REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ch10202510241251
Eric Soares Barbosa1
Larissa Ribeiro De Almeida Martins2
Maurilio Batista Lima3
Resumo
O sono é um fenômeno essencial para a vida desempenhando um papel fundamental na restauração física e mental dos indivíduos. Distúrbios do sono desempenham um papel central na origem e evolução de diversas condições psiquiátricas. O objetivo do presente estudo foi levantar publicações científicas que descrevam a relação entre transtornos do sono e a saúde mental. Procedeu-se uma revisão integrativa baseada na busca por artigos nas bases da SciELO, LILACS e Medline via BVS dos anos de 2020 a 2025 relacionados ao tema. Após o cruzamento dos dados, chegou-se a uma amostra de 7 artigos que foram lidos, descritos, categorizados e analisados à luz da literatura pertinente. Todos os estudos analisados apontam que o sono tem sua relevância como fator determinante para o bem-estar psicológico. Os autores observaram que há alta incidência de associação entre distúrbios do sono, prejuízos cognitivos e sintomas psiquiátricos, como ansiedade e depressão. A literatura revisada discute amplamente a classificação das alterações do sono e sua relação com os transtornos psiquiátricos, direcionando-se para a ideia de que existe uma relação mais complexa e recíproca. Tratamentos psiquiátricos podem desencadear distúrbios do sono, assim como intervenções voltadas ao sono podem influenciar o risco de desenvolvimento de transtornos mentais. As evidências apontam para uma relação bidirecional entre distúrbios do sono e saúde mental, caracterizada por um ciclo de retroalimentação. Diante disso, torna-se urgente ampliar as investigações sobre essa temática, visando intervenções que melhorem a qualidade do sono como estratégia para fortalecer a saúde mental — e vice-versa.
Palavras-chave: Sono. Transtorno do sono. Saúde Mental.
Abstract
Sleep is an essential phenomenon for life, playing a fundamental role in the physical and mental restoration of individuals. Sleep disorders play a central role in the onset and progression of various psychiatric conditions. The aim of the present study was to review scientific publications that describe the relationship between sleep disorders and mental health. An integrative review was conducted based on a search for articles in the SciELO, LILACS, and Medline databases via BVS from the years 2020 to 2025 related to the topic. After cross-referencing the data, a sample of articles was obtained, which were read, described, categorized, and analyzed in light of the relevant literature. All the studies analyzed point out that sleep is relevant as a determining factor for psychological well-being. The authors observed that there is a high incidence of association between sleep disorders, cognitive impairments, and psychiatric symptoms, such as anxiety and depression. The reviewed literature extensively discusses the classification of sleep alterations and their relationship with psychiatric disorders, pointing toward the idea that there is a more complex and reciprocal relationship. Psychiatric treatments can trigger sleep disturbances, just as sleep-focused interventions can influence the risk of developing mental disorders. The evidence indicates a bidirectional relationship between sleep disorders and mental health, characterized by a feedback loop. In light of this, it becomes urgent to expand research on this topic, aiming for interventions that improve sleep quality as a strategy to strengthen mental health — and vice versa.
Keywords: Sleep. Sleep disorder. Mental health.
1 Introdução
O sono é um fenômeno essencial para a vida, caracterizado por processos organizados e ativos, desempenhando um papel fundamental na restauração física e mental dos indivíduos. Possui inquestionável importância biológica ao garantir o equilíbrio necessário para o funcionamento saudável do corpo e da mente. Por outro lado, a privação do sono pode desencadear sérias alterações fisiológicas e comportamentais, comprometendo o bem-estar e colocando a saúde em risco (Araújo et al., 2024).
Distúrbios do sono, como despertares noturnos e pesadelos, podem afetar significativamente diversos aspectos da vida do indivíduo, interferindo no desempenho cognitivo, ocupacional e social. Além de reduzir a qualidade de vida, esses problemas podem impactar negativamente a atuação profissional, aumentando a probabilidade de acidentes tanto no ambiente de trabalho quanto no cotidiano (Silva et al., 2014; Barbisan; Bueno, 2019; Neves; Macedo; Gomes, 2017).
Diversos fatores podem influenciar a qualidade e a duração do sono, incluindo aspectos culturais, sociais, psicológicos, fisiopatológicos e ambientais. Além disso, certos hábitos e comportamentos ligados ao estilo de vida, como o tabagismo, a inatividade física, o consumo de álcool e a rotina sedentária, também exercem um impacto negativo sobre o sono, prejudicando o descanso adequado e a saúde geral do indivíduo (Silva et al., 2024).
A conexão entre o sono e os transtornos psiquiátricos tem despertado um crescente interesse na comunidade científica. Estudos indicam que desregulações no ritmo circadiano e distúrbios do sono desempenham um papel central na origem e evolução de diversas condições psiquiátricas, incluindo depressão, transtorno bipolar, esquizofrenia e transtornos de ansiedade. Essa interação complexa ressalta a necessidade de compreender de que forma o sono influencia a saúde mental e vice-versa (Araújo et al., 2024).
A identificação precoce de transtornos do sono e fatores de risco associados aos transtornos psiquiátricos é crucial, pois permite um manejo adequado e um prognóstico mais favorável, evitando a progressão crônica dessas condições. Dado o alto índice de distúrbios do sono em populações psiquiátricas e suas implicações clínicas, é fundamental aprofundar o entendimento dessas interações.
Nesse sentido, este estudo torna-se relevante ao considerar o aumento da prevalência de distúrbios do sono e transtornos mentais na população global, o que representa uma preocupação crescente para a saúde pública. Além disso, a importância do tema também reside na necessidade de reduzir o estigma em torno dos transtornos mentais e ampliar a conscientização sobre o impacto do sono na saúde geral. A pesquisa nesse campo pode contribuir para o desenvolvimento de políticas de saúde mais eficazes e programas educacionais que reforcem a importância do sono para o bem-estar psicológico, beneficiando tanto os indivíduos afetados quanto a sociedade como um todo.
Diante da relevância do tema, esse estudo foi norteado pelos seguintes objetivos: levantar publicações científicas que descrevam a relação entre transtornos do sono e a saúde mental; compreender a relação entre o sono e o desenvolvimento de transtornos psiquiátricos; avaliar a prevalência de distúrbios do sono em populações com transtornos psiquiátricos; identificar as consequências da privação de sono sobre o humor e a cognição, e o papel do sono na regulação emocional.
2 Metodologia
Tratou-se de uma revisão integrativa da literatura, na qual foi realizada uma busca na literatura científica nas bases de dados: Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Internacional Medical Published–servisse of the US National Library of Medicine (PubMed), Scientific Electronic Library Online (SciELO) e Medline via Biblioteca Virtual em Saúde (BVS).
Para realizar o levantamento foram utilizados os seguintes descritores: “Sono”; “Transtorno do sono”; “Saúde mental”. Os critérios de inclusão dos artigos foram: os artigos completos publicados em português, inglês e espanhol, no período de 2020 a 2025, com temática sobre a relação entre transtorno do sono e saúde mental. Os critérios de exclusão dos artigos foram: estudos de revisão de literatura, teses, dissertações.
A apresentação dos resultados e discussão dos dados foi feita através de categorias analíticas que foram definidas de acordo com os conteúdos dos resultados obtidos pela análise dos artigos e agrupados em categorias pela similaridade de conteúdo. A apresentação dos resultados e a discussão dos dados aconteceram de maneira descritiva, permitindo compreender a relação entre transtornos do sono e saúde mental. Com base nisso, foram elaboradas categorias analíticas conforme os conteúdos encontrados nos resultados dos artigos, que foram agrupados segundo a semelhança entre os temas abordados.
3 Resultados e Discussão
Chegou-se a uma amostra final de 7 artigos, que foram analisados de forma descritiva para uma melhor compreensão do conteúdo extraído dos artigos. A avaliação dos trabalhos contemplados nesta revisão integrativa evidencia a importância da temática abordada, considerando que compreender a conexão entre distúrbios do sono e saúde mental pode favorecer melhorias na qualidade de vida de diversos indivíduos, além de subsidiar práticas profissionais e orientar a elaboração de protocolos específicos de intervenção. A análise dos estudos selecionados foi organizada em categorias que refletem os principais aspectos relacionados ao tema e estão em consonância com os objetivos propostos nesta investigação.
3.1 Papel do sono na regulação emocional
Nos últimos anos, o sono tem ganhado destaque nas pesquisas voltadas à saúde mental, evidenciando sua relevância como fator determinante para o bem-‘estar psicológico. O estudo conduzido por Almeida et al. (2024) investigou a relação entre a qualidade do sono e a saúde mental, destacando que o sono é um estado funcional, cíclico e transitório, regulado por mecanismos neurobiológicos. Atualmente, esse processo tem sido comprometido por distúrbios como a insônia, que afetam indivíduos de diferentes faixas etárias e representam fatores de risco para diversas condições, incluindo depressão, transtornos mentais, doenças cardiovasculares, síndrome metabólica e hipertensão.
Entre os elementos que prejudicam a qualidade do sono estão o uso de substâncias estimulantes, níveis elevados de estresse e ansiedade, além da exposição a dispositivos eletrônicos antes de dormir. Por outro lado, evidências crescentes apontam que práticas como alimentação equilibrada, exercícios físicos regulares e cuidados com a higiene do sono podem contribuir positivamente para a melhoria desse aspecto da saúde (BACELAR et al., 2023).
A insônia, por sua vez, caracteriza-se pela dificuldade persistente em iniciar, manter ou consolidar o sono em momentos apropriados, o que compromete o desempenho nas atividades diárias subsequentes. Suas causas estão associadas a fatores como estresse intenso, problemas respiratórios (como asma), alterações hormonais, uso de substâncias psicoativas e determinadas condições psiquiátricas (BARBOSA et al., 2024).
Ainda segundo Almeida et al. (2024), há uma forte interdependência entre o estresse e o sono. A privação de sono pode resultar em fadiga, irritabilidade e sonolência diurna excessiva. Indivíduos sob altos níveis de estresse tendem a apresentar maior propensão a distúrbios do sono, como insônia ou interrupções frequentes durante o repouso noturno.
3.2 Consequências da privação de sono sobre o humor e cognição
Maciel et al. (2024) realizaram uma revisão de estudos que investigam o impacto das dificuldades relacionadas ao sono sobre o desempenho cognitivo. Os autores observaram que há uma alta incidência de associação entre distúrbios do sono, prejuízos cognitivos e sintomas psiquiátricos, como ansiedade e depressão. Mesmo após o controle de variáveis como fadiga e depressão, que influenciam negativamente a percepção da cognição, o relato de má qualidade do sono permaneceu significativamente vinculado à pior avaliação do funcionamento cognitivo.
As alterações no sono e na cognição têm sido cada vez mais exploradas por sua influência direta na qualidade de vida, afetando tanto as atividades cotidianas quanto as interações sociais. A privação de sono, por exemplo, pode intensificar sintomas depressivos, alterações de humor e pensamentos suicidas. Dados epidemiológicos indicam que aproximadamente metade das pessoas com transtornos de ansiedade também apresentam distúrbios do sono, especialmente insônia (ALMEIDA et al., 2024).
Segundo Azevedo et al. (2024), cerca de 65,5% da população relata dificuldades para dormir. A insônia exerce um impacto significativo na qualidade de vida, comprometendo a disposição física, a sensação de descanso, a produtividade laboral e a satisfação nos relacionamentos, além de aumentar as queixas relacionadas à saúde.
A interrupção do sono afeta a produção de neurotransmissores e hormônios relacionados ao estresse, prejudicando funções cerebrais essenciais como memória, raciocínio e regulação emocional. Para favorecer um sono de qualidade, recomenda se evitar alimentos ricos em gordura, excesso de carboidratos e proteínas à noite, além de restringir o consumo de bebidas estimulantes após o entardecer, evitar exercícios intensos no período noturno e limitar o uso de dispositivos eletrônicos com luz azul. A adoção de uma rotina relaxante e de um ambiente adequado para o repouso é fundamental. Esses comportamentos, conhecidos como práticas de higiene do sono, são indispensáveis para garantir um descanso saudável e restaurador (AZEVEDO et al., 2022).
A insônia tende a agravar sintomas de ansiedade e depressão, enquanto esses transtornos também contribuem para a piora da qualidade do sono, formando um ciclo que precisa ser interrompido. Além disso, condições como Transtorno Bipolar, Esquizofrenia e Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) frequentemente apresentam alterações no padrão de sono (ALMEIDA et al., 2024).
Em uma análise de diversos estudos, Almeida et al. (2024) destacam uma meta-análise composta por 21 estudos longitudinais, na qual se observou que indivíduos com insônia na linha de base apresentavam o dobro de risco de desenvolver depressão em comparação àqueles sem esse distúrbio. Embora as pesquisas frequentemente enfoquem as relações entre insônia, depressão e ansiedade, há também evidências que associam os distúrbios do sono a outras condições de saúde mental, como transtorno de estresse pós-traumático, transtornos alimentares e manifestações psicóticas.
3.3 Relação entre transtornos do sono e saúde mental
Os principais transtornos mentais frequentemente associados a alterações no sono incluem depressão, ansiedade, Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT) e demências senis. Indivíduos com padrões de sono comprometidos apresentam elevada incidência de quadros ansiosos, sendo que tanto a ansiedade quanto a depressão estão diretamente relacionadas à dificuldade de iniciar e manter o sono (Graça et al., 2024).
Segundo Almeida et al. (2024), jovens com depressão e ideação suicida tendem a apresentar distúrbios do sono, especialmente no que diz respeito à disfunção diurna. Esses autores também destacam que a ansiedade está fortemente associada à qualidade de vida, sendo mais prevalente entre participantes que relatam baixa qualidade do sono. Fatores como preocupação excessiva, estresse elevado e ambientes inadequados para o repouso — barulhentos ou com excesso de luz — contribuem para a deterioração do sono. Em um contexto marcado por estímulos constantes e ritmo acelerado, o estado de alerta contínuo do corpo humano tornou-se uma característica da vida moderna, exigindo maior atenção à qualidade do sono como indicador relevante de saúde mental.
Essa correlação negativa entre sono e saúde mental é reforçada por Graça et al. (2024), que apontam os distúrbios do sono como preditores significativos de ansiedade e fatores de risco para o desenvolvimento de quadros depressivos. Neto e Duarte (2023) também investigaram essa relação e constataram que mais de 90% dos pacientes com depressão relatam problemas relacionados ao sono, sendo esses sintomas os mais persistentes da condição. A interação entre sono e depressão é bidirecional: a depressão pode prejudicar o sono, e a má qualidade do sono pode agravar ou até mesmo antecipar o surgimento da depressão. A insônia, nesse cenário, é considerada um fator de risco independente e um possível sintoma inicial da depressão.
A literatura revisada discute amplamente a classificação das alterações do sono e sua relação com os transtornos psiquiátricos. Neto e Duarte (2023) observam que, por muito tempo, essas alterações foram vistas apenas como sintomas secundários de doenças mentais, mas evidências recentes indicam uma relação mais complexa e recíproca. Tratamentos psiquiátricos podem desencadear distúrbios do sono, assim como intervenções voltadas ao sono podem influenciar o risco de desenvolvimento de transtornos mentais.
Estudos de Azevedo et al. (2022), Bacelar et al. (2023) e Graça et al. (2024) convergem para a ideia de que pacientes com depressão e distúrbios do sono tendem a apresentar sintomas mais intensos e maior dificuldade terapêutica. A insônia, nesses casos, é frequentemente o sintoma residual mais persistente. Além disso, é apontada como um fator de risco autônomo para episódios depressivos subsequentes.
Barbosa et al. (2020) também destacam que pacientes com depressão e alterações no sono, especialmente insônia e pesadelos, apresentam maior risco de ideação suicida. A gravidade da depressão está diretamente relacionada à probabilidade de pensamentos suicidas, sendo o sono um elemento central nesse processo.
Outro ponto relevante é trazido por Bacelar et al. (2022), que analisaram profissionais da saúde com diagnóstico de depressão e baixa qualidade de sono. Os resultados indicam que esses indivíduos têm duas a cinco vezes mais chances de utilizar medicamentos para dormir. Embora esse dado seja coerente com o uso desses fármacos no tratamento de transtornos mentais, é preocupante observar que 16,3% dos trabalhadores ativos relataram depressão e 27,6% apresentaram sono inadequado. O desgaste mental provocado pela má qualidade do sono compromete a recuperação física e pode gerar consequências negativas para a saúde geral.
4 Conclusão
Apesar de ainda existirem lacunas na compreensão da fisiologia do sono, é evidente que alterações nos padrões normais desse processo impactam negativamente a saúde mental. A análise dos estudos revela que a redução do tempo de sono — especialmente quando inferior a seis horas diárias — seja por fatores ligados à rotina ou à qualidade do sono, está associada à maior incidência de transtornos mentais. Isso reforça a relevância do sono como elemento essencial para a preservação da saúde mental e para a promoção de uma vida com mais qualidade.
As evidências apontam para uma relação bidirecional entre distúrbios do sono e saúde mental, caracterizada por um ciclo de retroalimentação. Há um avanço na compreensão do papel do sono na depressão, abrangendo aspectos bioquímicos, fisiopatológicos, psicológicos, sociais e comportamentais. Diante disso, torna-se urgente ampliar as investigações sobre essa temática, visando intervenções que melhorem a qualidade do sono como estratégia para fortalecer a saúde mental — e vice-versa.
Os achados apresentados neste estudo oferecem subsídios relevantes para a formulação de políticas públicas voltadas à saúde mental. Além disso, destacam a importância do rastreamento precoce e da intervenção nos distúrbios do sono, considerados determinantes para o bem-estar da população. Tais resultados também apontam para a necessidade de ações específicas voltadas à saúde mental e ao sono, com o objetivo de mitigar o sofrimento das populações mais vulneráveis.
Referências
ALMEIDA, L. F. F.; et al. Qualidade do sono e saúde mental de moradores de um município do interior paulista. Cuid Enferm. v. 18, n. 2, p. 238-246, 2024.
AZEVEDEO, D. S. S.; et al. Consumo de medicamentos para dormir entre trabalhadores da saúde do município de Diamantina, MG, e os fatores associados. Rev. APS. v. 25, n. 2 p. 298-310, 2022.
BACELAR, A.; et al. Sintomas de insônia durante a pandemia de covid-19: um estudo caso-controle. Rev Saude Publica, v. 57 (Supl 1):8s, 2023.
BARBISAN, B.; BUENO, C. Sono normal na criança: A evolução do sono nas diversas idades. In B. Barbisan., C. Santos, E. Motta. (Orgs.), Medicina do Sono (pp. 3–24). Atheneu, 2019.
BARBOSA, S. M. M. L.; et al. Prevalência de sonolência diurna excessiva e fatores associados em adolescentes da coorte RPS, em São Luís (MA). Rev Bras Epidemiol, v. 23: E200071, 2020.
BRASIL. Ministério da Saúde. Qualidade do sono e hábitos de higiene têm grande influência na saúde da população idosa. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2022.
GRAÇA, J. M. B.; et al. Ansiedade, qualidade do sono e sonolência diurna em estudantes de enfermagem de uma instituição privada. Revista Ciência Plural, v. 10, n. 1: e34483, 2024.
MACIEL, D. M. C.; et al. Cognição e sono de pessoas com esclerose múltipla: uma revisão de escopo. Audiol Commun Res, v. 29: e2926, 2024.
MENDES, K. D. S.; SILVEIRA, R. C. C. P.; GALVÃO, C. M. Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto Contexto de Enfermagem, v.17, n. 4, p.758-764, 2008.
NETO, M.S.; SOARES, E.A.; DUARTE, G.G.M. Alterações de sono em pacientes depressivos adultos: uma revisão integrativa. Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR, Umuarama, v.27, n.4, p. 1704-1714, 2023.
NEVES, G.; MACEDO, P.; GOMES, M. Transtornos do Sono: Atualização. Revista Brasileira de Neurologia, v. 53, n. 3, p.19-30, 2017.
SILVA, E.J.C.; et al. Sono e saúde mental: o papel dos distúrbios do sono na etiologia de transtornos psiquiátricos. Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences, v. 6, n. 10, 2024.
SILVA, F. G.; SILVA, C. R.; BRAGA, L. B.; NETO, A. S. Portuguese Children’s Sleep Habits Questionnaire- validation and cross-cultural comparison. Jornal de Pediatria, v. 90, n. 1, p. 78−84, 2014.
1Graduando em Medicina. Centro Universitário Tecnológico de Teresina (UNI-CET). E-mail: oericsbarbosa@gmail.com
2Graduanda em Medicina. Centro Universitário Tecnológico de Teresina (UNI-CET). E-mail: larissadealmeida24@outlook.com
3Docente do curso de Medicina. Centro Universitário Tecnológico de Teresina (UNI-CET). E-mail: maurilioblima@hotmail.com
