RISCOS ENVOLVIDOS NO USO DE FÁRMACOS DE LIVRE ACESSO (MIPS) PARA ALÍVIO DA DOR: UMA REVISÃO DE LITERATURA

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.8021048


Vanessa Ramos Martins1; Rebeca Ferreira Nery2; Antônio Carmo de Oliveira Neto3; Sandro Pinheiro da Costa4; Matheus Givanildo da Silva5; Maria Carmem Batista de Alencar6; Wanderson Kelly de Abreu Farias7; José Wilson Cosme de Mesquita Júnior8; Valdenês Pacheco Barbosa9; Leon Coelho Toscano10.


RESUMO

INTRODUÇÃO: Os medicamentos isentos de prescrição (MIPs) são as principais causas da automedicação ou medicação sem orientação farmacêutica. Entretanto, sabe-se que automedicação é uma forma comum de atenção à saúde. Deste modo, o comércio de medicamentos isentos de prescrição (MIPs) por estabelecimentos não farmacêuticos pode colocar em risco a saúde da população. OBJETIVO: Descrever os riscos relacionados à automedicação com os Medicamentos Isentos de Prescrição (MIPs). METODOLOGIA: Trata-se de revisão integrativa da literatura realizada no mês de Maio de 2023, que se utiliza de uma metodologia exploratória e descritiva (PEREIRA, et al., 2018). Engloba etapas, como, estabelecimento do tema e dos critérios para a seleção das fontes que serão utilizadas, análise de dados, seleção de material temático, interpretação de resultados e apresentação dos aspectos relevantes obtidos com a revisão. Inicialmente, foram pesquisados estudos nas bases de dados eletrônicas: Literatura Latino – Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs) e Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (Medline). Inicialmente foram selecionados os seguintes descritores: Automedicação OR Self Medication OR Automedicación; “medicamentos sin prescripción” OR “Medicamentos sem Prescrição” OR “Medicamentos sin Prescripción”;”Assistência Farmacêutica” OR “servicios farmacéuticos” OR “Services pharmaceutiques”.Utilizando o operador booleano “AND”. RESULTADOS: De acordo com os estudos, o principal motivo para a automedicação está no alívio da dor por meio de analgésicos.Os fármacos mais utilizados são antiácidos, antihistamínicos, anti-inflamatórios, analgésicos, antipiréticos, relaxantes musculares e descongestionantes nasais. Dentre os principais fatores para o uso, podemos destacar: falta de tempo para comparecer a consultas médicas, dificuldade de marcar consultas na unidade básica de saúde, influência de pessoas próximas que recomendam o uso devido por já ter tido sintomas parecidos e a própria facilidade na aquisição nas farmácias. CONCLUSÃO: A disseminação do uso de drogas de abuso em nossa sociedade tem encontrado nos medicamentos uma fonte de acesso fácil, problema que precisa ser efetivamente encarado. Logo, faz-se necessário a criação de programas de conscientização sobre o uso racional de medicamentos, cabendo aos profissionais de saúde orientar a população em relação aos riscos dessa prática.

Palavras-chave: Automedicação; Medicamentos sem Prescrição; Assistência Farmacêutica.

ABSTRACT

INTRODUCTION: Over-the-counter medications (OTCs) are the main causes of self-medication or medication without pharmaceutical guidance. However, it is known that self-medication is a common form of health care. Thus, the trade of over-the-counter medications (OTCs) by non-pharmacist establishments can endanger the health of the population. OBJECTIVE: To describe the risks related to self-medication with Over-the-Counter Drugs (OTCs). METHODOLOGY: This is an integrative literature review conducted in May 2023, which uses an exploratory and descriptive methodology (PEREIRA, et al., 2018). It encompasses steps, such as, establishing the theme and the criteria for the selection of the sources that will be used, data analysis, selection of thematic material, interpretation of results and presentation of the relevant aspects obtained with the review. Initially, studies were searched in the electronic databases: Latin American and Caribbean Literature on Health Sciences (Lilacs) and Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (Medline). Initially, the following descriptors were selected: Selfmedication OR Self Medication OR Automedication; “medicamentos sin prescripción” OR “Medicamentos sem Prescrição” OR “Medicines without Prescription”; “Assistência Farmacêutica” OR “servicios farmacéuticos” OR “Services pharmaceutiques”. RESULTS: According to the studies, the main reason for self-medication is pain relief through analgesics.The most commonly used drugs are antacids, antihistamines, anti-inflammatory drugs, analgesics, antipyretics, muscle relaxants and nasal decongestants. Among the main factors for their use, we can highlight: lack of time to go to medical appointments, difficulty in making appointments at the basic health unit, the influence of people close to them who recommend their use because they have had similar symptoms, and the ease with which they can be purchased in pharmacies. CONCLUSION: The dissemination of the use of drugs of abuse in our society has found in medicines a source of easy access, a problem that needs to be effectively faced. Therefore, it is necessary to create awareness programs about the rational use of medicines, and health professionals must guide the population regarding the risks of this practice.

Keywords: Self-medication; Over-the-counter Drugs; Pharmaceutical Assistance.

  1. INTRODUÇÃO

De acordo com a Organização Mundial da saúde(OMS) os fármacos de livre acesso, conhecidos como MIPs(Medicamentos Isentos de Prescrição) são drogas que podem ser encontradas no autoatendimento de drogarias, sendo sua venda liberada sem receituário. Para a ANVISA, em nosso país, quando uma pessoas é acometida por transtornos menores, como uma dor de cabeça, é comum a utilização de medicamentos por conta própria ou por indicação de uma pessoas próxima que já experimentou aquele mesmo sintoma, sendo adquiridos sem nenhuma orientação farmacêutica. Nesse sentido, os medicamentos isentos de prescrição (MIPs) estão relacionados a esse uso haja visto que, estão diretamente ligados à prática da automedicação em virtude de sua grande acessibilidade (Bernardo NLMC, et al., 2013). mesmo com o perfil de relativa segurança apresentado pelos MIPs, devese partir da premissa de que todos os medicamentos possuem contra-indicações, propiciam interações medicamentosas e podem provocar reações adversas. (SEVERO; SILVA; SILVA, 2020).

O uso de medicamento de forma incorreta podem ocasionar: hipersensibilidade, resistência bacteriana, estimular produção de anticorpos desnecessários, dependência medicamentosa, distúrbios hematológicos, irritação e infecções na pele, danos no fígado, insuficiência renal, insuficiência cardíaca, intoxicação medicamentosa leve, moderada e grave, levando o indivíduo a óbito(DA SILVA SANTOS, et al., 2022).

O acesso a esses medicamentos está cada vez mais fácil, impulsionado pelo crescimento da indústria farmacêutica, desenvolvimento de novas fórmulas e, o aumento de estabelecimentos farmacêuticos que facilitam o acesso ao medicamento e a automedicação (KLINGER et al.,2016). O mercado de medicamentos de venda livre vem se desenvolvendo de forma dinâmica. Todos os anos, são registados mais e mais novos medicamentos disponíveis sem receita( POLÓNIA., 2020).

No Brasil a dipirona é o analgésico e antipirético mais vendido, empregando dezenas de nomes comerciais, principalmente como constituinte de associações medicamentosas. É MIPs, de menor preço e com variadas formulações farmacêuticas: solução oral, injetável, comprimidos e supositórios, o que provavelmente, contribui para o abuso deste fármaco (NIKOLOVA et al. 2013). O ponto controverso em sua utilização seria o possível efeito depressor sobre a medula óssea, o que poderia levar a uma anemia aplásica ou, principalmente, agranulocitose. em países como Espanha, Polônia, Rússia, Índia e, praticamente, em toda a América Latina sua venda é liberada, sendo inclusive comercializada no Brasil nas diversas apresentações farmacêuticas como medicamento isento de prescrição (GUIMARÃES, et al., 2021).

Nesse contexto, o farmacêutico se configura como o profissional responsável por orientar o uso racional dos medicamentos, avaliando a necessidade do usuário, e garantindo a segurança e efetividade do tratamento( CORREA-FISSMER, et al., 2014). Desse modo , o farmacêutico torna-se, portanto, essencial para o combate e a conscientização desse comportamento de consumo, haja vista sua importância como agente causador de mudanças e promotor de saúde( CHAGAS, O. F. P. et al., 2015). Considerando a alta prevalência da alta medicação em nosso meio,faz- se importante a investigação a respeito dos riscos envolvidos. Dessa forma, a presente revisão tem como objetivo descrever os riscos relacionados à automedicação atarvés do uso dos MIPs.

  1. METODOLOGIA

Trata-se de revisão integrativa da literatura realizada no mês de março de 2023, que se utiliza de uma metodologia exploratória e descritiva (PEREIRA, et al., 2018). Engloba etapas, como, estabelecimento do tema e dos critérios para a seleção das fontes que serão utilizadas, análise de dados, seleção de material temático, interpretação de resultados e apresentação dos aspectos relevantes obtidos com a revisão.

Inicialmente, foram pesquisados estudos nas bases de dados eletrônicas: Literatura Latino – Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs) e Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (Medline). Inicialmente foram selecionados os seguintes descritores: Automedicação OR Self Medication OR Automedicación; “medicamentos sin prescripción” OR “Medicamentos sem Prescrição” OR “Medicamentos sin Prescripción”;”Assistência Farmacêutica” OR “servicios farmacéuticos” OR “Services pharmaceutiques”. Utilizando o operador booleano “AND”. Os dados foram organizados durante a revisão de literatura de forma a elencar os estudos relacionados à temática em questão, a filtragem dos artigos encontrados teve como critério de inclusão, artigos nos últimos 10 anos (2013 a 2023), nos idiomas: inglês, espanhol e português, sendo os tipos de documentos: estudo observacional; estudo de etiologia, estudo diagnóstico, estudo prognóstico, estudo de fatores de risco; estudo de rastreamento e ensaio clínico controlado; e como critério de exclusão, foram descartados os artigos que não contemplassem a pergunta de pesquisa, publicações de teses e dissertações, artigos em outros idiomas, textos antes de 2013, e artigos de revisão. Após essa filtragem ficou disponível 80 artigos, sendo que após leitura dos títulos e resumos, foram selecionados 20 artigos que mais se encaixavam na proposta desse estudo para compor a presente revisão, ademais foi realizado e excluído textos em duplicação.

O estudo dispensou submissão ao Comitê de Ética em Pesquisa, por tratar-se de uma pesquisa com dados secundários e de domínio público, assim, não envolvendo nenhuma pesquisa clínica com seres humanos e animais.

Figura 1: Fluxograma esquematizando a metodologia do estudo

Fonte: Autores, 2023.

  1. RESULTADOS

Para a agência Nacional de vigilância sanitária (ANVISA), OS MIPs são os medicamentos direcionados para o tratamento de transtornos menores, sem a necessidade de prescrição médica para serem comercializados(Oliveira, 2021). Esses medicamento são acessíveis através de farmácias comunitárias, relacionados a prática da automedicação, um fenômeno que configura potenciais efeitos nocivos à saúde, já que os MIPs não são inócuos e podem desencadear consequências ao organismo (Filho et al., 2021).

No Brasil, fármacos analgésicos, anti-inflamatórios, antipiréticos e anti térmicos representam o maior índice de utilização, sendo que alguns MIPs apresentam essa ação farmacológica, como aqueles com os princípios ativos dipirona, paracetamol e ácido acetilsalicílico. Dessa forma, muitos indivíduos usam de medicamentos de venda livre para alívio imediato dos seus sintomas, maximizado pela dificuldade de atendimento nos sistemas públicos e privados (Oliveira, 2021).

Em geral todos os medicamentos podem causar algum tipo de efeito colateral, dentre esses efeitos aparecem às desordens hematológicas, observadas em bula como possível reação em vários fármacos. O efeito supressor medular da dipirona na formação de glóbulos brancos foi descrito pela primeira vez em 1934, o qual motivou alguns países como (Estados Unidos, Reino Unido, Austrália, Suécia entre outro) a suspender o medicamento da lista OTC (over- the- counter), limitando o seu uso somente a nível hospitalar(Ferreira, 2023).

Em relação ao uso da dipirona, obsevou-se que configura-se como um dos príncipios ativos mais utilizados, seja em monodroga ou associado a outros fármacos. O uso desse fármaco preocupa, pois trem sido proibido em diversos países, pois alguns estudos o relacionam a graves reações adversas, como a diminuição da produção de leucócitos granulosos (basófilo, eosinófilo e neutrófilo), diminuição de plaquetas (trombocitopenia) e até mesmo aplasia de medula(Martinez JE, et al., 2014). Sendo a dipirona contraindicada a pacientes com asma brônquica, particularmente aos portadores de rinosinusite poliposa concomitante e pacientes intolerantes.

Quanto ao ácido acetilsalicílico, seu uso é amplamente difundido no Brasil, porém, mesmo tratando-se de um MIP, deve ser consumido com muita cautela. A utilização deste fármaco com medicamentos antiplaquetários, anticoagulantes e trombolíticos pode aumentar as chances de sangramento, mesmo que os antiplaquetários sejam fitoterápicos como a castanha da índia, ginseng, ginko biloba ou chá verde(CORDEIRO, 2023).

Referente aos antiácidos, o uso destes fármacos alteram o pH do meio e a ionização,solubilidade e desagregação de medicamentos, causando impacto sobre a absorção. Ademais, podem diminuir o efeito terapêutico de anticoagulantes, e aumentar a excreção do fenobarbital e dos salicilatos por meio de alcalinização da urina.(CORDEIRO, 2023).

Além disso, é perceptível o uso desenfreado de antibióticos, que pode ocasionar problemas graves a partir d seleção de bactérias mais resistentes, levando ao aparecimento de superbactérias, resistentes a multiantibióticos, responsáveis pelas infecções hospitalares que hoje matam mais americanos do que a Aids. Têm sido apontado inúmeros fatores que influenciam diretamente no uso incorreto dos antimicrobianos, como a sua prescrição sem a real necessidade, muitas vezes associada a uma incerteza diagnóstica, motivada pela alta demanda de pacientes diariamente, dificultando um diagnóstico preciso e uma terapêutica apropriada; não adesão terapêutica por parte dos pacientes, que tomam doses diferentes e por um período distinto daquele prescrito; e, automedicação, por pacientes que usam antibióticos de tratamentos anteriores ou obtidos em farmácias que contra a lei, dispensam essas medicações sem prescrições médicas(DA SILVA MIRANDA, et al., 2022).

Sendo assim, percebe-se que a problemática do uso desse medicamentos se dá por diversos motivos, tais como posologia inadequada, interações medicamentosas, entre outros. O farmacêutico possui a informação sobre os medicamentos, dos seus riscos e benefícios, possuindo condições de avaliar a prescrição, e com isso, proporciona mais condições de favorecer o acesso, racionalizar os gastos, promover a farmacoterapia racional e consequentemente, em melhores resultados terapêuticos(MOREIRA, 2021).

Nesse sentido, a orientação farmacêutica acerca dos medicamentos isentos de prescrição é de extrema importância, podendo contribuir para redução dos riscos de automedicação e efeitos indesejáveis mediante a prescrição farmacêutica (Oliveira, 2021).

  1. CONCLUSÃO

A automedicação é comum enttre os brasileiros, sendo os fámracos mais utilizados: antipiréticos, antiácidos, antieméticos, antihistamínicos, antiinflamatórios, analgésicos, relaxantes musculares e descongestionantes nasais, ou seja, os MIPs. A esse uso se atribui vários fatores, sendo que a população demonstra resistencia quando o assunto é procura médica para auxílio farmacológico, com o intuito de aliviar algum sintomas menor, como a dor.Sendo assim, o uso irracional de medicamentos e a proliferação de reações adversas são desdobramentos perversos deste quadro, no entanto há riscos evitáveis associados a seu uso.

Nesse sentido ,faz-se importante a criação de estratégias de promoção à saúde, com o intuito de orientar a população quanto às possíveis causas e consequências dessa atitude um tanto quanto irracional, e fundamental é a busca por aconselhamento médico no que diz respeito ao consumo de fármacos. Espera-se com isso contribuir para redução de problemas relacionados ao uso indiscriminado de MIPs, mediante acompanhamento, orientação e prescrição farmacêutica.

  1. REFERÊNCIAS

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Filho, J. P. M., Júnior, F. P. A., & Montenegro, C. A. (2021). Cuidados farmacêuticos e os medicamentos isentos de prescrição: revisão integrativa da literatura. Archives of Health Investigation, 10(1), 153-162. http://dx.doi.org/10.21270/archi.v10i1.4903

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POLÓNIA, Bárbara Raquel Gomes. Relatórios de Estágio realizado na Farmácia das Devesas e no Hospital St. Marina. 2020.

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1Mestranda em Enfermagem pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro-RJ.

2Graduanda em Enfermagem pela Faculdade São Francisco da Paraíba, Cajazeiras, Paraíba, Brasil.

3Graduando em Odontologia pelo Instituto Esperança de Ensino Superior- IESPES, Santarém-PA.

4Doutorando em Ciências Farmacêuticas pelo Centro Universitário Serra dos órgãos, Teresópolis- RJ.

5Graduando em Farmácia pelo Centro Universitário Tabosa de Almeida (Asces-Unita), Caruaru-PE.

6 Enfermeira. Mestre em Sistema Agroindustriais pela Universidade Federal de Campina Grande – UFCG

7 Graduado em Enfermagem pela Faculdade São Francisco da Paraíba, Cajazeiras, Paraíba, Brasil.

8Graduando em Farmácia pela Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB), Redenção – Ceará.

9Doscente do curso de graduação em Ciências Contábeis da Universidade Estadual do Tocantins (Unitins), Augustinópolis – Tocantins.

10Graduando em Nutrição pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Natal/RN.