ELATIONSHIP BETWEEN THE LEVEL OF PHYSICAL ACTIVITY AND THE RISK OF FALLS IN THE ELDERLY
REGISTRO DOI:10.5281/zenodo.10257649
Caio Vinicius Silva Canejo¹
Daniele Vitória Mendes Moreira¹
Antônio Carlos Leal Cortez2
RESUMO
Analisar, através de uma revisão integrativa, evidências científicas acerca da relação entre o nível de atividade física e o risco de quedas em idosos. Trata-se de um estudo de revisão integrativa da literatura, utilizando a estratégia PICo de pesquisa, na base de dados BVS e SciELO, publicados no período 2013 a 2023. A análise da relação entre o nível de atividade física e o risco de quedas em idosos nos estudos selecionados apresentou que fatores como alterações da marcha, equilíbrio, diminuição de flexibilidade, fraqueza muscular e sedentarismo têm associação com o nível de atividade física e o risco de quedas que atingem os idosos, visto que problemas como esses podem ser minimizados com a prática regular de atividade física sistematizada. Dessa forma, as evidencias apresentadas no estudo ressaltam que a realização de atividades físicas está diretamente relacionada com a manutenção das funções do aparelho locomotor, combate ao sedentarismo e comportamento sedentário, redução dos déficits motores e cognitivos, contribuindo para manutenção da saúde e qualidade de vida dos idosos.
Palavras-chave: Idoso. Nível de Atividade Física. Risco de Quedas.
SUMMARY
To analyze, through an integrative review, scientific evidence about the relationship between the level of physical activity and the risk of falls in the elderly. This is an integrative literature review study, using the PICo research strategy, in the BVS and SciELO databases, published between 2013 and 2023. The analysis of the relationship between the level of physical activity and the risk of falls in elderly people in the selected studies showed that factors such as changes in gait, balance, decreased flexibility, muscle weakness and sedentary lifestyle are associated with the level of physical activity and the risk of falls that affect the elderly, since problems like these can be minimized with regular practice of systematic physical activity. Therefore, the evidence presented in the study highlights that carrying out physical activities is directly related to maintaining the functions of the locomotor system, combating sedentary lifestyle and sedentary behavior, reducing motor and cognitive deficits, contributing to maintaining health and quality of life. of the elderly.
Keywords: Elderly. Level of Physical Activity. Risk of Falls.
1.INTRODUÇÃO
O envelhecimento é um processo natural de transformações que acometem ao longo do tempo o corpo e a mente, possuindo variabilidade entre os indivíduos, sendo gradativo para alguns e mais rápidos para outros. Esse processo está relacionado com algumas alterações anatomofisiológicas e funcionais como, redução de massa muscular e perda de equilíbrio, o que pode acarretar no aumento do risco de quedas e acidentes domésticos (ROMMEL, 2012).
Ainda de acordo com o autor supracitado é notório que com o passar dos anos, o envelhecimento trás alterações morfofuncionais, que implicam na independência do idoso, acarretando alterações na musculatura esquelética, bem como naquelas relacionadas aos componentes da aptidão física (força, potencia, resistência aeróbica e anaeróbica, flexibilidade e composição corporal), bem como seu bom nível de atividade física, todas essas relacionadas a sua autonomia funcional.
Segundo Gonçalves et al. (2012),a atividade física é uma variável significativa dentro do processo de envelhecimento funcional, desde que realizada corretamente, dentro dos princípios do treinamento desportivo. Seguindo esses princípios, a atividade física influencia diretamente e positivamente sua autonomia funcional, permitindo a realização de suas atividades básicas e instrumentais à vida diária, que podem estar comprometidas com o processo de envelhecimento natural.
O menor envolvimento de idosos com atividade física reduz significativamente a aptidão física e a força muscular bem como a capacidade da marcha. Desse modo, faz-se necessário a intervenção para prevenção e promoção da saúde por meio do aumento do nível de atividade física uma vez que exercícios feitos na prática reduzem o risco de quedas em ambientes do dia a dia, tais como, subir degraus, alcançar objetos do chão, relacionam diretamente as condições físicas do indivíduo e meio físico em que o mesmo habita (ALVES; JUNIOR; AGNER, 2018).
Estudos como o de Oliveira et al. (2014), ressaltam a importância dos fatores intrínsecos e extrínsecos e o seu envolvimento nas quedas em idosos. Os autores relatam que a queda em idosos é resultado de uma interação complexa entre fatores intrínsecos e extrínsecos, onde mesmo sendo difícil separar esses fatores determinantes para a queda, seus resultados apontaram que fatores de risco ambientais estão presentes em aproximadamente 40%, sendo 60% decorrentes de fatores intrínsecos das quedas entre os idosos.
Dessa forma o referido estudo possui como questão norteadora: Quais as evidências científicas acerca da relação entre o nível de atividade física e o risco de quedas em idosos? E como objetivo principal analisar, através de uma revisão integrativa, evidências científicas acerca da relação entre o nível de atividade física e o risco de quedas em idosos.
2.METODOLOGIA
Tipo de Estudo
Para alcançar o objetivo proposto foi realizada uma revisão integrativa da literatura, que se trata de um método amplo, que permite incluir estudos de diferentes abordagens metodológicas, possibilitando a síntese e análise do conhecimento produzido (BEYEA; NICOLL, 1998).
A revisão cumpriu criteriosamente as seguintes etapas: formulação da questão norteadora; seleção de artigos tendo como base o ano de publicação e título; seleção dos artigos por seus resumos e seleção pelo texto na íntegra e logo após, extração dos dados dos estudos incluídos; avaliação e interpretação dos resultados e por fim apresentação da revisão do conhecimento produzido.
Definição da pergunta do estudo
Para formulação da questão norteadora utilizou-se a estratégia PICo, que segundo Santos, Pimenta e Nobre (2007) significa um acrônimo definindo-se como população “idosos”, fenômeno de interesse “nível de atividade física” e contexto “risco de quedas”. Com o problema de pesquisa: Quais as evidências científicas acerca da relação entre o nível de atividade física e o risco de quedas em idosos?
Estratégia de Busca
Utilizamos como fonte de busca a base de dados BVS (Biblioteca Virtual de Saúde) através dos seguintes descritores: Idoso (Idosos, Pessoa Idosa, Pessoa de Idade, Pessoas Idosas, Pessoas de Idade e População Idosa), Nível de Atividade Física e Risco de Queda, bem como suas traduções para o espanhol e inglês, de acordo com os DeCS (Descritores em Ciências da Saúde) e MeSH (Medical SubjectHeadings), publicados nessa base de dados entre os anos de 2013 a 2023. Os operadores booleanos (AND/OR) foram utilizados nas bases de dados para garantir melhores resultados.
Como critérios de inclusão foram selecionados estudos primários, publicados no período 2013 a 2023, que estejam disponíveis na íntegra nas bases de dados selecionadas e pesquisas que abordem a relação entre o nível de atividade física e o risco de quedas em idosos, nos idiomas português, espanhol e inglês. Foram desconsiderados estudos de revisão, duplicados, bem como estudos fora da área de interesse da pesquisa.
Os dados coletados foram submetidos a uma leitura minuciosa para seleção, em seguida, os resultados foram apresentados em forma de quadro se distribuídos em categorias de acordo com a similaridade das informações. O levantamento bibliográfico foi realizado no mês de outubro de 2023 na base de dados BVS.
A escolha das bases de dados se deu pelo fato de ser um espaço de integração de fontes de informação em saúde que promove a democratização e ampliação do acesso à informação científica e técnica em saúde na América Latina e Caribe (AL&C). É desenvolvido e operado pela BIREME em três idiomas (inglês, português e espanhol). A coleção de fontes de informação do Portal está composta de bases de dados bibliográficas produzidas pela Rede BVS, como LILACS, além da base de dados Medline e outros tipos de fontes de informação tais como recursos educacionais abertos, sites de internet e eventos científicos.
Os descritores controlados foram selecionados após consulta aos termos DeCs e MeSH, conforme descrito e apresentado juntamente com a estratégia de busca no quadro 1.
Quadro 1. Descritores controlados utilizados para construção da estratégia de busca na base BVS.
A busca totalizou 48 produções e após a aplicação dos filtros 32foram selecionados dos quais foram excluídos 09 artigos pela leitura do título, resumo e estudos duplicados, sendo selecionados 33 artigos para leitura na íntegra. Após a leitura na íntegra, 14 artigos foram excluídos por não atenderem aos critérios de inclusão. Desse modo, 10 artigos compuseram a amostra final e foram analisados. A figura 1 (Prisma Flow) descreve o percurso realizado para seleção dos estudos, segundo base consultada. Abaixo segue a estratégia de busca após a aplicação dos filtros.
3.RESULTADOS E DISCUSSÕES
Foi realizada uma síntese narrativa dos estudos selecionados, apresentando as produções científicas relacionadas aos fatores associados a acerca da relação entre o nível de atividade física e o risco de quedas em idosos. A extração dos dados foi realizada com auxílio de instrumento próprio, contendo informações sobre autores; ano de publicação; nome do Periódico; Qualis e SJR; Local de realização do estudo; Tipo de estudo; Caracterização da amostra; Instrumento de Avaliação da Autonomia Funcional e Principais Conclusões. As produções selecionadas foram organizadas em quadros de acordo com as variáveis identificadas.
Podemos observar que 30% % dos estudos foram publicados no ano de 2021 e 20% nos anos de 2015 e 2019. Os estudos selecionados foram publicados em 10 periódicos diferentes. Levando em consideração o Qualis CAPES (Sistema Brasileiro de Avaliação de Periódicos) e o SCImago Journal Rank (SJR) (uma medida da influência científica de periódicos acadêmicos que responde pelo número de citações recebidas por um periódico e pela importância ou prestígio dos periódicos de onde essas citações vêm) observou-se que 40 % foram classificadas no extrato A (A1, A3, A4) e 40% no extrato B (B1, B2). Em relação ao SJR apenas 20% dos periódicos obtiveram classificação (Q2, Q4).
Quadro 2. Síntese das produções incluídas na Revisão Integrativa sobre as evidências científicas acerca da relação entre o nível de atividade física e o risco de quedas em idosos, segundo autor/ ano de publicação, periódico, banco de dados, Qualis e SJR. Teresina – PI, 2023.
Ao analisarmos o quadro 3 observamos que a maioria dos estudos foram realizados em países da América do Sul (80%) sendo que 70% foi no Brasil (Curitiba, Florianópolis, Maringá, Ribeirão Preto, Rio de Janeiro, Santa Catarina) e 10% Na Colômbia (Tunja), seguido pelo Continente Europeu (20%) (Portugal) com maior representatividade do Brasil. Quanto ao tipo de estudo, 80% foi do tipo transversal e 20% de estudo descritivo. De acordo com a análise da caracterização da amostra, observamos que a média de idade foi de 65 anos, sendo que o estudo foi feito com ambos os sexos.
Ao analisarmos os instrumentos mais utilizados para avaliar risco de quedas em idosos, observa-se que 20% utilizaram o instrumento de Questionário, 10% Instrumento Senior Fitness Test (SFT), 20% Fall Risk Score (FRS), 10% Escala de Morse, 10% PASE (Physical Activiy Scale Elderly), 10% Timed Up and Go (TUG), 10% Histórico de Quedas no ultimo ano e 10% Avaliação de Saúde e Deficiência WHODAS 2.0 Teste de flexão de antebraço e a força muscular de membro inferior pelo teste de levantar e sentar na cadeira; Escala Internacional de Eficácia de Quedas (FES-I).
A análise da relação entre o nível de atividade física e o risco de quedas em idosos nos estudos selecionados apresentou que fatores como alterações da marcha, equilíbrio, diminuição de flexibilidade, fraqueza muscular e sedentarismo têm associação com o nível de atividade física e o risco de quedas que atingem os idosos, visto que problemas como esses podem ser minimizados com a prática regular de atividade física sistematizada.
Quadro 3. Síntese das produções segundo local de realização do estudo, tipo de estudo, caracterização da amostra, fatores de risco para quedas em idosos e a relação entre o nível de atividade física e o risco de quedas em idosos. Teresina – PI, 2023.
Segundo Silva, Pereira e Cortez (2020), os principais fatores de risco associados a queda em idosos são algum tipo de auxílio para se deslocar, fraqueza, equilíbrio, distúrbios de marcha, transtornos de mobilidade e controle postural, sexo feminino, idade avançada, cor da pele, dificuldades para enxergar, ambientes inadequados e comorbidades associadas.
Em relação ao impacto da força muscular sobre o risco de queda dos idosos, Oliveira et al. (2021) sugerem que a partir da sexta década de vida a redução da força muscular em MMSS e MMII torna-se mais evidente, e que essa redução é ainda mais expressiva nos MMII. O autor supracitado concluiu que a baixa força muscular associou-se à ocorrência de quedas no último ano em relação aos idosos avaliados. Em idosos, o déficit no equilíbrio postural pode dificultar a recuperação rápida diante de pequenas perturbações posturais, tornando o indivíduo mais suscetível a quedas. A força de MMII está intimamente relacionada à capacidade de equilíbrio, que, por sua vez, leva o indivíduo a evitar quedas.
O risco de quedas pode ser minimizado com a prática de exercícios físicos. A atividade física tem sido comprovada como fator de melhora da saúde global do idoso, sendo o seu incentivo, uma importante medida de prevenção das quedas, oferecendo aos idosos maior segurança na realização de suas atividades de vida diária. Além disso, o exercício proporciona aumento do contato social, diminui os riscos de doenças crônicas, melhora a saúde física e mental, garante a melhora da performance funcional e consequentemente, leva a uma maior independência, autonomia e qualidade de vida do idoso (GUIMARÃES et al, 2004).
Entre os benefícios provocados pela prática de exercícios físicos pelas pessoas idosas tem se destacados aqueles que atuam na melhora da capacidade funcional, equilíbrio, força, coordenação e velocidade de movimento, contribuindo para uma maior segurança e prevenção de quedas entre as pessoas idosas (MAZO, et al, 2007).
De acordo com o estudo de Safons, Pereira e Rodrigues (2006), realizado Brasília, com 60 pessoas, identificou que a atividade física pode contribuir diretamente para a manutenção e para o incremento das funções do aparelho locomotor, amenizando os efeitos do sedentarismo, do desuso, da imobilidade, da má adaptação e das doenças crônicas, além de contribuir diretamente na redução dos déficits motores e sensoriais (psicomotores), e amenizar os efeitos das medicações a partir das mudanças fisiológicas geradas pelo exercício.
A queda é um evento adverso entre os idosos, merecendo atenção por parte dos profissionais de saúde, principalmente daqueles que lidam diretamente com este público. Ressalta-se a importância de se avaliar o risco de quedas em idosos pois esse conhecimento é fundamental para a criação de políticas públicas de atenção à saúde direcionadas a esse grupo (GUERRA et al, 2017).
Segundo estudo realizado por Pinho et al (2012) com objetivo de avaliar o risco de quedas em idosos, com amostra composta por 150 idosos, utilizando o instrumento Fall Risk Score, identificaram que, dos idosos avaliados 58,8% não sofreram quedas, sendo que, dos idosos que caíram (63 idosos), 71,4% sofreram de 1 a 2 quedas, citando como principal causa intrínseca a tontura/vertigem, enquanto que a extrínseca foi pisos escorregadios ou molhados. Dessa forma, os autores concluíram que é de grande relevância avaliar o risco de quedas em idosos, para que as medidas preventivas sejam tomadas, com o objetivo de maximizar a qualidade de vida.
4.CONSIDERAÇÕES FINAIS
De acordo com os resultados analisados, podemos concluir que os instrumentos mais para avaliar risco de quedas em idosos são o Senior Fitness Test (SFT), Fall Risk Score (FRS), Escala de Morse, PASE (Physical Activiy Scale Elderly), Timed Up and Go (TUG), Histórico de Quedas no último ano e a Avaliação de Saúde e Deficiência WHODAS 2.0. Também podem utilizados o teste de flexão de antebraço e a força muscular de membro inferior pelo teste de levantar e sentar na cadeira e a Escala Internacional de Eficácia de Quedas (FES-I), todos com significância em seus resultados para avaliar o risco de queda em idosos.
Outro achado importante no estudo, trata-se da análise da relação entre o nível de atividade física e o risco de quedas em idosos, uma vez que há correlação entre fatores como alterações da marcha, equilíbrio, diminuição de flexibilidade, fraqueza muscular e sedentarismo em associação com o nível de atividade física e o risco de quedas em idosos.
Dessa forma, as evidencias apresentadas no estudo ressaltam que a realização de atividades físicas está diretamente relacionada com a manutenção das funções do aparelho locomotor, combate ao sedentarismo e comportamento sedentário, redução dos déficits motores e cognitivos, contribuindo para manutenção da saúde e qualidade de vida dos idosos.
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¹Discente do Curso Superior de Bacharelado em Educação Física do Centro Universitário Santo Agostinho – UNIFSA e-mail: caioviniciuscanejo@gmail.com
¹Discente do Curso Superior de Bacharelado em Educação Física do Centro Universitário Santo Agostinho – UNIFSA e-mail: mendesdanyelle15@gmail.com
²Docente do Curso Superior de Bacharelado em Educação Física do Centro Universitário Santo Agostinho – UNIFSA. Doutor em Biociências (PPGENFBIO/UNIRO). e-mail: antoniocarloscortez@hotmail.com