REPERCUSSÕES DO EXERCÍCIO FÍSICO NO MANEJO DA DEPRESSÃO MAIOR: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10795575


Camila Sanção de Macedo1; Danielle Alves Torquato2; Marília Gabriela Dias Nery3; Elias Pereira Mota Neto4; Luana Kaira Lopes do Bonfim5; Carla Milena Ferreira e Silva6; Antônio Carlos Brenner Marques da Silva7; Larruama Soares Figueiredo8; Isabela da Silva Coimbra9; Guilherme Nunes Medeiros10


RESUMO

Introdução: A depressão é uma das formas mais comuns de transtornos mentais e uma das maiores causas de problemas de saúde atualmente, sendo importante aliar ao tratamento farmacológico, tratamentos adjuvantes tais como a prática de exercício físico. Objetivo: Analisar os benefícios da prática de exercícios físicos no manejo da depressão. Metodologia: O presente estudo trata-se de uma revisão integrativa da literatura, foi realizado um levantamento bibliográfico de caráter descritivo e exploratório, através das bases de dados: Medline e Lilacs, utilizando os descritores: “qualidade de vida” OR “calidad de vida” OR “quality of life”; “exercício físico” OR “ejercicio físico” OR “exercise”; “depressão” OR “depresión” OR “depression”, através do operador booleano “AND”. A catalogação dos artigos foi realizada, tendo como critérios de inclusão artigos nos idiomas: espanhol, inglês e português, dos anos de 2016 a 2024 e de exclusão, textos com apenas o resumo disponível. Após essa filtragem foram selecionados 23 artigos. Resultados e Discussão: Com o tempo, tem havido um interesse crescente em praticar atividade física por mais do que apenas benefícios físicos. Buscando melhorar o bem-estar geral, as pessoas têm buscado cada vez mais exercícios regulares como forma de melhorar sua saúde mental, estabilidade emocional e qualidade de vida geral. Durante muito tempo, o exercício físico foi visto como um meio para alcançar um corpo perfeito, bonito e esculpido. No entanto, tornou-se cada vez mais claro que o exercício traz benefícios que vão além do domínio físico. Na verdade, o exercício físico é cada vez mais reconhecido como um tratamento diferenciado para a mente. Não só funciona para melhorar a saúde psicológica, mas também promove o bem-estar mental. Os estudos mostraram que a melhoria de sintomas de depressão com recurso ao exercício físico são mais evidentes quando não existem outras comorbilidades associadas e quando os exercícios foram supervisionados por profissionais qualificados. O exercício é especialmente benéfico para quem lida com distúrbios de saúde mental. Pode ser útil para pessoas em todos os níveis de gravidade, incluindo aquelas com fatores patológicos mínimos e graves, e pode ajudar muito no seu desenvolvimento e bem-estar ideais. Considerações finais: Portanto, as atividades físicas provaram ser imensamente benéficas no tratamento de certos transtornos mentais e psicológicos. Estas atividades podem ser úteis não só para quem tem a mente sã, mas também para quem sofre de depressão, uma vez que tende a melhorar a sua condição no contexto da prática desportiva e do exercício.

Palavras-chave: Qualidade de vida; Atividade Física; Saúde mental.

ABSTRACT

Introduction: Depression is one of the most common forms of mental disorder and one of the biggest causes of health problems today, and it is important to combine pharmacological treatment with adjuvant treatments such as physical exercise. Objective: To analyze the benefits of physical exercise in the management of depression. Methodology: This study is an integrative literature review. A descriptive and exploratory bibliographic survey was carried out using the Medline and Lilacs databases, using the descriptors: “qualidade de vida” OR “calidad de vida” OR “quality of life”; “exercício físico” OR “ejercicio físico” OR “exercise”; “depressão” OR “depresión” OR “depression”, using the Boolean operator “AND”. The articles were cataloged using the following inclusion criteria: articles in Spanish, English and Portuguese, from 2016 to 2024, and exclusion criteria: texts with only the abstract available. After this filtering, 23 articles were selected. Results and Discussion: Over time, there has been a growing interest in practicing physical activity for more than just the physical benefits. Seeking to improve overall well-being, people have increasingly sought out regular exercise as a way to improve their mental health, emotional stability and overall quality of life. For a long time, exercise was seen as a means of achieving a perfect, beautiful and sculpted body. However, it has become increasingly clear that exercise brings benefits that go beyond the physical realm. In fact, physical exercise is increasingly recognized as a differentiated treatment for the mind. Not only does it work to improve psychological health, but it also promotes mental well-being. Studies have shown that improving symptoms of depression through exercise is more evident when there are no other associated comorbidities and when the exercises have been supervised by qualified professionals. Exercise is especially beneficial for those dealing with mental health disorders. It can be useful for people at all levels of severity, including those with minimal to severe pathological factors, and can greatly help their optimal development and well-being. Final considerations: Physical activities have therefore proved to be immensely beneficial in the treatment of certain mental and psychological disorders. These activities can be useful not only for those who are of sound mind, but also for those who suffer from depression, as they tend to improve their condition in the context of sports practice and exercise.

Keywords: Quality of life; Physical activity; Mental health.

1. INTRODUÇÃO

A depressão é um distúrbio psicológico amplamente difundido, constituindo-se como uma das principais fontes de incapacitação globalmente. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), mais de 350 milhões de indivíduos no mundo são impactados por este problema, observando-se uma maior incidência no gênero feminino(TEIXEIRA et al., 2016). Os indivíduos afetados podem experimentar uma série de sintomas, incluindo sentimentos persistentes de tristeza, desinteresse ou falta de prazer, sensações de culpa, autoestima reduzida, problemas de sono e/ou alimentação, cansaço e dificuldades de concentração( CAMPOS, et al. 2019).

Frequentemente, indivíduos com depressão enfrentam comorbidades relacionadas, o que agrava o impacto adverso na sua qualidade de vida. Isso não apenas afeta suas interações sociais e atividades da vida diária, mas também contribui para um aumento nas hospitalizações e na taxa de mortalidade (KHADEMLOO M, et al. 2020).  Para mitigar os sintomas da depressão, é essencial buscar estratégias e abordagens terapêuticas eficazes na redução desses sintomas. Nesse contexto, terapias não farmacológicas, como o exercício físico, emergem como alternativas promissoras. O exercício físico, conhecido por sua capacidade de atenuar os sintomas depressivos, é geralmente bem aceito por indivíduos com transtorno depressivo, apresentando altos níveis de adesão( TAYAA S, et al., 2020). O exercício físico é visto como um elemento essencial para manter uma alta qualidade de vida, reduzindo a probabilidade de surgimento de enfermidades crônico-degenerativas, problemas cardiovasculares, câncer, diabetes, hipertensão e obesidade (ZUNTINI, et al. 2018).

Além disso, está ligado ao aumento do bem-estar e da saúde mental. Os efeitos positivos da prática de atividade física manifestam-se na diminuição dos sintomas de ansiedade, no aumento da autoestima, incentivando e impulsionando alterações nos estilos de vida de pessoas com sintomas de depressão ou com diagnóstico confirmado da condição ( ANÍBAL & ROMANO, 2017). Contudo, para garantir sua eficácia e segurança, é crucial que seja supervisionado por profissionais de saúde qualificados na prescrição e gestão de programas de exercícios específicos. A importância do exercício físico na luta contra a depressão pode ser especialmente atribuída aos seus efeitos positivos no sistema neurológico, dado que este sistema desempenha um papel crucial no manejo dos sintomas depressivos ( ROCHA, I. DE J. et al, 2019).  O aumento na produção de neurotransmissores, como a serotonina, e a elevação no número de conexões sinápticas ajudam a prevenir a redução do volume do hipocampo, condição frequentemente ligada à depressão e à ansiedade. Diversas pesquisas evidenciam que a prática regular de atividades físicas contribui significativamente para a melhoria do estado de ânimo (GOMES, A. et al, 2019).

Pessoas com depressão frequentemente exibem níveis reduzidos de atividade física. Com isso em mente, o propósito deste estudo foi explorar o impacto do exercício físico no tratamento e alívio da depressão, considerando-o como uma opção terapêutica não medicamentosa, através de uma revisão bibliográfica dos últimos dez anos.

2. METODOLOGIA

Trata-se de revisão integrativa da literatura realizada no mês de Fevereiro de 2024, que se utiliza de uma metodologia exploratória e descritiva (PEREIRA, et al., 2018). Engloba etapas, como, estabelecimento do tema e dos critérios para a seleção das fontes que serão utilizadas, análise de dados, seleção de material temático, interpretação de resultados e apresentação dos aspectos relevantes obtidos com a revisão. 

Inicialmente, foram pesquisados estudos nas bases de dados eletrônicas: Literatura Latino – Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs) e Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (Medline). Inicialmente foram selecionados os seguintes descritores: “qualidade de vida” OR “calidad de vida” OR “quality of life”; “exercício físico” OR “ejercicio físico” OR “exercise”; “depressão” OR “depresión” OR “depression”. Utilizando o operador booleano “AND”. Os dados foram organizados durante a revisão de literatura de forma a elencar os estudos relacionados à temática em questão, a filtragem dos artigos encontrados teve como critério de inclusão, artigos nos últimos 10 anos (2014 a 2024), nos idiomas: inglês, espanhol e português, sendo os tipos de documentos: estudo observacional; estudo de etiologia, estudo diagnóstico, estudo prognóstico, estudo de fatores de risco; estudo de rastreamento e ensaio clínico controlado; e como critério de exclusão, foram descartados os artigos que não contemplassem a pergunta de pesquisa, publicações de teses e dissertações,  artigos em outros idiomas, textos antes de 2014, e artigos de revisão.  Após essa filtragem ficou disponível 80 artigos, sendo que após leitura dos títulos e resumos, foram selecionados 23 artigos que mais se encaixavam na proposta desse estudo para compor a presente revisão, ademais foi realizado e excluído textos em duplicação.

O estudo dispensou submissão ao Comitê de Ética em Pesquisa, por tratar-se de uma pesquisa com dados secundários e de domínio público, assim, não envolvendo nenhuma pesquisa clínica com seres humanos e animais.

Figura 1: Fluxograma esquematizando a metodologia do estudo

Fonte: Autores, 2024.

3. RESULTADOS

QUADRO 1. Quadro sinóptico

EstudoAnoAutoresObjetivosResultados
revisões e metanálises em língua inglesa publicadas nos últimos 10 anos.Belvederi Muri et. al.2019fornecer uma atualização concisa sobre a eficácia do exercício na redução da depressão A prática de exercícios pode contrabalancear diversos processos psicológicos, contribuindo para a redução da mortalidade associada à depressão. Esta abordagem pode ser tão efetiva quanto os tratamentos farmacológicos, com a vantagem de não apresentar efeitos colaterais negativos.
Estudo observacional em todos Suecos que participaram da maior corrida de esqui cross country do mundo entre 1989 e 2010.SVENSSON, Martina et al2021A investigação o desenvolvimento de transtornos de ansiedade em relação ao estilo de vida fisicamente ativo de mulheres e homens, separadamente. Dentre as 27.000 pessoas estudadas ao longo dos anos, os indivíduos que participaram da corrida cross-contry homens e mulheres apresentaram uma menor incidência de desenvolvimento de ansiedade em relação aos não esquiadores.
Estudo quantitativo, transversal analítico, desenvolvido com 272 adolescentes do ensino médio de três escolas públicas estaduais de uma capital da região centro-oeste. MARCINO et al2022Relacionar a prática de atividades de lazer e os impactos na qualidade de vida, bem-estar subjetivo, ansiedade e depressão em adolescentes.Quase metade dos adolescentes estudados (49,6%) praticava atividades de lazer, o que se correlacionou com menores índices de depressão e melhores resultados em afetos positivos e várias dimensões da qualidade de vida, incluindo saúde, atividade física, sentimentos, estado emocional, autonomia, tempo livre, situação financeira e apoio social.
Estudo transversal com estudantes do ensino médio de escolas públicas. Utilizou-se na coleta de dados: Questionário sociodemográfico e de estilo de vida, e Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ).ROSA et al2023Analisar a relação entre atividade física e os sintomas de depressão, ansiedade e estresse em estudantes adolescentes, comparando os sexos.A pesquisa contou com a participação de 516 adolescentes, sendo 214 meninos e 302 meninas. Foi observado que ambos os gêneros praticam menos atividade física do que o recomendado para essa faixa etária. Os meninos tendem a se envolver mais em atividades físicas fora do ambiente escolar do que as meninas, com o futebol sendo a atividade mais comum entre eles (33,0%). Participantes do sexo feminino apresentaram maior gravidade dos níveis de depressão (p = 0,002), ansiedade (p = 0,013) e estresse (p = 0,004) em comparação aos do sexo masculino (d de Cohen fraco).

À luz dos entendimentos anatômicos e fisiológicos, as evidências se fortalecem quanto à eficácia da atividade física na atenuação dos sintomas depressivos, exercendo um impacto benéfico tanto na saúde física quanto na psicológica.

Oliveira (2018) destaca que atividades como caminhada e corrida são altamente recomendadas. A corrida, em particular, por ser um exercício aeróbico de alta intensidade, contribui significativamente para a produção de monoaminas cerebrais e oferece benefícios psicossociais que auxiliam na diminuição dos sintomas depressivos. Por outro lado, Arcos, Consentino e Reia (2014, citando Duda 1995), salientam a importância da musculação no estímulo à liberação de serotonina, um neurotransmissor crucial para a realização das atividades cotidianas, facilitando a comunicação entre os neurônios. Essa comunicação neural é essencial para a análise do ambiente e a execução de respostas vitais, como ações de sobrevivência e fuga (KNAPEN, J. et al. 2014). Adicionando à prática de exercícios aeróbicos, como a corrida, e anaeróbicos, como a musculação, existem diversas outras atividades benéficas no alívio do estresse e dos sintomas depressivos, incluindo a natação, o boxe, o yoga, entre outros. Muitas pessoas diagnosticadas com depressão enfrentam desafios na interação social, e certos tipos de exercício podem facilitar tanto o manejo dos sintomas da doença quanto o estímulo ao convívio social. Atividades em grupo, como aulas de jump ou zumba, promovem a interação social e oferecem benefícios adicionais como a queima de gordura e a produção de endorfina, engajando o corpo inteiro de maneira divertida e energizante( VARGAS. et al. 2017).

Teychenne et al. (2020) conduziram estudos para avaliar o impacto do exercício físico no alívio dos sintomas depressivos, observando melhorias significativas na qualidade do sono, na autoestima e na capacidade de socialização dos indivíduos. No entanto, destacaram que a adoção de um regime de exercícios apresenta desafios na sua implementação, incluindo uma taxa de desistência superior em comparação com outras populações clínicas. Por outro lado, a pesquisa realizada por Ferreira et al. (2014) com grupos que praticavam diferentes atividades físicas, como musculação, hidroginástica, ginástica aeróbica e pilates, revelou que apenas os participantes da ginástica aeróbica mostraram uma redução significativa nos níveis de depressão em comparação com as demais modalidades. Contudo, todos os grupos experimentaram benefícios para a saúde mental. Ferreira et al. (2014) defendem que a prática de exercício físico constitui um excelente recurso no tratamento da depressão, aplicável tanto na prevenção quanto em casos leves ou severos. Eles também enfatizam a necessidade de supervisão por parte de profissionais de Educação Física, que devem trabalhar em conjunto com as equipes de saúde mental.

Os estudos revisados destacam a relevância da atividade física para todas as idades e em variados contextos no que diz respeito ao combate à depressão e à diminuição dos vários sintomas associados a esse transtorno.

4. CONCLUSÃO

A partir de diversos estudos e ensaios clínicos mencionados neste trabalho, verifica-se que uma vasta variedade de exercícios físicos, seja de forma individual ou em grupo e em diversas intensidades e durações, pode servir como um forte suporte no combate a transtornos de ansiedade e depressão. Contudo, para que os benefícios sejam perceptíveis ao paciente, recomenda-se uma prática regular superior a 150 minutos por semana. Os efeitos neuroquímicos positivos do exercício são claros e amplos, por isso, recomenda-se que a prática de atividade física seja iniciada o mais cedo possível, como medida de suporte. A resistência à adesão ao exercício pode ser ainda mais acentuada pela prevalência de condições crônicas causadoras de dor física em idosos. 

Dessa forma, é vital considerar o princípio da individualidade ao selecionar e ajustar as atividades recomendadas, a fim de evitar o agravamento de condições clínicas preexistentes. Destaca-se a relevância de promover não apenas a prática consistente de exercícios físicos aeróbicos e de fortalecimento muscular, bem como o desenvolvimento do equilíbrio, mas também a importância das alterações em prol de um estilo de vida ativo como componentes cruciais para um envelhecimento saudável e com qualidade. 

Além das vantagens gerais atribuídas à prática de atividade física, existem benefícios particulares para pessoas em estado de depressão, incluindo melhorias psicológicas (como o aumento da autoestima, da sensação de capacidade própria, do humor e do bem-estar psicológico, além da capacidade de distrair-se e reduzir pensamentos negativos) e sociais (melhoria nas relações sociais devido à interação e convívio com outros). Praticar exercícios revela-se extremamente vantajoso para indivíduos enfrentando desafios de saúde mental, sendo eficaz em diversos graus de severidade, desde casos leves a graves, contribuindo significativamente para o desenvolvimento e bem-estar.

5. REFERÊNCIAS

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1ORCID: https://orcid.org/0000-0002-0343-3421 – Instituto de Educação Superior do Vale do Parnaíba. E-mail: camila_sancao@outlook.com
2ORCID: https://orcid.org/0000-0003-0198-3785 – Instituto de Educação Superior do Vale do Parnaíba. E-mail: daniatorquato@gmail.com
3ORCID: https://orcid.org/0009-0009-8105-4353 – Instituto de Educação Superior do Vale do Parnaíba. E-mail: marilianeryy1@gmail.com
4ORCID: 0000-0002-6552-4740 – Instituto de Educação Superior do Vale do Parnaíba. Email: neto.elias2@gmail.com
5ORCID: https://orcid.org/0009-0001-9733-6701 – Instituto de Educação Superior do Vale do Parnaíba.
Email: luanakmedicina@gmail.com
6ORCID: https://orcid.org/0000-0003-0846-8575 – Email: carlamilenaa21@gmail.com
7Instituto de Educação Superior do Vale do Parnaíba. Email: carlosbrenner17@gmail.com
8ORCID https://orcid.org/0000-0002-0902-9200: Instituto de Educação Superior do Vale do Parnaíba. Email: larru_pp@hotmail.com
9Instituto de Educação Superior do Vale do Parnaíba. Email: isabelacoimbra21@gmail.com – ORCID:0009-0001-6400-4188
10Instituto de Educação Superior do Vale do Parnaíba. Email: gn2779518@gmail.com