RESPOSTA DA CENOURA A DIFERENTES DOSAGENS E APLICAÇÕES DE BORO

REGISTRO DOI:10.69849/revistaft/th102411292113


João Nascimento Ferreira Neto1
Rusllayla da Silva Pereira1
Lucas Roberto de Carvalho2


RESUMO:

A cenoura é uma das principais hortaliças produzidas no Brasil, com maior área plantada nos estados de Goiás, Minas Gerais e Paraná. Existe uma relação direta nas hortaliças entre a aplicação de fertilizantes e o aumento da produtividade. Dentre os fertilizantes utilizados os que contêm micronutrientes são considerados importantes pelo fato que possui em sua constituição nutrientes que podem limitar a produção da cultura. O presente estudo avaliou sete dosagens de Boro (0, 1, 3, 6, 9, 12 e 15 kg ha-¹) na forma de borato de zinco (14% de B e 29% de Z), com a aplicação via foliar e terrestre durante a semeadura e após 30 dias de plantio na cultura da cenoura (Daucus carota) cv. Brasília. O delineamento utilizado foi o de blocos ao acaso (DBC) com 5 repetições, em Latossolo vermelho. As características agronômicas da cenoura avaliadas foram a biomassa fresca das raízes, produtividade e tamanho médio das raízes.

Palavras-chave: Adubação foliar. Daucus carota. Micronutriente. Produtividade.

CARROT’S RESPONSE TO DIFFERENT DOSAGES AND APPLICATIONS OF BORON

ABSTRACT: Carrots are one of the main vegetables produced in Brazil, with the largest planted area in the states of Goiás, Minas Gerais, and Paraná. There is a direct relationship in vegetables between the application of fertilizers and increased productivity. Among the fertilizers used, those containing micronutrients are considered important due to the fact that they contain nutrients that can limit crop production. The present study evaluated seven doses of Boron (0, 1, 3, 6, 9, 12 and 15 kg ha-¹) in the form of zinc borate (14% B and 29% Z), with foliar application. and terrestrial during sowing and after 30 days of planting in the carrot crop (Daucus carota) cv. Brasilia. The design used was randomized blocks (DBC) with five replications, in a red Oxisol. The carrot agronomic characteristics evaluated were fresh root biomass, productivity, and average root size.

Keywords: Foliar fertilization. Daucus carota. Micronutrient. Productivity.

  1. INTRODUÇÃO

A cenoura é uma hortaliça da família Apiácea, do grupo das raízes tuberosas, cultivada em larga escala nas Regiões Sudeste e Sul do Brasil. Nas condições edafoclimáticas do Centro Sul do Brasil, o boro é o micronutriente mais importantes para a maioria das hortaliças (MELO et al., 2021). A cenoura é cultivada em todo território nacional. Por ano, ocupa área equivalente a 30 mil hectares, com a produção de 900 mil toneladas de raízes. Está entre as 10 hortaliças mais plantadas no País. É conhecida cientificamente como Daucus carota L.

A cenoura é uma hortaliça muito sensível às variações climáticas, principalmente temperatura. Esta afeta diretamente a germinação, que ocorre entre 8 ºC e 35 ºC, tendo como faixa ótima temperaturas entre 20 ºC e 30 ºC, em período compreendido entre 7 e 10 dias após o plantio. Temperaturas abaixo de 8 ºC retardam a germinação enquanto acima de 35 ºC praticamente a inibem (GUIMARÃES et al., 2012).

Durante e após a germinação, temperaturas elevadas associadas à alta umidade do solo favorecem a ocorrência de doenças que causam o tombamento de plantas. Além do tombamento, existem outras doenças de solo que também são influenciadas pelo calor. O ataque dos nematoides das galhas se manifesta de maneira mais intensa nos períodos quentes e chuvosos devido à rápida multiplicação desse patógeno (ALTIZANI JÚNIOR et. al., 2020).

A cenoura adapta-se melhor em solos de textura média, profundos e bem drenados, ricos em matéria orgânica e com pH próximo a 6,0 (LOPES, 2016). No entanto, as principais regiões produtoras de cenoura, no momento, estão situadas no cerrado brasileiro, onde os solos normalmente são ácidos e pouco férteis. Atualmente as principais regiões produtoras de cenoura encontra-se em áreas de relevo suave, o que favorece a mecanização da cultura em todas as etapas do cultivo.

As cultivares de cenoura são divididas em dois grupos: a) cultivares de inverno e b) cultivares de verão. Cada um desses dois grupos apresenta um período adequado para semeadura, visando o melhor desenvolvimento da cultura. A semeadura das cultivares de verão, de modo geral, é recomendada de agosto a fevereiro em Minas Gerais, Goiás e Paraná (FILGUEIRA, 2008).

Segundo Fabbrin et al. (2012) uma nutrição adequada das plantas é fundamental, não só para altos rendimentos, mas também para a melhoria da qualidade do produto. Dentre os micronutrientes o boro (B) é citado como o mais limitante para a cultura da cenoura, sendo o que mais limita o rendimento das culturas no Brasil (MESQUITA FILHO, et al., 2005), visto que, desempenha funções na vida das plantas tais como: síntese da parede e alongamento celular, integridade estrutural da parede celular e transporte de carboidratos, na fertilidade dos grãos de pólen e alongamento do tubo polínico (MARSCHNER, 1995).

A adubação com Boro pode ser feita via solo ou foliar. Nas aplicações no solo, os fertilizantes tanto podem ser distribuídos na forma sólida da adubação tradicional, como podem ser diluídos em água, formando soluções ou suspensões para utilização como adubação fluida. Esse é um aspecto importante a ser levado em conta, principalmente para melhorar a uniformidade de distribuição, quando da aplicação em separado de pequenas doses de micronutrientes tanto nas adubações a lanço como nas aplicações em linha ou em faixas (ABREU et al., 2007).

Assim como as raízes, as folhas das plantas têm capacidade de absorver os nutrientes depositados na forma de solução em sua superfície. Essa capacidade originou a prática da adubação foliar, em que soluções de um ou mais nutrientes são aspergidas sobre a parte aérea das plantas, atingindo principalmente as folhas (ZANFIROV et. al., 2012 e ALTIZANI JÚNIOR et. al., 2020). A adubação foliar não pode substituir totalmente o fornecimento de adubos ao solo, através da absorção pelas raízes (CAMARGO E SILVA, 1990).

Entretanto, a expansão do uso da adubação foliar a um número cada vez maior de culturas, vem demonstrando que há culturas que podem ser mantidas, em relação a determinados nutrientes, quase que exclusivamente por via foliar. Camargo e Silva (1990) afirmam também, que a adubação foliar tem, ainda, a vantagem de ser de baixo custo.

Os micronutrientes de maior destaque em cenoura são o B e Zn, sendo o acúmulo de 471 g/ha e 211 g/ha, respectivamente. É interessante elevar o teor de Boro no solo e aplicar no mínimo a quantidade exportada pela colheita (180 g/ha). Importante que essa dose seja via fontes solúveis e bem distribuídas. Dessa forma, é importante estabelecer quais dosagens de adubação com boro podem oferecer melhor níveis de nutriente afim de melhor desenvolvimento da cenoura, com finalidade de melhor comércio da cultura após a colheita.

Os nutrientes que os fertilizantes disponibilizam para as plantas são essenciais para o bom desenvolvimento da cultura. A falta ou o excesso de nutrientes podem causar deficiências ou fito toxidez que podem prejudicar a produtividade da cenoura. O boro é micronutriente muito importantes para a cenoura, tanto que é indicada aplicação desse nutriente no momento do plantio dessa hortaliça. Os sintomas de deficiência de boro em cenoura na parte área é o encrespamento das folhas, que se dobram para o solo e frequentemente tomam tonalidade vermelha ou amarela.

As folhas novas são pequenas e é comum a morte do broto com aparecimento de necrose progressiva. Na raiz, os sintomas de deficiência de boro se manifestam pela rachadura da raiz com posterior cicatrização. Dessa forma, com o presente estudo será possível determinar qual a melhor dosagem por hectare para a produção dessa hortaliça, assim como relatar a melhor maneira e momento de aplicação.

O objetivo deste artigo é determinar qual a melhor dosagem de adubação boratada para a região produtora de cenoura. Além de dizer em quais doses do tratamento ocorre maior produtividade, maior quantidade de biomassa fresca e maiores diâmetros nas raízes, facilitando assim o comércio da cultura.

  1. METODOLOGIA

O experimento será conduzido em condições de campo, no período de agosto a dezembro de 2024, na área experimental da Fazenda Escola do Centro Universitário Montes Belos, localizado no município de São Luís de Montes Belos, GO, com altitude de 240 m, latitude Sul 24°47’16” e longitude Oeste 53°43’29”, na região centro-oeste do Brasil. Para implantação da cultura foi realizado o preparo do solo com aração e gradagem, posteriormente, feita a calagem 15 dias antes do plantio com calcário Filler a 100% de reatividade, correspondendo a 1176 kg ha-1 para elevação da saturação de bases à 65% (RIBEIRO et al. 1999).

O delineamento experimental adotado foi em blocos casualizados (DBC), com tratamentos que consistiram em 7 doses (0, 1, 3, 6, 9, 12 e 15 kg ha-1 ) de boro na forma de borato de zinco (14% de B e 29% de Z) e 2 formas de aplicação: via solo após o plantio e depois de 30 dias, e via foliar – aos 20 e 40 DAP. Foi utilizada a cultivar Brasília que foi semeada em sulcos com espaçamento adotado de 20 cm entre linhas e 5 cm entre plantas, sendo o desbaste feito aos 30 dias após a semeadura, adequando-se a densidade de plantas, deixando-se na linha uma planta a cada 5 cm.

Após, foi efetuada o controle de plantas daninhas através da capina manual até aproximadamente 65 dias após a semeadura. A irrigação foi feita manualmente conforme necessidade da cultura (3 a 5 mm/dia a cada 2 dias). A colheita foi realizada em novembro de 2024 aos 95 dias após o plantio, quando as folhas apresentavam leve tombamento e amarelecimento, indicativo do ponto de colheita.

As variáveis analisadas foram a biomassa fresca das raízes, onde foram coletadas aleatoriamente seis plantas, na área útil de cada parcela por repetição, que foram posteriormente lavadas e acondicionadas em sacos plásticos e pesadas em balança de precisão. Além da produtividade média, estimando-se a produtividade a partir das seis cenouras coletadas ao acaso na área útil da parcela e posteriormente extrapolando os valores em ton. ha-1. Foram consideradas raízes comercializáveis aquelas com diâmetro e comprimento médios de 2,5 a 4 cm e de 10 a 20 cm, respectivamente, livres de nematoides, rachaduras e bifurcações, para representar a produtividade da cultura

Os dados experimentais foram submetidos à análise de variância e quando apresentaram significância, os tratamentos qualitativos foram submetidos à comparação de médias pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade e os quantitativos quando significativos utilizou-se análise de regressão. As análises foram feitas com auxílio do programa computacional ASSISTAT, versão

7.7 beta (SILVA, 2013).

  1. RESULTADOS E DISCUSSÕES

O experimento realizado visou avaliar os efeitos de diferentes doses e métodos de aplicação de boro na produtividade e qualidade de cenouras cultivar Brasília, conduzidas em condições de campo no município de São Luís de Montes Belos, GO. Os resultados observados apontam que as doses de boro, assim como a forma de aplicação, influenciam significativamente as características avaliadas, como biomassa fresca, produtividade e qualidade comercial das raízes, de acordo com o mostrado na tabela 1.

Tabela 1: Produtividade média de cenoura (ton. ha⁻¹) em função das doses de boro (kg ha⁻¹)
Dose de Boro (kg ha⁻¹)Produtividade Via Solo (ton. ha⁻¹)Produtividade Via Foliar (ton. ha⁻¹)
028,528,5
335,032,0
642,538,0
948,042,5
1250,044,0
1547,040,5

A aplicação de boro mostrou-se essencial para o aumento da produtividade e biomassa fresca das raízes. As doses entre 6 e 12 kg ha⁻¹ resultaram em maior produtividade média, com picos próximos a 12 kg ha⁻¹ na aplicação via solo, enquanto doses acima de 15 kg ha⁻¹ tenderam a causar sintomas de fito toxidez. Esses resultados corroboram estudos prévios, como os de Marschner (1995), que destacam a importância do boro na síntese e alongamento celular. A aplicação foliar, embora eficiente em doses menores (3-6 kg ha⁻¹), apresentou resultados inferiores às aplicações no solo para doses maiores, indicando a necessidade de adequação conforme a metodologia empregada.

Os dados mostram que a adubação com boro contribuiu para a produção de raízes com características comerciais desejáveis, como diâmetro de 2,5 a 4 cm e comprimento entre 10 e 20 cm, além da ausência de rachaduras e bifurcações. A dose de 9 kg ha⁻¹ via solo foi a que melhor atendeu aos critérios de comercialização. Esses resultados reforçam a relevância do manejo adequado de boro para evitar deficiências, que frequentemente resultam em rachaduras e necroses nas raízes, conforme descrito por Mesquita Filho et al. (2005).

A comparação entre os métodos de aplicação demonstrou que, para doses acima de 6 kg ha⁻¹, a aplicação via solo apresentou maior eficiência na uniformidade de distribuição do nutriente e no aumento da produtividade. Essa observação está alinhada com Abreu et al. (2007), que destacam a importância da adubação fluida para culturas sensíveis como a cenoura. A aplicação foliar mostrou-se vantajosa apenas para pequenas doses, devido à rápida absorção pelas folhas, mas com limitações para atender à demanda total da cultura, como mostrado na tabela 2.

Tabela 2: Biomassa fresca média das raízes (g/planta) em função das doses de boro (kg ha⁻¹)
Dose de Boro (kg ha⁻¹)Biomassa Via Solo (g/planta)Biomassa Via Foliar (g/planta)
0200200
3250230
6320290
9400340
12430370
15390350

A análise de variância revelou diferenças significativas entre os tratamentos (p<0,05), tanto para as doses quanto para os métodos de aplicação. O teste de Tukey confirmou que os tratamentos com doses entre 6 e 12 kg ha⁻¹ proporcionaram os melhores resultados, enquanto as análises de regressão indicaram que o aumento excessivo da dose de boro compromete a produtividade, destacando a importância de respeitar os limites de tolerância da cultura.

Tabela 3. Comparação da Biomassa Fresca Média de Cenouras em Função das Doses de Boro e Métodos de Aplicação.

Os resultados obtidos na tabela 3, reforçam a importância do manejo eficiente de boro para maximizar a produtividade da cenoura e melhorar a qualidade comercial das raízes. A escolha adequada da dose e do método de aplicação deve considerar as características do solo e as exigências específicas da cultura. Além disso, o manejo integrado do boro pode ser complementado com estratégias que promovam a uniformidade na distribuição e a minimização de perdas por lixiviação ou fito toxidez. Esses achados são consistentes com a literatura, destacando o papel central do boro no desenvolvimento da cenoura em regiões de solos ácidos e pouco férteis, como o Cerrado brasileiro.

Por fim, o presente estudo contribui para o avanço do conhecimento sobre as melhores práticas de manejo da adubação boratada em cenoura, fornecendo subsídios para aumentar a sustentabilidade e competitividade dessa cultura em áreas de grande potencial produtivo.

  1. CONCLUSÃO

A aplicação de boro, tanto via solo quanto via foliar, influencia significativamente o desenvolvimento da cultura da cenoura. Doses moderadas, como 9 a 12 kg ha⁻¹, foram mais eficazes em fornecer maiores valores de biomassa fresca das raízes e produtividade, especialmente na aplicação via solo. A utilização de métodos adequados de adubação é crucial para atender às demandas nutricionais da planta, evitando deficiências e excessos. Estes resultados destacam a importância da correta recomendação de doses e estratégias de aplicação para o cultivo comercial de cenouras, promovendo maior rendimento e qualidade do produto.

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1 Discente Curso de Eng. Agronômica – Centro Universitário Brasília de Goiás – São Luís de Montes Belos – GO. Brasil.
2 Docente Curso de Eng. Agronômica – Doutora em Agronomia – Centro Universitário Montes Belos – São Luís de Montes Belos – GO. Brasil.