WATER REUSE IN CIVIL CONSTRUCTION: SUSTAINABLE STRATEGIES AND PRACTICAL APPLICATIONS
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ni10202412141506
Âmila Maila Cornélio Canto1; Ana Lívia Lima Brasil2; Davi dos Santos Soares3; Endrio Ferreira da Costa4; Giovanna Pereira Martins5; Khauan Moreira Guirra6; Mateus Vinicius Barros de Castro7; Mayenne Souza Moldes8; Natália Lays Andrade Silva9; Thayane Ribeiro da Costa10
Resumo
O aproveitamento de água na construção civil é uma prática sustentável que visa reduzir o consumo de água potável por meio do aproveitamento de águas residuais tratadas ou captadas em diferentes etapas da obra. Esta abordagem contribui para a preservação dos recursos hídricos, a redução de custos operacionais e o cumprimento das exigências ambientais e legais. Este trabalho destaca as aplicações, benefícios e desafios do aproveitamento de água na construção civil, com foco em práticas como a reutilização de água da chuva, efluentes tratados e água cinza. Estudos de caso, como sistemas de aproveitamento em aeroportos e edifícios, são apresentados, demonstrando o potencial dessas tecnologias para coleta, tratamento e distribuição. Embora seja desafiador, a implementação dessas práticas promove a sustentabilidade do setor e a conservação dos recursos hídricos.
Palavras-chave: Reuso de água; Construção civil; Sustentabilidade; Recursos hídricos.
1 INTRODUÇÃO
A água é um elemento indispensável existente na natureza e cria parte essencial de todas as matérias naturais ou antrópicos. Devido aos estados físicos que se apresenta, a energia solar e a atração gravítica, os movimentos constantes de manifestação e renovação caracteriza a forma mais inteligente de reposição contínua: o Ciclo Hidrológico (Telles et al., 2010).
Um desafio que afeta o mundo é a escassez de água, apesar de 12% da água doce do mundo se concentra no Brasil. A crise hídrica também é um desafio contraditório ao considerar que o planeta Terra é 75% água (Barbosa, 2021).
O reuso de água é uma alternativa de solução prática e sustentável na construção civil. Entre as principais aplicações, estão a preparação e cura de concreto, lubrificação de tubos e furos, umedecimento de solos em terraplenagem, resfriamento de máquinas como rolos compressores, lavagem de materiais e controle da poeira no ambiente. Assim, destaca-se como o reaproveitamento da água contribui para reduzir desperdícios e tornar as obras mais responsáveis com o meio ambiente (Jordão et al., 2017).
O ato de reutilizar a água, torna hábitos comuns, significativos. Dessa forma, a implementação dessa visão sustentável na construção civil impacta ambientalmente uma obra (Barbosa, 2021).
Dessa forma, o objetivo deste trabalho é identificar os principais tipos de reuso de água aplicados na construção civil, explorando as diferentes técnicas e processos envolvidos em cada uma dessas práticas. Além disso, busca-se avaliar os benefícios econômicos e ambientais resultantes do uso eficiente dos recursos hídricos, destacando como essas estratégias contribuem para a sustentabilidade do setor e para a redução de impactos ambientais, promovendo a economia de água e a preservação dos recursos naturais.
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1 Reuso Da Água Na Construção Civil
A gestão da água nas edificações compreende planejar e implementar ações para manter um uso eficiente e sustentável. Isso abrange evitar desperdícios, adotar tecnologias modernas que economizam água e revisar práticas antigas para torná-las mais responsáveis. O propósito é garantir o consumo em níveis adequados, contribuindo para um futuro mais consciente e equilibrado no uso desse recurso tão essencial (Flavio et al., 2015).
O consumo e o gerenciamento eficiente da água são critérios importantíssimos para edifícios verdes em busca de certificação sustentável, assim como o canteiro sustentável e a operação dos empreendimentos utilizam métodos de captura e reaproveitamento da água para este fim (Barbosa, 2021).
Barbosa (2021) destaca a crescente importância da sustentabilidade na construção civil, com maior destaque para práticas como o reuso da água. Embora a conscientização sobre o tema esteja aumentando, o alcance ainda é limitado. Para evitar crises hídricas no futuro, é necessário que a sociedade amplie sua visão e adote práticas sustentáveis, promovendo mudanças concretas no uso responsável dos recursos naturais. O reuso de água é uma alternativa de solução prática e sustentável na construção civil.
Entre as principais aplicações, estão a preparação e cura de concreto, lubrificação de tubos e furos, umedecimento de solos em terraplenagem, resfriamento de máquinas como rolos compressores, lavagem de materiais e controle da poeira no ambiente. Assim, destaca-se como o reaproveitamento da água contribui para reduzir desperdícios e tornar as obras mais responsáveis com o meio ambiente (Jordão et al., 2017).
2.2 Tipos de reuso
A seguir, consideram-se aplicações de reuso de forma direta e indireta, decorrentes de ações planejadas ou não. Os tipos de reuso são mostrados a seguir.
Reuso indireto não planejado: Ocorre quando o esgoto, tratado ou não, é lançado em um corpo hídrico, como lagos, reservatórios ou aquíferos subterrâneos. Nessa situação, a água é diluída no corpo receptor e, após um período de retenção, o mesmo corpo hídrico é utilizado como fonte para captação, seguida de tratamento e distribuição. Durante o percurso até o ponto de captação, a água passa por processos naturais do ciclo hidrológico, como diluição e autodepuração. Esse tipo de reuso acontece de forma involuntária, sem controle ou intenção direta, sendo um reaproveitamento não planejado da água já utilizada em atividades humanas.
Figura 1. Reuso indireto não planejado.
Reuso indireto planejado: Caracterizado pelo lançamento controlado de efluentes tratados em corpos de água superficiais ou subterrâneos, visando sua reutilização a jusante para atender a necessidades específicas. Esse processo requer que o corpo hídrico receptor esteja em condições adequadas, não poluído, para que a diluição contribua para reduzir os poluentes a níveis aceitáveis.
Figura 2. Reuso indireto planejado.
Reuso direto planejado: Ocorre quando os efluentes tratados são direcionados diretamente do local de tratamento para o ponto onde serão reutilizados, sem serem descartados no meio ambiente. Esse tipo de reuso é amplamente utilizado, sendo comum em aplicações como irrigação agrícola e processos industriais.
2.3 Normas e legislações
A reutilização da água é regulamentada por algumas legislações apresentadas na Fig. x.
Figura 3. Quadro de legislações sobre reuso de água.
Normas | Descrição |
ABNT NBR 13.696: 1997 | A primeira regulamentação a tratar de reuso da água no país foi a ABNT NBR 13.969: 1997. |
Conselho Nacional De Recursos Hídricos (CNRH), a Resolução Nº. 54, DE 28 de Novembro de 2005. | Estabelece critérios gerais para reuso de água potável. |
LEI Nº 14.546, DE 4 DE ABRIL DE 2023 | Medidas de prevenção a desperdícios, de aproveitamento das águas de chuva e de reuso não potável das águas cinzas. |
Legislação estadual do Ceará n° 16.03, de 2016 (Governo do Estado do Ceará, 2016) | Legislação mais atualizada que classifica a água de reuso. |
Resolução CNRH 54/2005 | Modalidades, diretrizes e critérios gerais para a prática de reuso direto não potável de água |
Resolução CONAMA 357/2005 | Classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, fundamental para implementar estratégias de controle sobre o “reuso de fato” ou que pretendem “reforçar” mananciais de abastecimento público. |
Resolução CONAMA 396/2008 | Classificação e diretrizes ambientais para o enquadramento das águas subterrâneas. Entre outros temas, trata de recarga artificial, a injeção para contenção de cunha salina em aquíferos e em remediação e opera aplicação e disposição de efluentes e de resíduos no solo |
Resolução CNRH 121/2010 | Diretrizes e critérios para a prática de reuso direto não potável de água na modalidade agrícola e florestal, definida na Resolução CNRH nº 54, de 28 de novembro de 2005 |
Portaria 888 MS/2021 | Procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade, fundamental para implementar controle das estratégias de reuso que pretendem “reforçar” mananciais de abastecimento público. |
Resolução CONAMA 503/2021 | Critérios e procedimentos para o reuso em sistemas de fertirrigação de efluentes provenientes de indústrias de alimentos, bebidas, laticínios, frigoríficos e graxearias |
LEI Nº 1192, de 31 de dezembro de 2007 | Programa De Tratamento e Uso Racional Das Águas nas Edificações (PRO-ÁGUAS). |
Resolução CONERH 75/2010 – Estado da Bahia | procedimentos para disciplinar a prática de reuso direto não potável de água na modalidade agrícola e/ou florestal. |
Lei 11.552/2012 – Município de Londrina | Obrigatoriedade do reuso da água no município de Londrina e dá outras providências |
Lei 10.487/2016 – Estado do Espírito Santo | Prática do reuso de efluentes das Estações de Tratamento de Esgoto – ETEs para fins industriais. |
Lei 16.033/2016 – Estado do Ceará | Política de reuso de água não potável no âmbito do Estado do Ceará. |
Resolução COEMA 2/2017 – Estado do Ceará | Padrões e condições para lançamento de efluentes líquidos gerados por fontes poluidoras, revoga as Portarias SEMACE nº 154, de 22 de julho de 2002 e nº 111, de 05 de abril de 2011, e altera a Portaria SEMACE nº 151, de 25 de novembro de 2002. |
Lei Complementar nº 270/2019 – Fortaleza – Código da Cidade | Prioriza a utilização dos efluentes das ETEs para reuso e a utilização de novas tecnologias que priorizem soluções ecológicas e de reuso para os sistemas de tratamento de esgotos. |
Decreto 1007/2020 – Município de Curitiba | Lei Municipal n.º 10.78/2003, que cria no Município de Curitiba o Programa de Conservação e Uso Racional da Água nas Edificações – PURAE e dispõe sobre os critérios para o uso e conservação racional da água nas edificações (implantado por meio do Decreto 212/2007). |
Decreto 47.0403/2020 – Estado do Rio de Janeiro | Política de Reuso de Água para Fins não Potáveis no âmbito do estado do rio de janeiro. |
Deliberação Normativa CERH 56/2020 – Estado de Minas Gerais | Diretrizes, modalidades e procedimentos para o reuso direto de água não potável, proveniente de Estações de Tratamento de Esgotos Sanitários (ETE) de sistemas públicos e privados e dá outras providências. |
Resolução CONSEMA 419/2020 – Estado do Rio Grande do Sul | Critérios e procedimentos para a utilização de água de reuso para fins urbanos, industriais, agrícolas e florestais no Estado do Rio Grande do Sul. |
Lei Ordinária nº 11.110/2021 – Fortaleza | Programa de Conservação, Uso Racional e Reaproveitamento das Águas, no Município de Fortaleza. |
Lei 11.332/2022 – Estado do Rio Grande do Norte. | Política de reuso de água não potável no âmbito do Estado do Rio Grande do Norte. |
Resolução CERH 122/2023 – Estado do Paraná | Diretrizes e critérios gerais para reuso de água no Estado do Paraná. |
Fonte: Elaborado pelos próprios autores, 2024.
3 METODOLOGIA
3.1 Objeto de estudo
Para compreender os tipos de aproveitamento de água na construção civil, foi realizada uma pesquisa por meio de análise bibliográfica, estudos de caso e entrevista. Entre os estudos de caso, destaca-se o edifício Botânica Office, localizado na Avenida Darcy Vargas, em Manaus, que está em fase inicial de construção. Este empreendimento apresenta características de uma Construção Verde, com abordagem na sustentabilidade desde sua concepção até sua conclusão, refletindo uma preocupação crescente com os impactos ambientais no setor da construção civil e a busca por certificações de sustentabilidade.
3.2 Procedimentos de pesquisa
As análises realizadas consideraram três aspectos principais: identificação dos tipos de reutilização de água aplicados, avaliação das aplicações práticas e suas limitações, e a análise dos benefícios econômicos e ambientais associados.
Figura 4. Aspectos principais considerados na metodologia da pesquisa.
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES
Segundo Barbosa (2021), a água reutilizada é fracionada em três grupos na construção civil: águas pluviais, águas cinzas e águas negras. Águas pluviais são procede das chuvas captadas por estruturas de drenagem das edificações. As águas cinzas se divide em águas cinzas claras e águas cinzas escuras. As águas cinzas claras são originadas de chuveiros, banheiras, lavatórios e máquinas de lavar roupas. Já as águas cinzas escuras são provenientes de pias de cozinha e máquinas de lavar pratos. E as águas negras são oriundas dos vasos sanitários.
O reuso da água cinza tratada reduz de 30% a 60% o requerimento por água potável em uma edificação, de 30% a 50% de economia do uso no canteiro de obras e reduz o volume de efluente (Barbosa, 2021).
Os tipos de reuso classificam-se em: agrícola; urbano; em edificações; construção civil; ambiental, paisagístico; industrial; em hidroponia; aquíferos (Jordão et al., 2017).
Figura 5. Quadro de exemplos internacionais e nacionais de reuso de água.
Localidade | Tipo de reuso |
Estádio Yokohama (Japão) | Captação de águas de chuva. |
Estádio Sumo (Japão) | Captação de águas de chuva. |
Estádio Shiznoka (Japão) | Captação de águas de chuva. |
Estádio Seogwipo (Coréia) | Captação de águas de chuva. |
Estádio Olímpico de Sidney (Jogos Olímpicos 2000; Austrália) | Captação de águas de chuva. |
Aeroporto Internacional Dresden (Alemanha) | Captação de águas de chuva. |
Aeroporto Internacional de Guarulhos (SP, Brasil) | 100% autossuficiente com o uso de água |
Aeroporto Internacional do Galeão (RJ, Brasil) | O aeroporto tem sistemas modernos de armazenamento e distribuição de água potável, além de captação e tratamento de esgoto. Destaca-se o sistema de reuso, onde a água da chuva e os efluentes tratados passam por processos avançados, como pré-tratamento e osmose reversa, garantindo a qualidade necessária para uso nas torres de refrigeração. Essa iniciativa permite que o aeroporto produza cerca de 70% da água consumida, promovendo eficiência e sustentabilidade. |
Primavera Tennis (Florianópolis, SC, Brasil) | O sistema da Primavera Tennis coleta água da chuva de um telhado de 2.500 m², conduzida por tubos de PVC até três cisternas de 20.000 litros cada, após filtrar folhas e detritos. A água é bombeada para um reservatório elevado, onde passa por um filtro de areia e um dosador de cloro, sendo então distribuída. |
Hotel Ibis (Blumenau, SC, Brasil) | Esta acomodação utiliza sistema de reciclagem de água cinza. |
Ind. Polland Química (Xerém, RJ, Brasil) | Possuem uma Estação de Tratamento de Efluentes operada em circuito fechado, isso significa que não despejam nada na natureza, que reciclam a água utilizada nos processos e que todos os resíduos são descartados com segurança. |
Segundo Jordão et al. (2017), “a principal preocupação com a questão do reuso está na proteção à saúde pública”. Dessa forma, deve haver a compatibilidade entre a qualidade da água de reuso para a prevenção de doenças de veiculação hídrica.
Em paralelo a qualidade da água de reuso, traz-se a questão dos custos. Logo, é enfatizado os padrões de países ricos e pobres em relação as condições de investimentos no processo de reuso, também considerando os aspectos de riscos (Jordão et al., 2017).
No caso do Botânica Office, uma entrevista com o engenheiro de qualidade revelou que há planos para reutilizar águas pluviais na supervisão das plantas, característica que reforça o conceito de biofilia adotado pelo projeto. Essa água será encaminhada por meio de barriletes, e o edifício contará também com uma Estação de Tratamento de Esgoto, cisterna e um sistema de drenagem limpo.
5 CONCLUSÃO/CONSIDERAÇÕES FINAIS
A escassez de água é um dos maiores desafios globais, especialmente em regiões urbanizadas e com elevado crescimento populacional. A demanda crescente por água potável, somada à manipulação ambiental e às mudanças climáticas, reforça a necessidade urgente de uma gestão eficiente dos recursos hídricos. Nesse cenário, o aproveitamento da água desponta como uma solução viável e essencial para mitigar os impactos dessa crise, especialmente no setor da construção civil.
Na construção civil, as práticas de aproveitamento destacam-se por reduzir o consumo de água potável, contribuindo para a preservação dos recursos hídricos e para a sustentabilidade das obras. Essas ações também trazem benefícios econômicos, prejudicando os custos operacionais e melhorando a qualidade de vida nas cidades. O estudo do Escritório Botânico, em Manaus, ilustra o impacto positivo dessas iniciativas. O empreendimento adota estratégias como o uso de águas pluviais para segurança de áreas verdes, integrando sistemas de cisternas e uma Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) para reaproveitamento de águas residuais em fins não potáveis, como limpeza e manutenção.
Embora a instalação e manutenção de sistemas de aproveitamento apresentem desafios, os benefícios ambientais e econômicos justificam o investimento. Ampliar a adoção dessas práticas em obras de diferentes portes, associadas a tecnologias adaptadas às condições climáticas e geográficas, é essencial para alcançar uma gestão hídrica sustentável. Além disso, recomenda-se a realização de campanhas de conscientização e capacitação para profissionais do setor, fomentando o desenvolvimento de soluções inovadoras e práticas.
Portanto, o aproveitamento de água na construção civil não é apenas uma medida técnica, mas uma resposta estratégica e necessária para enfrentar uma crise hídrica, promovendo a sustentabilidade e assegurando um futuro mais resiliente e equilibrado para as cidades.
REFERÊNCIAS
BARBOSA, L. D. A. SUSTENTABILIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL: REUSO DA ÁGUA. Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação, v. 7, n. 7, p. 296-301, 2021.
FLAVIO, I. B.; ESASIKA, T. S. H.; SANTOS, Y. C. D. A. Gestão da demanda de água em canteiros de obras de edifícios. Trabalho de Formatura – Escola Politécnica daUniversidade de São Paulo (EPUSP). São Paulo, 105p. 2015.
FRANCO, Pedro. Segurança O papel dos instrumentos da política de recursos hídricos na segurança hídrica e reuso de água como mecanismo de gestão racional da água, Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR). Paraná, [s.d].
JORDÃO, E. P.; SANTOS, A. S. S. Reuso de Águas Servidas. Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES). Seção MT. Vitória, Espírito Santo, 2017.
MANCUSO, P. C. S.; SANTOS, H. F. D. Reuso de água. Barueri, São Paulo: Manole, 2003.
TELLES, D. D. A.; COSTA, R. H. P. G. Reuso da água: conceitos, teorias e prática. 2ª edição. São Paulo: Blucher, 2010.
1 Discente do Curso Superior de Engenharia Civil da Universidade do Estado do Amazonas – Escola Superior de Tecnologia e-mail: amcc.eng20@uea.edu.br
2 Discente do Curso Superior de Engenharia Civil da Universidade do Estado do Amazonas – Escola Superior de Tecnologia e-mail: livialima.allb01@gmail.com
3 Discente do Curso Superior de Engenharia Civil da Universidade do Estado do Amazonas – Escola Superior de Tecnologia e-mail: santosoares2009@icloud.com
4 Discente do Curso Superior de Engenharia Civil da Universidade do Estado do Amazonas – Escola Superior de Tecnologia e-mail: Wendrelxxt@gmail.com
5 Discente do Curso Superior de Engenharia Civil da Universidade do Estado do Amazonas – Escola Superior de Tecnologia e-mail: giovannamartins640@gmail.com
6 Discente do Curso Superior de Engenharia Civil da Universidade do Estado do Amazonas – Escola Superior de Tecnologia e-mail: Khauanmoreira@gmail.com
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8 Discente do Curso Superior de Engenharia Civil da Universidade do Estado do Amazonas – Escola Superior de Tecnologia e-mail: mayenne.moldes@gmail.com
9 Discente do Curso Superior de Engenharia Civil da Universidade do Estado do Amazonas – Escola Superior de Tecnologia e-mail: natalialaysandrade@gmail.com
10 Discente do Curso Superior de Engenharia Civil da Universidade do Estado do Amazonas – Escola Superior de Tecnologia e-mail: ribeirothayane7090@gmail.com