RELAÇÃO ENTRE O ESTADIAMENTO E A TAXA DE SOBREVIDA DOS PACIENTES COM CÂNCER GÁSTRICO NO HOSPITAL HINJA EM VOLTA REDONDA/RJ

RELATIONSHIP BETWEEN STAGING AND SURVIVAL RATE OF PATIENTS WITH GASTRIC CANCER AT HINJA HOSPITAL IN VOLTA REDONDA/RJ

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ar10202502132006


Maria Eduarda Moutela Ferreira Nascimento;
Matheus Coimbra Marcelino;
Sérgio Ibañez Nunes.


RESUMO

O câncer gástrico é o quarto tipo mais comum e a segunda principal causa de morte por câncer, configurando-se como um problema de saúde mundial. Este carcinoma não apresenta sintomatologias específicas, resultando em um prognóstico desafiador, especialmente em estágios avançados, com uma taxa de sobrevida de apenas 20% em cinco anos. Em contraste, a detecção precoce pode elevar essa taxa para mais de 90%. Tumores do aparelho digestivo são frequentemente incuráveis em estágios disseminados, reforçando a importância do rastreamento precoce. A etiologia do câncer gástrico ainda é incerta, mas fatores como infecção por Helicobacter pylori e hábitos alimentares têm sido implicados. O estadiamento, fundamental para o manejo adequado, é determinado por técnicas de imagem e histopatológicas, sendo a classificação TNM a mais utilizada. Essa classificação considera a localização do tumor, o estadiamento e o número de linfonodos afetados. O presente estudo tem como objetivo realizar uma análise comparativa entre o estadiamento e a taxa de sobrevida em pacientes internados com câncer gástrico no Hospital Hinja. Foram analisados 28 prontuários de pacientes diagnosticados com adenocarcinoma gástrico entre 2019 e 2024. Os resultados mostraram uma predominância de estágios avançados, com 12 pacientes em estadiamento IV. A análise sugere que o diagnóstico precoce está correlacionado a melhores desfechos, sublinhando a necessidade de uma abordagem multidisciplinar no tratamento.

Palavras-chave: Neoplasias do Estômago; Estadiamento de Tumores; Tempo de Sobrevivência Médio.

ABSTRACT

Gastric cancer is the fourth most common type and the second leading cause of cancer-related death, making it a global health problem. This carcinoma does not present specific symptoms, resulting in a challenging prognosis, especially in advanced stages, with a five-year survival rate of only 20%. In contrast, early detection can elevate this rate to over 90%. Tumors of the digestive system are often incurable in disseminated stages, reinforcing the importance of early screening. The etiology of gastric cancer remains uncertain, but factors such as infection with Helicobacter pylori and dietary habits have been implicated. Staging, fundamental for appropriate management, is determined by imaging and histopathological techniques, with the TNM classification being the most widely used. This classification considers the tumor’s location, stage, and the number of affected lymph nodes. This study aims to conduct a comparative analysis between staging and survival rates in patients hospitalized with gastric cancer at Hospital Hinja. Twenty-eight medical records of patients diagnosed with gastric adenocarcinoma from 2019 to 2024 were analyzed. The results showed a predominance of advanced stages, with 12 patients in stage IV. The analysis suggests that early diagnosis is correlated with better outcomes, underscoring the need for a multidisciplinary approach to treatment. 

Keywords: Stomach Neoplasms; Neoplasm Staging; Survival rate.

RESUMEN

El cáncer gástrico es el cuarto tipo más común y la segunda causa principal de muerte relacionada con el cáncer, convirtiéndolo en un problema de salud global. Este carcinoma no presenta síntomas específicos, lo que resulta en un pronóstico desafiante, especialmente en etapas avanzadas, con una tasa de supervivencia del 20% a cinco años. En contraste, la detección temprana puede elevar esta tasa a más del 90%. Los tumores del sistema digestivo son a menudo incurables en etapas diseminadas, reforzando la importancia del rastreo precoz. La etiología del cáncer gástrico sigue siendo incierta, pero factores como la infección por Helicobacter pylori y los hábitos alimentarios han sido implicados. El estadiado, fundamental para el manejo adecuado, se determina mediante técnicas de imagen e histopatológicas, siendo la clasificación TNM la más utilizada. Esta clasificación considera la ubicación del tumor, el estadio y el número de ganglios linfáticos afectados. Este estudio tiene como objetivo realizar un análisis comparativo entre el estadiado y las tasas de supervivencia en pacientes hospitalizados con cáncer gástrico en el Hospital Hinja. Se analizaron 28 historias clínicas de pacientes diagnosticados con adenocarcinoma gástrico entre 2019 y 2024. Los resultados mostraron una predominancia de etapas avanzadas, con 12 pacientes en estadio IV. El análisis sugiere que el diagnóstico precoz está correlacionado con mejores resultados, subrayando la necesidad de un enfoque multidisciplinario en el tratamiento. 

Palabras-clave: Neoplasias Gástricas; Estadificación de Neoplasias; Tasa de Supervivencia.

1. INTRODUÇÃO

Compreende-se por estômago uma dilatação sacular, inserido entre o esôfago e o duodeno e abaixo do diafragma, situado na cavidade abdominal, sendo um dos grandes componentes do sistema gastrointestinal (PORTO, 2019). A par de sua anatomia o corpo gástrico assemelha-se a um saco piriforme curvado, com sua concavidade à direita. Sua estrutura é capaz de se distender, lhe conferindo a capacidade de variar o seu tamanho, bem como ampliando o armazenamento de conteúdo ingerido. (PORTO, 2019).

Fisiologicamente, a região gástrica é responsável pela digestão e absorção dos nutrientes que são consumidos durante a alimentação, além da eliminação de substâncias, sua motilidade é primordial para que sua atividade funcional plena. Assim, quando o órgão é afetado ele traz grandes prejuízos para o bem-estar do paciente. No mundo, milhares de pessoas vivem com um dano de grande destruição o Câncer Gástrico (CG). (PORTO, 2019).      

Das 990.000  pessoas que são diagnosticadas com câncer gástrico no mundo, cerca de 738.000 morrem, sendo considerado o quarto tipo de câncer mais comum e a segunda causa de morte mais comum por câncer. (MACHLOWSKA, 2020). É também classificado como o 5º tumor mais comum do globo terrestre, sendo, no Brasil o terceiro mais frequente entre pacientes do sexo masculino e o quinto mais prevalente em pacientes do sexo feminino (BARCHI, 2020).

Considerado um problema de saúde global, tem sua chance de aparecimento baseada em fatores hereditários e nos hábitos de vida do indivíduo, sendo os maus hábitos alimentares, o sedentarismo e o alcoolismo, exemplos de fatores de risco (LEE, 2019). Diante disso, quando adquirida a doença ela apresenta alguns sintomas como: dor para engolir alimentos, dor retroesternal, dor torácica, sensação de obstrução para deglutir os alimentos, náuseas, vômitos e perda do apetite, rápida e grande perda de peso. Porém, essas manifestações clínicas podem ser encontradas em outras doenças, de maior incidência e caráter benigno, como a doença do refluxo gastresofágico e a doença ulcerosa péptica, o que pode interferir no diagnóstico mais precoce. (BAU, 2011).

Em 80% dos casos o Câncer Gástrico apresenta-se como uma doença silenciosa, sendo em sua maioria, assintomática, podendo ser facilmente confundida com um quadro de úlcera péptica. Apenas em estágios mais avançados, começam a surgir os sintomas citados acima, principalmente a perda de peso e a dor abdominal. (QUILICI, 2023).

Entende-se como câncer de estômago, conjunto de mais de cem doenças que tem em comum o crescimento desordenado de células que invadem tecidos e órgãos. Ele danifica as mucosas gástricas, se apresentando como uma doença agressiva e de grande mortalidade quando não diagnosticado precocemente. (BARCHI, 2020.). Sob uma perspectiva histológica, os tumores se diferenciam nos seguintes graus, grau I (bem diferenciado), grau II (moderadamente diferenciado), grau III (pouco/ou mal diferenciado) e grau IV (indiferenciado ou anaplásico). (TEIXEIRA, 2019).

O estadiamento é classificado de acordo com o TNM/AJCC (American Joint Cancer Comittee), sendo o T representado pela extensão do tumor primário, o N se há o envolvimento de cadeias linfonodais regionais e M, se tem a presença de metástases longe do local de incidência. Sustentado pelo sistema elaborado pelo AJCC o estádio do tumor varia de 0 a IV interferindo no prognóstico, na taxa de sobrevida e no manejo terapêutico exclusivo de cada paciente. (BARROSO-SOUSA, 2023).

A taxa de sobrevida e mortalidade são diretamente proporcionais ao estágio do tumor, disseminação generalizada, avalia se existe acometimento da cadeia nodal bem como o tamanho do tumor. Vale ressaltar que, exames como o de grau histológico do tumor e os fenótipos CID-O-3 específicos para oncotipos trazem dados importantes que compõe o prognóstico. (MILANO, 2019).

Ressalta-se que, a complexidade da heterogeneidade dos subtipos desse câncer e a apresentação de características histológicas atípicas dificultam sua classificação, impedindo avanços no tratamento específico de cada subtipo do câncer.

Os sintomas de CA de estômago geralmente são inespecíficos, o que contribui para um diagnóstico demorado e o avanço da doença. Resultando em um tratamento tardio, onde o tumor já atingiu o estadiamento nível IV, em casos como esses a única alternativa é a intervenção cirúrgica. Já que as possibilidades de cura estão diretamente ligadas com a realização do diagnóstico precoce.  (QUILICI, 2023).

Diante da dificuldade do diagnóstico do adenocarcinoma, devido a ausência de sinais e sintomas específicos, contribuindo para uma baixa taxa de sobrevida, devido ao alto estágio do tumor na descoberta tardia. O presente trabalho, tem como objetivo realizar um estudo comparativo entre o estadiamento e a taxa de sobrevida mediante a análise comparativa entre os prontuários dos pacientes internados com câncer gástrico no Hospital Hinja, visando um melhor prognóstico. Além de, correlacionar o estadiamento com o processo cirúrgico realizado.

2. METODOLOGIA

O presente artigo trata-se de um estudo transversal, contendo dados clínico-epidemiológicos quanto a sobrevida de 28 pacientes diagnosticados com câncer gástrico, no período de 2019 a 2024, contemplando um período de 5 (cinco) anos.

A fins de revisão bibliográfica, foram coletados artigos de estudos nas plataformas de pesquisa PubMed, SciELO e Google acadêmico, além de livros presentes em Minha Biblioteca do UniFoa. Para facilitar a procura, foram utilizadas as seguintes palavras-chave “gastric câncer” “gastric neoplasms”, “staging of neoplasms”, “survival rate”.

O estudo foi realizado no Hospital Hinja, localizado no município de Volta Redonda, estado do Rio de Janeiro, tendo como objetivo a coleta de informações nos prontuários.

Quanto aos critérios de exclusão foram retirados da pesquisa prontuários incompletos ou inespecíficos, outros tipos de câncer e pacientes não contatados. Compuseram a amostra, os prontuários disponibilizados pela instituição em no período dos últimos 5 anos, que continham variáveis clínicas como faixa etária, sexo, anatomopatológico, estadiamento (TNM), metástases, tipo de tratamento, bem como o seu prognóstico. A taxa de sobrevida dos pacientes foi calculada a partir da data em que foi diagnosticado o tumor, bem como o último contato com o paciente ou o seu óbito, por meio da busca ativa de dados

A análise estatística deu-se pelo teste qui-quadrado, com o objetivo de verificar se a proporção do tempo de sobrevida se relaciona com os extratos populacionais definidos na coleta de dados, ou seja, se houve diferença estatisticamente relevante nas proporções deacordo com o estadiamento e prognóstico, bem como suas variáveis clínicas.

O projeto foi submetido e aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa do Centro Universitário de Volta Redonda / Fundação Oswaldo Aranha – UNIFOA, sob o CAAE 77477123.6.0000.5237 e com o parecer número 7.126.927. Seguindo rigorosamente e assegurando que todos os procedimentos e análises contidos neste estudo, respeitaram os princípios éticos internacionais para pesquisas envolvendo seres humanos estabelecidos na Declaração de Helsinki (1964, reformulada em 1975, 1983, 1989, 1996 e 2000) da World Medical Association.

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Foram analisados 28 prontuários de pacientes com câncer gástrico, os quais representam o total de pacientes que passaram pelo Hospital Hinja, diagnosticados com câncer gástrico em um período de 5 (cinco) anos. Destaca-se abaixo a Tabela 1, reunindo dados referentes ao sexo, anatomopatológico, categoria de localização, tipo de cirurgia realizada, grau histológico, estadiamento, tratamento adjuvante, linfonodo e metástase.

Tabela 1 – Ficha de resultados

VariáveisQuantidade
Sexo 
Feminino13
Masculino15
Anatomopatológico 
Adenocarcinoma gástrico (AG)28
Outro0
Categoria de Localização 
Antro4
Antro e Cárdia1
Não especificado23
Outro0
Tipo de Cirurgia 
Gastrectomia Total6
Gastrectomia Parcial12
Gastrostomia descompressiva1
Gastrectomia + Linfadenectomia2
Não realizou7
Grau Histológico 
GX (não podem ser avaliados)23
G1 (bem diferenciado)0
G2 (moderadamente diferenciado)3
G3 (pouco/mal diferenciado)2
G4 (indiferenciado ou anaplásico)0
Estadiamento 
I0
II6
III7
IV12
Tratamento Adjuvante 
Quimioterapia22
Radioterapia2
Quimioterapia + Radioterapia2
Não2
Linfonodo 
Não avaliável6
Presente14
Ausente6
Metástase 
Sem metástase15
Com metástase13
Total28
Fonte: Autoria própria


De acordo com as variáveis idade e sexo, podemos concluir que o sexo mais acometido nesta pesquisa é o sexo masculino, variando a faixa etária entre 29 a 85 anos, sendo visto um predomínio no intervalo de 60 a 72 anos de idade.

Anatomopatologicamente, todos apresentaram câncer gástrico do tipo adenocarcinoma, sendo 23 dos pacientes com localização não especificada, 4 pacientes com localização apenas no antro e apenas 1 paciente com localização no antro e cárdia. De acordo com o grau histológico analisado, 23 dos exames histopatológicos apresentaram grau histológico Gx (não podem ser avaliados), 3 pacientes apresentaram grau histológico G2 (moderadamente diferenciado) e 2 pacientes avaliados em grau histológico G3 (pouco/mal diferenciado).

A classificação de tumores malignos TNM se comportou da seguinte forma, 6 pacientes apresentaram N0 (sem metástases linfonodal regional), 6 apresentaram NX (linfonodos regionais não podem ser avaliados), 7 apresentaram N1 (metástases em 1 ou 2 linfonodos regionais), 1 apresentou N2 (metástases em 3 a 6 linfonodos regionais), 3 apresentaram N3a (metástases em 7 a 15 linfonodos regionais), 2 apresentaram N3 (metástases em 7 ou mais linfonodos regionais), 1 apresentou N3b (metástases em 16 ou mais linfonodos regionais). Quanto a metástase, 15 manifestaram M0 (sem metástases a distância) e 13 apresentaram M1 (metástase distante). Sendo M1, em 46,4% dos casos, variando entre estadiamento 3 e 4.

Com relação ao estadiamento foram encontrados 6 CA em estágio II, 7 em III, e 12 em classificação IV. Dentre esses estadiamentos, obtivemos 6 pacientes que realizaram gastrectomia total, contundo, uma cirurgia não obteve sucesso, 12 pacientes fizeram gastrectomia parcial, 2 realizaram gastrectomia mais linfadenectomia, 1 realizou jejunostomia mais gastrostomia descompressiva e 1 optou por não realizar o procedimento cirúrgico, fazendo apenas quimioterapia paliativa.

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Através das análises realizadas, é possível descrever que o diagnóstico de câncer gástrico é realizado quando a doença já está avançada, observa-se que dos 28 pacientes estudados, um número significativo foi encontrado em estágios avançados: 7 no estágio III e 12 no estágio IV, conforme a classificação TNM, corroborando a dificuldade de um diagnóstico prematuro.

Ademais, todos os pacientes portadores do carcinoma foram submetidos a gastrectomia total ou parcial. Esses resultados confirmam que o tumor gástrico não é uma doença de achado precoce, mas sim, a consequência de uma investigação de doença ulcerosa péptica, o que leva a um mau prognóstico. O impacto das estratégias terapêuticas também merece destaque. Os pacientes submetidos a gastrectomias (totais ou parciais) e terapias adjuvantes, como quimioterapia, apresentaram melhores expectativas de vida em comparação com aqueles que não receberam administrações completas.

O estudo traz um aspecto preocupante, a predominância de diagnósticos em estágios avançados (III e IV), que abrangem 19 dos 28 casos (67,8%). Essa elevada porcentagem reafirma a dificuldade em diagnosticar o câncer gástrico precocemente devido à ausência de sintomas específicos nos projetos iniciais, conforme descrito por Bau (2011) e Porto (2019), impactando diretamente na mortalidade.

A relação entre o estágio e a sobrevida é evidente ao analisarmos os seguintes dados: Estágio II – Entre os 7 pacientes neste estágio, 5 estavam vivos (71,4%) e 2 faleceram. Corroborando a literatura de Machlowska (2020), que indica uma sobrevida em cinco anos superior a 90% em casos detectados nos estágios iniciais;

Estágio III – Dos 8 pacientes estudados neste estágio, 5 sobreviveram e 3 tiveram óbito, resultando em uma taxa de sobrevida de 62,5%. Esse declínio em relação ao estágio II pode ser atribuído ao maior comprometimento linfonodal e ao aumento da disseminação tumoral, conforme descrito por Barroso-Sousa (2023). Além do significativo apareciemnto de metastases nesse estadiamento;

Estágio IV – Dos 13 pacientes neste estágio, apenas 4 estavam vivos, enquanto 9 faleceram, evidenciando uma taxa de sobrevida de 30,8%. Este dado comprova a literatura, que associa o estágio IV a uma mortalidade elevada devido à presença de metástases à distância e ao comprometimento sistêmico, frequentemente limitando as opções terapêuticas a cuidados paliativos.

A comparação entre os achados do presente estudo e a literatura deixa clara a necessidade de maior conscientização e aprimoramento nas práticas de rastreamento para o diagnóstico precoce do câncer gástrico. A combinação de estratégias diagnósticas, como exames endoscópicos em ambiente de risco podem contribuir significativamente para alterar este cenário (Barchi, 2020), e intervenções terapêuticas nos estadiamentos iniciais aumentam vantajosamente as chances de cura.

5. REFERÊNCIAS

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