesionales a lasvíctimas, estánexpuestas a diversos riesgos como físicos, químicos, biológicos, ergonómicos y psicológicos. Lo que acaba por acotarelrendimiento y hacerinsatisfactorialaasistencia, además de agravar latempranaenfermedaddel equipo. 3. OBJETIVO: El objetivo de este estudiofueresaltarlosriesgos a los que estánexpuestoslosprofesionales que actúanenla APH, así como describircómo se desarrollaelproceso de trabajoenelservicioencuestión, identificando el perfil de losprofesionales y sudebidaformación. Antes, durante y/o despuésdelservicio. 4. METODOLOGÍA: Se realizó una revisión integrativa de la literatura enlassiguientes bases de datos: GOOGLE ACADÊMICO y ScIELO, considerando solo artículos científicos enportugués publicados enlos últimos 5 años. 5.RESULTADO: Se aprecia una falta de información, por parte de losprofesionales, relacionada conlarealidad que viven. Algunos artículos reportaron que algunos no teníanlosconocimientosadecuados sobre losriesgoslaborales y otros que lostenían, no prestabanladebidaatención y mucho menos el cuidado para prevenir laexposición. Otrosafirmaron no tenertiempodebido a laemergencia de lasituación. Se demostró que el uso adecuado de los EPP, además de laeducación continua del equipo, mejores condiciones de trabajo y laimplementación de nuevas políticas públicas dirigidas a laatención de urgencias y emergencias, terminan por reducirlosriesgos a los que se enfrenta todo el equipo que trabajaenla APH está expuesto. 6. CONCLUSIÓN: De todo loexpuesto se puede concluir que es de suma importancia que el equipo estésiemprebienalineado y actualizado sobre losposiblesriesgoslaborales y cómoevitarlos. Buscando siempre estar al tanto de losnuevoslineamientos y normas que rigen a la APH, conelfin de brindar unserviciocientíficamente fundamentado y sustentado. Realizar capacitaciones constantes desde el uso, mantenimiento y funcionalidad de los EPP hasta elproceso de atenciónprehospitalaria, ya que es de suma importancia para reducirlosriesgos a los que se exponeneneldía a día.

Palabrasllave: Riesgos laborales; equipo de enfermería; Atención pre hospitalaria.

INTRODUÇÃO

O Atendimento Pré-Hospitalar (APH) atua em prestar atendimento de urgência e emergência para qualquer pessoa, com finalidade de assistência clínica ou traumática, sendo a assistência em qualquer ambiente, como em locais de trabalho ou em sua própria casa. O atendimento é necessariamente importante, principalmente pelo fato da diminuição de sequelas ou algum agravamento no problema já existente, sendo decisivo na sobrevivência da vítima (MONTEIRO, REIS & VIANA, 2021).

Durante a assistência de emergência os profissionais acabam expostos a um ambiente de risco, sendo por falta de técnica e/ou prática; realizando manobras de modo que não estejam corretas; ou até mesmo o próprio local em que se encontra a ocorrência não proporciona qualidade no atendimento e delimita a equipe; ficando suscetíveis a riscos ocupacionais (MONTEIRO, REIS & VIANA, 2021).

De acordo com a Norma Regulamentadora NR-5, Portaria n° 25 de Dezembro de 2014 os riscos ocupacionais são classificados em cinco categorias. O primeiro risco seria os físicos, o segundo são os químicos, o terceiro são os biológicos, o quarto são os ergonômicos e por fim, os riscos acidentais. Na rotina do profissional é possível identificar constantes exposições aos diferentes riscos dispostos pela NR-5, muitas vezes em várias categorias simultaneamente, levando a um comprometimento da sua saúde (VASCONCELOS, OLIVEIRA & MARQUES, 2020; BRASIL, 2014).

Diante do exposto, o estudo pretende importância de conhecer como é a realização do APH prestado no Serviço de Atendimento Móvel de Urgência pelos profissionais da equipe de enfermagem, os riscos aos quais estão expostos, descrever como ocorre a educação continuada/treinamento, assim como, a qualificação da equipe. (SILVA, LOPES & BATISTA, 2018).

Existem diversos obstáculos que delimitam a assistência desses profissionais. Tal fato gerou a indagação em saber como aperfeiçoar a qualidade do atendimento, diminuir os obstáculos, capacitar a equipe, prevenir os riscos e melhorar a qualidade de vida e a saúde destes profissionais que realizam as atividades relacionadas a prestação dos primeiros socorros diante dos problemas encontrados no dia-a-dia ressaltando suas reais condições de trabalho (SOUZA, TELES & OLIVEIRA, 2020).

Dessa forma, este estudo tem como objetivo identificar quais são as atividades de risco que a equipe de enfermagem do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) estão constantemente expostas.

REVISÃO TEÓRICA    

O Atendimento Pré-Hospitalar, é um atendimento imediato em situações de urgência e emergência, sendo clínica ou traumática, ocorrendo a assistência de Enfermagem no próprio local que se encontra a ocorrência e durante o transporte do indivíduo até a instituição prevista, que continuará os cuidados. (OLIVEIRA,2019).

O APH tem por finalidade trazer um atendimento adequado para a vítima, em quais quer situações de risco, fazendo assistência direta ou indireta com o mesmo, envolvendo ações para menor possibilidade de mortalidade, e fazendo com que evite o máximo de sequelas possíveis, sendo, sequelas permanentes ou temporárias, trazendo mais chances de sobrevida para o paciente necessitado. (LEVANDOSKI et al.,2021).

Através de pesquisas, no Brasil, o Atendimento Pré-Hospitalar, se divide em dois serviços, o serviço móvel e fixo. O APH móvel tem por finalidade de atendimento o mais imediato possível da vítima, e logo após, são encaminhados para o atendimento hospitalar. (LEVANDOSKI et al., 2021).

Segundo Levandoski e colaboradores, o APH móvel é ocorrida por meio de dois tipos de modalidades, sendo elas, o Suporte Básico de Vida (SBV) e Suporte Avançado de Vida (SAV). O SBV é caracterizado como realizações de procedimentos não invasivas na vítima, já o SAV, é caracterizado como procedimentos invasivos.

No SBV, são compostas pelo condutor e técnicos de enfermagem, que realizam as atividades não invasivas, são elas, a primeira abordagem a vítima, checagem de ventilação e circulação da mesma, a imobilização, e por fim, o transporte a vítima até a instituição de emergência. Já o SAV, é composta pelo condutor, médico e enfermeiro, que, por sua vez, são capazes de realizar os procedimentos invasivos necessários, de suporte ventilatório e circulatório. (BRITO et al.,2021).

Suas atividades no APH estão entre elas o cuidado direto e indireto a vítima, sendo já na chegada no local da ocorrência, que se verifica a avaliação da cena proposta; realizações de procedimentos com a vítima; atendimento dos familiares por meio do acolhimento, e utilizações de medicações necessárias durante o resgate proposto. (SILVA et al.,2021)

Segundo Silva et al., (2021), o conhecimento dos profissionais no atendimento é totalmente importante para que sejam realizados os procedimentos corretamente e com uso dos materiais adequados para cada ação que precise ser realizada, principalmente em procedimentos invasivos, pois o risco de contaminação durante a ação, não está descartada, que acaba trazendo riscos ocupacionais para o profissional.

Para um bom atendimento pré-hospitalar, o enfermeiro deve saber trabalhar em equipe, de forma ágil e eficaz para com a vítima, pois podem ocorrer situações inesperadas, e com isso, deve-se ter habilidade, e conhecimento teórico e prático, trazendo facilidade para conseguir a dominação na situação que se encontra. O estudo e atualização contínua é de suma importância. (MOURA,2019).

Segundo MOURA, os profissionais no atendimento, devem ter treinamentos adequados, e com isso, a realizações de cursos de especialização em APH urgência e emergência, é necessário, pois trará mais confiança a vítima e ao profissional, que irá ofertar o procedimento com determinado conhecimento e certeza na realização dele, sabendo que está fazendo o certo.

Os profissionais da área da saúde estão expostos a várias situações de risco durante seu dia-a-dia de trabalho, sendo eles, os riscos ocupacionais, que podem ser temporárias ou definitiva, e os acidentes durante o procedimento exercido. Com isso, se nota que há muitas condições desfavoráveis sobre a segurança no trabalho, fazendo com que traga riscos a saúde. (SOUZA et al.,2018)

Segundo a Portaria n° 25 de 29/12/1994 no anexo IV, classificam-se cinco principais riscos ocupacionais, sendo eles, riscos físicos (são agentes ambientais, seriam os ruídos, vibrações, radiações, frio, calor e umidade); riscos químicos ( se caracterizam por serem absorvidos pelo organismo, penetram o corpo, apresentam-se como poeiras, gases, vapores e substancias com compostos químicos); os riscos biológicos (também são penetrados pelo organismo, mas por organismo vivos, como vírus, bactérias, protozoários, fungos, parasitas e bacilos); riscos ergonômicos ( afetam a integridade física ou mental, como esforço físico intenso, levantamento de peso, postura inadequada, trabalho prolongado e outras causadoras de stress físico e psíquico); e acidentes ( fatores que colocam o trabalhador em risco, afetando a sua integridade física, como com máquinas, eletricidade, ferramentas, animais peçonhentos e outras contribuições para a ocorrência de acidentes).

A Norma Regulamentadora NR-9, diz ser riscos ambientais, os riscos físicos, químicos e biológicos, que estão presentes no ambiente de trabalho do profissional, pois na natureza, o tempo de exposição pode afetar a saúde, trazendo danos. O clima pode-se gerar cansaço e mais esforço físico, dificultando a qualidade do atendimento a vítima.

Podemos dizer que há alguns fatores que atuam para o risco biológico, como a sobrecarga de trabalho, por conta do número insuficiente de trabalhadores; desgaste físico e emocional; estresse; capacitação insuficiente; falta de atenção; utilização de materiais inadequados e não utilização das medidas de precauções padrão. (BRITO et al.,2021)

Para BRITO et al., (2021), os riscos químicos são responsáveis por 80% dos problemas ocupacionais. Em relações aos riscos de acidentes, os acidentes de trânsitos acabam ocorrendo, sendo elas, pela alta velocidade, por conta da rápida chegada ao local da ocorrência, fazendo com que traga risco para a equipe, ainda mais com o tráfego em que se encontra, e as iluminações inadequadas nas estradas, quando se há ocorrências noturnas.

Os riscos biológicos, sendo um dos principais fatores de risco, necessitam de utilização adequada do EPI (Equipamento de Proteção Individual), pois trazem mais segurança no momento da assistência, e sem risco de afetar a saúde, ficando invulneráveis para os riscos ocupacionais. Pela grande demanda de atendimento, acaba-se deixando de utilizar o EPI, por conta do tempo de se autoproteger, pois a assistência, necessita ser de forma rápida e imediata, ficando assim, totalmente exposto a contaminação. (SANTOS 2022)

A Norma Regulamentadora NR-6, se diz sobre a utilização do EPI completo, sendo eles, o capacete; capuz; óculos; protetor facial; protetor auditivo; proteção respiratória; vestimenta de proteção do tronco contra riscos de origem térmica e mecânica; luvas; creme protetor para membros superiores contra agentes químicos; manga para proteção do braço e antebraço contra choque elétrico, agentes cortantes e perfurantes; braçadeira para proteção de antebraços; dedeira para proteção dos dedos; calçado para proteção dos pés contra objetos cortantes e agentes químicos; meia; perneira contra agentes térmicos e escoriações; calça; macação, e cinturão de segurança com dispositivo trava-queda e com talabarte. Todos eles com seus importantes objetivos e momentos utilizáveis.

A partir de Santos (2022), a falta de conhecimentos técnicos e procedimentos corretos na assistência, traz riscos ocupacionais para o profissional, até na maneira correta de se posicionar durante o atendimento, trazendo problemas posturais, por isso do se atualizar sempre que necessário e o realizar corretamente. Outros fatores contribuem para a exposição dos riscos, como a má condição de trabalho, pressão psicológica e até mesmo baixo salário, trazendo estresse no profissional, e com isso, riscos psicológicos.

Mesmo com o EPI correto, o profissional pode-se acabar contaminando, como prestar atendimento direto a vítima e sofrer um acidente durante a utilização de um material perfurocortante, em preparo e administração de medicamento. Para que não tenha esse acontecimento, deve-se, ter a prática e especialização. (BRITO et al.,2021).

CONCLUSÃO

Espera-se evidenciar as atribuições e competências dos profissionais de saúde, dando ênfase aos desafios que interferem no processo de trabalho e na qualidade da assistência.

A pesquisa poderá influenciar no embasamento teórico para novas pesquisas e estudos futuros e contribuir na educação continuada dos profissionais que atuam na área de Atendimento Pré-Hospitalar, além de causar impacto significativo na reflexão das condições de trabalho atuais desses profissionais.

Em síntese, espera-se que sirva como base para que enfermeiros, técnico-auxiliares de enfermagem e demais profissionais da área da saúde e outros que estejam interessados no tema abordado possam ampliar seus conhecimentos, assim gerando uma promoção de mudanças das práticas e compreensão dos riscos ocupacionais que envolvem toda a equipe atuantes no Atendimento Pré-Hospitalar.        

BIBLIOGRAFIA

  1. BRITO, R. S; FERREIRA, S. M. I. L. Artigo: Riscos ocupacionais entre os profissionais de saúde do serviço de atendimento móvel de urgência: uma revisão integrativa. Saúde Coletiva. V11, n 64, pag. 5798- 5813. Santa Cruz, 2021.
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  4. LOUZA, L. Blog. O que são Riscos Ocupacionais?SST Online. 2019.
  5. MONTEIRO, J. S; REIS, S. V. L. M; VIANA, M. R. P. Recima21- ciências exatas e da terra, sociais, da saúde, humanas e engenharia/ tecnologia.Artigo: Riscos ocupacionais da equipe de enfermagem no serviço de atendimento móvel de urgência. Pag. (1-16), v 2, n.5, 2021.
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  18. VASCONCELOS, B. M; OLIVEIRA, S. F; MARQUES, H. A. M. BrazilianJournalofDevelopment- Revisão integrativa de literatura acerca de riscos ocupacionais envolvendo a equipe de enfermagem em urgência e emergência. Jornal, Curitiba v.6, n4, p.17821- 17830, 2020.

¹Acadêmico de Enfermagem – Dyonatam_sti@hotmail.com
²Acadêmico de Enfermagem – Gabrieli.foz@hotmail.com
³Orientador – Biologiasnag@hotmail.com
⁴Orientador – Thaissy.oliveira@docente.suafaculdade.com.br