REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/th102412131745
Letícia Daniele Fridel¹
Kauane da Silva Furtado2
Rosiene Alcoforado Lameira3
Michel Medina Neiva Lima Oliveira4
Paulo Natã Lopes de Freitas5
Maria Eduarda Cavalcanti Macêdo6
Fabiana Santos Cerqueira7
Nikole Cristine Gomes de Andrade8
Larissa Fernandes Schinzel Falce9
Lucas Morais Rodrigues Melo10
Jonas Cesar Ribeiro Pageú11
Maurício Alves Martins12
Luan Mariano França Souza13
Matheus Henrique Albuquerque de Lima14
Monique Macahiba Domingues15
, Antonio Gabriel Moreira Ramos da Silva16
Alana Gomes de Araujo Silva17
Emerson Eduardo Toldo18
Resumo
Introdução: O ameloblastoma é um tumor odontogênico benigno, porém localmente agressivo, que se origina do epitélio odontogênico. Esse tipo de tumor é relativamente raro e ocorre frequentemente na região posterior da mandíbula, embora também possa acometer a maxila. Geralmente, o ameloblastoma é diagnosticado em adultos, com maior prevalência entre a terceira e a quinta década de vida, e não apresenta predileção significativa por gênero. A abordagem terapêutica do ameloblastoma depende de seu subtipo histológico e extensão. A ressecção cirúrgica ampla é frequentemente recomendada para evitar recorrências, que são mais comuns em pacientes tratados de forma conservadora. Pacientes jovens com ameloblastoma unicístico podem se beneficiar de tratamentos menos invasivos, devido à menor agressividade desse subtipo. Objetivo: Relatar sobre a ressecção mandibular de ameloblastoma.. Metodologia: Este relato de caso foi realizado com base em artigos científicos dispostos nas bases de dados MEDLINE via PubMed (Medical Literature Analysis and Retrieval System Online), LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde) e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Para a seleção dos estudos foram utilizados, como critérios de inclusão, artigos que estivessem dentro da abordagem temática, disponíveis na íntegra e de forma gratuita, nos idiomas inglês, português e espanhol. Como parâmetros de exclusão foram retirados artigos duplicados e que fugiam do tema central da pesquisa. Conclusão: Conclui-se que o conhecimento sobre a faixa etária e o sexo mais acometido pelo ameloblastoma auxilia na elaboração de estratégias de diagnóstico precoce e manejo clínico. Estudos epidemiológicos adicionais, especialmente em diferentes populações, são necessários para elucidar possíveis fatores de risco relacionados ao desenvolvimento desse tumor. Além disso, a interdisciplinaridade entre odontologia e cirurgia bucomaxilofacial é essencial para garantir tratamentos eficazes e minimizar os impactos na vida dos pacientes.
Palavras – Chave: Ameloblastoma. Tumor Odontogênico. Mandíbula.
1 INTRODUÇÃO
Os tumores odontogênicos constituem um grupo heterogêneo de lesões que se originam dos tecidos envolvidos na formação e desenvolvimento dos dentes, incluindo epitélio odontogênico, ectomesênquima e/ou uma combinação desses componentes. Esses tumores apresentam comportamentos clínicos variados, que podem ser desde lesões benignas indolentes até neoplasias agressivas, com potencial de invasão local e recorrência. A compreensão das características clínicas, radiográficas, histopatológicas e moleculares desses tumores é essencial para o diagnóstico preciso e o manejo adequado (Sá et al., 2009).
Os tumores odontogênicos são relativamente raros e correspondem a uma pequena parcela das lesões maxilomandibulares. Eles são mais frequentemente diagnosticados entre a segunda e a quarta décadas de vida, embora algumas variantes, como o ameloblastoma, possam surgir em idades mais avançadas. A etiologia dessas lesões ainda não é completamente compreendida, mas fatores genéticos, como mutações em genes como BRAF e SMO, têm sido associados ao desenvolvimento de tumores odontogênicos específicos (Martins et al., 2007).
O ameloblastoma foi descrito, pela primeira vez em 1930 por Ivey e colaboradores. Trata-se de um tumor odontogênico epitelial, benigno, de crescimento lento, mas localmente agressivo, que se origina do epitélio odontogênico, que afeta predominantemente a mandíbula, com maior incidência na região de molares e ramo mandibular. É considerado um dos tumores odontogênicos mais relevantes devido à sua prevalência e características clínicas e histológicas únicas. Embora seja benigno, o ameloblastoma possui alto potencial de recorrência, especialmente em casos tratados de forma inadequada, o que destaca a importância de um diagnóstico preciso e de um planejamento terapêutico rigoroso (Ciment; Ciment, 2002).
O ameloblastoma é o tumor de origem epitelial mais comum e representa em torno de 23% dos tumores odontogênicos, sendo mais comum em adultos entre a terceira e a quinta décadas de vida. É ligeiramente mais prevalente em homens e tem predileção pela mandíbula, especialmente na região posterior, incluindo o ramo e o ângulo mandibular. Embora menos frequente, também pode ocorrer na maxila, onde seu comportamento é mais agressivo devido à proximidade com estruturas vitais (Avelar et al., 2008).
A principal origem do ameloblastoma é o epitélio odontogênico, responsável pela formação dos dentes. Durante o processo de odontogênese, restos de células epiteliais podem persistir nos maxilares, formando os chamados restos de Malassez e de Serres. Essas células podem sofrer transformações neoplásicas, originando o ameloblastoma. Além disso, anomalias genéticas têm sido implicadas na patogênese do ameloblastoma. Mutações em genes que regulam vias de sinalização celular, como a via MAPK, foram identificadas em casos de ameloblastoma, sugerindo uma predisposição genética para o desenvolvimento desse tumor (Faras et al., 2017).
2 RELATO DE CASO
Paciente do sexo masculino, procurou atendimento no ambulatôrio do hospital esperança, devido a um aumento de volume na região do ramo da mandíbula, relatou progressão lenta por anos desde o aparecimento da lesão. Além disso, o paciente relatou queixa estética e alteração dentária na região da lesão, com isso foi encaminhado para o Serviço de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial. Paciente classificado como ASA I, sem alergias medicamentosas ou doenças de base.
Então, o paciente foi submetido ao exame físico, de acordo com a avaliaçao da palpação percebeu-se uma lesão de consistência endurecida, com elevaçoes irregulares e bem delimitada. Mas, as estruturas da região do lado oposto se mantiveram preservadas..
Foi solicitado exame radiografico, e o tumor apareceu como uma lesão radiolúcida com aparência de “bolhas de sabão”, sugestiva de um ameloblastoma. A partir disso o paciente foi encaminhado para a realização de biópsia, que identificou as características típicas do epitélio ameloblástico.
A partir disso foi solicitado exames para dar início ao tratamento da lesão, com o hemograma completo, os eritrócitos, hematócrito e hemoglobina estavam com o valor de referência considerado normal, assim como, o TGO e TGP. Com base nisso, a cirurgia foi realizada.
O tratamento de escolha foi a ressecção segmentar da mandíbula, o procedimento visa remover completamente o tumor, garantindo margens cirúrgicas livres para minimizar a possibilidade de retorno da lesão.
O procedimento começa com um planejamento pré-operatório detalhado, que inclui avaliação clínica e radiográfica, geralmente com tomografia computadorizada, para determinar a extensão do tumor e sua relação com estruturas anatômicas importantes, como o nervo alveolar inferior. Nesse caso, o planejamento virtual foi utilizado, permitindo a delimitação precisa da área de ressecção e facilitando o planejamento da reconstrução mandibular.
Durante a cirurgia, realizada sob anestesia geral, o paciente foi preparado com antissepsia e a área de incisão foi cuidadosamente marcada. Foi realizado o acesso submandibular extraoral, após expor a mandíbula por meio do descolamento dos tecidos moles, a área de ressecção foi delimitada com base nos achados pré-operatórios, garantindo margens de segurança de 2 cm ao redor do tumor.
A osteotomia foi realizada utilizando piezo, removendo em bloco a porção afetada da mandíbula, incluindo o tumor e os dentes adjacentes. A parte do nervo alveolar inferior que estava envolvido pela lesão, foi preservado.
Após a remoção do tumor, foi feita a reconstrução imediata da mandíbula, utilizando a placa de reconstrução, geralmente confeccionada em titânio devido à sua resistência, biocompatibilidade e leveza, ela é fixada ao osso remanescente usando parafusos de titânio. Essa fixação é realizada de forma rígida para garantir a estabilidade da mandíbula e suportar as forças mastigatórias.
O procedimento é finalizado com a sutura das camadas de tecido e o posicionamento de drenos, para prevenir acúmulo de fluidos. O paciente é monitorado durante o pós-operatório e submetido a acompanhamento a longo prazo para detectar sinais de recidiva e avaliar a funcionalidade da mandíbula reconstruída. Esse acompanhamento é crucial devido ao comportamento agressivo do ameloblastoma e ao risco de recorrência, mesmo após ressecções amplas.
3 METODOLOGIA
Este relato de caso foi realizado com base em artigos científicos dispostos nas bases de dados MEDLINE via PubMed (Medical Literature Analysis and Retrieval System Online), LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde) e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS).
Para a seleção dos estudos foram utilizados, como critérios de inclusão, artigos que estivessem dentro da abordagem temática, disponíveis na íntegra e de forma gratuita, nos idiomas inglês, português e espanhol. Como parâmetros de exclusão foram retirados artigos duplicados e que fugiam do tema central da pesquisa. Para busca dos artigos foram utilizadas as palavras-chave: “Ameloblastoma”, “Tumor Odontogênico” e “Mandíbula”, indexadas aos Descritores em Ciência da Saúde (DeCS).
4 DISCUSSÕES
Clinicamente, o ameloblastoma pode ser assintomático em estágios iniciais, sendo detectado incidentalmente em exames radiográficos. Em estágios avançados, pode causar expansão óssea, deformidade facial, deslocamento dentário e, ocasionalmente, dor ou parestesia. Radiograficamente, o ameloblastoma sólido frequentemente se apresenta como uma lesão multilocular com margens bem definidas, descrita como “aspecto de bolhas de sabão” ou “favos de mel”. O ameloblastoma unicístico, por sua vez, apresenta-se como uma área radiolúcida unilocular, muitas vezes associada à coroa de um dente impactado (Martins et al., 2007).
Devido ao crescimento lento, muitos ameloblastomas são diagnosticados tardiamente, quando já atingiram grandes dimensões ou comprometeram estruturas anatômicas. A demora no diagnóstico pode resultar em tratamentos mais invasivos, como ressecções ósseas amplas, impactando negativamente a funcionalidade e a estética da região orofacial.O diagnóstico do ameloblastoma requer correlação entre os achados clínicos, radiográficos e histopatológicos. A biópsia incisional é essencial para confirmar o diagnóstico e identificar a variante histológica. Técnicas avançadas, como imunohistoquímica e estudos genéticos, podem ser empregadas para avaliar mutações específicas, como a do gene BRAF V600E, que pode influenciar o manejo terapêutico (Neville et al., 2004).
O manejo do ameloblastoma varia de acordo com o subtipo e a extensão da lesão. O tratamento de escolha para a maioria dos casos é cirúrgico, com ressecção ampla para minimizar o risco de recorrência. No caso do ameloblastoma multicístico, recomenda-se margens de segurança de pelo menos 1 cm de osso saudável. O ameloblastoma unicístico pode ser tratado com enucleação e curetagem em casos bem delimitados (Nakamura et al., 2002).
Terapias adjuvantes, como a radioterapia, são raramente empregadas devido à sua natureza resistente à radiação. No entanto, avanços no tratamento molecular têm demonstrado resultados promissores, especialmente para lesões inoperáveis ou recorrentes. Inibidores de BRAF, como o vemurafenibe, têm mostrado eficácia em casos com mutações identificadas. A taxa de recorrência do ameloblastoma depende do tipo de tratamento realizado, sendo maior nos casos tratados com técnicas conservadoras. O seguimento a longo prazo é crucial, com controles clínicos e radiográficos regulares, uma vez que recidivas podem ocorrer até décadas após o tratamento inicial (Nakamura et al., 2002).
A faixa etária mais frequentemente associada ao ameloblastoma é entre a terceira e a quinta décadas de vida, o que corresponde a pacientes com idades entre 30 e 50 anos. No entanto, o tumor pode ocorrer em indivíduos de qualquer faixa etária, incluindo crianças e idosos, embora com menor frequência. O tipo histológico do tumor pode influenciar na idade de ocorrência. Por exemplo, o ameloblastoma unicístico é mais comum em pacientes jovens, frequentemente diagnosticado entre os 10 e 20 anos de idade, enquanto o tipo multicístico ou sólido é mais prevalente em adultos entre 35 e 45 anos (Costa et al., 2008).
Em relação ao sexo, os estudos epidemiológicos sobre o ameloblastoma mostram resultados variados. Algumas pesquisas indicam uma leve predominância no sexo masculino, enquanto outras apontam uma distribuição relativamente equitativa entre homens e mulheres. Essa disparidade nos dados pode ser influenciada por fatores regionais, genéticos ou até mesmo por diferenças na exposição a potenciais fatores de risco. No entanto, há consenso de que a localização do tumor apresenta características epidemiológicas semelhantes independentemente do sexo. A mandíbula é acometida em aproximadamente 80% dos casos, sendo a maxila uma localização menos frequente, porém associada a um comportamento mais agressivo devido à proximidade com estruturas anatômicas críticas (Lagares et al., 2004).
A ressecção mandibular envolve a remoção do segmento ósseo comprometido, assegurando margens de segurança para minimizar a possibilidade de recorrência. Essa técnica pode ser classificada como ressecção marginal, quando preserva o contorno externo da mandíbula, ou segmentar, quando envolve a remoção completa de um segmento ósseo, incluindo a descontinuidade mandibular. A escolha da técnica depende da extensão do tumor, avaliação radiográfica e tomográfica, e características histológicas, como o padrão unicístico ou multicístico do ameloblastoma (Nakamura et al., 2002).
O planejamento cirúrgico adequado requer uma abordagem interdisciplinar, envolvendo o cirurgião bucomaxilofacial, radiologista e patologista, além do suporte de equipes de prótese e reabilitação. Exames de imagem, como tomografia computadorizada e ressonância magnética, são indispensáveis para delimitar os limites do tumor e avaliar o envolvimento de estruturas adjacentes. O planejamento virtual auxiliado por softwares específicos permite maior precisão na ressecção e na reabilitação pós-operatória (Almeida et al., 2016).
Apesar de eficaz na remoção do tumor, a ressecção mandibular representa um desafio significativo para a reabilitação funcional e estética. A perda de continuidade mandibular pode levar a dificuldades na mastigação, fala e deglutição, além de impactar a simetria facial. Por isso, o uso de enxertos ósseos autógenos, materiais aloplásticos ou reconstruções com placas de titânio é uma etapa essencial no manejo pós-cirúrgico. Recentemente, técnicas de engenharia tecidual e impressão 3D têm sido exploradas para melhorar os resultados reconstrutivos, promovendo maior integração óssea e recuperação funcional (Papaioannou et al., 2009).
Além disso, a avaliação do risco de recidiva é fundamental no seguimento pós-operatório. Estudos indicam que margens inadequadas de ressecção estão associadas a maiores taxas de recorrência, especialmente nos casos multicísticos. A monitorização regular com exames de imagem e clínicos é indispensável, com intervalos determinados pela agressividade do tumor e a extensão do tratamento inicial (Lagares et al., 2004).
A ressecção mandibular de ameloblastoma, embora seja uma abordagem invasiva, oferece os melhores resultados em termos de controle tumoral e redução das taxas de recorrência. No entanto, os impactos funcionais e estéticos dessa intervenção exigem uma abordagem centrada no paciente, com planejamento abrangente e reabilitação multidisciplinar. Avanços tecnológicos e biomateriais prometem refinar ainda mais os resultados, apontando para um futuro em que o manejo de ameloblastomas combine eficácia oncológica com excelência estética e funcional. Assim, o desafio permanece em equilibrar a erradicação do tumor com a preservação da qualidade de vida dos pacientes, enfatizando a importância de uma abordagem individualizada e baseada em evidências para o tratamento do ameloblastoma mandibular (Kim; Jang, 2001).
5 CONCLUSÃO/CONSIDERAÇÕES FINAIS
O ameloblastoma apesar de ser um tumor benigno e de crescimento lento, sua evolução pode ser silenciosa e variável, apresentando desafios significativos no diagnóstico, tratamento e manejo de suas recorrências. A conscientização sobre a apresentação clínica, aliada ao diagnóstico precoce, é fundamental para identificar a lesão e implementar intervenções terapêuticas menos invasivas. Embora seja um procedimento desafiador, os avanços nas técnicas cirúrgicas e reconstrutivas têm melhorado significativamente os resultados funcionais e estéticos para os pacientes. O sucesso do tratamento depende de um planejamento multidisciplinar cuidadoso, envolvendo cirurgiões bucomaxilofaciais, radiologistas, patologistas e especialistas em reabilitação oral.
REFERÊNCIAS
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1 Formada do curso superior de Odontologia pela Faculdade Meridional (IMED) – Campus Mont Serrat, Porto Alegre – RS, Brasil. E-mail: draleticiafridel@outlook.com;
2 Discente do curso superior de Odontologia do Centro Universitário Maurício de Nassau (UNINASSAU) – Campus Boa Viagem, Recife – PE, Brasil. E-mail: kauanefurtado20@hotmail.com;
3 Discente no curso superior de Odontologia pelo Centro Universitário Fibra (FIBRA) – Campus Belém, Belém – PA, Brasil. E-mail: alcoforado.dos.santos@gmail.com;
4 Formado no curso superior de Odontologia pela Faculdade de Tecnologia e Ciência (UNIFTC) – Campus Salvador, Salvador – BA, Brasil. E-mail: medinamichel96@gmail.com;
5 Discente do curso superior de Odontologia pelo Centro Universitário Maurício de Nassau (UNINASSAU) –Campus Mossoró, Mossoró – RN, Brasil. E-mail: p-natan@hotmail.com;
6 Formada no curso superior de Odontologia pela Faculdade Federal de Pernambuco (UFPE) – Campus Recife, Recife – PE, Brasil. E-mail: drameduardamacedo@gmail.com;
7 Formada no curso superior de Odontologia pelo Centro Universitário Maurício de Nassau (UNINASSAU) –Campus Pituba, Salvador – BA, Brasil. E-mail: fsccerqueira@gmail.com
8 Formada no curso superior de Odontologia pelo Centro Universitpario da Amazônia (UNIESAMAZ) – Campus São Pedro, Belém – PA, Brasil. E-mail: nikolxw@gmail.com;
9 Discente no curso superior de Odontologia pela Universidade de Curitba (UNICURITIBA) – Campus Milton Vianna Filho, Curitiba – PR, Brasil. E-mail lari.falce@hotmail.com;
10 Discente no curso superior de Odontologia pela Universidade de Tiradentes (UNIT) – Campus Aracaju, Aracaju – SE, Brasil. E-mail: lucaas201038@hotmail.com;
11 Formado no curso superior de Odontologia pela UniFTC – Campus Paralela, Salvador – BA, Brasil. E-mail: jcjonascesar@gmail.com;
12 Discente no curso superior de Odontologia pela Faculdade Federal de Pernambuco (UFPE) – Campus Recife, Recife – PE, Brasil. E-mail: mauricio.martins@ufpe.br;
13 Discente no curso superior de Odontologia pela Universidade de Tiradentes (UNIT) – Campus Aracaju, Aracaju – SE, Brasil. E-mail: luanfranca50@gmail.com;
14 Discente do curso superior de Odontologia do Centro Universitário Maurício de Nassau (UNINASSAU) – Campus Graças, Recife – PE, Brasil. E-mail:matheus00henriquelima@gmail.com;
15 Formada no curso superior de Odontologia pela Faculdade Anhanguera (UNIAN) – Campus: Jundiaí, Jundiaí – SP, Brasil. E-mail:monique.macahiba@gmail.com;
16 Formado no curso superior de Odontologia pela Universidade Unifacid- wyden – Campus: Teresina, Teresina – PI, Brasil. E-mail:gabrielmoreira.gm88@gmail.com;
17 Discente no curso superior de Odontologia pela Universidade Rios (UNIRIOS) – Campus: Paulo Afonso, Paulo Afonso – BA, Brasil. E-mail:alanaaraujo070@gmail.com
18 Mestre em Harmonização Orofacial pelo Instituto Europeu – Campus: Barcelona, Barcelona – Catalunha, Espanha. E-mail:emersoneduardotoldo@gmail.com.