INTEGRATIVE REVIEW ON INFECTION WITH HUMAN IMMUNODEFICIENCY VIRUS AND HEPATITIS B VIRUS IN PREGNANT WOMEN
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/cl10202504301627
Maria do Ó Quintela Cavalcante Albuquerque1
Mayana Deyse Pereira Gonçalves2
Larissa Isabela Oliveira de Souza3
Michelle da Silva Barros4
RESUMO
Durante a gestação, a mulher passa por diversas transformações fisiológicas, incluindo alterações imunológicas que as tornam mais suscetíveis a infecções. Dentre as principais preocupações nesse período está a transmissão vertical de agentes infecciosos, como o vírus da imunodeficiência humana (HIV) e o vírus da hepatite B (VHB). Diante disso, este estudo teve como objetivo analisar a coinfecção por HIV e VHB em gestantes no Brasil entre os anos de 2018 e 2024, por meio de uma revisão integrativa. A busca foi realizada nas bases de dados PubMed e BIREME, complementada com a análise de dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN). Os estudos selecionados evidenciam que a ausência de acompanhamento pré-natal adequado, a prática de relações sexuais desprotegidas, o tipo de parto, a carga viral materna, e fatores sociodemográficos como idade e escolaridade, estão associados ao aumento do risco de infecção e coinfecção por esses vírus. A falta de informação sobre os riscos destas infecções virais também contribui para sua disseminação, especialmente entre mulheres jovens e com menor nível de escolaridade. A análise dos dados reforça a importância da prevenção, do diagnóstico precoce e do acompanhamento integral durante o pré-natal, como estratégias fundamentais para reduzir a transmissão vertical.
Palavras-chaves: Gestação. HIV. VHB.
ABSTRACT
During pregnancy, women undergo several physiological changes, including immunological alterations that make them more susceptible to infections. Among the main concerns during this period is the vertical transmission of infectious agents, such as the human immunodeficiency virus (HIV) and the hepatitis B virus (HBV). In view of this, this study aimed to analyze HIV and HBV co-infection in pregnant women in Brazil between 2018 and 2024, through an integrative review. The search was carried out in the PubMed and BIREME databases, complemented by the analysis of data from the Notifiable Diseases Information System (SINAN). The selected studies show that the lack of adequate prenatal care, the practice of unprotected sexual intercourse, the type of delivery, maternal viral load, and sociodemographic factors such as age and education, are associated with an increased risk of infection and co-infection by these viruses. The lack of information about the risks of these viral infections also contributes to their spread, especially among young women with lower levels of education. The analysis of the data reinforces the importance of prevention, early diagnosis and comprehensive monitoring during prenatal care as fundamental strategies to reduce vertical transmission.
Keywords: Pregnancy. HIV. HBV.
1. INTRODUÇÃO
Ao longo da gestação, o organismo da mulher passa por uma série de transformações, incluindo alterações no sistema imunológico que a tornam mais vulnerável a infecções. Essa maior suscetibilidade eleva o risco de contrair Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) (Freitas et al., 2011).
Uma das principais preocupações relacionadas às IST durante a gravidez é a possibilidade de transmissão vertical, ou seja, a transferência da infecção da mãe para o filho (Frantz, 2020). Essa transmissão pode ocorrer de diversas maneiras: transplacentária, quando a infecção passa da circulação materna para a fetal; durante o parto, quando o feto entra em contato com as secreções infectadas da mãe ao passar pelo canal vaginal; por meio de uma infecção ascendente da vagina para as membranas fetais e o líquido amniótico; ou ainda por absorção no aparelho digestivo do recém-nascido. Outra via de contágio importante, que pode ocorrer após o nascimento, é a amamentação, considerada uma das formas mais transmissíveis de infecção (Rosa et al., 2015).
As doenças transmitidas verticalmente, podem resultar em desfechos graves, como aborto, baixo peso ao nascer, prematuridade, natimorto, óbitos neonatais, cegueira, além de distúrbios neurológicos e de desenvolvimento. Esses agravos estão frequentemente relacionados à ausência de diagnóstico precoce e ao início tardio ou inexistente do tratamento adequado durante o pré-natal (Chaponda et al., 2021). Dentre os agentes virais com potencial de transmissão vertical, destacam-se o vírus herpes simplex (VHS), o vírus da hepatite B (VHB), o vírus da imunodeficiência humana (HIV) e o papilomavírus humano (HPV) (Frantz, 2020).
A maior suscetibilidade à transmissão vertical está intimamente ligada à alta carga viral que a gestante apresenta no momento do parto vaginal, o que expõe o bebê ao contato com secreções cérvico-vaginais e sangue materno (Brasil, 2007). Na ausência de tratamento adequado, o risco de transmissão do HIV durante o parto vaginal pode aumentar para 75%, enquanto 25% das transmissões ocorrem de forma transplacentária. Além disso, durante a amamentação, o risco de contágio varia entre 14% e 29%. No caso do VHB, a transmissão vertical ocorre em 70% a 90% dos casos durante o nascimento, embora em alguns casos o bebê possa ser infectado ainda no terceiro trimestre de gestação ou após o parto (Salomão, 2017).
O Ministério da Saúde, em parceria com a Secretaria de Vigilância em Saúde e o Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis, elaborou um Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para a Prevenção da Transmissão Vertical do HIV, Sífilis e Hepatites Virais. O protocolo recomenda a realização de testagem no primeiro trimestre de gestação, preferencialmente na primeira consulta do pré-natal. Também é necessário avaliar o histórico de exposição ao vírus ou a ocorrência de violência sexual. No caso do HIV, o teste pode ser repetido no terceiro trimestre de gravidez ou em qualquer outro momento da gestação, enquanto para o VHB, é importante analisar o esquema vacinal da gestante (Brasil, 2022).
Dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) indicam que, entre os anos de 2018 e 2023, a taxa média de detecção de casos de hepatite B em gestantes foi de 2,2% no território brasileiro (Brasil, 2024). No mesmo período, a taxa de casos e detecção em gestantes segundo a Unidade da Federação de Residência do vírus HIV foi de 18,3% (Brasil, 2024).
A Portaria SCTIE/MS nº 55, de 11 de novembro de 2020 tem o acolhimento materno como uma medida essencial para gestantes durante e após a gravidez, reforçando a necessidade de oferecer cuidados abrangentes que incluam a prevenção, diagnóstico e tratamento de IST durante o período gestacional (Brasil, 2020).
Considerando a relevância do tema e a necessidade de fortalecer ações preventivas e educativas mais eficazes, este estudo tem como objetivo reunir evidências atualizadas sobre a infecção por HIV e VHB em gestantes no Brasil, no período de 2018 a 2024. Por meio de uma revisão integrativa, pretende-se identificar os principais fatores associados à infecção por esses vírus, com base na literatura científica nacional e internacional. Os resultados obtidos poderão subsidiar estratégias de intervenção e políticas públicas voltadas à saúde materno-infantil, contribuindo para a redução da transmissão vertical e para o aprimoramento do cuidado pré-natal.
2. METODOLOGIA
Realizou-se uma revisão integrativa da literatura por ser vastamente empregada na análise de conceitos, revisão de teorias e síntese do conhecimento sobre determinado tema, possibilitando a identificação de evidências para ajudar a realização de novos estudos.
A revisão cumpriu as consecutivas etapas a) elaboração da questão a ser explorada na pesquisa, b) organização de critérios de inclusão e exclusão, c) definição dos descritores, pesquisa na literatura e obtenção de dados, d) análise crítica dos estudos incluídos e discussão dos resultados, e) apresentação da síntese do conhecimento elaborado (Mendes; Silveira; Galvão, 2008). Após observações do material escolhido foi proposto a seleção dos artigos norteada pela seguinte pergunta: Qual é a prevalência da infecção por HIV e por VHB em gestantes no Brasil entre 2018 e 2024?
A busca foi realizada no período 2018 a 2024 nas seguintes bases de dados National Libary of Medicine (PubMed) e Bireme. Para estratégia de busca usou-se o descritor: “HIV E HBV em gestantes” e sua respectiva tradução para o inglês: “HIV AND HBV in pregnant women”, combinados por meio de operadores booleanos (AND). Adicionalmente, foram consultados dados no SINAN para complementação da análise neste mesmo período.
Realizou-se uma análise cautelosa onde os artigos foram escolhidos mediante um fluxograma de Seleção para os Estudos com os critérios de inclusão e exclusão, atendendo as necessidades de validação de dados e confiabilidade, optando sempre pelo material que possui mais relevância para o projeto que abordassem a temática referente à revisão integrativa, aqueles publicados e indexados entre 2018 e 2024. Além disso, para obter os dados realizou-se uma Tabela de Seleção para os artigos que contém informações como: nome dos autores, ano da publicação, título, tipo de estudo, revista a qual foi publicada, país de origem, objetivo e conclusão do artigo analisado.
Deste modo, foram identificados 205 artigos nas bases de buscas selecionadas, dos quais, após a triagem com base nos critérios de inclusão, 35 artigos foram selecionados para leitura na íntegra. Após leitura dos artigos, foram excluídos 30 artigos e incluídos 5 artigos para a realização da revisão integrativa, fluxograma apresentado na figura 1.
Figura 1: Fluxograma de Seleção para os Estudos

Fonte: Dados da pesquisa (2025).
3. RESULTADOS
A busca dos artigos resultou em 205 artigos na base de dados PubMed e Bireme. Ao obedecer aos critérios de inclusão e exclusão, ficaram 5 artigos para análise nesta revisão, com uma síntese dos estudos selecionados apresentados no quadro 1. Em relação ao país de origem dos artigos quarto foram produzidos utilizando dados de países africanos sendo eles, Nigéria, África Subsaariana, Angola e Etiópia, e um artigo tendo como país a China. De acordo com os estudos selecionados mediante o período proposto, foram analisados dois artigos publicados no ano de 2020 e 2021 e um no ano de 2024. Cada artigo é de um tipo de estudo diferente. Sobre as revistas de publicação foram revistas de saúde voltadas para doenças transmissíveis como a Revista Internacional de Doenças Infecciosas e a Revista de Virologia.
Quadro 1. Descrição da análise dos artigos de acordo com os autores, ano de publicação, título, tipo do estudo, revista, país de origem e objetivo do estudo.



Fonte: Dados da pesquisa (2025)
Foram realizadas buscas SINAN, abrangendo o período de 2018 a 2023, com o objetivo de identificar os casos notificados de infecção pelo VHB e pelo HIV em gestantes. Os dados referentes às gestantes infectadas pelo VHB estão apresentados na Tabela 1, enquanto os casos de gestantes infectadas pelo HIV estão dispostos na Tabela 2.
Foram observados dados fornecidos para os casos de gestantes no Brasil com VHB constando a faixa etária de 15 anos a 40 anos ou mais. E os dados para HIV com a faixa etária de 10 anos a 40 anos ou mais. A análise dos casos confirmados de hepatite B em gestantes no Brasil entre 2018 e 2023 (Tabela 1) evidencia uma maior prevalência da infecção entre mulheres de 20 a 39 anos, representando 83,7% dos casos registrados no período. Em relação à faixa etária, observa-se uma tendência de aumento proporcional de casos entre gestantes com 40 anos ou mais, passando de 5,4% em 2018 para 8,7% em 2023.
Esses dados sugerem a necessidade de intensificar a vigilância epidemiológica e as estratégias de prevenção para essa população. No que tange à escolaridade, a maior parte das gestantes com hepatite B relatou ter ensino médio completo (39,0%) ou ensino fundamental incompleto (15,9%). A presença de casos entre mulheres com menor nível de escolaridade reforça a relação entre fatores socioeconômicos e a vulnerabilidade à infecção, destacando a importância de ações educativas voltadas à prevenção e ao diagnóstico precoce.
Tabela 1. Casos confirmados de hepatite B em gestantes (número e percentual) segundo variáveis selecionadas e ano de diagnóstico. Brasil, 2018 a 2023.

Fonte: SINAN, Sistema de Informação de Agravos de Notificação (2025)
De maneira similar, os casos de gestantes infectadas pelo HIV (Tabela 2) indicam uma predominância na faixa etária de 20 a 29 anos, correspondendo a 53,5% dos casos. É relevante notar que a proporção de gestantes com HIV na faixa de 40 anos ou mais aumentou ao longo dos anos, passando de 3,3% em 2018 para 4,4% em 2023, similar ao observado para hepatite B. Quanto à escolaridade, a maioria das gestantes infectadas pelo HIV possuem ensino médio completo (30,0%), enquanto uma parcela significativa apresentava ensino fundamental incompleto (24,5%). Assim como nos casos de hepatite B, a maior incidência de infecções em mulheres com menor grau de escolaridade reforça a relação entre fatores educacionais e a vulnerabilidade às infecções virais.
Tabela 2. Casos de gestantes infectadas pelo HIV (número e percentual) segundo faixa etária e escolaridade por ano do parto. Brasil, 2018 a 2023.

Fonte: SINAN, Sistema de Informação de Agravos de Notificação (2025).
4. DISCUSSÃO
A carga de coinfecção por HIV-VHB entre gestantes na região da África Subsaariana ocorre devido às vias de transmissão compartilhadas, como contato sexual desprotegido, transmissão vertical e uso de material contaminado. Além disso, a imunossupressão causada pelo HIV pode aumentar a suscetibilidade à infecção pelo VHB. As diferenças na endemicidade desses vírus, associadas à variabilidade dos genótipos circulantes, também influenciam a prevalência da coinfecção. No entanto, a coinfecção ainda é frequentemente negligenciada nas consultas pré-natais, na cobertura vacinal e nas estratégias de prevenção, o que dificulta o diagnóstico precoce e o manejo adequado (Kafeero et al., 2020).
Estudos realizados na Nigéria por Bejide et al. (2024) identificaram uma taxa significativa de coinfecção por VHB/HIV entre gestantes, destacando fatores de risco associados, como histórico de transfusão de sangue e infecções sexualmente transmissíveis. Outros fatores sociodemográficos também foram analisados, como estado civil e nível educacional, sendo observada uma menor chance de coinfecção entre mulheres solteiras e aquelas com maior nível de escolaridade. Além disso, práticas sexuais de risco e múltiplos parceiros foram associadas à coinfecção. O estudo ressaltou a baixa cobertura vacinal contra o VHB entre gestantes e a necessidade de reforçar o rastreamento precoce durante o pré-natal, visando reduzir a transmissão vertical e melhorar os desfechos materno-fetais.
Além disso, o estudo de Li et al. (2020) evidenciou que a infecção por HIV e a coinfecção HIV-VHB estão associadas a complicações neonatais, como baixo peso ao nascer e partos prematuros. Já a infecção isolada pelo VHB foi relacionada a um maior risco de morte perinatal. Esses desfechos adversos foram mais frequentes entre gestantes que residiam em áreas rurais e em partos naturais, nos quais o filho tem maior exposição às secreções maternas, aumentando o risco de transmissão.
Por outro lado, fatores como maior carga viral, menor contagem de CD4, múltiplos parceiros sexuais, relações sem preservativo e partos naturais também foram associados a um maior risco da coinfecção de HIV-VHB com presença de infecções oportunistas, o estágio clínico, os níveis de hemoglobina e a duração da terapia antirretroviral (TAR) podem afetar os estágios maternos e neonatais (Anteneh; Wondaye; Mengeshaew, 2021).
A alta prevalência da coinfecção HIV/VHB é atribuída ao fato de que esses vírus também têm rotas de transmissão semelhantes. A maioria dos casos ocorrem no segundo trimestre da gestação, e mulheres com 2 ou 3 partos apresentam um risco maior de coinfecção (86%) (Vueba et al., 2021).
Diante da importância de dedicar atenção especial à coinfecção HIV/VHB durante a gravidez, torna-se fundamental considerar seu impacto na escolha dos regimes antirretrovirais, priorizando tratamentos com ação eficaz contra ambos os vírus. Além disso, evidências indicam que infecções como HIV e VHB permanecem fortemente associadas a fatores socioeconômicos e condições de saúde, contribuindo para elevadas taxas de morbidade (Vueba et al., 2021).
A partir dos dados do SINAN, pode-se observar que no Brasil, assim como em outros países referenciados, há uma tendência consistente em relação à faixa etária das mulheres grávidas entre 20 e 39 anos. Entre 2018 e 2023, essas mulheres apresentam uma alta taxa de infecção por HIV, além de uma taxa elevada de gestantes confirmadas para VHB. Em relação a escolaridade e taxa de infecção, quem possuía escolaridade abaixo do ensino médio apresentou os maiores dados em relação as gestantes que tinham nível superior. Além disso, estratégias de rastreamento precoce e acesso ampliado à prevenção e ao tratamento dessas infecções são fundamentais para reduzir a transmissão vertical e melhorar os desfechos materno-infantis.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A coinfecção por HIV e VHB em gestantes é um problema significativo, associado a fatores de risco como idade, estado civil e condições de emprego, além de práticas sexuais de risco e histórico de transfusão de sangue. A coexistência desses vírus é favorecida pelas vias de transmissão compartilhadas e impacto da imunidade comprometida em mulheres infectadas pelo HIV. Estudos também destacam o papel crucial das estratégias educativas e de conscientização, que podem reduzir os riscos associados a essa coinfecção e melhorar os resultados de saúde materno-infantil. Além disso, os fatores de risco para gestantes e seus bebês são preocupantes, uma vez que a coinfecção está associada a complicações como parto prematuro, baixo peso ao nascer e morte perinatal. O tipo de parto e a carga viral elevada são determinantes importantes nesse contexto. A identificação precoce e o manejo adequado da infecção pelos vírus HIV e VHB, incluindo a escolha de terapias antirretrovirais eficazes para ambos os vírus, são essenciais para prevenir complicações durante a gestação e o parto. No Brasil, os dados do SINAN indicam uma tendência semelhante entre mulheres grávidas de 20 a 39 anos, destacando a necessidade de vigilância contínua e políticas de saúde pública focadas na prevenção e no tratamento adequado dessas infecções, assim como a escolaridade, onde é notável, que quanto menor a escolaridade, maior a taxa de infecção, a falta de informação e conhecimento do quanto implica problemas tanto para a gestante tanto para o feto torna cada vez mais complicado diminuir esses índices.
REFERÊNCIAS
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1Graduanda do curso de Biomedicina – maariaalbuquerque16@gmail.com
2Graduanda do curso de Biomedicina – deyise31@gmail.com
3Doutora em Ciências – FIOCRUZ/PE – larissa.oliveira@cesmac.edu.br
4Doutora em Ciências – FIOCRUZ/PE – michelle.barros@cesmac.edu.br