RELAÇÃO ENTRE BOAS PRÁTICAS DE ORDENHA, ÍNDICES DE QUALIDADE DE LEITE E BEM-ESTAR ANIMAL

RELATIONSHIP BETWEEN GOOD MILKING PRACTICES, MILK QUALITY INDEXES AND ANIMAL WELFARE

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ar10202411160008


Heloísia Lira Almeida;
Jailse Lima Amorim Cordeiro;
Orientadora: Prof. Msc. Nadyne Souza Moreira.


RESUMO

A qualidade do leite está diretamente relacionada às práticas de manejo de ordenha e à saúde do rebanho, sendo a mastite uma das principais doenças que comprometem a produção leiteira. Este estudo teve como objetivo avaliar o impacto das boas práticas de ordenha na qualidade do leite e no bem-estar animal, com ênfase na redução de mastite e na contagem de células somáticas (CCS). A pesquisa foi realizada na Fazenda Roxa, em Candeal-BA, com 70 vacas, sendo 40 em lactação. Foram coletadas amostras de leite antes e após a implementação de boas práticas, que incluíram reorganização da linha de ordenha, desinfecção dos tetos, realização de teste da caneca para detecção de mastite e treinamento dos ordenhadores. Os resultados mostraram uma redução significativa na CCS, de 1.100.000 células/ml para 550.000 células/ml, dentro dos limites do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Além disso, houve diminuição da incidência de mastite clínica, indicando a eficácia das boas práticas na melhoria da qualidade do leite. O estudo também evidenciou que tais práticas contribuem para o bem-estar dos animais e para a produção de leite mais saudável, com benefícios econômicos para os produtores. A implementação dessas práticas é essencial para garantir a produção de leite saudável, com impactos positivos para a qualidade dos produtos alimentícios e para a segurança alimentar.

Palavras-chave: Células somáticas. Conforto animal. Manejo de Ordenha. Mastite. Produção leiteira.

ABSTRACT

Milk quality is directly related to milking management practices and herd health, with mastitis being one of the main diseases that compromise milk production. This study aimed to evaluate the impact of good milking practices on milk quality and animal welfare, with an emphasis on reducing mastitis and somatic cell count (SCC). The research was carried out at Fazenda Roxa, in Candeal-BA, with 70 cows, 40 of which were in lactation. Milk samples were collected before and after the implementation of good practices, which included reorganization of the milking line, disinfection of teats, cup testing for mastitis detection, and training of milkers. The results showed a significant reduction in SCC, from 1,100,000 cells/ml to 550,000 cells/ml, within the limits of the Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Furthermore, there was a decrease in the incidence of clinical mastitis, indicating the effectiveness of good practices in improving milk quality. The study also showed that such practices contribute to animal welfare and the production of healthier milk, with economic benefits for producers. The implementation of these practices is essential to ensure the production of healthy milk, with positive impacts on the quality of food products and food safety.

Keywords: Somatic cells. Animal comfort. Milking Management. Mastitis. Dairy production.

1 INTRODUÇÃO

A produção leiteira do Brasil chegou à marca de 35,17 bilhões de litros, conforme levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) referente ao ano de 2014, sendo a região Sul a maior produtora do país, representando 34,7% do total nacional. O estado de Minas Gerais permaneceu como maior produtor Brasileiro no mesmo ano, seguido do Rio Grande do Sul e Paraná. Além disso, o país possui o segundo maior rebanho bovino a nível mundial, atrás apenas da Índia (MATTE JÚNIOR; JUNG, 2016).

A qualidade do leite é de extrema importância na produção leiteira, visto que se trata de um produto perecível e requer o máximo de cuidados quanto ao controle de microrganismos. A contaminação microbiana pode acontecer por diversos fatores, desde a saúde da glândula mamária, a higiene da ordenha, o ambiente e os procedimentos de limpeza dos equipamentos de ordenha (TISHER et al.,2018).

Alguns manejos podem trazer resultados negativos, afetando diretamente a produção do leite, sendo eles: condições sanitárias do rebanho, das instalações e da ordenha, nutrição, temperatura de armazenamento e transporte do leite, bem-estar animal e a presença de doenças no rebanho (LEIRA et al., 2018).

Dentre as doenças que podem acometer o rebanho leiteiro e favorecer a contaminação microbiana, destaca-se a mastite, responsável por grandes prejuízos aos produtores, com predominância de bactérias dos gêneros Staphylococcus spp. e Streptococcus spp. As perdas econômicas se devem, principalmente, ao descarte do leite, ao custo de medicamentos e de assistência veterinária, além da redução da quantidade e da qualidade do leite (SILVA; ANTUNES, 2018).

Sendo assim, as boas práticas de manejo no sistema de produção estão associadas ao bem estar dos animais, bem como a relação homem-animal e o ambiente (alojamento). O bem-estar animal é bastante condicionado pelo local onde este desenvolve todas as suas funções (produtiva, reprodutiva e social). A qualidade dos cuidados de manejo por parte dos criadores e a seleção genética para alta produção influenciam diretamente na produtividade, saúde e a longevidade dos animais (MOREIRA, 2015).

O manejo de ordenha tem um papel fundamental na produção e qualidade do leite, bem como na eficiência de ordenha e na sanidade do úbere e dos tetos das vacas. Desse modo, uma rotina de ordenha completa inclui procedimentos como: retirar os primeiros jatos de leite (teste da caneca), aplicar desinfetantes (pré-dipping), secar os tetos, acoplar as unidades de ordenha em tempo adequado com o pico de ejeção de leite pelas vacas, extrair o leite de  forma  rápida  e  sem  causar  lesões  nos  tetos,  remover as unidades logo após atingir o fluxo mínimo  de  leite e aplicar desinfetante pós-ordenha (pós-dipping) (GONÇALVES; TOMAZI; SANTOS, 2017).

O teste da caneca de fundo preto é utilizado para diagnosticar a mastite clínica, devese verificar se existe alguma modificação nas características do leite como grumos, pus ou sangue em todos os tetos antes de começar a ordenha (OLIVEIRA NETA, 2024). Outro teste realizado na fazenda para diagnosticar a mastite é o California Mastitis Test (CMT) que identifica a doença na forma subclínica. Diferente da mastite clínica, a mastite subclínica é designada pela ausência dos sinais de inflamação visíveis no leite (FONSECA et al., 2020). O CMT é realizado em uma bandeja ou raquete apropriada e são despejadas as amostras do leite retiradas de cada teto, em seguida é adicionado o reagente CMT e se houver a mastite subclínica resulta em um composto gelatinoso, o qual pode ser classificado de acordo com o grau de formação de gelatina da amostra (TÚLIO; CAMPOS, 2018).

Posto isso, objetivou-se com o presente estudo realizar uma pesquisa à campo sobre as boas práticas de ordenha (BPO) relacionadas a uma melhor qualidade de leite e bem-estar animal em um estabelecimento leiteiro, de acordo com o sistema de produção adotado. 

2 MATERIAL E MÉTODOS

O presente estudo foi realizado na Fazenda Roxa, localizada na cidade de CandealBa, que conta com 300 hectares. O rebanho leiteiro é de cerca de 70 animais, sendo cerca de 40 animais em lactação. As raças que constituem o rebanho são Holândes e Girolando e a produção média diária é de 700 litros de leite em duas ordenhas/dia. O sistema de produção da propriedade é de semiconfinamento, possuindo ordenha mecânica canalizada coberta, com seis conjuntos de teteiras, área para alimentação contendo 48 canzis e cochos de água tanto nas salas de espera quanto na área de alimentação. 

A propriedade já utilizava algumas práticas sanitárias como vacinação para brucelose, raiva e clostridioses, pré e pós-dipping, linha de ordenha baseada no CMT (feito semanalmente) que consiste na mistura de 2 ml de detergente aniônico neutro com 2 ml de leite do quarto mamário, utilizando-se uma raquete com quatro compartimentos, além de exames como cultura bacteriológica e antibiograma nas vacas que apresentavam mastite clínica e terapia de secagem utilizando bisnagas à base de Cefalônio Anidro e Cloxacilina Benzatina.

Foram coletadas amostras de leite para testes de CCS, utilizando o Somaticell, que é um teste indireto e rápido para quantificar as células somáticas no leite com base no aumento da viscosidade do leite, diretamente proporcional ao nível de mastite, quando em contato com o reagente, a viscosidade do leite aumenta proporcionalmente a quantidade de células somáticas. Assim, quanto maior a viscosidade do leite, maior a probabilidade de infecção por mastite. Os testes foram feitos na própria fazenda antes e depois das instruções de (BPO), no período de janeiro a maio de 2024, além de recolher informações sobre a quantidade de leite de cada animal semanalmente e a incidência de mastite clínica durante o período da pesquisa.

Após coleta de amostras e informações, foi realizada uma palestra de boas práticas de higiene de ordenha pela empresa especializada em consultorias a propriedades Multicria. A equipe acompanhou a primeira ordenha do dia, orientou os funcionários durante uma palestra de duas horas e, na ordenha da tarde, os funcionários já aplicaram as orientações de boas práticas supervisionados.

Com as orientações, a linha de ordenha já feita pela propriedade passou a ser separada nos dois currais anteriores a sala de espera, e não no momento da entrada a sala de ordenha. A primeira linha de ordenha é de vacas saudáveis, a segunda linha, por sua vez, é constituída de vacas que já apresentaram infecção por Staphylococcus aureus em exames bacteriológicos anteriores e a terceira linha compreende o total de vacas que apresentaram Staphylococcus aureus no último exame realizado. Outras orientações foram:

  • Teste da caneca, pois, além dos três primeiros jatos de leite terem uma alta contagem microbiana, servem para identificar mastite clínica ao observar grumos, pus ou sangue no leite.
  • Higiene das mãos do ordenhador. Foram instalados suportes para álcool em gel e sabonete líquido para auxiliar os ordenhadores.
  • Desinfecção dos tetos utilizando o pré-dipping.  Imersão dos tetos com auxílio de uma caneca sem retorno, deixar agir por aproximadamente 20 segundos (a depender da solução desinfetante utilizada), secar os tetos com papel toalha descartável, sendo um papel para cada teto para evitar a contaminação.
  • Não jogar água no úbere para fazer a higienização, em casos de muita lama nos tetos, pode-se utilizar o pré-dipping duas vezes para garantir uma boa desinfecção.
  • Após o estímulo táctil no teto no momento do teste da caneca, a ocitocina começa a ser liberada, por isso é indicado que as teteiras sejam colocadas em até 90 segundos no animal, visto que a ocitocina circula durante aproximadamente 3,5 minutos.
  • Assim que for finalizada a ordenha, retirar o conjunto de teteiras para evitar lesões nas pontas dos tetos (hiperqueratose).
  • Desinfecção dos tetos pós-ordenha utilizando pós-dipping, fazendo a imersão dos tetos na solução cuja função é evitar a contaminação de microrganismos ambientais no momento que o esfíncter mamário ainda se encontra aberto.
  • Após ordenhar uma vaca com mastite clínica recém detectada, fazer a imersão do conjunto de teteiras em uma solução antisséptica, a escolha foi o cloreto de alqui dimetil benzil amônio, para evitar a contaminação de um animal para o outro. 

Seguindo para a higiene dos equipamentos de ordenha:

  • Enxágue inicial com água morna entre 35ºC e 45ºC.
  • Limpeza com produto alcalino-clorado, 250 ml diluído em 50 l de água na temperatura de 75ºC.
  • Enxágue intermediário com água em temperatura ambiente.
  • Limpeza com produto ácido, 100 ml diluído em 50 l de água em temperatura ambiente 30 minutos antes da ordenha:
  • Sanitização com cloro, 250 ml em 50 l de água em temperatura ambiente, recircular por 5 minutos e realizar a drenagem total.
  • Limpeza externa do equipamento:
  • Detergente, 50 ml diluído em 10 l de água em temperatura ambiente.

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

O primeiro teste feito na propriedade para a coleta de dados foi o Somaticell, antes das orientações, no mês de janeiro, a CCS foi de 1.100.000 (um milhão e cem mil) células/ml (figura 1), de acordo com as Instruções Normativas 76 do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), o limite máximo de contagem de células somáticas (CCS) no leite é de 500 mil células/ml (BRASIL, 2018). Após aplicar as boas práticas de ordenha na propriedade, foi feito um novo teste Somaticell, no mês de maio, onde a CCS estava em 550.000 (quinhentos e cinquenta mil) células/ml (figura 2). O leite utilizado nos testes realizados foi coletado no tanque resfriador previamente agitado.

Figura 1- Teste Somaticell realizado com amostra de leite do tanque resfriador da Fazenda Roxa

Fonte: acervo pessoal, 2024.

Figura 2- Teste Somaticell realizado com amostra de leite do tanque resfriador da Fazenda Roxa

Fonte: arquivo pessoal, 2024.

Sobre os casos de mastite clínica existentes na propriedade, 10% do rebanho apresentava essa patologia no mês de janeiro e estavam em tratamento no início do estudo. De acordo com a Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (EPAMIG), em um estudo de 2012, uma vaca com mastite pode reduzir a produção em até 20%. Após aplicar as boas práticas de ordenha, a partir do mês de abril, a propriedade chegou a passar 30 dias sem nenhum caso de mastite clínica. 

Os dados de mastite subclínica foram coletados através do California Mastitis Test (CMT), apresentados no gráfico 1. Os animais acometidos com a mastite subclínica podem apresentar perdas na produção e pelo fato de não conter alterações visíveis no leite, a doença pode se disseminar de forma silenciosa no rebanho. De qualquer forma, não se recomenda o tratamento de animais acometidos, apenas deve-se acompanhar para avaliar e evolução ou regressão da doença, caso evolua para uma mastite clínica, o animal deve ser tratado (OLIVEIRA; DIAS; BELOTI, 2020).

Gráfico 1- Dados referentes a mastite subclínica do rebanho no período de janeiro a maio de 2024, Fazenda Roxa.

A pesagem do leite, medida semanalmente, apresentou aumento a partir do mês de fevereiro (Tabela 1). BPO visa aumentar conforto dos animais para garantir uma alta produtividade do rebanho, dentre os pilares do bem-estar pode-se citar: animais sem medo e estresse, que não passam fome e nem sede, apresentam uma vida sem dor e principalmente não apresentam doenças (NASCIMENTO, 2022).

Tabela 1- Pesagem do leite, Fazenda Roxa

MêsPesagem média (kg/dia)
Janeiro16,9
Fevereiro19,47
Março19,33
Abril19,42
Maio19,40
Fonte: arquivo pessoal, 2024.


4 CONCLUSÃO

O estudo demonstrou que a adoção de boas práticas de ordenha pode resultar em uma significativa melhoria na qualidade do leite, com redução na contagem de células somáticas e prevenção de mastite. A implementação dessas práticas não só beneficia a qualidade do produto final com impactos positivos de segurança alimentar, mas também contribui para o bem-estar dos animais e a eficiência da produção. A capacitação dos funcionários e a conscientização sobre a importância da higiene e cuidados com os animais são essenciais para o sucesso de qualquer programa de melhoria na produção leiteira.

5 REFERÊNCIAS

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LEIRA, M.; HERNANDES LEIRA, M.; APARECIDA BOTELHO, H.; CRISTHINA DE AZEVEDO SOARES DOS SANTOS, H.; BATISTA BARRETO, B.; HENRIQUE VILLELA BOTELHO, J.; OLIVEIRA PESSOA, G. Fatores que alteram a produção e a qualidade do leite: Revisão. PubVet, v. 12, n. 5, 2018. https://doi.org/10.22256/pubvet.v12n5a85.1-13. Acesso em: 12 set. 2024.

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