RELATO DE EXPERIÊNCIA: UM OLHAR HUMANIZADO COM PACIENTES ONCOLÓGICOS PEDIÁTRICOS NO SETOR DA ENFERMARIA

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ar10202410082044


Maria Antônia Santana Mota Magalhães;
Carla Denari Giuliani.


Resumo: O objetivo deste trabalho é relatar a experiência e descrever o acompanhamento de pacientes oncológicos pediátricos durante sua internação realizada durante o Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório I. Trata-se de um estudo de caráter descritivo, qualitativo do tipo relato de experiência, sobre a vivência da aluna abordando a descrição da disciplina, campo de estágio, atividades realizadas, desafios e impacto pessoal e profissional durante o acompanhamento de pacientes oncológicos pediátricos durante sua internação, no Estágio Curricular Obrigatório (ECS) l no nono período da graduação de Enfermagem. A prática de estágio supervisionado em saúde é uma etapa crucial na formação acadêmica e no desenvolvimento profissional dos estudantes. Oferece oportunidades valiosas para desenvolver habilidades práticas e aplicar o conhecimento teórico em situações reais.  A experiência de trabalhar no setor de pediatria também contribuiu para ampliar suas perspectivas para um possível seguimento na área e aprimorar habilidades como raciocínio crítico e reflexivo, tomada de decisão e liderança, que são importantes para o sucesso na vida profissional.

Palavras-chaves: pediatria integrativa, enfermagem prática, estágio clínico, hospital de ensino, educação em enfermagem, oncologia.

Abstract: The objective of this work is to report the experience and describe the monitoring of pediatric oncology patients during their hospitalization carried out during the Mandatory Supervised Curricular Internship I. This is a descriptive, qualitative study of the experience report type, about the experience of the student covering the description of the discipline, internship field, activities carried out, challenges and personal and professional impact during the monitoring of pediatric oncology patients during their hospitalization, in the Mandatory Curricular Internship (ECS) l in the ninth period of the Nursing degree. The practice of supervised internship in health is a crucial stage in the academic training and professional development of students. Provides valuable opportunities to develop practical skills and apply theoretical knowledge in real situations.  The work experience in the pediatrics sector also contributed to broadening their perspectives for a possible follow-up in the area and improving skills such as critical and reflective reasoning, decision-making and leadership, which are important for success in professional life.

Keywords: integrative pediatrics, practical nursing, clinical internship, teaching hospital, nursing education, oncology.

Introdução

O Estágio Curricular Supervisionado é uma estratégia que busca integrar o futuro profissional nos ambientes reais de atuação da sua profissão, sem mediações ou restrições, tal como eles são. Essa experiência garante o desenvolvimento das competências cognitivas, psicomotoras e afetivas essenciais para atuar de forma eficaz nos complexos sistemas de saúde (Esteves et al, 2020). No entanto, disciplinas voltadas para a saúde da criança e do adolescente tornam a prática potencialmente mais desafiadora para os acadêmicos de enfermagem, em comparação com outras da mesma grade curricular. Isso se deve à fragilidade, às características individuais e às demandas específicas desse público, além da necessidade de uma maior aptidão no manejo, na execução de ações técnicas e educativas que envolvem tanto a criança quanto o cuidador, durante o planejamento da assistência em enfermagem (Messias  et  al.,  2019;  Silva; 2018).

No contexto hospitalar pediátrico,  a criança observa atentamente tudo que a rodeia, principalmente os procedimentos aos quais é submetida. Muitas vezes, torna-se necessário tomar precauções quanto à abordagem da criança, visando à sua própria proteção. A família também é um fator importante a considerar, especialmente quando a hospitalização da criança é inevitável. O ambiente hospitalar, com sua dinâmica e organização frequentemente desconhecidas, passa a fazer parte da realidade da família, exigindo habilidades para facilitar sua adaptação (Jesus et al, 2018). Sendo assim, temos que o cuidado com a criança, a complexidade da hospitalização, as particularidades de seu corpo em crescimento, o desenvolvimento, além da atenção e das sensibilidades necessárias nas interações entre “criança, família e equipe”, fazem da sistematização do cuidado uma ferramenta essencial para assegurar a qualidade da assistência (Passos et al, 2023).

O câncer é caracterizado pela rapidez de células anormais que ultrapassam seus limites habituais, invadindo outras partes do corpo e se disseminando para outros órgãos, processo conhecido como metástase. De acordo com dados do INCA, estima-se que surgiram 8.460 novos casos de câncer infantojuvenil no Brasil em 2022. Além disso, a instituição destacou que o câncer já representa a principal causa de morte por doenças em crianças e adolescentes entre 1 e 19 anos no país, correspondendo a cerca de 8% do total. Um estudo da The Economist Intelligence Unit (EIU), publicado em 2020, sugere que, nos próximos dez anos, o Brasil pode registrar um aumento de 42% nos novos casos de câncer, conforme a OMS (Fundação Oswaldo Cruz, 2020). O câncer infantil muitas vezes envolve um período de sofrimento que, no dia a dia, causa não apenas para os familiares, mas também para os profissionais de saúde. Assim, compreender os desafios da enfermagem no cuidado de crianças oncológicas sem possibilidade de cura permitirá que os profissionais de enfermagem adquiram conhecimentos que possam contribuir especificamente na assistência a esses pacientes, melhorando a qualidade de vida deles (Santos, 2022).

Assim, o objetivo deste trabalho é relatar a experiência e descrever o acompanhamento de pacientes oncológicos pediátricos durante sua internação  realizada durante o Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório I, sob a orientação e supervisão de profissionais especializados na área.

Método

Trata-se  de  um  estudo  de  caráter  descritivo,  qualitativo  do  tipo  relato  de experiência, sobre a vivência da aluna abordando a descrição da disciplina, campo de estágio, atividades realizadas, desafios e impacto pessoal e profissional durante o acompanhamento de pacientes oncológicos pediátricos durante sua internação, no Estágio Curricular Obrigatório (ECS) l no nono período da graduação de Enfermagem. As atividades realizadas ocorreram durante o mês de janeiro a abril de 2024, com quarenta e seis horas semanais, no Hospital de Clínicas de Uberlândia HCU, no setor da enfermaria pediátrica.

A instituição hospitalar mantém uma relação com as áreas de ensino e pesquisa, servindo como campo de estágio e de investigação científica para estudantes, contribuindo significativamente para o desenvolvimento da saúde na região. Sendo um centro de referência de grande porte, conta com uma ampla equipe multiprofissional em saúde, além de diversos núcleos de serviços especializados. O processo de intervenção e desenvolvimento das atividades de estágio foram orientadas e acompanhadas pelos enfermeiros do setor hospitalar e a docente encarregada pela supervisão da estagiária.

Segundo a ementa da universidade o ECS espera que o estagiário tenha desenvolvimento de competências e habilidades das ações do enfermeiro nos diferentes âmbitos de atuação, constituindo etapa essencial da prática do enfermeiro generalista a partir da oportunidade de vivência e execução das diversas fases a processo de cuidar em enfermagem da correlação dos eventos e manifestações dos usuários para a determinação e implementação de ações e procedimentos nos diferentes níveis de atenção, e, estratégicos de enfermagem avaliando a qualidade e impacto de seus resultados; de promoção e difusão de conhecimentos por meio da pesquisa, extensão e outras formas de produção, tais como educação permanente, que sustentem e aprimorem a prática cotidiana.

No  mês  de  janeiro de 2024,  foram  realizadas  reuniões  com  os  integrantes  do  ECS  (estudantes e orientadores). Foram apresentadas plano de curso, atribuições dos discentes, cronograma de atividade,  instrumento  de  avaliação, estudo de caso clínico,  termo  de  compromisso para realização do estágio e distribuição dos estagiários para cada setor hospitalar.

A enfermaria pediátrica é preparada para atender diversos casos clínicos, como pacientes oncológicos em parceria ao Hospital do Câncer, pacientes nefrológicos, pacientes com síndromes raras e sem diagnóstico fechado, entre outros. Como a gama de pacientes é ampla, há também o dimensionamento deles para exames no próprio ambulatório do hospital, realização de exames de imagens quando há necessidade e encaminhamentos para especialidades que convém a cada caso.

O setor de enfermaria pediátrica é composto por 34 leitos, sendo eles preenchidos por crianças de vinte e nove dias até doze anos completos. Toda criança tem o direito de ter um acompanhante legal no setor seguindo o artigo 12 da Lei n° 8.069/90 do  Estatuto da criança e do adolescente e no mesmo andar há uma brinquedoteca utilizada em horários alternados pelas crianças. Tendo na equipe de enfermagem o total de nove enfermeiros divididos nos turnos matutino, vespertino e noturno. Além dos estagiários do curso de enfermagem e técnico de enfermagem, o setor também recebe os internos do curso de medicina e os residentes dos cursos de nutrição, psicologia, assistência social, enfermagem, medicina e especialização em cirurgia pediátrica e oncologia.

No  HCU,  a  rotina  na enfermaria pediátrica  inicia-se às seis e meia da manhã com  a  passagem  do  plantão  entre  os enfermeiros responsáveis. Após isso, é realizado a conferência do carrinho de emergência, logo em seguida a visita de enfermagem e a inspeção geral do estado do paciente com  uso  de  instrumentos  contendo  informações  que  são  necessárias  para  classificá-lo  para  o  nível  de assistência  ideal, utilizando as escalas próprias para pediatria que são  Braden que irá avaliar risco de lesão por pressão, a de Dini que classifica a complexidade de cuidado para cada paciente e a de Humpty-Dumpty que avalia o risco de queda para crianças e adolescentes. Além  disso,  foram  realizadas  administração  de  medicações e quimioterápicos, curativos  complexos,  avaliação  do  risco  de  queda  e  lesão  por  pressão,  orientações  ao  paciente  e acompanhante, implementação da sistematização, punção e troca de Port-a-cath, houve também o  preparo  de pacientes para cirurgias e orientações adicionais para minimizar a ansiedade e preocupação dos acompanhantes entre outras. Na parte gerencial foi realizado pelo estagiário a realização de escalas diárias e mensais dos funcionários, redirecionamento de leitos quando necessário, admissão de pacientes e altas hospitalares e participação de reuniões sobre assuntos que houvesse necessidade sobre um determinado tema.

Resultados e Discussões

Nas primeiras três semanas, foi realizada uma inspeção do local e da rotina do setor para ambientação do estagiário, com o objetivo de compreender melhor o seu funcionamento e conhecer a equipe, perfil dos pacientes, durante essa ambientação foi percebido os diversos tipos de pacientes que a enfermaria possui, com eles pacientes oncológicos. A princípio um grande desafio foi encontrado, como a comunicação com o paciente e seu responsável. Com o tempo, à medida que o vínculo com a família e a criança se fortalece, a tomada de decisões e a comunicação de más notícias tornam-se ainda mais difíceis, pois a família começa a enxergar além de um profissional e sim um apoio emocional para acalentar sua dor. Como a faixa etária da pediatria varia nas internações recebemos pacientes oncológicos de várias faixas etárias, desde crianças recém nascidas até pré – adolescentes, reforçando ainda mais a importância da forma de comunicação diferente para cada caso, ficando claro diferentes formas de receber a notícia, tratamento e como aquele paciente/ família irá lidar.  Deixando claro que a humanização envolve não apenas a execução dos procedimentos técnicos, mas também o cuidado com o lado emocional e psicológico dos pacientes e suas famílias, criando um ambiente de confiança e conforto, por isso a comunicação e vínculo se tornam de extrema importância durante a internação pediátrica. 

A importância da assistência individual e humanizada à criança e ao adolescente está em aperfeiçoar o manejo e identificar as peculiaridades inerentes a cada faixa etária, observando as necessidades individuais de cada criança/adolescente e seu acompanhante no ambiente hospitalar. Esse cuidado deve ser ajustado de acordo com cada patologia e as necessidades básicas afetadas, garantindo uma abordagem mais eficaz e sensível às demandas específicas de cada paciente (Conceição et al, 2023).

Outro desafio encontrado no estágio foi o gerenciamento das emoções próprias ao lidar com esses casos. Nem sempre o enfermeiro consegue aceitar a morte de uma criança. Em muitos casos, ele se sente inseguro ao lidar com o processo de interrupção do tratamento. Para enfrentar sentimentos de dor, sofrimento e a própria insegurança que surgem nesse momento, o profissional pode negar a iminência da morte, o que leva, por vezes, ao prolongamento do processo de morte (Souza et al,  2013). No começo do estágio foi perceptível que o lado emocional do estagiário ficou abalado, questionando sua fé e porque daquelas crianças terem que passar por todo esse processo de doença. Mas acima dos seus próprios princípios que acreditavam ser certos, vinha a ética-moral da sua profissão, não deixando que afetasse na assistência de enfermagem. Com o passar do tempo o estagiário desenvolve resiliência e aprimora sua capacidade de enfrentar situações desafiadoras, como o atendimento a pacientes oncológicos e o acolhimento de famílias emocionalmente fragilizadas. À medida que adquire experiência, ele aprende a manter a calma e a clareza sob pressão, a oferecer suporte emocional de maneira eficaz e a encontrar equilíbrio entre a carga emocional e as exigências do atendimento. Esse crescimento não só melhora a qualidade do cuidado prestado, mas também fortalece a capacidade do estagiário de enfrentar e gerenciar suas próprias emoções de maneira saudável e construtiva. O cuidado de pediatria requer flexibilidade e individualidade, o que significa que é necessário prestar atenção às emoções e sentimentos dos pacientes e dos enfermeiros que cuidam (Freitas et al, 2021).

Durante o estágio, a realização de procedimentos específicos para pacientes em tratamento oncológico foi uma experiência marcante. A administração de quimioterápicos, bem como o entendimento de suas finalidades e mecanismos de ação, foi de extrema importância para o aprofundamento do conhecimento na área oncológica. A punção de Port-a-Cath, um procedimento que anteriormente não havia sido realizado durante a graduação, tornou-se uma prática rotineira ao longo do estágio, sendo realizado em pré-adolescentes que era algo mais fácil pelo entendimento do procedimento e também em crianças que já tornava o procedimento um pouco mais delicado por conta do medo e idade. 

Conclusão

A prática de estágio supervisionado em saúde é uma etapa crucial na formação acadêmica e no desenvolvimento profissional dos estudantes. Oferece oportunidades valiosas para desenvolver habilidades práticas e aplicar o conhecimento teórico em situações reais.  A experiência de trabalhar no setor de pediatria também contribuiu para ampliar suas perspectivas para um possível seguimento na área e aprimorar habilidades como raciocínio crítico e reflexivo, tomada de decisão e liderança, que são importantes para o sucesso na vida profissional.

No contexto da pediatria oncológica, os desafios tornam-se ainda mais complexos, exigindo dos profissionais não apenas conhecimentos técnicos avançados, mas também uma sensibilidade humana elevada. Cuidar de crianças com câncer exige um equilíbrio delicado entre oferecer um tratamento eficaz e proporcionar um ambiente acolhedor, tanto para os pacientes quanto para seus familiares. Nesse cenário, a tomada de decisão torna-se mais desafiadora, uma vez que é necessário lidar com questões delicadas como a progressão da doença e, em alguns casos, a abordagem de cuidados paliativos, esse processo exige habilidades emocionais, como resiliência e empatia.

A comunicação mostra-se essencial, e ela mostrou que, ao se expressar de forma simples e compreensível, poderia aliviar a ansiedade das crianças e criar uma conexão de confiança. Sua transformação também foi influenciada pelo contato com a família dos pacientes. Ela fortaleceu o suporte emocional, o que facilitou a adesão ao tratamento, ao compreender as preocupações dos familiares e envolver as decisões sobre o tratamento. A prática de escuta ativa demonstrou que a humanização vai além do atendimento direto, englobando um cuidado integral que inclui a família. Essa experiência não só enriqueceu sua formação, como também reforçou sua dedicação a ser uma enfermeira que valoriza cada paciente como um ser único, com suas próprias histórias, particularidades e necessidades.

Referências

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