REVISÃO DA ERISIPELA EM IDOSOS: PREVALÊNCIA, COMPLICAÇÕES E ABORDAGENS TERAPÊUTICAS 

REVIEW OF ERYSIPELAS IN THE ELDERLY: PREVALENCE, COMPLICATIONS, AND THERAPEUTIC APPROACHES

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.11624949


Bruna Soares Borges¹; Giovanna Siqueira de Holanda²; Leonardo Pereira Salgado3; Valcirlei Araújo4.


RESUMO: Introdução: A erisipela é uma infecção cutânea comum em idosos, caracterizada pela inflamação aguda da derme e hipoderme, frequentemente causada por estreptococos do grupo A. Sua prevalência aumenta com a idade, devido a fatores como imunossenescência, doenças crônicas e fragilidade cutânea. Objetivo: O presente estudo objetivou revisar a prevalência, complicações e abordagens terapêuticas da erisipela em idosos. Método: Foi realizada uma revisão integrativa por meio de consulta às bases de dados Lilacs, Medline, SciELO, Scopus e Web of Science. Foram incluídos artigos originais sobre prevalência, complicações e tratamento da erisipela em idosos, publicados nos últimos dez anos, nos idiomas português, inglês ou espanhol e disponíveis na íntegra. Foram excluídas as pesquisas que não especificavam a faixa etária dos participantes ou que tratavam de outras infecções cutâneas. Resultados: Foram incluídos 10 artigos na revisão. A prevalência da erisipela em idosos varia entre 15% a 25% dos casos registrados de infecções cutâneas em estudos populacionais. As complicações mais comuns incluem linfedema crônico, ulcerações cutâneas e septicemia. As abordagens terapêuticas envolvem principalmente o uso de antibióticos sistêmicos, cuidados de suporte, e em casos mais graves, hospitalização para administração intravenosa de medicamentos. Conclusão: A erisipela em idosos apresenta alta prevalência e potencial para complicações graves. As abordagens terapêuticas efetivas incluem a administração precoce e adequada de antibióticos, além de medidas de suporte e prevenção de recidivas. É essencial um acompanhamento contínuo para prevenir complicações e melhorar a qualidade de vida dos idosos afetados. 

Palavras-chave: erisipela; idosos; prevalência; complicações; abordagens terapêuticas. 

ABSTRACT: Introduction: Erysipelas is a common skin infection in the elderly, characterized by acute inflammation of the dermis and hypodermis, often caused by group A streptococci. Its prevalence increases with age due to factors such as immunosenescence, chronic diseases, and skin fragility. Objective: This study aimed to review the prevalence, complications, and therapeutic approaches of erysipelas in the elderly. Method: An integrative review was conducted by consulting the databases Lilacs, Medline, SciELO, Scopus, and Web of Science. Original articles on the prevalence, complications, and treatment of erysipelas in the elderly, published in the last ten years, in Portuguese, English, or Spanish, and available in full text, were included. Research that did not specify the age range of the participants or dealt with other skin infections was excluded. Results: Ten articles were included in the review. The prevalence of erysipelas in the elderly ranges from 15% to 25% of recorded cases of skin infections in population studies. The most common complications include chronic lymphedema, skin ulcerations, and septicemia. Therapeutic approaches primarily involve the use of systemic antibiotics, supportive care, and in more severe cases, hospitalization for intravenous drug administration. Conclusion: Erysipelas in the elderly presents a high prevalence and potential for severe complications. Effective therapeutic approaches include the early and adequate administration of antibiotics, along with supportive measures and prevention of recurrences. Continuous follow-up is essential to prevent complications and improve the quality of life of affected elderly individuals

Keywords: Erysipelas; elderly; prevalence; complications; therapeutic approaches. 

1 INTRODUÇÃO 

A erisipela é uma infecção bacteriana aguda da derme, frequentemente causada por estreptococos beta-hemolíticos do grupo A, como o Streptococcus pyogenes, e, em menor frequência, pelo Staphylococcus aureus. Essa condição representa um desafio clínico significativo devido à sua alta incidência e potencial para complicações graves, sobretudo na população idosa, a qual é marcada muitas vezes por uma ausência de cuidados que associados a limitações físicas, fazem com que tal grupo esteja mais suscetível às complicações provenientes da enfermidade supracitada (Farias e Silva, 2020).  

Assim, realizar uma abordagem educativa desempenha um papel crucial no manejo da erisipela em idosos, visando não apenas o tratamento, mas também a promoção da saúde e a prevenção de complicações. Nesse viés, a Atenção Primária à Saúde (APS) emerge como um pilar essencial nesse contexto, garantindo a continuidade do cuidado e promovendo o vínculo terapêutico entre os profissionais de saúde e os idosos afetados pela erisipela (Ferreira e Santos, 2019). 

Desse modo, a educação em saúde, fundamentada no empoderamento e na participação ativa dos pacientes, promove mudanças positivas no estilo de vida, favorecendo a independência e a capacidade de autocuidado. E ações como as práticas grupais, destacam-se por permitir a troca de experiências e a construção de uma relação de confiança entre profissionais de saúde e pacientes, embora nem todos os serviços de saúde estejam preparados para adotar essa abordagem de forma integral (Vieira e Pereira, 2020). 

Outrossim, a troca de experiências nos grupos pode ter um impacto significativo na percepção da doença e no comportamento dos idosos em relação ao autocuidado e à prevenção de recorrências. Pois, ao reconhecerem suas próprias experiências nas histórias dos outros participantes, os idosos podem encontrar apoio mútuo e fortalecer seu engajamento no manejo da erisipela (Mendonça e Freitas, 2022). 

Doravante, esse artigo tem como foco realizar uma revisão bibliográfica abrangente sobre as abordagens no diagnóstico, tratamento e cuidados gerais em pacientes idosos diagnosticados com erisipela, explorando os cuidados gerais recomendados para esse público, pois a ausência de um tratamento padronizado, sobretudo para esse público, e a recorrência da doença fazem fulcral a busca por evidências científicas sólidas que orientem a prática clínica e promovam melhores resultados para os pacientes. E, assim, poder-se-à facilitar a adoção de medidas as quais ajudem na prevenção e controle da enfermidade por parte de gestores públicos incrementando ainda mais o bem-estar social.  

2 METODOLOGIA 

O presente artigo trata-se de revisão integrativa, a qual adotou um método sistemático para investigar a erisipela em idosos, abordando sua prevalência, complicações e abordagens terapêuticas. E para a seleção dos artigos, a pesquisa foi conduzida utilizando bases de dados eletrônicas, incluindo PubMed, Google Scholar e SciELO para identificar estudos relevantes publicados em periódicos científicos, utilizouse os descritores “erisipela”, “idosos” e “abordagens terapêuticas”. Além disso, foram consultadas referências de artigos selecionados para identificar estudos adicionais. 

Ao mesmo tempo, dentre os artigos pesquisados, foram utilizados os critérios de inclusão: artigos originais, relatos de experiência e artigos de estudo e de campo, os quais continham textos completos e foram elaborados no período de 2018 a 2023, selecionandos com base na relevância para o tema da pesquisa. Foram incluídos estudos que abordavam a epidemiologia, características clínicas, fatores de risco, complicações e tratamento da erisipela em idosos. Foram excluídos estudos que não atendiam aos critérios de inclusão ou que não eram pertinentes ao objetivo da revisão.  

Por conseguinte, os dados extraídos foram analisados qualitativamente para identificar padrões, tendências e lacunas na literatura relacionada à erisipela em idosos. De tal modo que uma síntese narrativa foi realizada para destacar as principais descobertas e conclusões dos estudos incluídos. E assim, este estudo consistiu em uma revisão da literatura e não envolveu a coleta de dados de pacientes. Portanto, não foram necessárias considerações éticas adicionais e nem foi necessário a submissão do projeto de pesquisa à aprovação de um Comitê de Ética em Pesquisa. 

3 RESULTADOS 

Inicialmente, realizou-se uma pesquisa na plataforma PubMed por meio dos descritores supracitados e com a análise dos artigos no período evidenciado e obteve-se 5 artigos científicos, sendo excluído 1 trabalho que aborda outras doenças, o que resultou em 4 artigos selecionados. Paralelamente, após a pesquisa na plataforma SciELO com a mesma metodologia previamente citada, obteve-se 4 artigos científicos, excluindo aqueles em que o público da pesquisa não é de humanos, o que resultou em 3 artigos. 

Foi utilizado, também, o Google Scholar como base de dados de artigos científicos, sendo utilizado o descritor “erisipela AND idosos AND complicações AND tratamento” que resultou em 70 trabalhos científicos. Assim, foram incluídos estudos que abordavam a epidemiologia, características clínicas, fatores de risco, complicações e tratamento da erisipela em idosos, sendo excluídos aqueles duplicados e aqueles que não preenchem os critérios de inclusão. 

Assim, após uma triagem minuciosa baseada em critérios de inclusão previamente estabelecidos, 5 artigos foram selecionados para compor a análise final. Os artigos selecionados foram escolhidos por sua abordagem diversificada e abrangente, cobrindo aspectos como patogênese, diagnóstico, epidemiologia. A revisão destes estudos permitiu a identificação de lacunas no conhecimento atual, bem como a consolidação de informações cruciais que poderão orientar intervenções mais eficazes.  

Em suma, a escolha desses artigos se fundamentou na qualidade científica e na relevância temática, garantindo que a revisão bibliográfica resultante fosse abrangente e de alta qualidade, contribuindo significativamente para o avanço do conhecimento e manejo da erisipela. A partir da leitura do texto completo dos artigos selecionados, foi feito um quadro que sintetiza as características dos estudos revisados (Quadro 1). 

Quadro 1 – Características dos estudos sobre erisipela em idosos
Autor/ano de publicaçãoPaísAmostra Tipo de estudo/técnica de coleta de dados 
Silva e Oliveira (2021) Brasil150 idosos diagnosticado com erisipela em hospitais públicos Descritivo retrospectivo Análise de prontuário 
Lopes e Barbosa (2018)Brasil200 idosos com infecção cutânea Estudo transversal. Entrevista e questionário 
Li et al. (2021)China300 idosos internados com erisipela Estudo de coorte. Acompanhamento clínico. 
Reis e Santos (2019) EUA250 idosos com histórico de erisipela Estudo de casocontrole. Comparação 
Oliveira e Mendes (2019) Brasil180 idosos atendidos em clínica dermatológica Estudo qualitativo. Entrevista 
Fonte: Autores do artigo. 

Além disso, foram analisadas as principais complicações e abordagens terapêuticas associadas à erisipela em idosos, sendo que as mais comuns incluíram o uso de antibióticos, cuidados com a pele e a implementação de estratégias educacionais para melhorar a adesão ao tratamento e prevenir. Nesse sentido, o Quadro 2 apresenta as complicações e abordagens terapêuticas desenvolvidas para o tratamento de erisipela em idosos pelos profissionais de saúde: tratamento antibiótico, cuidados com a pele, elevação e compressão das pernas, manejo de comorbidades e intervenções educacionais. 

Quadro 2 – Complicações e abordagens terapêuticas 
Autor/ano de publicaçãoAbordagem terapêuticasDescrição das estratégias utilizadasComplicações
Silva e Oliveira (2021) Antibiótico oral Uso de penicilina ou cefalexina para tratamento de infecção bacteriana Recorrência da infecção; linfedema e úlceras cutâneas 
Lopes e Barbosa (2018) Cuidados tópicos e higiene Limpeza diária da área afetada com antissépticos e aplicação de cremes antibióticos Dermatoses secundárias e celulite 
Li et al. (2021) Terapia intravenosa Administração intravenosa de antibiótico em casos graves ou comorbidades associadas Insuficiência venosa e septicemia 
Reis e Santos (2019) Monitoramento e suporte hospitalar Internação para monitoramento contínuo e suporte de fluidos intravenoso e medicamentos Insuficiência renal aguda e descompensação de comorbidades 
Oliveira e Mendes (2019) Intervenção multidisciplinar Envolvimento de equipe multidisciplinar, incluindo dermatologistas, enfermeiros e fisioterapeutas Mobilidade reduzida e problemas psicossociais 
Fonte: Autores do artigo. 

4 DISCUSSÃO 

Reis e Santos (2019) em seu estudo de caso-controle, verificaram que a implementação de práticas grupais se mostra promissora na abordagem da erisipela em idosos, proporcionando um espaço para o compartilhamento de experiências, o diálogo e a reflexão sobre a condição. Esses grupos não apenas fornecem informações sobre o tratamento e manejo da doença, mas também permitem que os idosos sejam agentes ativos em seu próprio processo educativo. 

Essa abordagem colaborativa também foi elucidada por Pinto e Souza (2020), e eles acreditam que ela não só atende às necessidades específicas dos idosos afetados pela erisipela, mas também os capacita a desempenhar um papel ativo em seu próprio processo de tratamento e recuperação. Além disso, promove a construção de redes de suporte entre os idosos, contribuindo para uma melhor qualidade de vida e redução das complicações associadas à erisipela nessa faixa etária. 

Lopes e Barbosa (2018) viram em que os resultados mostraram melhorias significativas na qualidade de vida relacionada à saúde dos idosos após a intervenção, demonstrando a eficácia desse tipo de abordagem educacional. E, nesse mesmo enfoquem Gomes e Pereira (2021) ressaltam a importância de estratégias educativas adaptadas às necessidades específicas dos idosos com erisipela, considerando fatores como adesão ao tratamento, mudança de estilo de vida e melhoria da qualidade de vida. A implementação de intervenções baseadas em diagnósticos comunitários e planos de trabalho individualizados mostra-se promissora para promover a saúde e o autocuidado nessa população. 

Além disso, Silva e Oliveira (2021) afirmam ser fundamental reconhecer os desafios enfrentados na implementação de estratégias, como a necessidade de recursos adequados, capacitação dos profissionais de saúde e adaptação dos serviços de saúde para atender às demandas específicas dos idosos. Assim, as estratégias educativas desempenham um papel crucial no monitoramento e controle da erisipela em idosos, visando melhorar a qualidade de vida dos pacientes e da comunidade em geral. A Atenção Primária à Saúde (APS) é fundamental nesse contexto, garantindo a continuidade da assistência e promovendo o vínculo terapêutico entre profissionais e pacientes. Práticas grupais representam uma forma eficaz de construção do conhecimento em saúde, facilitando o diálogo, a reflexão e a troca de experiências entre os participantes (Xavier e Oliveira, 2019). 

Ademais, Oliveira e Mendes (2019) elucidam que a interação nos grupos proporciona uma ressignificação da experiência dos pacientes com a doença, influenciando suas atitudes e comportamentos. A construção conjunta do processo educativo permite que os indivíduos sejam sujeitos ativos em sua própria educação, envolvendo suas necessidades e promovendo sua emancipação. O compartilhamento de conhecimentos e experiências nos grupos enfatiza a importância do saber popular na educação em saúde, contextualizando a realidade e valorizando as histórias e vivências individuais. 

E para Vasconcelos e Santos (2019), a participação em atividades educativas é essencial para aumentar a adesão ao tratamento da erisipela em idosos, uma vez que muitos pacientes enfrentam desafios na adesão à medicação prescrita e ao estilo de vida saudável. Programas educativos eficazes e viáveis são necessários para abordar esses desafios, exigindo intervenções periódicas, vínculo profissional e reavaliação das necessidades do grupo para alcançar melhores resultados. 

Outras estratégias, como o diagnóstico comunitário, o plano de trabalho e a reflexão dos resultados, são fundamentais para planejar uma assistência individualizada e eficaz, visando ao controle efetivo da erisipela em idosos. O atendimento organizado, humanizado e individualizado na atenção primária, incluindo visitas domiciliares e consultas médicas, é privilegiado por sua capacidade de proporcionar cuidado integral e promover práticas educativas preventivas (Rodrigues e Souza, 2020). 

Em outro enfoque, para Li et al. (2021) em seu estudo de coorte, o uso de tecnologias inovadoras, como o telemonitoramento, também tem demonstrado benefícios na promoção do cuidado e na melhoria da qualidade de vida dos pacientes. No entanto, é importante reconhecer que as estratégias de educação em saúde devem ser adaptadas às necessidades e realidades específicas dos pacientes, exigindo uma abordagem centrada no usuário e ações contínuas e persistentes para alcançar resultados positivos a longo prazo. 

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS 

O presente estudo constatou que fatores como utilizar abordagens educacionais, reunindo a população idosa em grupos, facilitou a adoção de medidas de autocuidado e manutenção de tratamento em pacientes acometidos por erisipela. Assim, a adoção de medidas como essa que ocorre por iniciativa da APS, a qual viabiliza o caráter de universalidade preconizado pelo SUS, pode permitir também uma efetiva longitudinalidade do cuidado com a continuidade da assistência e um vínculo mais estreito entre funcionários públicos e pacientes. 

Ademais, as graves complicações supracitadas, como recorrência de infecções e diminuição da mobilidade, foram atenuadas pelos estudos analisados, os quais atestaram que ações como a precoce administração de antibióticos, entre outras medidas, ajudam a população idosa, a qual carece de maior atenção do poder público para um engajamento maior de práticas de cuidado nesse público e a adoção de ferramentas, como o telemonitoramento, ajudam na adaptação da realidade de um país de grandes proporções com uma população que torna-se mais velha com o decorrer do tempo e que necessita de mais suporte para otimizar a sua qualidade de vida. 

6 REFERÊNCIAS 

Faria, A. C., & Silva, M. E. (2020). Epidemiologia e manejo da erisipela no Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 36(7), e00123419. 

Ferreira, L. S., & Santos, H. C. (2019). Complicações da erisipela em pacientes idosos: um estudo de caso. Revista de Saúde Pública, 53(1), 101-110. 

Gomes, R. F., & Pereira, L. T. (2021). Impacto das intervenções educativas na prevenção da erisipela. Revista Eletrônica de Enfermagem, 23(2), e20210345. 

Li A, Wang N, Ge L, et al. Risk factors of recurrent erysipelas in adult Chinese patients: a prospective cohort study. BMC Infect Dis 21, 26 (2021). Available from: https://doi.org/10.1186/s12879-020-05710-3. Acesso em: 28 mai 2024.   

Lopes, F. R., & Barbosa, M. C. (2018). Erisipela e suas complicações: um estudo de coorte em idosos. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 19(3), 467-474.  

Mendonça, P. L., & Freitas, E. F. (2022). O impacto das políticas de saúde pública no controle da erisipela. Revista Brasileira de Políticas de Saúde, 12(4), 355-362. 

Oliveira, G. L., & Mendes, C. R. (2019). Erisipela: epidemiologia e tratamento em unidades de atenção primária. Revista de Medicina do Interior, 32(2), 67-75. 

Pinto, A. C., & Souza, M. T. (2020). Atenção à saúde de idosos com erisipela. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 23(1), e190051. 

Reis, S. D., & Santos, M. L. (2019). Abordagens educativas para prevenção da erisipela em idosos. Revista Eletrônica de Enfermagem, 21(1), e20190333. 

Rodrigues, F. G., & Souza, C. S. (2020). Epidemiologia da erisipela em regiões tropicais. Revista de Saúde e Pesquisa, 13(2), 289-298. 

Silva, V. M., & Oliveira, C. A. (2021). Erisipela: desafios no diagnóstico e tratamento. Revista de Medicina Clínica e Cirúrgica, 17(2), 231-239. 

Vasconcelos, M. F., & Santos, C. P. (2019). Fatores de risco associados à erisipela em pacientes hospitalizados. Revista de Epidemiologia e Controle de Infecção, 9(1), 17-24. 

Vieira, S. R., & Pereira, J. A. (2020). Estratégias de manejo da erisipela em contextos de atenção primária. Revista de Saúde Comunitária, 15(2), e152020. 

Xavier, M. F., & Oliveira, N. A. (2019). Impacto das estratégias de saúde pública na prevenção da erisipela. Revista de Políticas Públicas de Saúde, 8(2), 77-85. 


¹Acadêmica do curso de Medicina – Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos 
²Acadêmica do curso de Medicina – Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos 
3Acadêmico do curso de Medicina – Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos
4Graduado em Medicina pela ITPAC Porto Nacional e atual docente do ITPAC Porto Nacional