FUNCTIONAL MAGNETIC RESONANCE IMAGING FOR EARLY DIAGNOSIS OF DEMENTIA: COMPARATIVE ANALYSIS AND NEURAL CONNECTIVITY EVALUATION
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/fa10202411171640
Janice Barbieri Costa1, Ana Cláudia Reis Guilhon2, Sarah Gama Ghersberg3, Júlia Tainá Dias de Souza4, Paulo Afonso da Silva Neves5, Juliana Silva dos Remédios6, Eduarda Alves Sá7, Marcelo Monteiro Campelo8, Beatriz Bertolotti9, Murilo Badan Lemos10, Carlos Alexandre Gomes Passarinho Menezes11
RESUMO
Este artigo explora o uso da ressonância magnética funcional (fMRI) como ferramenta diagnóstica precoce na demência, focando em sua eficácia na detecção de alterações funcionais e na conectividade neural em comparação com outras técnicas de neuroimagem, como PET e ressonância magnética estrutural. Através de uma revisão integrativa da literatura, foram examinadas as evidências sobre a precisão diagnóstica da fMRI, seu potencial para identificar biomarcadores funcionais e as principais mudanças na conectividade neural observadas em estágios iniciais da demência. A pesquisa utilizou bases de dados relevantes, incluindo PubMed, SciELO, LILACS e ScienceDirect, abrangendo estudos de 2001 a 2024, com critérios rigorosos para inclusão de artigos completos em inglês, português e espanhol. Os resultados indicam que a fMRI se destaca ao detectar padrões específicos de conectividade neural antes do aparecimento de sintomas clínicos evidentes, facilitando o diagnóstico precoce e permitindo intervenções terapêuticas mais eficazes. As comparações com PET e RM estrutural mostram que a fMRI oferece uma perspectiva funcional única, enquanto os desafios para sua implementação rotineira incluem questões de custo, acesso e necessidade de padronização. Conclui-se que a fMRI representa um avanço relevante para o manejo da demência, contribuindo tanto para a prática clínica quanto para futuras pesquisas sobre estratégias diagnósticas e terapêuticas. Este estudo destaca a importância da fMRI na neuroimagem como ferramenta complementar e promissora, especialmente para o diagnóstico precoce e o acompanhamento de pacientes com demência, reforçando a necessidade de estudos adicionais para consolidar sua aplicabilidade clínica.
Palavras-chave: Magnetic Resonance Imaging. Early Diagnosis. Dementia.
1 INTRODUÇÃO
As doenças neurodegenerativas, especialmente a demência, têm se tornado uma preocupação crescente na saúde pública global, impulsionadas pelo aumento da longevidade e pelo envelhecimento populacional. A demência afeta milhões de pessoas em todo o mundo, resultando em impactos sociais e econômicos substanciais. No Brasil, estima-se que cerca de 8,5% da população idosa convive com a doença, o que representa um desafio significativo para os sistemas de saúde e para as famílias envolvidas (Brasil, 2024). A progressão da demência leva à perda gradual de funções cognitivas, comprometendo a autonomia dos indivíduos e aumentando a demanda por cuidados especializados (Santos et al., 2020).
O diagnóstico precoce da demência é fundamental para possibilitar intervenções que possam retardar a progressão dos sintomas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Identificar a doença em estágios iniciais permite a implementação de estratégias terapêuticas mais eficazes e o planejamento adequado dos cuidados. Além disso, a detecção precoce pode reduzir os custos associados ao tratamento em estágios avançados, aliviando a carga financeira sobre os sistemas de saúde (Barbosa et al., 2015). Intervenções antecipadas estão associadas a melhores desfechos clínicos e menor sobrecarga para os cuidadores (Silva et al., 2023).
A ressonância magnética funcional (fMRI) surge como uma tecnologia promissora na neuroimagem, permitindo a visualização da atividade cerebral em tempo real e a análise da conectividade neural. Diferentemente de outras técnicas de imagem, a fMRI não apenas fornece informações estruturais, mas também funcionais, possibilitando a detecção de alterações cerebrais que precedem os sintomas clínicos da demência (Schilling et al., 2022). Essa capacidade de identificar disfunções neurais em estágios iniciais posiciona a fMRI como uma ferramenta potencialmente superior para o diagnóstico precoce da doença.
A conectividade neural refere-se à interação funcional entre diferentes regiões do cérebro, essencial para o desempenho cognitivo. Alterações nessas conectividades estão associadas à progressão da demência, e a fMRI permite mapear essas mudanças de forma não invasivas (Billmann et al 2019). Ao avaliar a conectividade neural, é possível compreender melhor os mecanismos subjacentes à doença e identificar biomarcadores que auxiliam no diagnóstico e no monitoramento da progressão. Essa abordagem contribui para uma compreensão mais aprofundada das alterações funcionais que ocorrem no cérebro durante o desenvolvimento da demência.
Diante do exposto, torna-se evidente a necessidade de estudos que comparem a eficácia da fMRI com outras técnicas de neuroimagem no diagnóstico precoce da demência. Este trabalho tem como objetivo explorar a precisão e a aplicabilidade da fMRI em comparação com métodos tradicionais, além de avaliar seu potencial para contribuir no manejo clínico da doença. Ao investigar essas questões, buscamos fornecer subsídios para a implementação de estratégias diagnósticas mais eficazes e para o desenvolvimento de intervenções terapêuticas direcionadas.
2 METODOLOGIA
Este estudo consiste em uma revisão de literatura integrativa, sendo a questão norteadora: “A ressonância magnética funcional (fMRI) oferece maior precisão no diagnóstico precoce de demência comparada a outras técnicas de neuroimagem? Quais são as principais alterações na conectividade neural observadas por meio da fMRI em pacientes com demência em estágio inicial?”
Para responder a essas questões, a busca foi realizada em bases de dados relevantes, incluindo PubMed, SciELO, LILACS e ScienceDirect. Os artigos foram selecionados conforme critérios de inclusão e exclusão previamente estabelecidos, de modo a garantir a relevância e a qualidade das evidências analisadas. Os critérios de inclusão incluíram artigos publicados entre 2001 e 2024, abrangendo os avanços no uso da fMRI para diagnóstico precoce de demência. Somente foram considerados estudos que abordassem o uso da fMRI para diagnóstico precoce de demência, conectividade neural e biomarcadores funcionais. Foram selecionados estudos em inglês, português ou espanhol, disponibilizados em texto completo.
Excluíram-se artigos duplicados entre as bases de dados e publicações que não se concentrassem especificamente em demência ou que abordassem o uso da fMRI para diagnósticos neurológicos diferentes. Além disso, artigos que apresentavam apenas discussões teóricas sem embasamento empírico foram desconsiderados.
A estratégia de busca foi formulada utilizando palavras-chave e descritores controlados (DeCS e MeSH), combinados por meio de operadores booleanos AND e OR para ampliar e, ao mesmo tempo, refinar a pesquisa nos temas de interesse. As principais combinações de termos utilizadas foram: ” Magnetic Resonance Imaging AND early diagnosis AND dementia,” “fMRI AND neural connectivity AND biomarkers.”
O processo de seleção de estudos foi realizado em três etapas. Primeiramente, foi feita uma triagem dos títulos e resumos para identificar artigos que atendessem aos critérios de inclusão. Em seguida, os artigos selecionados foram avaliados em sua totalidade para confirmar a adequação à questão de pesquisa e aos objetivos da revisão. Por fim, as publicações foram submetidas a uma leitura crítica detalhada para extração e análise dos dados.
A extração dos dados foi realizada por meio de um formulário padronizado, no qual se registraram informações sobre autor, ano de publicação, objetivo do estudo, metodologia, principais resultados e conclusões. Os dados extraídos foram organizados em categorias de análise que refletissem os principais tópicos abordados, como precisão diagnóstica da fMRI, padrões de conectividade neural, comparações com outras modalidades de neuroimagem e implicações clínicas. A análise dos dados, utilizou-se uma abordagem qualitativa, que permitiu a identificação de tendências, divergências e lacunas nas evidências disponíveis.
Os resultados foram organizados em categorias que refletem os objetivos da pesquisa, como eficácia diagnóstica da fMRI, análise comparativa com PET e ressonância magnética estrutural, padrões de conectividade neural, biomarcadores funcionais e desafios para a implementação clínica da fMRI. Cada categoria foi descrita de forma a sintetizar os achados dos estudos incluídos, destacando as implicações para a prática clínica e a pesquisa futura.
3 RESULTADOS E DISCUSSÕES
A ressonância magnética funcional (fMRI) tem se destacado como uma ferramenta promissora na detecção precoce de demência, permitindo a visualização em tempo real da atividade cerebral e a análise detalhada da conectividade neural. Diferentemente de técnicas de neuroimagem como a tomografia por emissão de pósitrons (PET) e a ressonância magnética estrutural (RM estrutural), a fMRI oferece informações funcionais que frequentemente precedem alterações estruturais detectáveis, permitindo intervenções terapêuticas mais precoces e potencialmente eficazes (Lopes et al., 2023). A fMRI é capaz de identificar disfunções em estágios iniciais da demência, com alta sensibilidade e especificidade em comparação com o PET, especialmente em pacientes com comprometimento cognitivo leve (Bastos et al., 2023; Viana et al., 2022).
A precisão diagnóstica da fMRI é amplamente investigada. Comparativos entre fMRI e RM estrutural, por exemplo, sugerem que a fMRI possui maior acurácia ao detectar alterações funcionais em pacientes no início do declínio cognitivo (Viana et al., 2022). Essas descobertas ressaltam o potencial da fMRI como ferramenta diagnóstica precoce, permitindo a identificação de alterações cerebrais antes do aparecimento de sintomas clínicos evidentes. Além disso, a fMRI reduz o tempo de diagnóstico ao fornecer informações funcionais detalhadas, acelerando intervenções em estágios iniciais e permitindo um manejo clínico mais específico e eficaz (Silva et al., 2023).
A comparação entre fMRI e outras técnicas, como PET e RM estrutural, evidencia vantagens distintas de cada método. A fMRI complementa o PET e o RM ao fornecer uma perspectiva funcional sobre a conectividade neural, permitindo novas percepções sobre o funcionamento cerebral antes da degeneração estrutural observada por RM estrutural (Carvalho et al., 2015). O PET, com elevada especificidade na identificação de depósitos de amiloide, é amplamente utilizado na identificação da doença de Alzheimer (Costa et al., 2001), enquanto a RM estrutural é eficaz na detecção de atrofias em estágios avançados. Na prática clínica, a combinação entre fMRI e PET tem demonstrado potencial para aprimorar a precisão diagnóstica, especialmente ao correlacionar alterações funcionais com alterações metabólicas no cérebro (Cavalcante Filho et al., 2010).
Cada técnica de neuroimagem possui suas limitações. A fMRI, apesar de não invasiva e sem radiação ionizante, requer interpretação especializada e pode ser afetada por variáveis externas, como movimento do paciente (Buchpiguel, 2001). Embora, o PET seja específico, expõe o paciente à radiação e envolve altos custos (Vitor et al., 2017). A RM estrutural, mais amplamente disponível e adequada para detectar atrofias, não capta mudanças funcionais iniciais. Na prática, a seleção da técnica depende do contexto clínico e dos objetivos diagnósticos específicos, com a integração de fMRI e PET se mostrando particularmente eficaz para diagnóstico diferencial e prognóstico de demência (Cavalcante Filho et al., 2010).
As alterações na conectividade neural detectadas por fMRI em pacientes com demência revelam padrões específicos, especialmente em redes associativas e de memória. A fMRI demonstra uma diminuição da conectividade funcional em redes como a rede de modo padrão (default mode network), indicando disfunções neurais antes de danos anatômicos visíveis (Progresso Brasil, 2020). Essas descobertas destacam a importância da fMRI na compreensão da progressão da doença e no desenvolvimento de estratégias de intervenção precoce que possam retardar a deterioração cognitiva (Carvalho et al., 2015).
A progressão da demência está diretamente ligada a mudanças na conectividade neural, sendo a fMRI uma ferramenta eficaz para monitorar essa progressão. Ao mapear padrões específicos de conectividade, a fMRI permite prever a evolução dos sintomas e diferenciar subtipos de demência, auxiliando no diagnóstico diferencial e no planejamento terapêutico (Zhu et al., 2023). A capacidade de identificar biomarcadores associados à progressão da demência também posiciona a fMRI como uma ferramenta preditiva valiosa, uma vez que permite o acompanhamento longitudinal dos pacientes, avaliando a eficácia de intervenções ao longo do tempo (FMUSP, 2020; Maluaz, 2020).
O impacto do diagnóstico precoce com fMRI no planejamento terapêutico é igualmente relevante. Ao identificar padrões específicos de disfunção neural, a fMRI permite o desenvolvimento de protocolos personalizados para diferentes estágios de progressão da doença. Isso facilita intervenções ajustadas, que podem melhorar a resposta ao tratamento e a qualidade de vida dos pacientes. A fMRI possibilita, também, o monitoramento das respostas às intervenções, auxiliando no ajuste do tratamento de acordo com o progresso individual do paciente (Caramelli et al., 2022; Brucki et al., 2022).
A conectividade entre regiões como o hipocampo e o córtex pré-frontal, na prática, está intimamente associada ao desempenho cognitivo em pacientes com demência. O hipocampo desempenha papel fundamental na formação de memórias, enquanto o córtex pré-frontal está envolvido em funções executivas, como tomada de decisão e planejamento (Lombroso, 2004; Mourão; Melo, 2011). O fMRI mostra que a redução na conectividade entre essas regiões correlaciona-se com a severidade dos déficits cognitivos, auxiliando na definição de estratégias terapêuticas mais direcionadas e eficazes (Butman; Allegri, 2001).
A fMRI tem se mostrado promissora também na identificação de biomarcadores funcionais, diferindo dos biomarcadores estruturais e bioquímicos em sua capacidade de detectar disfunções em fases iniciais. A fMRI revela padrões de conectividade alterados em redes neurais específicas, como a rede de modo padrão, muitas vezes afetada em estágios iniciais da doença de Alzheimer, possibilitando uma visão abrangente do estado cognitivo do paciente (Schilling et al., 2022; Fonseca et al., 2024). A integração de biomarcadores funcionais, estruturais e bioquímicos pode melhorar o monitoramento da demência, unindo informações anatômicas, bioquímicas e funcionais para uma avaliação mais robusta (Silva et al., 2023).
Além de seu papel diagnóstico, a fMRI apresenta vantagens como ferramenta de triagem e monitoramento. Sua capacidade de identificar biomarcadores funcionais em tempo real contribui para a triagem precoce da demência, permitindo intervenções mais precoces (Marques et al., 2024). Em termos de monitoramento, a fMRI é uma aliada no ajuste terapêutico, ao avaliar a eficácia de intervenções e fornecer insights sobre a progressão do estado clínico do paciente (Progresso Brasil, 2020; Caramelli et al., 2022).
No contexto de pesquisa e prática clínica, a fMRI enfrenta desafios para sua implementação como ferramenta diagnóstica rotineira, devido a questões de acessibilidade, custo e necessidade de padronização dos protocolos (Britto et al., 2024). Contudo, com o desenvolvimento de novas tecnologias e metodologias, a fMRI tem o p otencial de se tornar parte fundamental dos protocolos de diagnóstico de demência, integrando-se com outras modalidades de imagem para maximizar a precisão diagnóstica e melhorar o manejo clínico (Senne Liquor, 2024). Pesquisas futuras devem focar na validação de abordagens combinadas, especialmente em populações diversas, para garantir a efetividade das intervenções e avanços no tratamento da demência.
4 CONCLUSÃO
A presente análise evidencia o potencial da fMRI como uma ferramenta promissora para o diagnóstico precoce da demência, oferecendo uma perspectiva funcional sobre a conectividade neural que complementa as abordagens tradicionais de neuroimagem. Ao permitir a detecção de alterações funcionais antes do aparecimento de danos estruturais, a fMRI destaca-se por sua capacidade de identificar padrões de conectividade alterados em redes neurais, possibilitando intervenções terapêuticas antecipadas e potencialmente mais eficazes.
Essa abordagem inovadora é particularmente relevante em comparação com técnicas como o PET e a ressonância magnética estrutural, que possuem limitações na detecção de disfunções iniciais. Os resultados deste estudo reforçam que a fMRI pode ser integrada aos protocolos diagnósticos e clínicos para o manejo mais preciso de pacientes em fases iniciais da demência, contribuindo para um atendimento mais direcionado e eficiente.
Ainda que a fMRI apresente vantagens significativas no diagnóstico precoce e monitoramento da demência, é necessário reconhecer os desafios de sua implementação como ferramenta rotineira, devido ao custo elevado, à necessidade de equipamentos avançados e à expertise necessária para interpretar seus resultados. A ampliação de sua aplicação prática depende de estudos adicionais que validem a eficácia da fMRI em diferentes contextos clínicos e populações. Assim, futuras pesquisas que explorem a integração de biomarcadores funcionais, estruturais e bioquímicos podem contribuir para um diagnóstico ainda mais robusto e para o desenvolvimento de estratégias terapêuticas personalizadas.
REFERÊNCIAS
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1Discente do Curso de Medicina da Faculdade Metropolitana de Rondônia, Campus Porto Velho. e-mail: janicebarbieri34@gmail.com
2Discente do Curso de Medicina do Centro Universitário do Pará (CESUPA), Campus Belém e-mail: ana.claudia.guilhon@gmail.com
3Discente do Curso de Medicina da Universidade Estácio de Sá (UNESA), Campus Rio de Janeiro. e-mail: ghersbergsarah@hotmail.com
4Médica, Centro Universitário do Pará (CESUPA), Campus Belém e-mail: drajuliataina@gmail.com
5Médico. Universidade do Estado do Pará (UEPA), Campus Belém. e-mail: pafonsoneves@gmail.com
6Médica. Centro Universitário do Pará (CESUPA), Campus Belém. e-mail: julianaremedioss@gmail.com
7Médica. Centro Universitário do Pará (CESUPA), Campus Belém. e-mail: dudaalvesaa@gmail.com
8Discente do Curso de Medicina da Universidade Federal do Pará (UFPA), Campus Altamira. e-mail: marcelo.campelo@altamira.ufpa.br
9Discente do Curso de Medicina da Universidade de Ribeirão Preto (UNAERP), Campus Guarujá. e-mail: beatriz.bertolotti@sou.unaerp.edu.br
10Discente do Curso de Medicina da Universidade de Ribeirão Preto (UNAERP), Campus Guarujá. e-mail: murilo.lemos@sou.unaerp.edu.br
11Discente do Curso de Medicina da Universidade de Ribeirão Preto (UNAERP), Campus Guarujá. e-mail: carlos.menezes@sou.unaerp.edu.br