REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7576693
Tayna Magalhaes Andrade
Joana D’ark Neves Costa
Orientador: Gleicilaine Aparecida Sena Casseb
Resumo:
Este estudo avaliou a manifestação de sintomas de ansiedade e fatores sociodemográficos em acadêmicos da Universidade Federal de Rondônia, Porto Velho. Os dados sociodemográficos e a avaliação dos escores dos inventários IDATE foram coletados por meio da aplicação de formulários on-line. Dados sociodemográficos foram relacionados aos escores das escalas de ansiedade e demonstrou que pessoas do sexo feminino e sedentários são mais vulneráveis aos sintomas de ansiedade.
Palavras-chave: Escala de Ansiedade, universitários, perfil epidemiológico.
Introdução
A ansiedade faz parte de um grupo de distúrbios diagnosticáveis e um qualificador que pode ser conjugado ao diagnóstico de transtorno depressivo maior (MDD). Segundo o Manual de Transtornos Mentais (DSM-5), o Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG) é caracterizado por preocupação excessiva ou expectativa apreensiva com duração superior ou igual a seis meses, somando a sintomas físicos relacionados a hiperatividade autonômica e a tensão muscular. Além disso, outros sintomas como dificuldade de concentração, palpitações, taquicardia, aumento da pressão arterial, falta de ar, sudorese excessiva, dores musculares e dor de cabeça são comuns (Barnhill, 2018). A ansiedade traço é entendida como uma condição relativamente estável e permanente do sujeito e a ansiedade estado é um estado emocional transitório (Telles-Correia & Barbosa, 2009). A abordagem psicoterápica deve contar com tratamento farmacológico, contudo não deve ser a única opção terapêutica já que o estilo de vida tem papel considerável da gênese do TAG (Zuardi, 2016). O TAG vem sendo associado a uma variedade de fatores de risco que incluem constipação (Choung et al., 2015) e distúrbios gastrointestinais funcionais como a urgência fecal (Singh et al, 2012) e também os distúrbios metabólicos associados com a deficiência de vitamina D3 (Penckofer et al., 2017). Dados epidemiológicos sugerem que praticantes de atividade física podem ter menos transtornos de ansiedade e estudos envolvendo a população em geral mostram que a atividade física (AF) propicia o risco reduzido de sintomas graves de ansiedade e de transtornos de ansiedade diagnosticados (Baumeister et al., 2017), enquanto o sedentarismo é considerado como um fator de risco para o desenvolvimento de ansiedade (Teychenne, Costigan, Parker, 2015). Fatores estressores na universidade são numerosos, pois são causados por situações cotidianas dos acadêmicos. A exemplo, podemos citar o aumento de responsabilidades, a ansiedade, a competitividade, tarefas acadêmicas, dificuldades financeiras e principalmente a escolha profissional (Botti, Lima & Simões, 2010). Em um estudo de metanálise, Twenge objetivou constatar se a sociedade americana teria ganho um acréscimo de indivíduos sofrendo ansiedade no período de 1952 a 1993 (Twenge JM., 2000) e, analisou os dados de traço de ansiedade de estudantes universitários e de crianças e concluiu-se, de fato, que houve um aumento de ansiedade na população. Sentimentos e comportamentos relacionados afetam a qualidade de vida de universitários pois estão sujeitos a questões emocionais diversas que afetam sua condição de saúde e elevam o risco de aumento da necessidade de realização de intervenções médicas (Oliveira MM, Ronzani TM., 2009). Um estudo realizado em 2016, avaliou ansiedade e qualidade de vida (QV) e demonstrou-se que as universitárias, independentemente do curso, apresentaram maior grau de ansiedade e piores escores se sintomas em diferentes domínios de mensuração da QV, enquanto, os universitários do sexo masculino e do curso de educação física apresentaram melhores escores em domínios da QV. A intervenção reduziu significativamente a ansiedade e melhorou a saúde mental dos participantes (Lantyer AS.,2016). Esses dados reforçam a relevância da implementação de programas de intervenção psicoterápica disponíveis aos acadêmicos na vigência do curso de graduação e acentuam a necessidade da identificação de agentes estressores, os quais podem estar se correlacionando com fatores adicionais de determinação do estado ansioso, como o estilo de vida dos acadêmicos e até mesmo com outros problemas de saúde.
Metodologia
O estudo seguirá um delineamento do tipo transversal em uma amostra de conveniência de adultos (18 – 60 anos) acadêmicos da Universidade Federal de Rondônia, cidade de Porto Velho-RO, Brasil. Serão selecionados indivíduos que preencherem os critérios de inclusão do estudo no período de outubro 2021 até 01 julho de 2022. No ato da seleção serão feitas a aplicação do questionário sociodemográfico e antropométrico, a aplicação da escala de Beck (IDATE) e aplicação de escala de Bristol por meio do Google Forms, além da adesão ao termo de consentimento livre e esclarecido A inclusão dos participantes seguiu os seguintes critérios de inclusão: Ter entre 18 e 60 anos, aceitar participar do estudo, ser aluno da Universidade Federal de Rondônia Os critérios de exclusão foram o diagnóstico psiquiátrico com uso de medicamentos e uso crônico de glicocorticoides ou anti-inflamatórios. As características da amostra foram determinadas através do questionário sociodemográfico, incluindo avaliação socioeconômica. Com o objetivo de caracterizar os aspectos comportamentais de maneira dimensional, serão aplicadas as seguintes medidas psicométricas. O Inventário de ansiedade Traço – Estado (IDATE), esse inventário foi proposto por Spielbeg et al. (1970) e traduzido e validado para a população brasileira. Consiste em questionário auto-aplicado amplamente usado na monitorização de estados ansiosos e componentes subjetivos relacionados à ansiedade. Enquanto o estado de ansiedade reflete uma reação transitória diretamente relacionada a uma situação de adversidade que se apresenta em dado momento, o traço de ansiedade refere-se a um aspecto mais estável relacionado à propensão do indivíduo lidar com maior ou menor ansiedade ao longo de sua vida (Cattell e Scheier, 1961). Cada escala consiste em 20 perguntas para as quais os indivíduos indicam a intensidade naquele momento (IDATE- Estado) ou a frequência com que ocorrem (IDATE – traço) através de uma escala de 4 pontos (1 a 4). O escore total de cada escala varia de 20 a 80, sendo que os valores mais altos indicam níveis crescentes de ansiedade. A Escala de Bristol para Consistência das Fezes foi apresentada a cada um dos acadêmicos que indicarão qual imagem da escala, mais se assemelha às suas fezes na maior parte das vezes. Após a coleta dos dados, inicialmente os questionários tiveram suas questões fechadas codificadas. As respostas às perguntas abertas foram tabuladas e codificadas. O banco de dados foi montado no pacote estatístico SPSS 21.0, no qual foram feitas as análises estatísticas. Nas análises univariadas foram obtidas freqüências simples de todas as variáveis. Para as análises quantitativas foram obtidas as medidas de tendência central e dispersão. As variáveis foram testadas para a normalidade de suas distribuições. Nas análises bivariadas será utilizado o teste do qui-quadrado para testar as diferenças entre proporções e para testar as diferenças entre médias será utilizado o teste t (duas médias) e o teste F (ANOVA), para mais de duas médias. Para observar o comportamento de duas variáveis quantitativas, será utilizado o coeficiente de correlação de Pearson. Para todos, será considerado o nível de significância de 5% (p < 0,05). Para estimar os efeitos independentes dos fatores estudados sobre os desfechos, serão utilizadas técnicas de análise multivariada, como a regressão linear.
Resultados e Discussões
Os dados do presente trabalho foram analisados estatisticamente através do pacote SPSS 21.0, nos testes estatísticos foi usado um nível de significância de 0,05. Para esse estudo foram recrutados 95 acadêmicos da Universidade Federal de Rondônia. Os dados foram coletados no período entre setembro de 2021 a maio de 2022. A média das idades foi de 24 anos (desvio-padrão = 5,44), a média dos escores de ansiedade traço e ansiedade estados foram, respectivamente, 28,6 (desvio-padrão= 5, 58) e 28,29 (desvio-padrão= 4,4). Os escores do IDATE-Estado demonstrou uma relação inversa com a idade dos participantes. Os estudantes com idade em 18 e 19 anos possuíram a média de 30,45 no escore, ao passo que os estudantes com idade entram 41 e 48 anos um escore médio de 27. Os escores diminuíram progressivamente a medida que a idade aumentou: 30, 45 (entre 18 e 19 anos), 28,96 (entre 20 e 21 anos), 28,76 (entre 22 e 23 anos), 27,58 (entre 24 e 29 anos), 27,16 (entre 30 e 35 anos) e 27 (entre 41 e 48 anos). A variável IDATE-Traço também mostrou a mesma tendência com relação a idade: 29,59 (entre 20 e 21 anos), 29,30 (entre 22 e 23 anos), 28,34 (entre 24 e 29 anos), 26,50 (entre 30 e 35 anos) e 25,25 (entre 36 e 40 anos), porém os participantes entre 18 e 19 anos tiveram o escore médio de 27,09 não obedecendo tal relação. Um estudo utilizando o Inventário de Ansiedade Traço-Estado (IDATE) em uma universidade pública brasileira apresentou correlação negativa, ao nível de 5%, com a idade do tipo ansiedade estado e traço. Estudantes mais jovens normalmente estão no início do curso, portanto são expostos a novos desafios e tendem a ter maior insegurança sobre o futuro (Reis et al., 2017). As experiencias vividas na universidade ao longo do curso contribuem para o desenvolvimento de habilidades sociais e emocionais, permitindo que o aluno lide melhor com situações ansiogênicas. O presente estudo constatou um maior escore de ansiedade traço em estudantes dos períodos iniciais: escore 29,34, seguido por estudantes no meio do curso 28,5 e, com menor escore, os estudantes no final do curso 26,12. A análise dos escores de ansiedade estado revelou que os estudantes dos períodos iniciais são mais ansiosos 28,54 em comparação aos alunos dos períodos finais 27,674. O ano de 2022 foi marcado pelo maior número de casos registrados de infecção pela covid-19, segundo o consórcio de veículos de imprensa. Os dados desta pesquisa foram coletados no ano de 2021 e 2022 e o perfil epidemiológico de cada ano mostrou que a maior parte dos dados foram coletados no ano de 2021 (71,5%), nesse ano o número de participantes do sexo feminino correspondeu a 78% e do sexo masculino 22%. Em 2022, a maioria dos participantes também foi do sexo feminino (66,7%) e do sexo masculino 33,3%. A idade dos participantes recrutados em 2021, 70,5% estava entre 21 e 20 anos, 25% possuíam entre 18 e 20 anos e somente 4,5 possuíam idade superior a 31 anos. Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontam que 3,6% da população mundial possui algum tipo de transtorno ansioso, sendo consideravelmente mais prevalente no sexo feminino (4,6%) em comparação ao sexo masculino (2,6%). Ao analisarmos a média entre os escores de ansiedade entre os sexos, a média dos escores de ansiedade traço possuem uma diferença ligeira, homens 27,7 e mulheres 28,5, enquanto a ansiedade estada mostrou uma diferença significativa, o sexo feminino possuiu uma média de 29,4 e o masculino 25,6. Um estudo realizado na Universidade Federal do Rio de Janeiro identificou possíveis geradores de ansiedade durante um dos seus períodos letivos e observou que os representantes do sexo masculino apresentam menor nível sintomatológico de ansiedade (média sintomatologia), quando comparados aos representantes do sexo feminino (alta sintomatologia). (Andrade et al.,2020) Em nosso estudo, os cursos com maior número de participantes foram, respectivamente, medicina (54,7%), enfermagem (24,2%), psicologia (17,9%) e biologia (3,2%). Medicina teve o maior número de participantes em ambos os anos, 2021 (45,5%) e 2022 (77,8%) e o curso de biologia permaneceu com o menor número, 2021 (4,5%) e 2022 (0%). Em relação à prática de atividade física regular, nos anos de 2021 (55,8%; n=38) e 2022 (51,8%; n=51,8). No entanto, 44,2% (2021) e 51,7% (2022) dos participantes se declararam sedentários. A ansiedade traço e estado estiveram presentes nos grupos que autorrelataram praticar atividade física e também naqueles que relataram não praticar atividade física. Nos cursos de enfermagem e medicina, foram exibidos sintomas de ansiedade mesmo no grupo de participantes que relataram praticar atividade física, mas os escores IDATE estado não foram significativos (p= 0,241 para o curso de enfermagem) e (p= 0,112 para o curso de medicina). No curso de psicologia, no entanto, houve índice de significância (p=0,038) na correlação de Spearman. Este dado mostrou que os participantes não sedentários apresentaram sintomas mais leves de ansiedade. Pereira (2013), sugere que exercícios físicos regulares geram redução da ansiedade, melhora da autoestima e da cognição, trazem benefícios a qualidade do sono, melhoram transtornos de humor e os aspectos cognitivos como memória e aprendizagem, além de reduzir o estresse. Estudantes universitários, principalmente dos cursos na área da saúde, tendem a sofrer situações estressantes como a redução no tempo de lazer, qualidade do sono precária, alimentação inadequada, altas exigências no contexto acadêmico, tal conjuntura interfere expressivamente na qualidade de vida desses estudantes e pode impactar no futuro profissional posteriormente (COSTA et al., 2019). Ao compararmos os escores da escala de ansiedade estado entres os cursos nota-se que pequena diferença entre os cursos, biologia 29, 66 (n=3), enfermagem 27,5 (n= 19), medicina 28,4 (n=52), psicologia 28,8 (n=14). Porém, ao analisar os escores de ansiedade traço nota-se que o curso de psicologia desta-se por apresentar menor escore em relação aos outros cursos, psicologia 26 (n=14), seguido por medicina 28,67 (n=52), enfermagem 29,52 (n=19) e biologia 31,33 (n=3) Sintomas indicativos de disbiose também foram relatados, tais como esforço para defecar (24,2%), diarreia (11,6%), flatulência e inchaço abdominal (35,8%), hábito intestinal irregular (34,7%). Na análise da escala de Bristol, 11,1% dos participantes relataram possuir fezes com consistência endurecida e particulada e 7,4% relataram fezes inteiras com pedaços aderidos, 11,1% referiram as fezes com consistência de uma massa pastosa com bordas irregulares e 3,7% relataram defecar fezes líquidas, extremos entre constipação e diarreia. Um estudo recente associou disbiose intestinal e o nível de ansiedade em estudantes da saúde, mostrou com a escala de Bristol que 21,03% (n=41) dos participantes apresentaram risco para disbiose sendo que a maior parte era do sexo feminino (Carioni, 2020). Os estudantes que não possuíam diagnóstico de doença psiquiátrica corresponderam a 80% do total de participantes. Dos 20% restantes que possuem diagnóstico de doença psiquiátrica, no ano de 2021, relataram os seguintes diagnósticos ansiedade generalizada grau 2 (1,4%; n=1), ansiedade e depressão (1,4%; n=1), ansiedade (4,2%; n=3), transtorno obsessivo compulsivo (1,4%; n=1), transtorno de ansiedade generalizada (1,4%, n=1), depressão e transtorno de ansiedade (1,4%, n=1), depressão e déficit de atenção (1,4%, n=1), TAG, depressão e compulsão alimentar (1,4%, n=1), transtorno de ansiedade (4,2%, n=3), transtorno de ansiedade generalizada e depressão (2,9%, n=2). Em 2022, 7,5 dos estudantes que responderam o questionário possuía diagnóstico de ansiedade e transtorno depressivo maior (3,8%; n=1) os demais participantes não possuíam diagnóstico de doença psiquiátrica. Considerando a amostra obtida no ano de 2021 e 2022, 15,8% dos universitários fazem uso de ansiolítico e 2,1 fazem uso de anti-inflamatório. Nossos resultados mostraram maior severidade de sintomas de ansiedade em 2021 do que em 2022. Sugerimos que este resultado pode ser explicado, pelo menos em parte por ser o ano de 2021 o período mais crítico da pandemia de covid-19, período marcado por aumento no número de doentes e de óbitos e, portanto, aumento de fatores predisponentes para a ansiedade. Os anos de 2021 e 2022 foram profundamente marcados pela pandemia de covid-19, fazendo assim com que toda a população acadêmica fosse compulsoriamente conduzida a sofrer adaptações que alteraram seu ambiente e ritmo de estudos. A pandemia impactou as rotinas de ensino, pesquisa, e extensão nas universidades e na rotina pessoal dos acadêmicos com consequente redução das interações sociais e abruptas modificações no sistema aplicação de aulas e de avaliações, as quais passaram a ocorrer por meio digital. O uso questionários on-line, como o Google Forms, foi amplamente empregado para a coleta de dados como ferramenta fundamental para garantir a prática da pesquisa científica nas universidades no período da pandemia. Contudo, se por um lado os questionários online ampliam o alcance da pesquisa, por outro, seu excesso sobrecarregou os endereços eletrônicos dos acadêmicos e ocasionou desestímulo a adesão por parte dos participantes.
Conclusões
Concluímos que nossos dados vão de encontro a outros trabalhos científicos que demonstram uma população mais vulnerável aos sintomas de ansiedade em pessoas do sexo feminino. Tais sintomas parecem se estabelecer com mais gravidade se associados a fatores do estilo de vida como o sedentarismo e a disbiose intestinal entre outros. No que se refere a população de acadêmicos estes fatores se somam ao estresse dos desafios e responsabilidades impostas pelas tarefas e pelo constante processo de avaliação de seu desempenho. Em nosso estudo um fator relevante se sobrepôs e esteve relacionado ao período de pandemia da covid-19 que exacerbou os sentimentos de luto e insegurança e reduziu a interação interpessoal e impôs profundas e abruptas adaptações, refletidas, em parte, em nossos dados. Nossa pesquisa sugere que a prática de atividade física pode ter um papel no controle dos sintomas de ansiedade dos participantes. Outros estudos deverão continuar a ser realizados para melhor compreensão dos fatores predisponentes da ansiedade em estudantes e deverão contribuir para aplicação de medidas específicas para prevenção do aumento de transtornos de ansiedade no meio acadêmico.
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