RESISTÊNCIA BACTERIANA ASSOCIADA AOS EFEITOS DA AUTOMEDICAÇÃO

BACTERIAL RESISTANCE ASSOCIATED WITH THE EFFECTS OF SELF-MEDICATION

REGISTRO DOI:10.5281/zenodo.10199293


Brenda de Oliveira Azevedo1
 Laura Júlia Santos Pacheco1
 Juliana Martins Machado1


Resumo

Apesar dos tratamentos cada vez mais tecnológicos e dos grandes avanços na medicina, as superbactérias vem se mostrando um problema crescente não apenas na comunidade científica, mas também governamental. Sabe-se que a variabilidade genética das bactérias acontece de forma natural, porém o uso incorreto e/ou excessivo de antibióticos tem acelerado de forma alarmante esse processo. Diante desse problema o objetivo do estudo é compreender de modo geral os riscos e consequências do uso indevido dos antimicrobianos visando mostrar o perigo cada vez maior que bactérias multirresistentes representam para a saúde humana. O presente artigo trata-se de uma revisão integrativa da literatura tendo como base de dados o Google acadêmico, publicados no ano de 2023. Inicialmente foram encontrados 109 artigos, após a leitura dos resumos e avaliação dos critérios de exclusão e inclusão foram selecionados 20 artigos. Após o estudo dos textos é evidente que o uso dos antimicrobianos de forma indiscriminada pode acarretar uma série de problemas à saúde pública. Além disso, diante do cenário atual pós-pandêmico, onde as consequências relacionadas a Covid-19 ainda não estão esclarecidas, e a perspectiva da crise sanitária associada às bactérias resistentes é real, exigindo controle através das prescrições, dispensação dos antibióticos e conscientização da população quanto aos perigos da automedicação.

Palavras-chave: resistência; bacteriana; contra; antibióticos.

Abstract

Despite increasingly technological treatments and great advances in medicine, super bacteria have been a growing problem not only in the scientific community, but also in the government. It is known that the genetic variability of bacteria happens naturally, but the incorrect and/or excessive use of antibiotics has accelerated this process alarmingly. Faced with this problem, the objective of the study is to understand in general the risks and consequences of the misuse of antimicrobials in order to show the increasing danger that multi-resistant bacteria pose to human health. This article is an integrative review of the literature using Google Scholar database, published in 2023. Initially, 109 articles were found, after reading the abstracts and evaluating the exclusion criteria and for inclusion, 20 articles were selected. After studying the texts, indiscriminate use of antimicrobials can cause a series of public health problems. Furthermore, given the current post-pandemic scenario, where the consequences related to Covid-19 are not yet clear, the prospect of a health crisis associated with resistant bacteria is real, requiring control through prescriptions, dispensing of antibiotics, and raising awareness among the population regarding the dangers. of self-medication.

Keywords: resistance; bacterial; against; antibiotics.

1.Introdução

Em 1928 enquanto estudava colônias de Staphylococus aureos Alexander Flemming descobriu o que hoje chamamos de penicilina. Sua descoberta tornou possível o tratamento de infecções que até o momento eram responsáveis pelo elevado nível de mortalidade da população. Contudo, com o passar do tempo o uso dos antibióticos se tornou indiscriminado, que tem como consequência a redução de sua eficácia por causa da resistência bacteriana que tem se mostrado um sério problema não só para médicos e pacientes, mas também para os órgãos públicos (DE OLIVEIRA et al, 2023). 

Acredita-se que 20 a 50% dos antimicrobianos prescritos anualmente em instituições de saúde são desnecessários ou impróprios. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), 700 mil pessoas morrem por ano devido à resistência microbiana. Estima-se que em 2050 o número de vidas perdidas anualmente seja de 10 milhões (SOARES, PIRES, GOMES, 2023; BRASIL, 2022).

Existem antibióticos sintéticos e naturais, que podem inibir o crescimento, ou levar a morte de microrganismos. Antibióticos que provocam a morte de bactérias são classificados como bactericidas, enquanto os que impedem o crescimento são os bacteriostáticos.  Tem-se conhecimento que a resistência bacteriana é uma ocorrência ecológica caracterizada por mutações, ou seleção que acontecem devido a exposição a antibióticos ou a sua presença no ambiente, podendo ocasionar mudanças de gene (DA SILVA JUNIOR et al, 2023; ALMEIDA et al 2023).

A resistência microbiana aos antibióticos tem crescido de forma significativa majoritariamente em hospitais, tendo como consequência as superbactérias, que são microrganismos geneticamente adaptados a ação dos antimicrobianos, constantemente utilizados nesses locais. Sabendo-se que a resistência bacteriana está cercada de vários fatores internos e esternos, mostra-se como uma problemática de saúde pública. Tendo consciência que a ausência de antibióticos tornaria procedimentos comuns como cirurgias e transplantes muito arriscados e pouco viáveis devido à elevada possibilidade de infecções (DE ARAÚJO et al., 2023).

Com o surgimento de cepas resistentes a antibióticos, muitos tratamentos para infecções comuns têm se tornado ineficazes, o que tem dificultado o trabalho dos médicos e preocupado cientistas ao redor do mundo. As superbactérias costumavam ser encontradas principalmente nos hospitais, porém devido a automedicação, e uso indevido de antibióticos pode-se perceber a presença também fora desse ambiente (LIMA et al., 2023; RÊGO, SANTANA, PASSOS., 2023).

Diante disso, o objetivo dessa revisão bibliográfica é salientar de modo geral o risco do uso indevido dos antimicrobianos, visando mostrar o perigo que bactérias multirresistentes representam para a saúde humana.

2.Material e Métodos

O presente estudo caracteriza-se como uma revisão bibliográfica, para isto, pesquisas no Google acadêmico foram realizadas utilizando as seguintes palavras-chave: resistência, bacteriana, antibióticos combinadas com os operadores Booleano “E” e “OU”. 

Como critérios de inclusão foram considerados apenas artigos publicados entre 2022 e novembro de 2023 que estivessem disponíveis na íntegra e em português. Como critério de exclusão, foram excluídos os artigos que não estavam completos, publicados em  língua estrangeira, e que não estivessem relacionados ao tema proposto.

3.Resultado e discussão

Ao total foram encontrados 109 artigos no Google acadêmico. Após realizar a análise e estudo, dos títulos e resumos foram utilizados 20 artigos para a composição da presente revisão.

3.1 Problema de saúde pública

A resistência aos antimicrobianos foi reconhecida pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como uma das maiores ameaças a saúde pública mundial, nos anos 2000. Tornando-se a terceira principal causa básica de morte em 2019 (AGUIAR, 2023).

O grande número de bactérias resistentes a antibióticos principalmente em ambientes hospitalares, tem se tornado um grande problema de saúde pública, pois com a falta de antibióticos eficazes para tratamento de patologias, os riscos de infecções e número de doentes nos hospitais aumentam cada vez mais (DE ARAUJO NETO, 2023).

O uso indiscriminado desses medicamentos, baixa capacidade laboratorial e programas ineficazes de prevenção e controle de infecções, resultam em tratamentos de altos custos assistenciais e elevados índices de óbitos, tornando assim um alarmante problema para a saúde mundial. (DIAS, 2023).

O uso indiscriminado de antibióticos deve ser considerado um problema de saúde pública, pois, ainda que seja necessária prescrição médica para a aquisição, não tem sido suficiente para conter o uso incoerente dos medicamentos (LUNA, REBOUÇAS, CARMO2023).

3.2 Influências da pandemia da COVID-19

A COVID-19 contribuiu significativamente para o aumento da resistência aos antimicrobianos. Por ser uma nova doença, altamente contagiosa e de grande mortandade, os médicos não sabiam com certeza como agir ou tratar a doença. Os profissionais da saúde, mesmo conhecendo a origem do patógeno, alguns optaram por usar antibióticos no tratamento, por causa dos sintomas apresentados pelas pessoas acometidas pela Covid-19, dando origem a prescrições excessivas e indevidas desses fármacos (SANTOS et al, 2023; MIQUELETTO, et al 2023; TEIXEIRA, DE RESENDE CORTES, 2023).

O uso impróprio de antibacterianos também se deu de forma exacerbada por parte da própria população. Tendo como principal influência a falta de conhecimento, acesso limitado aos hospitais e sistemas de saúde, e da enorme quantidade de desinformação e notícias falsas espalhadas nas redes sociais, que foram utilizadas em demasia durante o isolamento social. Contribuindo consequentemente para que um número incontável de pessoas adotasse a automedicação como um meio de prevenção (SOARES, SOUZA, SILVA, 2023; DE AQUINO TELES, SILVA, NERI, 2023; LEÃO et al 2023).

Sabe-se que o uso incorreto de antimicrobianos pode favorecer o desenvolvimento de cepas fármaco resistentes. Portanto o uso incontrolado desses medicamentos durante a pandemia, tanto por médicos quanto pela população, pode ter contribuído fortemente para a antecipação e agravamento de um problema previsto para 2050, tendo em vista que a última classe de antibióticos foi descoberta na década de 1990 enquanto aparecem cada vez mais cepas resistentes (PAIVA et al, 2023).

3.3 Resistência bacteriana em ambiente hospitalar 

É de conhecimento comum que as infecções hospitalares são responsáveis por um elevado número de óbitos anualmente, sobretudo em hospitais que possuem centros cirúrgicos e unidades de tratamento intensivo (UTI). Os pacientes que se encontram no pós-operatório ou na UTI são os mais propícios a obter uma infecção por superbactérias devido à elevada quantidade de antibióticos usados nos tratamentos e o tempo em que ficam expostos ao ambiente hospitalar. Além dos pontos já citados um fator que deve ser levado igualmente em consideração é o sistema imunológico desses pacientes que comumente se encontra debilitado, se tornando hospedeiros perfeitos para bactérias presentes no ambiente, dentre elas podemos citar Sthaphylococcus aureus resistentes a meticilina, Klebsiella pneumoniae, Pseudomonas aeruginosa, Acinetobacter baumannii e Clostridioides difficile como sendo as mais comuns (BORGES, et al 2023; ARAUJO, et al 2023).

As infecções hospitalares são comumente contraídas após a internação do paciente, e se apresentam durante a internação ou posteriormente a alta, sendo elas associadas aos procedimentos hospitalares, tais como ventilação mecânica, o uso de cateter venoso central ou vesical, contaminação do sítio cirúrgico ou a internação do paciente. O diagnóstico deste tipo de infecção é realizado quando se identifica um agente patológico diferente do detectado no diagnóstico da infecção inicial (AROUCHA et al,2023; ARAUJO, et al 2023). 

É relevante também a importância dos enfermeiros para a prevenção das infecções originadas por bactérias multirresistentes, por trabalharem diretamente com os doentes os enfermeiros têm grande responsabilidade na vigilância e medidas de proteção (RÊGO, SANTANA, PASSOS, 2023).  Além disso, destaca-se a necessidade da implementação de Comissões de Controle de Infecção Hospitalar para auxílio e cuidado e manejo destas intercorrências. 

4.Conclusão

O uso de antimicrobianos de forma indiscriminada, acarreta uma série de problemas para a saúde pública, incluindo a resistência microbiana. Além disso, diante do cenário atual pós-pandêmico, em que as consequências relacionadas a Covid-19 ainda não estão esclarecidas, a perspectiva da crise sanitária associada as bactérias resistentes é um cenário real, e exige o controle das prescrições para a dispensação dos antibióticos. 

Diante desse contexto a resistência bacteriana é uma preocupação constante das autoridades sanitárias, visto que, o uso indiscriminado de antibióticos culminou em microrganismos altamente resistentes. Portanto, para reverter essa situação, órgãos regulamentares, indústria farmacêutica e a sociedade precisam ter o conhecimento do uso correto e responsável dos antibióticos, exigindo controle através das prescrições, dispensação dos antibióticos e conscientização da população quanto aos perigos da automedicação e os benefícios que a escolha correta do tipo de antimicrobiano a ser utilizado traz para o tratamento.

5.Referencias

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