NURSING CARE AND BENEFITS OF HUMANIZED BIRTH FOR WOMEN AND NEWBORN: INTEGRATIVE REVIEW
CUIDADOS DE ENFERMERÍA Y BENEFICIOS DEL PARTO HUMANIZADO PARA LA MUJER Y EL RECIÉN NACIDO: REVISIÓN INTEGRATIVA: REVISIÓN INTEGRATIVA
REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10465699
Solange Souza Santos1
Antônio José Bento2
RESUMO
Objetivo: Levantar dados na literatura científica sobre a assistência de enfermagem e benefícios do parto humanizado para mulheres e recém-nascidos. Metodologia: Trata-se de um estudo descritivo, qualitativa, do tipo revisão integrativa da literatura. Amostra de 9 artigos utilizados para a construção da pesquisa que foram encontrados nas seguintes bases de dados: Base de Dados de Enfermagem (BDENF), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Scientific Electronic Library Online (SCIELO), realizados no período outubro a dezembro de 2023. Os procedimentos foram de seleção e delimitação das fontes pesquisadas de acordo com os fatores de inclusão que são somente artigos em língua vernácula, textos completos, com recorte temporal de 2016 a 2023, especificadamente, os periódicos que contenham referências à área de enfermagem. harmonia, segurança, poder de escolha e organização emocional para enfrentar o parto. Resultados e discussão: Para o entendimento da temática foi realizado uma análise dos artigos selecionados destacando suas características mais importantes que foram utilizadas para o levantamento de dados da pesquisa. Entre os principais resultados identifica-se que a humanização do parto é benéfica para que as crianças na sofram futuros traumas emocionais; que a enfermagem deve possuir conhecimento técnico científico para lidar com a gravidez das pacientes, evitando-se patologias neste processo até o nascimento do(a) bebê; assistência preventiva, profilática e profissional às gestantes imputando a ideia de que a gravidez não é patológica. ou seja, informações humanizadas sobre a gestação, sobre os devidos exames e acompanhamento constante às gestantes constituem o pilar central do parto humanizado. Conclusão: Esta pesquisa colabora com a assistência de enfermagem no beneficio do parto humanizado as mulheres e recém-nascidos, por apresentar orientações e considerações sobre a participação dos profissionais de enfermagem que desempenham um papel fundamental no parto humanizado. Palavras-chave: Assistência de enfermagem. Gestante. Parto Humanizado.
SUMMARY
Objective: To collect data in the scientific literature on nursing care and the benefits of humanized birth for women and newborns. Methodology: This is a descriptive, qualitative study, of the integrative literature review type. Sample of 13 articles used to construct the research that were found in the following databases: Nursing Database (BDENF), Latin American and Caribbean Literature in Health Sciences (LILACS) and Scientific Electronic Library Online (SCIELO), carried out from October to December 2023. The procedures were to select and delimit the sources researched according to the inclusion factors, which are only articles in the vernacular language, complete texts, with a period from 2016 to 2023, specifically, the periodicals that contain references to the area of nursing. Harmony, security, power of choice and emotional organization to face childbirth. Results and discussion: To understand the topic, an analysis of the selected articles was carried out, highlighting their most important characteristics that were used to collect research data. Among the main results, it is identified that the humanization of childbirth is beneficial so that children do not suffer future emotional trauma; that nursing must have scientific technical knowledge to deal with patients’ pregnancies, avoiding pathologies in this process until the birth of the baby; preventive, prophylactic and professional assistance to pregnant women, imputing the idea that pregnancy is not pathological. In other words, humanized information about pregnancy, the necessary exams and constant monitoring of pregnant women constitute the central pillar of humanized birth. Conclusion: This research collaborates with nursing care in the benefit of humanized birth for women and newborns. Keywords: Nursing care. Pregnant. Humanized birth.
RESUMEN
Objetivo: Recopilar datos en la literatura científica sobre los cuidados de enfermería y los beneficios del parto humanizado para la mujer y el recién nacido. Metodología: Se trata de un estudio descriptivo, cualitativo, del tipo revisión integrativa de la literatura. Muestra de 13 artículos utilizados para la construcción de la investigación que se encontraron en las siguientes bases de datos: Base de Datos de Enfermería (BDENF), Literatura Latinoamericana y del Caribe en Ciencias de la Salud (LILACS) y Biblioteca Científica Electrónica en Línea (SCIELO), realizadas de octubre a diciembre de 2023. Los procedimientos fueron seleccionar y delimitar las fuentes investigadas según los factores de inclusión, que son únicamente artículos en lengua vernácula, textos completos, con un período de tiempo del 2016 al 2023, específicamente, las publicaciones periódicas que contienen referencias al área de enfermería. armonía, seguridad, poder de elección y organización emocional para afrontar el parto. Resultados y discusión: Para comprender el tema se realizó un análisis de los artículos seleccionados, resaltando sus características más importantes que sirvieron para recolectar datos de la investigación. Entre los principales resultados, se identifica que la humanización del parto es beneficiosa para que los niños no sufran traumas emocionales futuros; que la enfermería debe tener conocimientos científico técnico para atender los embarazos de las pacientes, evitando patologías en este proceso hasta el nacimiento del bebé; asistencia preventiva, profiláctica y profesional a la mujer embarazada, imputando la idea de que el embarazo no es patológico. Es decir, la información humanizada sobre el embarazo, los exámenes necesarios y el seguimiento constante de la gestante constituyen el pilar central del parto humanizado. Conclusión: Esta investigación colabora con los cuidados de enfermería en beneficio del parto humanizado para la mujer y el recién nacido, al presentar orientaciones y consideraciones sobre la participación de los profesionales de enfermería que desempeñan un papel fundamental en el parto humanizado.
Palabras clave: Cuidados de enfermería. Embarazada. Nacimiento humanizado.
INTRODUÇÃO
O parto humanizado, ou a humanização durante o parto natural, não interventivo cirurgicamente, traz certo desconforto a mulher no momento do próprio parto e na puérpera, porém traz vários benefícios pré e pós nascimento dos bebês. Compreender as ações de enfermagem de modo que elas apontem contribuições para as gestantes ou mães, para o próprio recém-nascido se constitui a abordagem principal deste estudo em seu tema. Nisto, o problema é saber quais benefícios a assistência de enfermagem traz às gestantes e aos bebês através de orientações que conduzem ao parto de modo natural.
Cavalcante et al. (2022) infere que o parto natural cria vínculos precoces entre os recém-nascidos e as mães potencializados pelo afeto, o toque, o contato que não é possível em caso de intervenções cirúrgicas no momento do parto. Qualificar a condição para que ocorra o parto natural é importante neste tipo de vínculo. Trazer responsabilidades, autonomia de decisão da mulher enfrentar o parto e acompanhar, orientar e participar neste processo é promover uma assistência qualificada. Os enfermeiros são profissionais que participam ativamente deste processo e nele têm extrema importância
Estudos comprovam que o parto natural humanizado e sem intervenção cirúrgica traz benefícios as mães e recém-nascidos. Oliveira, Freitas e Souza (2022) referenciam que o parto natural e humanizado permite um ambiente acolhedor e participação ativa das gestantes, assim garantindo etapas seguras de desenvolvimento do feto, reduzindo ansiedades no momento do parto e aumentando a segurança. Mas o estímulo ao parto natural traz concepções prévias de que a humanização do parto é um processo com procedimentos que traz segurança, conforto e bem-estar em saúde pública às mulheres em gestação, por consequência às crianças em desenvolvimento gestacional, além de ser um direito pré e neonatal das mulheres.
Neste processo a participação da enfermagem é de extrema importância. Oliveira, Freitas e Souza (2022) inferem que os métodos de orientação, a aplicação de medicamentos, o alívio emocional e a orientação as futuras mães no processo gestacional e no momento do parto são práticas de enfermagem que colaboram na humanização do parto. É neste aspecto que se justifica este estudo, pois os efeitos da humanização até o momento do parto não são somente o apoio as gestantes, mas toda uma gama de informações, atribuições e ações que garantem direitos, segurança e saúde as gestantes e aos bebês em desenvolvimento.
Discutir sobre o processo que qualifica estes fatores é plausível academicamente valorizando os profissionais que em muito se fazem mais próximos destas gestantes e mães neste processo delicado de geração e gestação da vida intrauterina até o momento do parto. Neste aspecto é importante a participação, a assistência dos enfermeiros para a saúde e qualidade de vida das gestantes e de um parto humanizado, quanto mais bem-sucedido melhor para todos.
O parto humanizado natural, nuances teóricas
O parto humanizado é uma abordagem no processo de nascimento que enfatiza o respeito pelos aspectos físicos, emocionais, psicológicos e sociais da mulher durante o trabalho de parto e parto. O objetivo é proporcionar uma experiência mais natural e centrada na mulher, promovendo o empoderamento, autonomia e respeito aos desejos e escolhas da gestante. Pensar no parto fisiológico é promover “[…] um momento que merece a concentração dos esforços preventivos da equipe de assistência materno-infantil que resulte em um atendimento integral e afável para a saúde física e emocional tanto da mãe quanto do filho.” (Cavalcante, et al. 2022, p. 8). O parto humanizado é um movimento estruturado na área da saúde da mulher.
Conforme Cavalcante et al. (2022) esse movimento surgiu no Brasil na década de 70 fundamentados e em vivências e práticas convencionais das parteiras, e, na atualidade unindo-se às tecnologias, aos costumes regionais e em 2011 chegou a provocar mudanças legislativas e políticas públicas do Governo Federal como a “Rede Cegonha do SUS”, que prevê o parto humanizado.
Em 1993 surgiu a Rede Pela Humanização do Parto, REHUMA, organizando movimentos em prol do parto fisiológico com atendimento humanizado como um todo. Projetos passam ser implementados em hospitais, maternidades e casas de parto, informam Bourguignon e Pontes (2019). A organização Mundial de Saúde, OMS, em 1996 defende em documento a humanização do parto normal enfatizando a importância do apoio e orientações às gestantes de forma segura buscando evitar riscos e intervenções desnecessárias.
Há diversos fatores que contribuem para o parto fisiológico humanizado, entre eles uma assistência de qualidade, o suporte, as campanhas educativas, o incentivo ao aleitamento materno, a presença de acompanhantes no momento no momento do pré-parto e no pós-parto e cuidados de enfermagem em relação ao ambiente e às pacientes.
Para recomendações de partos fisiológicos, Cavalcante et al. (2022) assevera que os partos cesarianos devem ser na percentagem de 15% do total de partos normais. Mas a realidade social do Brasil implica em uma percentagem maior, registrando-se em 2012 mais de 56% do partos cirúrgicos em detrimento aos 15% recomendados.
Cavalcante et al. (2022) resalta que nos centros responsáveis pela maternidade existe escassez de informações sobre o parto humanizado evidenciando desatenção à esta pauta. Huges e Heilborn (2021) informam que as interferências da enfermagem no processo decisório sobre o parto natural é uma das maiores causas de opção pela cesariana, chegando atingir 52% dos nascimentos na atualidade. Queiroz e Monte (2021) enfatiam ainda, que o brasil é o segundo País do mundo em número de cirurgias cesárias. Motivos com prénatal inadequado estimulam estes dados.
Brasil (2017), explica que são responsáveis pelos partos avançados, os hospitais maternidades, as casas de saúde e maternidades. Existem as casas de apoio aos partos, os hospitais regionais, as clínicas de saúde da família e instituições privadas. Além disso, o Brasil é o segundo País do mundo no número de cesárias, ultrapassando em mais de 55% os números previstos para que aconteça o parto normal.
As características o parto humanizado incluem o respeito à autonomia da mulher que deve receber apoio como gestante e ser encorajada a tomar decisões informadas sobre o seu parto, incluindo escolhas relacionadas a posições de parto, métodos de alívio da dor, técnicas para executar o parto, preparo psicológico e manejos de higiene e saúde com as mães e bebês recém-nascidos. Brasil (2016) destaca que entre os pilares do parto humanizado está a geração de autonomia da mulher e o cuidado com o recém-nascido desde o período pré-natal.
Os enfermeiros devem estar atentos à isto. “Vale destacar que, toda mulher tem o direito de decidir, em conjunto à equipe multiprofissional e após receber informações adequadas, os procedimentos mais adequados para seu parto.” (Cavalcante, et al. 2022, p.8). Para o parto humanizado deve-se ter um ambiente acolhedor, em saúde, profissionalismo, capacidade estrutural e harmonização. Neste aspecto, busca-se criar um ambiente tranquilo e respeitoso, muitas vezes permitindo a presença de acompanhantes escolhidos pela mulher, como familiares ou amigos e ter profissionais de enfermagem capacitados, humanizadores e competentes. Mesmo na saúde pública estas características devem prevalecer. Brasil (2015) informa que os profissionais responsáveis pelo acolhimento da parturientes, principalmente no âmbito da gestão, são os enfermeiros obstetrícios.
O parto humanizado caracteriza-se ainda, por minimização de intervenções desnecessárias; O acompanhamento médico geralmente é necessário no momento do parto, que deve ser incentivado precocemente a ser natural, sem intervenções cesarianas, isto sob diagnósticos médicos obstetrícios, mas a ideia é evitar ao máximo intervenções médicas e outras desnecessárias, como o uso excessivo de medicamentos, episiotomias e cesarianas não indicadas clinicamente, interferências em demasia dos profissionais de saúde sem conformidade com a realidade social e mental das mães e seus familiares diretos como esposo e outros filhos, bem como retirar autonomia das mães neste processo que é exclusivo delas como gestantes. Moura et al. (2020) informam que intervenções precoces devem ser evitadas como a amniotomia, ou rompimento manual da bolsa, e uso de ocitocina para induzir ao trabalho de parto desconstituindo a mulher do protagonismo natural do processo fisiológico.
Outra característica inerente ao parto humanizado natural é o estímulo ao vínculo mãe-bebê; além do cuidado e orientações necessárias no período pré-natal, no neonatal, logo após o nascimento, é incentivado o contato pele a pele entre a mãe e o bebê, promovendo o vínculo afetivo desde os primeiros momentos de vida, principalmente com a amamentação que deve ser previamente orientadas para mães do primeiro parto. Intriago et al. (2018) valida que o parto natural elimina maior tempo de permanência no hospital e traz benefícios físicos e emocionais, além da amamentação orientada pelos enfermeiros promover melhor desenvolvimento psicológico e cognitivo da criança. Brasil (2017) assevera o estímulo ao aleitamento materno e o contato do bebê com a mãe na primeira hora de vida sem intervenções após o rompimento do cordão umbilical e expurgo da placenta. É na característica da atenção contínua e personalizada que a enfermagem mais se engaja. “A humanização da assistência é uma necessidade dos usuários de serviços de saúde e vem sendo bastante pautada por diversos autores.” (Nascimento; Silva; Viana, 2018, p. 2). Essa humanização permite vislumbrar a mulher integralmente em suas várias esferas sociais, emocionais, familiares, de saúde e bem- estar.
Nessa humanização a mulher recebe apoio contínuo e individualizado, antes e durante o trabalho de parto, com uma abordagem centrada na sua experiência e necessidades previamente combinadas, filtradas e decididas sob amparo médico, da enfermagem obstetrícia e de outros profissionais de apoio. É uma etapa muito importante no processo de gestação até o parto, e até, no pós-parto.
Riscos no parto humanizado versus riscos nos partos com intervenções intensas
Evitar traumas e problemas com a mãe e bebês faz parte dos efeitos do parto humanizado na saúde e bem-estar das mães e filhos recém-nascidos. Os efeitos no parto fisiológico humanizado são geralmente interrelacionados aos cuidados prévios, pois quanto maior for a prevenção por exames e todo um cuidado de informações, melhor assimilação emocional e de conhecimento as gestantes terão no processo.
No âmbito farmacológico, as analgesias, mesmo a inalatória, ou a intramuscular e a endovenosa quando usados os opioides, que devem ser evitados, os efeitos colaterais são significativos para as mulheres, recém- nascidos e afetam até o aleitamento. Se forem usados os opioides, indica-se o uso de antiemético, informa Brasil (2017).
É importante recomendar que para imersões em água, se as mulheres se sentirem sonolentas sob efeitos do opioides não devem entrar na banheira, até por que eles aliviam a dor quase que por completo segundo Brasil (2002).
Brasil (2017) explica que as analgesias gerais devem ser discutidas com a gestante expondo-se riscos e benefícios, pois somente está disponível em ambiente hospitalar, mesmo aliviando completamente a dor, provoca dor lombar e aumento de chance de cesarianas, aumenta tempo do parto vaginal e necessita de nível mais elevado de monitoramento.
Entre os riscos se podem destacar a distocia de ombro em que a cabeça do bebê passa pelo canal de parto, pode haver dificuldade na passagem dos ombros. Isso pode levar a complicações e requer intervenção para evitar lesões tanto para a mãe quanto para o bebê. Brasil (2016) sugere que as análises de abertura cervical sejam constantes para as decisões sobre os puxos e a evolução das fases do parto. Pode acontecer o prolapso do cordão umbilical que ocorre quando cordão umbilical sai do útero antes do bebê. Isso pode comprimir o cordão, reduzindo o suprimento de oxigênio para o feto. As aferições de pulsação do cordão, vasos sanguíneos e prolapsos são indicadas por Brasil (2017). Indica-se também analisar se existe o meconium aspirado se caracterizando na incidência de o bebê passar por estresse durante o trabalho de parto, ele pode liberar mecônio (primeiras fezes) no líquido amniótico. Se o mecônio for aspirado, pode levar a problemas respiratórios. Pode ocorrer descolamento prematuro da placenta em que acontece a separação prematura da placenta do útero antes do nascimento do bebê pode ocorrer, resultando em sangramento e comprometendo o fornecimento de oxigênio ao feto. Brasil (2017) infere fatores de alto risco, o deslocamento prematuro da placenta, sua retenção pós-parto e rupturas uterinas, hemorragias bem como a distocia de ombro.
Há riscos em haver ruptura uterina, embora rara, a ruptura do útero pode ocorrer, especialmente em mulheres que tiveram cesarianas anteriores ou outras cirurgias uterinas. Existe as hemorragias pós-parto que é um risco potencial em qualquer tipo de parto. No entanto, é importante monitorar e intervir adequadamente para prevenir complicações. Os ambientes insalubres podem provocar infecções para a puérpera e para o recém-nascido no momento do parto. Embora o parto humanizado fisiológico geralmente envolva menor intervenção médica, ainda há o risco de infecções, especialmente se não forem seguidas práticas adequadas de assepsia. A enfermagem desempenha um importante papel nestes cuidados. Brasil (2016) afirma que o ambiente saudável favorece ao parto humanizado. As complicações neonatais, mesmo em parto fisiológicos, os bebês podem enfrentar complicações, como dificuldades respiratórias, baixa pontuação de Apgar, entre outras. É importante monitorar e intervir conforme necessário. O monitoramento contínuo é essencial para se obter dados que previnem estas complicações.
Avila (2020) indica que com o parto humanizado fisiológico, mediante adequação física da mulher, um pré-natal eficiente e um trabalho eficaz da enfermagem nas orientações às gestantes, diminui-se infecções perinatais, puerperais, intercorrências e riscos de infecções na cesariana. É importante refletir que para partos humanizados há de se ter leitos obstétricos disponíveis, pois a hora do parto é ininterrupta no contexto do parto humanizado.
Existem os problemas de coagulação em que os distúrbios de coagulação sanguínea podem levar a complicações, como hemorragia excessiva, durante ou após o parto. As lesões perianais podem ocorrer durante o parto. Embora algumas sejam normais, lesões mais graves podem ocorrer e requerer cuidados específicos. Os riscos são diversos no parto fisiológico, porém “ […] em comparação com as cirurgias cesarianas, os ricos de complicações em partos normais humanizados são reduzidos em pouco mais de 3 vezes” (Cavalcante et al. 2022, p. 8). O preparo para identificar estes riscos deve ser estimulado. A formação profissional de enfermagem, o trabalho conjunto da equipe multidisciplinar, as responsabilidades políticas e gestoras, consciência e a informação por parte da família, o trabalho preventivo e o processo de instrução para o parto humanizado podem garantir segurança da mãe e do bebê durante o parto humanizado fisiológico. O acompanhamento pré-natal adequado, a avaliação contínua durante o trabalho de parto e a prontidão para procedimentos de emergência são parte integrante do cuidado para minimizar complicações. Os enfermeiros podem contribuir em muitos aspectos neste processo do parto fisiológico humanizado.
METODOLOGIA
Trata-se de uma revisão integrativa da literatura do tipo descritivo, qualitativo. Amostra de 9 artigos utilizados para a construção da pesquisa que foram encontrados nas bases de dados: Base de Dados de Enfermagem (BDENF), Literatura Latino- Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Scientific Electronic Library Online (SCIELO), a coleta de dados foi realizada no período de outubro a dezembro de 2023. Para tentar responder a pergunta norteadora da pesquisa:
Descritores: Assistência de Enfermagem. Gestantes. Parto Humanizado. Critério de inclusão: artigos científicos em língua portuguesa publicada entre os anos de 2016 a 2023. Critérios de exclusão: artigos científicos em língua estrangeira e publicados mais de cinco anos. Esta pesquisa foi realizada em cinco etapas: identificação da pergunta norteadora da pesquisa (1); busca das literaturas nas bases de dados (2); avaliação dos documentos quanto ao rigor metodológico (3); análise dos dados (4) e apresentação dos resultados (5).
RESULTADOS E DISCUSSÃO
O modelo biomédico de assistência da enfermagem deve ser suprimido por um atendimento digno, solidário, acolhedor e para isto deve haver profissionais qualificados. Para Brasil (2017) a gravidez, o parto e o nascimento não são doenças e sim expressões de saúde que se expressem em emoções, culturas, autonomia e prazer no ato de parir. Estudar sobre o parto e sua forma natural de acontecer é um estudo substancial, pois Brasil (2017) informa que a cada ano, mais de 6 milhões de pessoas se envolvem no processo de parto, isso somando-se mães e bebês. Corrobora-se que o parto humanizado já é descrito na normatização que assevera a garantia de locais ou ambientes para este fim.
Neste ambientes, os enfermeiros qualificados devem gerir todas as ações de parto fisiológico e no âmbito das maternidades hospitalares, os médicos obstetras e enfermagem são os responsáveis por intervenções mais complexas. O Parto humanizado se consolidou em políticas pública e sofreu amparo legal em várias leis no Brasil. É indicado por vários organismos internacionais e tem intensa participação de equipes multidisciplinares e responsabilidades mútuas no contexto da política de saúde.
Gerar autonomia da gestante no momento do nascimento do bebê é um dos pilares do parto humanizado. Para isto o cuidado de enfermagem é “[…] dispensado às parturientes no momento do parto e contribui para que as mesmas sintam-se confortáveis com participação ativa.”(Nascimento; Silva; Viana, 2018, p. 4).
Nicida et al. (2020) assevera que a permanência da gestante nos momentos antecedentes ao parto nos hospitais e maternidades gerou consequências boas diminuindo a mortalidade materna e perinatal, mas gerou muitas intervenções protocoladas no processo fisiológico do parto e que infelizmente, quando desnecessárias, são adotadas por profissionais que seguem o modelo biomédico de atuação.
No Brasil a participação da enfermagem no parto humanizado contribui para amenizar vários sofrimentos da gestante, pois indicam Nascimento, Silva e Viana (2018) que fatores como solidão, sofrimento, dor, hospitalização e expectativas do próprio parto amedrontam as gestantes. É preciso que os profissionais de enfermagem expliquem sobre estas situações e apontem estratégias para eliminar traumas e complicações obstétricas. As pacientes gestantes, além de serem as portadoras da vida, o direito ao acompanhamento em nível até de personalizado é conferido em normas legais e institucionais que lhes garante gratuidade no âmbito do SUS.
Cavalcante et al. (2022) Moura et al. (2020), Nicida et al. (2020), Queiroz e Monte (2021), Rezer (2023) validam a importância dos profissionais de enfermagem para o parto humanizado e as famílias das parturientes ou puérperas. Nisto destaca- se as ações de promoção, prevenção em saúde, proteção e recuperação, realização de ações interventivas e profiláticas que conferem a importância técnica dos enfermeiros da área da área de gestação e partos.
A tabela 1 mostra as principais características dos artigos selecionados da base de dados que foram utilizados para o levantamento de dados:
Tabela 1: Artigos selecionados da base de dados utilizados para o levantamento de dados dos partos humanizados.
Brasil (2016) defende que a habilitação dos enfermeiros é totalmente necessárias para trabalhar com exclusividade na área obstetrícia e obstetriz. O preparo prático e profissional para situações de crises e desafios que os ambientes clínicos exigem se faz necessário que seja enfatizado no processo de formação para os profissionais de obstetrícia. É preciso os enfermeiros estarem habilitados, treinados para lidar com diversas situações que podem surgir durante o parto, preparando-os para tomar decisões rápidas e assertivas, sempre considerando o bem-estar e saúde geral da mãe e do bebê. Ter humidade para recorrer à ajuda da equipe, dar a vez aos médicos e obstetras profissionais e colaborar com eles ao máximo que puderem no momento do parto é adotar postura profissional de excelência zelando pela melhor alternativa de superar momentos de riscos. Por isso a importância da abordagem multidisciplinar.
A abordagem Interdisciplinar é outro foco que deve ser intensificado na formação profissional de enfermagem obstetrícia. A palavra colaboração interdisciplinar é um termo chave e nisto a estratégia é a comunicação efetiva com obstetras, pediatras e outros profissionais de saúde que em conjunto devem trabalhar para garantir uma abordagem integrativa e cuidados especiais para a mulher durante todo o período gestacional e no parto.
No trabalho de parto ainda não estabelecido, mas com ≤ 3 cm de dilatação cervical, Brasi (2017) indica que o profissional de enfermagem deve saber que já há contrações dolorosas, e embora o trabalho de parto não esteja ativo, a mulher pode sentir a impressão de que o está, nesse momento intensifica-se o apoio ao alívio da dor, com ressalvas antecipadas para hipnose e outras terapias mais longas. Permanecer no local de assistência ou ir para casa deve ser considerado a distância de onde ela mora.
Nesse primeiro período de parto, as avaliações de contrações devem ser de 1 em 1 ora, pulsos também.
A frequência da diurese deve ser avaliada. E exame vaginal de 4 em 4 horas se houver progressos ou preocupações com resposta da mulher e avaliação de perdas vaginais. Tudo deve ser registrado.
Se a avaliação indica ≥ 4 cm de dilatação cervical e está em trabalho de parto estabelecido, Brasil (2017) indica admitir para assistência. Considerar que para gestantes primíparas o parto vaia de 8 a 18 horas. Nas multíparas entre 5 e 12 horas.
Cada período de parto tem seus procedimentos, do primeiro ao terceiro, mas em todos eles o acompanhamento contínuo é um pilar essencial ao parto humanizado. No terceiro período do parto, com o reconhecimento do nascimento, no qual mamãe e companheiros vão reconhecer ao bebê. “O terceiro período de parto é o momento desde o nascimento da criança até a expulsão da placenta e membranas.” (Brasil, 2017, p. 29). Nesse período as intervenções são nos componentes de substâncias uterotomias, clampeamento do cordão umbilical ver trações controladas do cordão após separação placentária.
Brasil (2017) informa que no terceiro período de parto existem os cuidados fisiológicos de incentivar a expulsão da placenta por esforço materno, clampear o cordão após parar as pulsações dele na criança usar uterotônicos. Esse período é considerado longo após 30 minutos e se houver retenção de placenta. Nele as observações da mulher e do recém-nascido são mais rigorosas, e avalia-se condições físicas, coloração de mucosas e extremidades das mães e bebê, respiração e sensações de bem-estar, perda sanguínea e possibilidades de assistência e transferências. Em casos de a placenta estar retida 1 hora após o parto, mudar a conduta expectante.
Na retenção placentária, além das explicações dos procedimentos, Brasil (2017) indica providenciar acesso venoso calibroso, usar ocitocina IV adicional de rotina para desprendimento da placenta, se houver hemorragia, proceder com exames vaginais, se demandar usar analgesias, se for necessário exploração uterina proceder com transferência para maternidade-hospitalar, e jamais usar remoção manual sem analgesias adequadas.
O uso de ocitocina, a manutenção da parturiente no leito a separação intercorrente entre bebês e mães são ações que distanciam o momento do parto da humanização. O parto humanizado oferece vários riscos que foram citados na teoria, mas conforme Brasil (2017) os cuidados maiores são com infecções, com admissões e transferências, com a saúde materna e infantil geral.
Brasil (2017) orienta que no primeiro trabalho de parto, se houver falha no progresso o ambiente deve ser analisado, assim como a postura inativa da mulher, o estado emocional, o apoio gerado, a paridade, a dilatação e mudanças cervicais, as contrações uterinas, a altura e posição da apresentação, indagação sobre movimentos dos bebês, a necessidade de assistência ou referência apropriada, em sendo constatado membranas íntegras, e falha no progresso, aconselhar a mulher se submeter à uma amniotomia e repetir o exame vaginal 2 horas após .
Brasil (2017) orienta que no primeiro trabalho de parto, se houver falha no progresso o ambiente deve ser analisado, assim como a postura inativa da mulher, o estado emocional, o apoio gerado, a paridade, a dilatação e mudanças cervicais, as contrações uterinas, a altura e posição da apresentação, indagação sobre movimentos dos bebês, a necessidade de assistência ou referência apropriada, em sendo constatado membranas íntegras, e falha no progresso, aconselhar a mulher se submeter à uma amniotomia e repetir o exame vaginal 2 horas após.
É importante salientar que este trabalho apara-se em políticas públicas do SUS no âmbito da família, da mulher, da criança e das redes e diretrizes da atenção à saúde incluso a rede cegonha de 2011, o programa nacional de segurança ao paciente, o atendimento à mulher e ao recém-nascido, ao custeio mensal e benefícios de seguridade social da mulher puérpera, aos regulamentos de vigilância sanitária, da atenção integral aos protagonistas do ciclo gravídico e puerperal humanizado, políticas de informações beneficiárias, de cirurgias, e qualificação profissional, de parcerias e regimes de descentralização de obrigações sociais, de regimes de assistência e planos de saúde, de qualidade de trabalho e prioridade de trabalho ou atuação.
A Rede Cegonha conta com profissionais de enfermagem e equipes de instituições e outros profissionais que defendem ao parto humanizado fisiológico. “ No Brasil o movimento de resgate ao parto normal e fisiológico, com a instituição do programa da Rede Cegonha, ganhando força e visibilidade para tentar reverter esses índices e mudar o cenário do país” (Melo et al., 2020). Brasil (2016) informa que e vedado aos profissionais da obstetrícia e obstetriz exercer atividades de enfermagem fora dessas áreas, exceto em casos de urgência.
Para o parto mais humanizado, quanto mais seguro ele for, menos intervenção, e isso significa somente a presença da equipe de enfermagem. A assistência ao recém-nascido deve ser preferencialmente por médico pediatra ou neonatologista ou enfermeiros obstetras e/u obstetriz ou neonatal, desde o período anterior ao parto até o posterior que se finaliza quando o recém-nascido é encaminhado ao alojamento conjunto com a mamãe, ou a unidade neonatal. Estes profissionais de devem ter treinamentos em reanimações neonatais, e sempre manter uma equipe de retaguarda 24 horas em que haja partos.
CONCLUSÃO
Discorrendo-se que o parto humanizado tem conceitos e dimensões variadas, que se complementam em prol da saúde da mulher e de sua prole, exige trabalho educativo, profissional, conhecimento e procedimentos preventivos que previnem a morbimortalidade perinatal e gerando autonomia na parturiente. Conceituando-se que o parto humanizado é uma forma de acolhimento dos diversos desejos femininos e maternos. Acontece com o máximo possível de desvinculamento do poder do médico, da medicina e amplia cuidados prévios que geram autonomia à mulher. Portanto, os profissionais de enfermagem desempenham um papel fundamental no parto humanizado, trabalhando para criar um ambiente de cuidado compassivo, respeitando a autonomia da mulher e promovendo uma experiência positiva e saudável durante o processo de nascimento.
REFERÊNCIAS
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1https://orcid.org/0000-0001-9462-9069
Graduanda do Curso de
Bacharel em Enfermagem – FASVIPA
2https://orcid.org/0000-0001-8677-950X
Doutorado em Biotecnologia. Mestre em Ciências Farmacêuticas. Especialista em Atenção Farmacêutica Professor da Faculdade São Vicente de Pão de Açúcar – FASVIPA