RESPOSTA IMUNOLÓGICA DA TOXINA BOTULÍNICA NA ESTÉTICA

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Autoras:
LEICIANE BRITO LOPES;
LUDIA RENATA ARAÚJO DE SOUZA;
Professor Orientador:
PAULO ADRIAN ASSUNÇÃO DA SILVA


RESUMO

A Toxina Botulínica tem sido considerada por muitos estudiosos uma valorosa alternativa para as finalidades estéticas nos últimos anos. Todavia, é imperioso compreender os efeitos que essa substância produz no organismo humano, uma vez que se deve avaliar a eficácia ou não relacionada ao referido procedimento. Ao abordar a temática acerca da toxina botulínica, bem como os efeitos dela no organismo e sua aplicabilidade na estética, este artigo científico apresenta como objetivo geral identificar os principais aspectos relacionados à resposta imunológica da toxina botulínica na estética. Neste sentido, optou-se pela revisão de literatura como forma de ampliar o leque de pesquisas, de conceitos, de entendimentos sobre a existência ou não de benefícios em razão do uso da toxina botulínica na estética, pois foi através da comparação de vários artigos com outras publicações científicas que foram coletados preciosos apontamentos, os quais corroboram para o enriquecimento desse trabalho. Dentro desta perspectiva, a pesquisa aqui descrita visa atender ao objetivo proposto, o que gerou resultados contundentes e elucidativos referente a problemática contida neste trabalho.

Palavras-chave: Procedimento Estético. Resposta Imunológica. Toxina Botulínica.

ABSTRACT

Botulinum Toxin has been considered by many scholars a valuable alternative for aesthetic purposes in recent years. However, it is imperative to understand the effects that this substance produces in the human body, since the effectiveness or not related to the procedure must be evaluated. By addressing the issue of botulinum toxin, as well as its effects on the body and its applicability in aesthetics, this scientific article has as its general objective to identify the main aspects related to the immune response of botulinum toxin in aesthetics. In this sense, the literature review was chosen as a way to expand the range of research, concepts, understandings about the existence or not of benefits due to the use of botulinum toxin in aesthetics, as it was through the comparison of several articles with other scientific publications that collected precious notes, which corroborate the enrichment of this work. Within this perspective, the research described here aims to meet the proposed objective, which generated scathing and enlightening results regarding the problem contained in this work.

Keyword: Aesthetic Procedure. Immune Response. Botulinum Toxin.

1 INTRODUÇÃO

Desde o início de sua jornada existencial, o ser humano busca inúmeras formas para manter sua saúde da melhor maneira possível e, no campo estético essa busca também se faz presente, alimentando pesquisas, estudos e inúmeros mecanismos que possam vir a contribuir para que a sua vida seja melhor a cada dia.

Partindo desta perspectiva, o presente artigo científico traz como tema: resposta imunológica da toxina botulínica na estética, uma vez que a questão do uso da supracitada substância para fins estéticos, não somente corresponde a uma temática atual, mas como também, a um assunto que merece a devida atenção, em razão da importância e do aumento de sua utilização, no qual vem em constante crescente nos últimos anos.

Ressalta-se que os apontamentos inseridos neste artigo são significativos para demonstrar que mediante o contexto científico, o referido trabalho contribui como mais uma forma atualizada para estudo, além de proporcionar no contexto social e acadêmico, alicerces seguros para consulta e direcionamento fidedigno acerca da temática em questão.

Desta maneira, é através da revisão de literatura que se pode ampliar o leque de pesquisas, de conceitos, de entendimentos acerca de benefícios ou não do uso da toxina botulínica, pois através da comparação de vários artigos com outras publicações científicas é que se pode coletar preciosos apontamentos, os quais corroboraram para o enriquecimento desse trabalho, uma vez que não se trata de pontuar questões aleatórias, mas de evidenciar aquelas que se julgaram essenciais, conforme o objetivo proposto.

Estes esforços corroboram para justificar que o presente artigo atenda às necessidades da sociedade referente ao uso da toxina para os fins estéticos, assim como promove o desenvolvimento da pesquisa e da atualização de materiais atuais que tratam acercam do assunto, o que corresponde atender os anseios dos âmbitos científicos e acadêmicos.

Assim, cada parte desse trabalho vem ao encontro de solidificar o objetivo proposto e verificar que os estudos e pesquisas realizados até o presente momento, são significativos para demonstrar que mediante o contexto científico, o referido trabalho contribui como mais uma forma atualizada para estudo, além de proporcionar no contexto social e acadêmico, alicerces seguros para consulta e direcionamento fidedigno acerca do assunto abordado.

Neste sentido, o objetivo proposto que é identificar os principais aspectos relacionados à resposta imunológica da toxina botulínica na estética. Além disso, os seus objetivos específicos correspondem a descrever, em breve histórico, acerca do uso da toxina botulínica para fins estéticos; assim como enumerar as características da toxina botulínica, e por fim, revisar alguns conceitos de tratamento estético com base na resposta imunológica da toxina botulínica.

2 MÉTODOS

Dentro do aspecto da metodologia e dos métodos utilizados no presente artigo, verificam-se que foram revisados artigos científicos obtidos a partir de pesquisa nas seguintes bases de dados virtuais: Scientific Electronic Library Online (SciELO), PubMed, Portal CAPES e ScienceDirect. Nesta perspectiva foram utilizadas as palavras-chave: “Estética”, “Resposta Imunológica” e “Toxina Botulínica”, nas línguas portuguesa e inglesa, as quais foram utilizadas de forma individual ou em conjunto, sendo selecionadas as publicações de maior relevância no tema proposto para o presente estudo, publicados no período de 2009 até 2019.

Após a seleção dos artigos, realizou-se uma leitura exploratória, a fim de se triar as matérias mais importantes sobre a evolução do diagnóstico e de técnicas que foram usadas para o diagnóstico da Toxina Botulínica (TxB), voltada ao aspecto de resistência crescente para possíveis patologias, sendo realizado, em seguida, a leitura analítica e posterior revisão da literatura.

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

De acordo com Freire e Silva (2018, p. 26)1, os estudos acerca da toxina botulínica inicia-se no mundo, no século XVII, através das pesquisas realizadas pelo físico alemão Justinius Kerner. Em seus apontamentos, Kerner referenciou o botulismo, doença causada pela ingestão da substância Clostridium Botulinum, a séries de envenenamentos ocorridos por conta de comidas contaminadas, que apresentaram a referida substância e que causou várias mortes nesta época.

Mais tarde, ainda decorrente de seus estudos acerca da Clostridium Botulinum, o físico alemão apresentou especulações que demonstravam o uso da substância em questão para fins terapêuticos. Assim, sugeriu que esta poderia ser usada para diminuir a atividade do sistema nervoso simpático, quando este está associado a desordens nos movimentos, hipersecreção de fluidos corporais, úlceras provocadas por doenças malignas, delírios e raiva (COLHADO, 2009, p. 372)2.

O uso da toxina botulínica (TxB) para fins estéticos vem aumentando nos últimos anos, de acordo com Uebel (2019, p. 09)3 esse crescimento equivale a 75% em relação aos anos anteriores, o que corresponde a uma aprovação por parte de seus usuários de quase 95%.

Todavia, é imperioso compreender os efeitos que a supracitada substância produz no organismo humano, uma vez que se deve avaliar a eficácia ou não relacionada ao referido procedimento. Neste sentido, segundo Ribeiro (2014, p. 34)4, a toxina botulínica do tipo A (TxB-A) produz efeito mais eficaz em se tratando de menor quantidade de doses aplicadas, proporcionando relaxamento muscular mais rápido e considerável melhora da aparência facial.

Ainda com os estudos realizados por Ribeiro (2014, p. 33)4 a aplicabilidade da toxina botulínica do tipo A em pacientes que possuíam rugas dinâmicas do terço superior da face, apresentaram significativas melhoras, demonstrando índices de respostas entre 80% e 89% de eficácia.

Imperioso destacar que em pacientes diante do seu primeiro tratamento, faz-se necessário um acompanhamento constante com reavaliações e retoque nas rugas frontais, antes e durante a realização do tratamento estético. Segundo Colhado (2009, p. 369)2, “os primeiros efeitos são percebidos entre a 3ª e 7ª semana na região aplicada, com duração média de 3 a 6 meses, com reavaliação possível em 4 meses para reaplicação”.

Nesta perspectiva, os estudos de Fujita (2019, p. 127)5 afirmam que uma das possíveis respostas do organismo em relação à presença da toxina botulínica é a imunogenicidade que corresponde à formação de anticorpos, os quais promovem a redução de duração da toxina e até mesmo o bloqueio de sua ação.

Essa ação no organismo se dá através de distintas ações, bem como, aspectos de complemento, no que diz respeito a ligação dos receptores terminais nos nervos motores, o que pode vir a ocasionar o bloqueio do impulso neuromuscular, impedindo a liberação da substância em questão. Desta forma, os pacientes que tinham rugas dinâmicas foram considerados pelos cientistas e estudiosos da área, os ideais para esse tipo de tratamento.

Para Sposito (2009, p. 28)6 “além dos aspectos imunológicos, podem também ser identificados efeitos adversos autolimitados”, a mesma não se encontra isenta da ocorrência de complicações. Isso pode se dá tanto em razão da ação do produto, quanto a aplicação da injeção.

Entretanto, as possíveis complicações que decorrem do uso da toxina botulínica no organismo humano são menos frequentes do que as reações causadas pela injeção, o que origina a denervação temporária de músculos adjacentes à área de tratamento (UEBEL, 2019, p. 08)3.

Outra possibilidade em relação à resposta imunológica é de que o bloqueio parcial dos músculos distônicos, através da aplicação de toxina botulínica, pode levar a uma diminuição da sua atividade funcional com alteração do controle da cabeça (BRATZ, 2015, p. 15)7.

Dentro desta perspectiva, é importante entender como se dá a absorção da TxB pelo organismo humano e quais as consequências mediante a aplicabilidade da mesma. Conforme elucida Uebel (2019, p. 04)3, após a injeção intramuscular, a ação da toxina botulínica inicia-se imediatamente, através da relação entre a mesma e os receptores neuromusculares, onde ocorre o bloqueio da acetilcolina, com a possibilidade de surgir novos brotamentos neuronais no local da aplicação.

Entende-se que ao compreender as possíveis reações, bem como descrever de maneira significativa as características que se encontram relacionadas ao uso da TxB para fins estéticos, importante citar Bratz (2015, p. 16)7, quando afirma que algumas características importantes, tais como: a duração do efeito e o tratamento são muito variáveis e dependem da condição do paciente em questão, uma vez que se deve levar em consideração fatores como o sexo, idade em relação à formação de anticorpos antitoxina botulínica, que tendem a reduzirem sua eficácia terapêutica.

Conforme Freire e Silva (2018, p. 35)1, a injeção da toxina botulínica impede, de maneira temporária, que os músculos nervosos entrem em ação, o os tornam enfraquecidos e impedem a sua contração, o que resulta na redução das rugas faciais no paciente.

Outro ponto relevante é entender e analisar as formas de complicações ocorridas por conta do uso da TxB, neste aspecto, de acordo com Santos (2015, p. 08)8 “a aplicação da TxB pode trazer consigo alguns efeitos adversos e complicações decorrentes da injeção ou do produto. A maioria destas adversidades são consideradas leves e transitórias, mas causam preocupação e desconforto ao paciente”.

Para o autor, Sposito (2009, p. 31)6, a TxB é inibidora da substância denominada de acetilcolina que age nos terminais nervosos e motores, o que resulta numa redução da contração muscular. Neste contexto, outros fatores podem colaborar na ineficácia do tratamento, tais como: dosagens inadequadas, erros de preparação e armazenamento, dentre outros (SILVA, 2019, p. 121)9.

De acordo com Fujita (2019, p. 123)5, em razão de a TxB ser considerada uma substância estranha ao organismo, pode acontecer de surgir uma resposta imunológica, na qual pode resultar no fracasso do tratamento, além disso, o uso da TxB pode vir a auxiliar no tratamento da dor e, da hiperidrose.

Conforme Colhado (2009, p. 378)2 estudos têm demonstrado que anticorpos contra a TxB-A não atuam sobre a toxina botulínica do tipo B (TxB-B) e que a TxB-B se liga à proteína de uma cadeia transportadora em local diferente da TxB-A, o que aponta estratégia para o manuseio de pacientes imunologicamente reativos, ou seja, tratá-los com outros sorotipos de TxB.

Segundo Silva (2019, p. 49)9 “são vários os estudos que comprovam o efeito da Toxina Botulínica, tendo esta um efeito positivo na redução da hiperidrose”. Quanto ao método de aplicação para o tratamento desta doença, este é semelhante nos vários tipos de hiperidrose.

Na mesma linha de pesquisa, o autor Cucé (2009, p. 151)10, aponta que “a avaliação dos fragmentos obtidos de pele do paciente, antes e após o tratamento da hiperidrose axilar, resultou nos seguintes dados, de acordo com o aspecto imuno-histológico”.

Vale ressaltar que de acordo com os resultados obtidos nos estudos apresentados até o presente momento, além das rugas dinâmicas, a toxina botulínica é recomendada no tratamento de diversas outras funções estéticas, tais como: a modelação das sobrancelhas, da ponta nasal, na elevação dos cantos da boca, além da correção de assimetrias faciais.

Para os estudos realizados por Santos (2015)8, Sposito (2009)6 e Cucé (2009)10 indicam que a toxina botulínica é considerada específica em termos de ação junto a proteína situada na membrana sináptica, assim como na quebra da ponte peptídica levando à clivagem da molécula. Tal especificidade, ajuda na compreensão na reação cruzada de anticorpos e das diferentes neurotoxinas.

Como se pode verificar, em diversos estudos e apontamentos existentes na literatura científica, a toxina botulínica é considerada como uma das substâncias mais relevantes quando se trata de rejuvenescimento facial, o que a tornar uma das técnicas mais procuradas, na atualidade, muito por conta de não ser invasiva. Ainda acerca de suas principais características, aponta Santos (2015)8:

O tratamento, a resposta clínica e a duração do efeito ocorrem de forma individualizada, dependendo de fatores relacionados ao paciente, como a idade, sexo, patologia associada ou ainda a formação de anticorpos antitoxina botulínica, que tendem a reduzirem sua eficácia terapêutica, podendo essa ação durar de 6 semanas até 6 meses (SANTOS, 2015, p. 11)8.

Neste aspecto, o uso da Toxina Botulínica (TxB), para fins terapêuticos, podem ser significativos em áreas que se destacam pela sua aplicabilidade, como: a neurologia, a fisioterapia, a odontologia, a urologia e outras. Segundo Ribeiro (2014, p. 35)4 a TxB ajuda na redução da dor, uma vez que ela interfere no enfraquecimento da musculatura dolorida, interrompendo o ciclo espasmo-dor, o que faz com a referida substância seja recomenda por vários profissionais, das diversas áreas, anteriormente citadas.

Estudos recentes realizados por Freire e Silva (2018)1, Silva (2019)9 e Uebel (2019)3 pontuam que as propriedades analgésicas fazem parte de uma complexidade em relação a redução da dor, a qual vai muito além do simples relaxamento muscular, onde a interação da TxB com os tecidos periféricos possibilita a influência indireta nos mecanismos centrais da dor.

Como se pode observar os estudos que foram aqui descritos, corroboram de forma significativa para demonstrar o quanto as pesquisas acerca da temática referente aos benefícios oriundos da toxina botulínica para fins estéticos, vêm avançando e tornando a possibilidade de bem-estar consigo mesmo, cada vez mais presente na vida do homem.

Atualmente, as ditas distonias faciais são corrigidas, quase em sua totalidade, com a aplicabilidade da TxB, ainda mais por se tratar de um tratamento estético em pode ser dispensado o uso dos procedimentos cirúrgicos. Neste sentido, é importante se aprofundar no conhecimento não somente das particularidades inerentes a TxB, mas também, entender de que maneira ela reage no organismo humano, proporcionando assim, as correções das supracitadas distonias e consequente redução da dor.

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

É natural que o homem busque, constantemente, maneiras de tornar sua existência mais saudável, equilibrada, com a valorização de sua autoestima e que para isso faça uso de tratamentos estéticos seguros e eficientes, contribuindo assim o seu bem-estar e felicidade.

Desde o início dos estudos realizados, em meados do século XVII, pelo físico alemão Justinius Kerner, a substância da toxina botulínica vem se tornando alvo de significativas pesquisas nos principais meios da sociedade e da ciência, uma vez que vem ao encontro das respostas aos problemas relacionados as distonias faciais.

O uso da TxB para fins estéticos é reconhecido e sua eficácia comprovada, e sempre deve ser realizado por um profissional habilitado, com tratamento específico para cada tipo de paciente, seguindo critérios científicos seguros a fim de evitar complicações e atender as expectativas existentes.

Ao propor o objetivo de identificar os principais aspectos relacionados à resposta imunológica da toxina botulínica na estética, o presente artigo abordou inúmeros conceitos e apontamentos, todos com base na revisão da literatura, que apontam para a confirmação da eficácia dessa técnica nos procedimentos estéticos.

Evidente que por se tratar de uma substância, que no início de sua descoberta, causou muitas mortes em razão de contaminação de comidas, o conhecimento de sua aplicabilidade na estética, é fundamental para se entender a maneira como ela reage no organismo humano.

Neste aspecto, a ciência vem avançando e de maneira constante, porém, se entende que existe ainda um vasto campo para a demanda de pesquisas, a serem realizadas em várias áreas e até para outras finalidades que não seja somente a da estética.

No decorrer deste estudo, procurou-se delinear as principais características relacionadas a TxB dando a qualidade de atualização, uma vez que se optou por estudos recentes e que condizem com os objetivos propostos neste artigo. Espera-se que esse esforço contribua de maneira significativa para consolidação de uma fonte segura de pesquisa, além de somar com o entendimento acerca da temática em questão.

REFERÊNCIAS

1 Freire e Silva, A. Toxina Botulínica na Biomedicina Estética: Uma Revisão Integrativa. 2018. 45 f. Monografia. (Graduação em Biomedicina). Faculdade de Enfermagem Nova Esperança de Mossoró. Rio Grande do Norte, 2018. http://www.sistemasfacenern.com.br/repositorio/admin/acervo/740df68354f624df228ee2431ca6fe0d.pdf. Acesso em 07 de ago. de 2021.

2 Colhado, O. et al. Toxina Botulínica no Tratamento da Dor. Revista Brasileira de Anestesiologia. Vol. 59, p. 366-381, n. 3, Maio-Junho, 2009. https://www.scielo.br/pdf/rba/v59n3/13.pdf. Acesso em 04 de set. de 2021.

3 Uebel, M. Uso da Toxina Botulínica na Prevenção de Rugas Dinâmicas: Uma Revisão da Literatura. 2019. 11 f. Trabalho de Conclusão de Curso. Artigo. (Especialização em Farmácia Estética). Universidade do Vale do Taquari. Lajeado – Rio Grande do Sul, 2019.

4 Ribeiro, I. et al. O uso da toxina botulínica tipo A nas rugas dinâmicas do terço superior da face. Revista da Universidade Ibirapuera. Universidade Ibirapuera. São Paulo, v. 7, p. 31-37, jan/jun. 2014. http://www.revistaunib.com.pdf. Acesso em 03 de set. de 2021.

5 Fujita, R. et al. Aspectos relevantes do uso da toxina botulínica no tratamento estético e seus diversos mecanismos de ação. Revista Saber Científico. Porto Velho, v. 8, n. 1, p.120–133, jan./jun. 2019. https://www.univates.br/bdu/bitstrea.pdf. Acesso em 22 de ago. de 2021.

6 Sposito, M. M. Toxina Botulínica do Tipo A: mecanismo de ação. Acta Fisiatr 2009; 16(1): 25-37. https://www.revistas.usp.br/actafisiatrica/article/view/103037/. Acesso em 15 de ago. de 2021.

7 Bratz, P. Toxina Botulínica tipo A: Abordagens em saúde. Revista Saúde Integrada. Rev. Sau. Int., v.8, n. 15-16 (2015). https://core.ac.uk/download/pdf/.pdf. Acesso em 22 de ago. de 2021.

8 Santos, C. Toxina Botulínica tipo A e suas complicações na estética facial. Rev. Episteme. Transversais. v. 6, n. 2 1-12 (2015). http://revista.ugb.edu.br/ojs302. Acesso em 22 de ago. de 2021.

9 Silva, J. A aplicação da Toxina Botulínica e suas complicações. Revisão Bibliográfica. 154 f. Dissertação. (Mestrado em Medicina Legal). Instituto de Ciências Biomédicas de Abel Salazar da Universidade do Porto, 2019. https://repositorio-aberto.up.pt/bitstream/10216/57190/2/Joana%20Filipa%20.pdf. Acesso em 09 de set. de 2021.

10 Cucé, B. Comparação da resposta imunológica à toxina botulínica tipo A na pele antes e após o tratamento da hiperidrose axilar. Surgical & Cosmetic Dermatology, vol. 1, núm. 4, 2009, pp. 151-157. Sociedade Brasileira de Dermatologia. https://www.redalyc.org/pdf/2655/265521015001.pdf. Acesso em 15 de ago. de 2021.