REGISTRO DOI:10.5281/zenodo.11523102
Kathilen Dairley Saminez Pinheiro1
Suiani Carvalho Braz1
Flávia Ritchelle Coutinho Lucena1
Mayara Jhully Silva Rodrigues1
Orientadora: Profa. Dra. Angela Falcai2
RESUMO
INTRODUÇÃO: A influenza é reconhecida mundialmente pela sua capacidade de gerar ondas tanto epidêmicas quanto pandêmicas que possuem apontamentos sobre as características primárias de natureza virológica, clínica e epidemiológica, incluindo sua mortalidade e letalidade, bem como o contexto de sua ocorrência como pandemia.
OBJETIVOS: objetivo geral foi uma revisão da literatura sobre os recentes avanços e desafios na produção e distribuição de vacinas contra influenza, analisando as estratégias utilizadas para melhoraria e a eficácia da vacina, identificando obstáculos que ainda precisam ser superados para garantir proteção mais ampla e duradoura à população.
MÉTODOS: Método de pesquisa foi uma revisão integrativa com as coletas de dados por meio de artigos em periódicos e bases de dados como PubMed, Scielo e Lilacs no período de 2018 a 2024.
RESULTADOS: O procedimento de criação de uma vacina começa em laboratório com a pesquisa do comportamento do patógeno, a tecnologia escolhida para ser empregada, que pode ser mais antiga que o método de atenuação viva, ou mais avançada, como a tecnologia recombinante. As vacinas são um método poderoso de prevenção de epidemias, mas têm que superar obstáculos como o desenvolvimento e a produção do tempo, que normalmente é de anos, porque não existe vacina para todos e todo o acesso está disponível para a população.
CONCLUSÃO: Muitas coisas mudaram ao longo dos anos em relação à influenza: novas formas de diagnosticar, maior compreensão das propriedades do vírus, significado político e social, e a importância econômica e prática da doença. Mesmo com o atual monitoramento em tempo real, ainda há necessidade de melhorar aspectos relacionados à qualidade da coleta de dados, integração e divulgação de informações à população e aos profissionais de saúde, esta informação pode aumentar a conscientização e levar à ação. Apesar do sucesso da monitorização do vírus da gripe, ainda sim precisa ser melhorada.
Palavras-chave: Influenza Humana. Pandemias. Saúde Pública.
ABSTRACT
INTRODUCTION: Influenza is recognized worldwide for its ability to generate both epidemic and pandemic waves that have notes on the primary characteristics of a virological, clinical and epidemiological nature, including its mortality and lethality, as well as the context of its occurrence as a pandemic.
PURPOSE: general objective was a literature review on recent advances and challenges in the production and distribution of influenza vaccines, analyzing the strategies used to improve vaccine effectiveness, identifying obstacles that still need to be overcome to ensure broader and longer-lasting protection of the population.
METHODS: Research method was an integrative review with data collection through articles in journals and databases such as PubMed, Scielo and Lilacs from 2018 to 2024.
RESULTS: The procedure for creating a vaccine begins in the laboratory with research into the behavior of the pathogen, the technology chosen to be used, which may be older than the live attenuation method, or more advanced, such as recombinant technology. Vaccines are a powerful method of preventing epidemics, but they have to overcome obstacles such as development and production time, which is usually years, because there is no vaccine for everyone and all access is available to the population.
CONCLUSION: Many things have changed over the years regarding influenza: new ways of diagnosing, greater understanding of the virus’s properties, political and social significance, and the economic and practical importance of the disease. Even with current real-time monitoring, there is still a need to improve aspects related to the quality of data collection, integration and dissemination of information to the population and health professionals, this information can increase awareness and lead to action. Despite the success of monitoring the flu virus, it still needs to be improved.
Keywords: Human Influenza. Pandemics. Public health.
1 INTRODUÇÃO
Historicamente, ocorreram diversas epidemias e pandemias que conseguiram moldar a sociedade, como a Peste Negra na Idade Média, por volta de 1350, que matou um terço da população. O início do século XX foi marcado pela pandemia de gripe espanhola, na qual aproximadamente 50 milhões de pessoas morreram em decorrência dos vírus influenza surgidos logo após a Primeira Guerra Mundial (ROCHA, 2021).
No século XXI, registaram-se várias epidemias, como a epidemia de Ebola que eclodiu em alguns países africanos em 2014. O vírus provou ser altamente letal, causando medo em todo o mundo devido à falta de tratamentos eficazes (CASTRO et al., 2022). Além do Ebola, outras epidemias ocorreram no início deste século, como o vírus Zika, influenza A (H1N1), síndrome respiratória aguda grave (SARS), síndrome respiratória do Oriente Médio (MERS) e SARS causada por epidemias. Pandemia do coronavírus. 2, estes três últimos são causados pela mesma família de vírus: os coronavírus (CHEN et al., 2022). Durante os surtos, há uma busca contínua por vacinas que possam impedir a propagação da doença e prevenir a infecção na população, como foi o caso do Ebola e do SARS-cov-2.
Desde que as primeiras vacinas surgiram, há quase dois séculos, os investigadores têm tentado encontrar respostas para as doenças epidêmicas mais comuns através da imunoterapia. Na verdade, a descoberta de vacinas é um dos avanços mais significativos na saúde pública dos últimos anos, prevenindo milhares de morbilidades e mortes todos os anos (BAKHIET; TAURIN, 2021).
Como as vacinas são baseadas em princípios modernos e design racional, o número de vacinas potenciais aumenta, isso faz com que a maioria das candidatas sejam minimalistas na sua composição, que normalmente apresentam um menor grau de imunogenicidade. Para resolver esta questão, os adjuvantes e as novas vacinas são cada vez mais importantes à medida que nos aproximamos da era moderna, as ciências nanotecnológicas oferecem o potencial para a criação de nanopartículas com diferentes composições, tamanhos, formas e propriedades de superfície que podem ser utilizadas na medicina (DADASHI et al, 2021).
A imunização é uma das formas mais eficazes de combater, controlar e até erradicar doenças causadas por patógenos. O princípio da vacina é envolver-se na imunidade ativa através da infecção por agentes patogénicos não virulentos e produzir uma resposta imunitária duradoura, permitindo que os indivíduos respondam rápida e eficazmente quando expostos a agentes patogénicos selvagens. De modo geral, as vacinas ativam as células efetoras para desempenhar as seguintes funções: fagocitose de antígenos, secreção de citocinas pelos linfócitos T, secreção de imunoglobulinas pelos linfócitos B e morte de células hospedeiras infectadas por microrganismos através de células T citotóxicas (CASTRO et al., 2022; DADASHI et al, 2021; BAKHIET; TAURIN, 2021).
As campanhas de vacinação tradicionais têm tido sucesso na erradicação e redução da incidência de muitas doenças prevalentes; no entanto, sofrem de diversas limitações, tais como eficácia e respostas imunogênicas diminuídas, falta de proteção a longo prazo contra estirpes patogénicas variáveis, alergias e necessidade de a vacinação múltipla tem um âmbito limitado para prevenir ou tratar outras doenças endêmicas em todo o mundo (por exemplo, AIDS, tuberculose, malária, câncer, etc.) (FLERLAGE et al, 2021; HAMMER et al., 2022).
Assim, o estudo justificou-se pelo fato de o vírus da gripe ser um grande desafio para os cientistas estudarem e um problema significativo de saúde pública com potencial de causar pandemias, estudá-lo pode ser fundamental por vários motivos, como por exemplo, práticas comuns de vacinação contra influenza em um esforço para desenvolver vacinas mais eficazes.
Sendo assim, o objetivo geral foi uma revisão da literatura sobre os recentes avanços e desafios na produção e distribuição de vacinas contra influenza, analisando as estratégias utilizadas para melhoraria e a eficácia da vacina, identificando obstáculos que ainda precisam ser superados para garantir proteção mais ampla e duradoura à população. Com objetivos específicos, realizar uma revisão da história da vacinação contra a influenza, desde sua introdução até os dias atuais; discorrer sobre os diferentes tipos de vacinas criadas para a influenza e seus mecanismos de ação, avaliando sua eficácia e segurança; revisar os avanços recentes na produção de vacinas contra a influenza, incluindo novas tecnologias e métodos de produção; identificar os principais desafios enfrentados na produção e distribuição de vacinas contra a influenza, como a seleção de cepas virais, a capacidade de produção e a distribuição equitativa e propor soluções para superar os desafios e melhorar a eficácia e a distribuição das vacinas contra a influenza.
2 MÉTODO
O presente estudo trata de uma Revisão Integrativa (RI) de estudos científicos. A RI é um instrumento importante no campo da saúde, pois reúne grande quantidade de informações de estudos acerca de um tema, proporcionando direcionamento fundamentado no conhecimento científico para atuação dos profissionais dessa área (SOUZA et al., 2010).
Para seleção dos artigos utilizou-se a base de dados Biblioteca Virtual em Saúde – LILACS, National Library of Medicine – PubMed e Scientific Electronic Library Online – Scielo, cujos descritores foram “influenza AND vacinas”, “influenza AND gripe”, “influenza AND vírus”. Foram incluídos artigos de acesso aberto, publicados no período de 2018 a 2024, que contemplassem o tema, e excluídos aqueles sem afinidade com o assunto.
Como critério de inclusão, os artigos selecionados estão acessíveis na íntegra gratuitamente, nos idiomas: inglês e português. Como critérios de exclusão foram considerados artigos duplicados e que não atendiam aos objetivos da pesquisa, bem como teses, dissertações e descrições mais completas. Esta pesquisa não necessitou de aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa em seres humanos e da utilização do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, preconizado pela Resolução CONEP/CNS/MS nº 466/2012, da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa, termo de consentimento este é utilizado porque está disponível online e utiliza dados que já estão presentes em um sistema público.
3 RESULTADOS
Foram identificados um total de 66 trabalhos, sendo 17 no sistema da PUBMed, 44 no LILACS e 5 no Scielo. Considerando a análise de títulos, exploração dos resumos e leitura analítica dos conteúdos, foram excluídos 58 estudos do total, sendo eleitos 2 do Scielo, 5 do PubMed e 5 do LILACS. No quadro abaixo, observou-se o título do artigo, período e referência associada.
Quadro 1: Artigos utilizados nesta revisão integrativa.
TÍTULO DO ARTIGO | PERIÓDICO | REFERÊNCIAS |
Influenza virus and SARS-CoV-2: pathogenesis and host responses in the respiratory tract. | PubMed | FLERLAGE et al., 2021 |
Influenza (Gripe) | PubMed | RIBEIRO et al., 2020 |
Estimates of global seasonal influenza-associated respiratory mortality: a modelling study. | PubMed | IULIANO et al., 2018 |
The 1918 influenza pandemic: 100 years of questions answered and unanswered. | PubMed | TAUBENBERGER; KASH e MORENS 2019 |
The 1918 Influenza Pandemic: back to the future? | PubMed | UNWIN, 2021 |
COVID-19 and Influenza coinfection: the rise of ômicron and H3N2 in Brazil 2022. | Scielo | FUJITA et al., 2022 |
Coinfection with SARS-CoV-2 and Influenza A Virus Increases Disease Severity and Impairs Neutralizing Antibody and CD4 + T Cell Responses | Scielo | KIM et al., 2022 |
Viral co-pathogens in COVID-19 acute respiratory syndrome – what did we learn from the first year of pandemic? | Lilacs | KRIGER et al., 2022 |
SARS-CoV-2 and influenza virus coinfection among patients with severe acute respiratory infection during the first wave of COVID-19 pandemic in Bangladesh: a hospital-based descriptive study | Lilacs | AKHTAR et al., 2021 |
Comparative Review of SARS-CoV-2, SARS-CoV, MERS-CoV, and Influenza a Respiratory Viruses. | Lilacs | ABDELRAHMAN, LI e WANG 2020 |
Influenza e SARS-CoV-2: distinção clínica e imunopatológica no decorrer da pandemia da covid-19. | Lilacs | CASTRO et al., 2022 |
New Vaccine Technologies to Combat Outbreak Situations | Lilacs | RAUCH et al., 2018 |
Fonte: Autora
4 REVISÃO INTEGRATIVA
O InfA e o InfB estão associados a surtos, epidemias sazonais de gripe e epidemias de âmbito global. No Brasil, uma típica epidemia sazonal de gripe ocorre entre abril e outubro, as epidemias são causadas precisamente pela capacidade dos vírus influenza de evoluir para novas variantes que reduzem a resposta imune celular (FLERLAGE et al., 2021). Em 2019, foram notificados 39.190 casos confirmados de síndrome respiratória aguda grave (SRAG), incluindo 5.714 casos de influenza com predominância de InfA H1N1 (pdm09) (3.399), seguida de influenza A H3N2 (894), influenza não subtipado A (772) e influenza B (694) (RIBEIRO et al., 2020). No entanto, estima-se que ocorram 1 bilhão de casos por ano, dos quais 3 a 5 milhões são graves, resultando em centenas de milhares de mortes relacionadas à influenza (IULIANO et al., 2018; TAUBENBERGER et al., 2019; FLERLAGE et al., 2021; UNWIN et al., 2021).
De fato, no final de 2021, a situação tornou-se ainda mais preocupante devido ao surto de uma nova estirpe do subtipo A (H3N2) da pandemia SARS-CoV-2. Os fatores que contribuem para a rápida disseminação podem ser a baixa cobertura vacinal no país nos últimos dois anos, com 71,2% do público-alvo vacinado em 2021 e 82% em 2020 (FUJITA et al., 2022).
Além das epidemias sazonais, a introdução de InfA em aves ou suínos levou às quatro pandemias descritas na Figura 1 (1918 H1N1 – Espanha, 1957 H2N2 – Ásia, 1968 H3N2 – Hong Kong e 2009 H1N1 – México), as mais graves dos quais ocorreram em 1918 (Gripe Espanhola) (FLERLAGE et al., 2021; KIM et al., 2022). As pandemias InfA são frequentemente desencadeadas pela introdução de vírus com um novo subtipo de HA que é geneticamente muito diferente das estirpes virais anteriormente circundantes e, portanto, os humanos carecem de imunidade, de acordo com a figura 1 (KRIGER et al., 2022).
Figura 1 – Linha do tempo das principais pandemias causadas pela Influenza.
Fonte: AKHTAR et al. (2021).
Os principais hospedeiros de várias cepas e subtipos de InfA são aves, a transmissão entre animais selvagens, particularmente aves migratórias e gansos, pode ocorrer diretamente através de água contaminada (AKHTAR et al., 2021).
Embora a maioria dos subtipos de InfA causem infecções assintomáticas em aves, mutações adaptativas podem levar a uma série de alterações, incluindo alterações antigênicas, aumento da diversidade de sequências de proteínas virais, preferência de receptores, virulência e evasão de respostas imunes, contaminando assim a Humanidade. (ABDELRAHMAN et al., 2020). Em algum momento no passado distante, o InfB se separou do InfA (CASTRO et al., 2022). Atualmente, duas cepas são distinguidas com base em sua glicoproteína HA: a cepa B/Victoria (nomeada em homenagem à cepa B/Victoria/2/1987) e a cepa B/Yamagata (nomeada em homenagem à cepa B/Yamagata/16/1988). Essas duas linhagens circulam com os vírus sazonais A/H2N3 e A/H1N1 (IULIANO et al., 2018).
Uma questão importante a discutir é o tempo necessário para a produção completa de uma vacina, que pode variar de alguns meses para uma vacina contra a gripe a três anos para uma vacina pentavalente. Como as vacinas são produtos biológicos, a produção depende do crescimento dos microrganismos envolvidos no processo, por isso o aumento da produção leva tempo para alcançar os resultados desejados. Portanto, em situações epidêmicas, o tempo de produção limita a escolha da tecnologia, de acordo com a figura 2 (RAUCH et al., 2018).
Figura 2 – O ano em que novos patógenos aparecem na sociedade e o ano em que a pesquisa de vacinas entra na fase clínica.
Fonte: KIM et al., (2020).
Analisando historicamente os surtos e o tempo que levou para essa vacina entrar na fase clínica, o tempo de pesquisa foi significativamente reduzido, mas nem sempre a vacina chegou à comercialização. O gráfico mostra o ano em que ocorreu um surto ou emergiu o agente patogénico, quando uma vacina entrou em fase clínica e quando uma vacina foi licenciada. Os tempos de estudo podem ser reduzidos devido aos avanços tecnológicos, mas nem todas as vacinas chegam à fase de licenciamento (KIM et al., 2020).
5 CONCLUSÃO
Nos últimos anos, a influenza tornou-se motivo de preocupação mundial devido à sua ocorrência em diversos países, causando doenças em humanos e animais. As epidemias e pandemias de gripe humana estimularam a criação de um sistema de vigilância internacional que tem sido permanentemente melhorado.
Ao longo dos 120 anos, de 1889 a 2009, seis grandes eventos de gripe humana foram registrados e lições aprendidas. A abordagem dos processos de doença em saúde delineia a estrutura dos serviços assistenciais e preventivos de acordo com o processo de doença e o campo científico. Resumindo a relação entre a estrutura de saúde brasileira e o histórico dos eventos influenza, percebe-se que a organização do setor saúde brasileiro é um processo construído em diferentes momentos ou períodos históricos, e esse processo se reflete na vigilância da influenza.
Muita coisa mudou ao longo dos anos em relação à influenza: novas técnicas de diagnóstico, maior compreensão das características do vírus, ferramentas epidemiológicas flexíveis para estudar a distribuição da doença e as suas tendências, e o papel económico, político e social da importância da doença. Imagine. Mesmo com a vigilância em tempo real agora em vigor, ainda há necessidade de reforçar aspectos relacionados com a qualidade da recolha de dados, integração de dados e divulgação de informação à população e aos profissionais de saúde, uma vez que a informação pode sensibilizar e gerar ação. Embora a vigilância do vírus da gripe atinja os seus objetivos, pode e deve ser ainda mais reforçada.
A pandemia de 2009 e o investimento governamental certamente ajudaram a aumentar a consciencialização sobre a necessidade de reforçar a vigilância da influenza. No entanto, é necessário incentivar a organização dos serviços e motivar os funcionários a melhorar as atividades para destacar características do sistema como representatividade, aceitabilidade e capacidades em cada fase da vigilância (notificação, colheita de amostras, diagnóstico, encerramento de casos, informação).
Portanto, há necessidade de definir melhor estrategicamente possíveis respostas estatais numa visão multidisciplinar e intersetorial para a vigilância deste vírus complexo, que é uma prioridade na política de saúde pública.
REFERÊNCIAS
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AKHTAR, Zubair et al. SARS-CoV-2 and influenza virus coinfection among patients with severe acute respiratory infection during the first wave of COVID-19 pandemic in Bangladesh: a hospital-based descriptive study. Bmj Open, v. 11, nov. 2021. BMJ. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1136/bmjopen-2021-053768. Acesso em 27 de agosto, 2023.
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CASTRO, L. F. da S. O.; SILVA, A. L.; LIMA, M. A.; RIBEIRO, A. M. PITANGA, L. S. REZENDE, A. O.; VIDAL, L. M.; MATSUOKA, N. F. FRANÇA, B. O.; MACHADO, R. M. Influenza e SARS-CoV-2: distinção clínica e imunopatológica no decorrer da pandemia da covid-19. Revista Eletrônica Acervo Saúde, v. 15, n. 3, 28 mar. 2022. Revista Eletrônica Acervo Saúde. Disponível em: http://dx.doi.org/10.25248/reas.e9963.2022. Acesso em 27 de agosto, 2023.
CHEN H, WANG Y, WEI H, RONG Z, WANG S. A rapid water bath PCR combined with lateral flow assay for the simultaneous detection of SARS-CoV-2 and influenza B virus. Rsc Advances, v. 12, n. 6, p. 3437-3444, 2022. Royal Society of Chemistry (RSC). Disponível em> http://dx.doi.org/10.1039/d1ra07756b. Acesso em 27 de agosto, 2023.
DADASHI M, KHALEGHNEJAD S, ABEDI ELKHICHI P, GOUDARZI M, GOUDARZI H, TAGHAVI A, VAEZJALALI M, HAJIKHANI B. COVID-19 and Influenza Co infection: a systematic review and meta-analysis. Frontiers In Medicine, v. 8, 25 jun. 2021. Frontiers Media SA. Disponível em: http://dx.doi.org/10.3389/fmed.2021.681469. Acesso em 27 de agosto, 2023.
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RIBEIRO, J. F.; BELLEI, N. C. J.; CHAVES, N. S. G.; LOPES, D. C. MACEDO, G. E. Influenza (Gripe). Saúde em Foco: Doenças Emergentes e Reemergentes – Volume 1, p. 245-270, 2020. Editora Científica Digital. Disponível em: http://dx.doi.org/10.37885/201001751. Acesso em 27 de agosto, 2023.
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1 Acadêmica do Curso de Farmácia, Universidade CEUMA.
2 Docente do Curso de Farmácia, Universidade CEUMA.